INSTRUMENTOS QUE AVALIAM A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
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- Jonathan Palmeira Azenha
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1 INSTRUMENTOS QUE AVALIAM A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA VILASANTI, Viviane Soares viviane_vilasanti@hotmail.com SETOGUTI, Ruth Izumi (Orientadora) rsetoguti@gmail.com Universidade Estadual de Maringá Educação e diversidade Introdução A Constituição Federal de 1988 prevê que a educação é direito de todos e dever do Estado e da família. O direito à educação foi, por muito tempo, concebido como o direito de matrícula em qualquer escola pública. Atualmente, consiste não apenas no acesso à escola, mas, no direito ao aprendizado de competências cognitivas visando o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Portanto, o direito à educação abarca aspectos relativos ao acesso e à permanência, aspectos estes que estão intrinsecamente ligados à qualidade do ensino. A verificação da qualidade da educação, realizada por meio do levantamento de dados obtidos a partir da aplicação de testes padronizados, tem como propósito organizar um conjunto de informações que diagnostiquem e forneçam subsídios para a instauração ou manutenção de políticas educacionais. Nesse sentido, a avaliação em larga escala consiste no que Klein e Fontanive (1995, p. 29) denominam de um contínuo monitoramento do sistema educacional com vistas a detectar os efeitos positivos ou negativos de políticas adotadas. Consoante com Klein e Fontanive (1995), Araújo e Luzio (2003, p. 9) apregoam que a avaliação gera medidas que permitem verificar a efetividade dos sistemas de ensino em atingir patamares aceitáveis de desempenho, refletindo melhor o desenvolvimento cognitivo dos estudantes, como também propicia a construção de medidas contextuais, além de proporcionar o conhecimento da realidade da aprendizagem do aluno, de forma a permitir a Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
2 avaliação dos fatores intraescolares, como a gestão e os docentes, que cooperam para o aprendizado. Deste modo, o estudo e a análise dos dados fornecidos por essas avaliações possibilitam a criação de medidas que vislumbram a melhoria da qualidade do aprendizado e das oportunidades educacionais ofertadas à sociedade (ARAÚJO; LUZIO, 2003, p. 9). Método Em termos educacionais, nas últimas décadas o Brasil fez avanços na educação básica, visto que universalizou seu acesso, aumentou a média de escolaridade da população brasileira, diminuiu o percentual de distorção idade-série, etc. Entretanto, sabe-se que a qualidade da educação não acompanhou essas conquistas. Considerando que a avaliação da educação consiste em um mecanismo necessário para a verificação da qualidade do sistema educacional, os instrumentos que são utilizados na atualidade para mensurar a qualidade da educação brasileira foram selecionados, a fim de deslindar sobre suas características. Para tanto utilizou-se as informações disponíveis no site do INEP e de textos de autores que discorrem sobre o assunto, tais como: Klein e Fontanive (1995, 2009), Araújo e Luzio (2005), Fernandes (2010). Resultados Com o intuito de criar um padrão de qualidade para a educação nacional que fosse aplicado em todo o País e que considerasse as características peculiares de cada região brasileira, em 2007, o Inep criou o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Este considera dois indicadores já utilizados para averiguar a qualidade do sistema de ensino brasileiro: o indicador de aprovação, um dos aspectos considerados pelo Censo Escolar no indicador de fluxo (considera a promoção, repetência e evasão de alunos); e, as pontuações em testes padronizados, SAEB 1, aplicados em anos escolares específicos (5º e 9º anos do ensino fundamental e 3º ano do ensino médio). O Ideb varia numa escala de zero a dez 1 Desde a criação do Ideb os dados do SAEB, até então disponíveis no site do Inep, não foram divulgados à sociedade civil como vinham sendo apresentados: em tabelas que mostravam os resultados desde 1995 até a última aplicação. Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
