A NOVA JUIZ DE FORA E A REESTRUTURAÇÃO DO CENTRO URBANO. Estágio da pesquisa: Estudo experimental inicial e bibliográfico

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1 A NOVA JUIZ DE FORA E A REESTRUTURAÇÃO DO CENTRO URBANO Estágio da pesquisa: Estudo experimental inicial e bibliográfico Daniel Cesário Baesso Universidade Federal de Juiz de Fora dacesario@hotmail.com Sandro Teófilo Universidade Federal de Juiz de Fora sandrovieira895@gmail.com Rafael Santos Silva Universidade Federal de Juiz de Fora rafasantsilv@yahoo.com.br 1. INTRODUÇÃO Juiz de fora nasceu na rota do Caminho Novo, principal eixo econômico de ligação entre Minas Gerais e o Rio de Janeiro, constituído no período aurífero. Inicialmente denominada de vila de Santo Antônio do Paraibuna, e posteriormente, com seu processo de desenvolvimento urbano, intitulada arraial do Paraibuna. Em 1856 é levada a categoria de cidade e cresce acompanhando os bons negócios do café (PDDU, 2004). A busca pela melhoria nas condições de transporte no Caminho Novo traz para a localidade o engenheiro Henrique Halfeld que chegando à várzea pantanosa, traça uma reta norte-sul (av. Rio Branco) e várias ruas na direção leste-oeste, vias que deram novos rumos ao processo de ocupação populacional e expansão da cidade e que hoje constituem principalmente o centro de Juiz de Fora. Os investimentos nas melhorias do Caminho Novo levaram a constituição da rodovia União-Indústria ( ), segundo Menezes (2003): "A expansão cafeeira, a corrida do ferro e as primeiras iniciativas industrializadoras são capazes de justificar o capital empatado no empreendimento de construção da mais moderna rodovia do continente bancada por capitalistas da região mineira (...)" 1

2 A cidade desde sua constituição é considerada como centro prestador de serviços. Algumas modificações no espaço urbano evidenciam essa idéia como, por exemplo, a construção da Universidade Federal que não só colocou a cidade como centro formador de mão-de-obra como também orientou a expansão urbana nos eixos sul e oeste. Na busca pelo desenvolvimento econômico a cidade vem passando por processos de ordenamento espacial em função de investimentos industriais, comercias e principalmente imobiliários que refletem na organização estrutural e na circulação da cidade. Nesse processo surge um projeto urbanístico de intervenção no centro da cidade, denominado NOVA JUIZ DE FORA. Além de outras abordagens, ele visa à reformulação de avenidas do centro afim de maior fluidez do sistema viário, incentivando o "uso" do transporte coletivo através do desafogamento do trânsito e maior segurança e mobilidade para os pedestres. A NOVA JUIZ DE FORA tem como principais intervenções as avenidas: Rio Branco; Andradas; Getúlio Vargas e Independência, as principais vias da cidade. O Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano já indicava essas reestruturações. Temos visto no contexto atual uma série de problemas relacionados à organização espacial dos centros urbanos e que acarretam em grandes distúrbios e prejuízos às populações inseridas nestes, por isso vemos como imprescindível discutir e investigar os processos que orientam a estrutura urbana. Desta forma buscamos através deste estudo analisar projetos e políticas de reforma urbana com consideráveis intervenções social-urbanísticas na cidade de Juiz de Fora-Minas Gerais. Neste sentido, analisaremos o último grande projeto urbanístico da prefeitura, denominado NOVA JUIZ DE FORA. Este contempla em grande parte a reestruturação do tráfego no centro da cidade. 2. OBJETIVO Analisar as modificações e proposições indicadas a fim de compreender as mudanças ao que se relacionam ao sistema viário do centro da cidade, remetendo aos carros e transporte público coletivo; 2

3 Acompanhar as intervenções nas principais vias coletoras da cidade, que visam contribuir a um projeto maior em outra grande via, transformando-a em um importante corredor de transporte da cidade; Discutir e compreender as políticas e diretrizes indicadas no projeto. 3. METODOLOGIA Este estudo surgiu a partir do projeto apresentado pela Prefeitura - e os órgãos responsáveis - e das notícias divulgadas através dos meios de comunicação da cidade, a partir de uma preocupação com o processo de reestruturação urbana haja vista os problemas enfrentados pela cidade relativos à circulação de pedestres e veículos. Iniciamos o trabalho baseados em teorias do planejamento urbano e análise do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU). Seguindo posteriormente para uma pesquisa in loco e diálogo com os responsáveis pelo planejamento e implantação da NOVA JUIZ DE FORA buscando compreender o processo. A região de estudo deste é o centro da cidade de Juiz de Fora, compreendendo a Região Urbana CENTRO definida a partir dos critérios utilizados pelo PDDU. Focando nas principais vias da cidade: AV. Rio Branco, AV. Independência, AV. Getúlio Vargas e AV. dos Andradas. 4. DESENVOLVIMENTO O fim desta década tem marcado a cidade de Juiz de Fora com a divulgação e a implantação de diferentes projetos que visam uma reestruturação no tocante à circulação de veículos. Temos o projeto de implantação da BR-440, que será uma rodovia de ligação entre as BR-040 e BR-267 com intuito de desviar o tráfego de veículos pesados, principalmente do centro da cidade. Esta obra assume grande dimensão por ser financiada pelo governo federal com verbas do PAC I e PAC II. Porém esta vem sendo executada com uma série de irregularidades, o que tem gerado manifestações populares sobre a mesma. Segundo MENEZES (2003), na década de 70 Juiz de 3