3 (FERNANDES, 2007). A combinação desses indicadores tem um propósito: evitar possíveis distorções, como o estímulo à evasão de alunos de pior desempenho para obter uma nota maior na Prova Brasil [...] e escolas que deixam de reprovar seus alunos para aumentar a taxa de aprovação (VELOSO, 2010, p. 231). Nesse sentido, para uma educação de qualidade, não é o bastante que os alunos tenham altas notas nas avaliações no SAEB e na Prova Brasil, por exemplo, mas que reprovem ou abandonem a escola sem completar a educação básica, nem tampouco que concluam a educação básica com dificuldades de aprendizagem. Tal afirmação é encontrada em Fernandes (2007), ao tratar da educação de qualidade, afirma mesmo que os alunos atinjam elevadas pontuações nos exames padronizados, um sistema educacional que reprova sistematicamente seus estudantes, provocando o abandono de um número significativo deles, sem que completem a educação básica, não é desejável; lembra, porém, que a conclusão no período correto e com baixas taxas de abandono, mas que produzisse concluintes com deficiência de aprendizagem, tampouco o seria. (FERNANDES, 2007, p. 5) Portanto, um sistema educacional de qualidade é aquele em que todas as crianças e adolescentes, além de terem acesso à escola, não perdem tempo com repetências e abandono precoce dos estudos, mas, aprendem. Na mesma perspectiva Klein e Fontanive (2009, p.19) definem um sistema educacional de qualidade como aquele em que os alunos aprendem, passam de ano e concluem a educação básica na idade adequada. Sampaio (2005), Diretor de Estatísticas Educacionais do Inep, defende posição similar: Melhorar as condições educacionais implica em aumentar a escolaridade; elevar os níveis de aprendizagem; ampliar e adequar a formação profissional considerando as exigências do mundo do trabalho -; tornar o sistema educacional mais eficaz na capacidade de produzir concluintes em cada etapa de escolarização na idade própria; ampliar a oferta, sobretudo na educação infantil, no ensino médio, na educação pós-médio (profissional) e na educação superior. A prioridade da ação do Estado deve ser uma educação pública e para todos, que é gratuita para o beneficiário, mas paga pelo contribuinte (SAMPAIO, 2005, p 5). Visto que o Ideb toma como base os dados do Censo Escolar e do SAEB, na sequência serão apresentadas suas respectivas características e especificidades. Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
4 O Censo Escolar consiste em um levantamento realizado anualmente, desde 1932, que colhe dados estatísticos da educação básica nacional (abrange os diferentes níveis da educação). Seu propósito é de fornecer suporte à elaboração de análises, diagnósticos e planejamento do sistema educacional do País e a definição e monitoramento das políticas públicas que promovam um ensino de qualidade para todos os brasileiros (SAMPAIO, 2005, p. 3). O Censo é coordenado pelo Inep e realizado em parceria com as secretarias estaduais e municipais de Educação, contando com a participação de todas as escolas públicas e privadas do Brasil. O representante de cada escola participa do levantamento mediante preenchimento online de questionário padronizado, através do sistema Educacenso. Os dados ficam armazenados em um computador central desse sistema. Ressalta-se que o informante de cada escola tem acesso aos dados e relatórios, podendo, se necessário, pedir alterações e correções dos mesmos. O processamento das informações do Censo é efetuado pelas Secretarias Estaduais de Educação e coordenado pela Diretoria de Informações e Estatísticas Educacionais (SEEC), do Inep (CASTRO, 2000). Segundo Castro (2000) o Censo Escolar, que abrange aproximadamente 52 milhões de alunos de 2666 escolas públicas e privadas do país, oferece dados que propiciam ao Inep a atualização anual do Cadastro Nacional de Escolas e as informações referentes à matrícula, ao movimento e ao rendimento dos alunos, incluindo dados sobre sexo, turnos, turmas, séries e períodos, condições físicas dos prédios escolares e equipamentos existentes, além de informações sobre o pessoal técnico e administrativo e pessoal docente, por nível de atuação e grau de formação. (CASTRO, 2000, p. 122) O Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) é uma avaliação externa padronizada que verifica o desempenho médio de alunos brasileiros em português e matemática. As informações colhidas a partir da sua aplicação permitem montar um quadro sobre o sistema educacional, revelando suas virtudes e seus defeitos. Esse conhecimento torna possível uma ação mais efetiva de todos os que se preocupam com a educação brasileira (ARAÚJO; LUZIO, 2003, p. 19). Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
5 Atualmente, a Diretoria de Avaliação da Educação Básica (DAEB) do INEP é responsável por aplicar e avaliar o SAEB, que é composto pela ANEB 2 e pela ANRESC, comumente conhecida por Prova Brasil. O SAEB, aplicado a cada dois anos, avalia as competências em Língua Portuguesa e em Matemática de alunos de 5º e 9º anos do Ensino Fundamental e 3º ano do Ensino Médio de escolas públicas (INEP, 2008, p. 10). Seu objetivo é colaborar para o desenvolvimento de uma cultura avaliativa que eleve os padrões de qualidade e equidade da educação; melhorar a qualidade do ensino; reduzir as desigualdades e democratizar a gestão do ensino da rede pública, tendo como norte as políticas e metas preconizadas pelas diretrizes da educação nacional; e, finalmente, oportunizar às unidades escolares, informações a respeito da qualidade de ensino ministrado, para que tais informações auxiliem na escolha dos gestores de cada unidade (HORTA, 2007). A ANEB, habitualmente denominada de SAEB, avalia uma amostra representativa de alunos matriculados nas séries finais do primeiro e segundo ciclo do ensino fundamental e do ensino médio, de escolas públicas e privadas, e fornece dados sobre a qualidade dos sistemas educacionais do Brasil como um todo, das regiões geográficas e dos estados. (REVISTA NOVA ESCOLA, 2011) Apesar de ser uma ferramenta relevante para a avaliação da educação básica nacional, o SAEB (ANRESC), por ser de caráter amostral, não permite que sejam detectados os problemas de aprendizagem de cada escola e, consequentemente, não pode ser utilizado como um mecanismo de accountability (VELOSO, 2010, p. 230), ou seja, como instrumento de responsabilização dos atores envolvidos no processo educacional pelos resultados obtidos. Com o intuito de calcular a nota de cada escola que participa do exame, o que cria a possibilidade de elaborar mecanismos de accountability das escolas em função dos seus resultados (VELOSO, 2010, p. 230). Em 2005, foi criada a Prova Brasil (ANRESC). A ANRESC avalia alunos do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental de escolas públicas de todo o país. Esta avaliação tem como propósito melhorar a qualidade do ensino, reduzir as desigualdades e democratizar a gestão do 2 Em 2005 o SAEB foi dividido em duas avaliações complementares, sendo que a Aneb manteve as características dos ciclos anteriores do SAEB. Deste modo, a Aneb é comumente denominada de SAEB. Entretanto, o Sistema de Avaliação da Educação Básica está dividido em Aneb e Prova Brasil (Anresc). Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
6 ensino público, bem como desenvolver uma cultura avaliativa que fomente o controle social nos processos e resultados do ensino. Diferentemente do SAEB, a Prova Brasil, por ser de caráter censitário, expande o alcance dos resultados oferecidos pela Aneb e fornece médias de desempenho para o Brasil, regiões e unidades da Federação, para cada um dos municípios e para as escolas participantes (INEP, 2008, p. 8). O SAEB classifica os estudantes em oito níveis que estão dispostos em uma escala que permite a comparação entre diferentes séries e entre diferentes anos. Depois de ordenar o desempenho dos alunos em níveis, tais níveis foram dispostos em estágios de construção de competências e desenvolvimento de habilidades. (ARAÚJO; LUZIO, 2004, p. 9). Os estágios são: muito crítico, crítico, intermediário e adequado. A pontuação adequada para o 5º e 9º anos e para o 3º ano do Ensino Médio em Português é respectivamente, acima de 200, acima de 275 e acima de 300 e, em matemática, acima de 225, acima de 300 e acima de 350. Tais pontuações mínimas foram definidas pelo Movimento Todos Pela Educação, como pode ser observado na meta 3, disponível no seu site 3. Segundo Klein e Fontanive (2009, p. 21) a escala de desempenho de uma disciplina revela os desempenhos dos alunos e precisa ser interpretada para que os seus pontos ou níveis tenham um significado pedagógico, expressando as habilidades e competências dominadas pelos alunos naqueles níveis. O autor destaca a necessidade da compreensão do que significa, em termos de compreensão do conteúdo, o aluno estar no nível média da distribuição do 9º ano - na escala de matemática do Saeb, e, ainda afirma que é apenas deste modo que se faz possível verificar se essa média permite averiguar se os alunos do 9º ano dominam os conteúdos dessa etapa da escolarização. Considerações Finais Desde a década de 90 - na qual ocorreu a universalização do acesso ao ensino, o aumento da média de escolaridade da população brasileira e a diminuição do percentual de distorção idade-série -, o Brasil deu um grande salto em termos de produção numérica dos sistemas de ensino público e privado, salto este que auxiliou na retratação da situação da educação no país. 3 Disponível em: Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
7 Os dados colhidos e constados nos indicadores têm demonstrado que, apesar dos avanços citados no parágrafo anterior, ainda há um longo caminho a ser percorrido para que o Brasil tenha um sistema educacional de qualidade. Nesse sentido, os números deveriam servir de base para as ações, ações estas que elevassem a qualidade da educação ofertada à sociedade. Todavia, tais dados acumulados ao longo das décadas são infimamente utilizados como referência tanto para a criação de políticas, quanto como fonte de estudo e análise nos cursos de formação de professores, precipuamente nos de graduação em pedagogia. A posição brasileira que insiste em ignorar os números as reiteradas aplicações do SAEB vêm servindo para identificar os problemas, mas ainda não conseguiram influenciar na melhoria dos resultados (GRUPO DE TRABALHO ALFABETIZAÇÃO INFANTIL, 2003, p. 146) - destoa da de outros países que utilizam os dados como suporte à melhoria da qualidade de seus sistemas educacionais. Urge haver políticas que visem melhorar a formação de professores, principalmente dos que atuarão nas séries iniciais do ensino fundamental - base de toda a escolarização -, pois são eles que agem diretamente na aprendizagem das crianças. Para a superação dos baixos índices em português, destaca-se a importância do ensino de leitura e escrita basear-se nas pesquisas mais atualizadas, ou seja, em estudos que foram testados e validados. Um documento que sintetiza os aspectos necessários à alfabetização é o Relatório Final do Grupo de Trabalho Alfabetização Infantil: os novos caminhos (2003). O documento assinala que o ensino de leitura e escrita, além de ter de contar com professores devidamente habilitados, ou seja, que tenham conhecimento da língua e de alfabetização, deve: ser direto, de modo a basear-se em um programa de ensino que seja claro, bem estruturado e com objetivos específicos e delimitados; considerar o tempo adequado à realização das tarefas de instrução; balancear os objetivos e atividades, precipuamente aquelas que exijam o raciocínio; primar pelo uso sistemático dos métodos fônicos; pautar-se no ensino paralelo que independe da escrita, de modo a associar instrumentos que diagnostiquem e recuperem as dificuldades de aprendizagem dos alunos; dispor de materiais e técnicas que propiciem o desenvolvimento da fluência em leitura e das habilidades requeridas ao desenvolvimento do vocabulário e da compreensão de textos; basear-se em livros didáticos e em outros modelos e orientações estruturados para a orientação do trabalho dos professores. Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
8 REFERÊNCIAS ARAÚJO, Carlos Henrique; LUZIO, Nildo. Avaliação da Educação Básica: em busca da qualidade e eqüidade no Brasil. Brasília, DF: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, CASTRO, Maria Helena Guimarães de. Sistemas nacionais de avaliação e de informações educacionais. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 14, n. 1, p , FERNANDES, Reynaldo. Índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb). Brasília: MEC, Disponível em: < df>. Acesso em: 12 ago GRUPO DE TRABALHO ALFABETIZAÇÃO INFANTIL: os novos caminhos. Relatório Final- Brasília: Câmara dos Deputados Coordenação de Publicações, HORTA NETO, João Luiz. Um olhar retrospectivo sobre a avaliação externa no Brasil: das primeiras medições em educação até o SAEB de Revista Iberoamericana de Educación, Madrid, n. 42/5, p. 1-14, abr INEP. PDE: Plano de Desenvolvimento da Educação; Prova Brasil; ensino fundamental; matrizes de referência, tópicos e descritores. Brasília: INEP/Ministério da Educação, KLEIN, Ruben; FONTANIVE, Nilma Santos. Avaliação em larga escala: uma proposta inovadora. Em Aberto, Brasília, v. 15, n. 66, p , KLEIN, Ruben; FONTANIVE, Nilma Santos. Alguns indicadores educacionais de qualidade no Brasil de hoje. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 23, n. 1, p , REVISTA NOVA ESCOLA. SAEB x Prova Brasil Disponível em: < shtml>. Acesso em: 21 jan SAMPAIO, Carlos Eduardo Moreno. Censo Escolar. Disponível em: < A%20ADMINISTRATIVA/05_Informa%C3%A7%C3%B5es_Censo_Escolar.pdf>. Acesso em: 12 ago VELOSO, Fernando. A Evolução Recente e Propostas para a Melhoria da Educação no Brasil. In: SCHWARTZMAN, Simon (Org.). Brasil: a nova agenda social. Rio de Janeiro: LTC, cap. 8, p Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
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