4 Fora foi incluída no projeto CPM (Centro de Porte Médio) que tinha por objetivos: A ação do projeto pressupunha atuar sobre os centros urbanos classificados de porte médio pela sua posição geográfica, população, importância sócio-econômica, função regional significativa, de modo a incrementar seu desenvolvimento com vistas à estruturação de uma rede urbana mais equilibrada. Estes investimentos deveriam contemplar melhorias de infra-estrutura, geração de emprego e renda e na administração pública. Mas ao seu final o que se verificou foram modificações na estrutura viária na Área Central como, por exemplo, a criação de um corredor exclusivo para coletivos. Recentemente um novo projeto apresentado - NOVA JUIZ DE FORA - tem gerado na população incertezas sobre seu caráter porque propõe uma reestruturação do tráfego e melhorias operacionais, porém não visa políticas que sejam essencialmente voltadas para o trânsito e os meios de transporte, principalmente o coletivo. O NOVA JUIZ DE FORA faz parte de um projeto maior onde prevê a transformação da Avenida Brasil, importante via da cidade, em um grande corredor de transporte que sofrerá significativa intervenção com a construção de quatro pontes, duas trincheiras (ou mergulhões) e dois viadutos. Estas modificações se tornam expressivas, pois elas serão realizadas na região central da cidade o que pode gerar uma série de transtornos uma vez que a cidade conta apenas com dois viadutos e uma trincheira. Seguindo neste sentido o projeto foi elaborado nos últimos anos para contemplar as diretrizes do PDDU. Segundo o subsecretário de Mobilidade Urbana, responsável pelo projeto, este não é de caráter emergencial. O projeto "NOVA JUIZ DE FORA" surge a partir de previsões do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano 2004, onde este levanta sobre a necessidade de um plano de reestruturação viária, principalmente na área central. Essas previsões estão indicadas nos Projetos Gerais de Urbanização (PGU) do PDDU como a Revitalização da Área Central devido à sua importância econômica, cultural, social e urbanística. Por essas características o centro se apresenta como uma área de grande densidade populacional e com enorme fluxo de pessoas, 4

5 veículos e mercadorias. A Área Central compreende o triângulo maior formado pelas avenidas. Rio Branco, Independência e Francisco Bernardino (PDDU, 2004), nelas estão contidas a maior parte das atividades prestadoras de serviços. Estruturada pelo engenheiro Henrique Halfeld hoje ela sempre se caracterizou como eixo articulador da cidade. Sob seus aspectos relativos ao sistema viário e transporte o PDDU destaca que: "O principal eixo viário é a av. Barão do Rio Branco, tanto para o transporte coletivo quanto para o individual, devido à sua extensão e ligação Norte/Sul e interceptação com diversas vias importantes; Além desta, destacam-se, dentre outras, as avenidas. Independência, Getúlio Vargas, Brasil e Juscelino Kubitschek. Quase todas as linhas de ônibus (...) circulam na Área Central, sobre pistas seletivas, em partes da av. Barão do Rio Branco, av. Getúlio Vargas e av. Francisco Bernardino. A grande verticalização e a concentração de usos na Área Central, a intensidade de ônibus, circulação de pedestres, veículos particulares, carga, e etc., tornam a região bastante problemática, pois, além disso, é frequentemente usada como ligação entre a rodovia BR-040, MG-353 e BR-267, tendo como agravantes a grande quantidade de pontos geradores de tráfego. Consequentemente, as maiores consequências de pontos críticos e pontos negros se encontram nessa parte da cidade (...). Um dos problemas no que tange à circulação de veículos é que no deslocamento na cidade de uma região para outra há necessidade de se passar pela Área Central congestionando as vias centrais, sobretudo nos horários de maior movimento. A situação se torna mais crítica quando incluímos o transporte coletivo, pois grande parte das linhas confluem no centro - as chamadas linha radiais. Neste sentido as linhas inter-bairros são pouco exploradas. "A circulação geral pode ser melhorada com a potencialização do eixo do Paraíbuna através da av. Brasil; da ultimização do sistema de transporte coletivo, incluindo opções e controle do uso de automóvel; da criação de uma ligação entre a MG-353 e a BR-040, evitando a passagem de caminhões pelo centro, e da integração viária entre os setores Noroeste/Oeste/Sul." O objetivo em si do projeto segundo a Prefeitura é melhorar o transporte coletivo para que este aumente a fluidez fazendo com que deixe de circular um número menor de carros nas 5

6 ruas da cidade. Somando-se a isso se tem a alegação da criação políticas de descentralização e diminuição do adensamento populacional, porém sem especificá-las. Durante a pesquisa do projeto as observações chamam atenção para a limitação do projeto no que se refere à possível eficiência do transporte público em relação somente ao aumento de fluxo do tráfego sem políticas voltadas para a conscientização do uso deste, acompanhado de investimentos massivos relacionados à infra-estrutura necessária, ao ajustamento da tarifa e melhorias na logística, linhas que não cobrem toda a cidade e, as que fazem, não a realizam de forma satisfatória. A intenção é facilitar a circulação dos veículos nas vias centrais da cidade que encontram-se congestionadas não somente nos horários de maior movimento, os chamados horários de pico, mas também em outros períodos durante o dia. As vias se tornam espaços de disputa entre veículos, as calçadas entre os pedestres e os acidentes na área central, por menor que sejam a gravidade do incidente, causam enormes transtornos. 5. RESULTADOS PRELIMINARES A implantação do projeto NOVA JUIZ DE FORA que é recente na cidade possui poucas divulgações sobre seus impactos e até mesmo sobre a sua implantação, pois é dito o que fazer e não como, onde e quando será realizado. Pelo o que tudo indica este, visa apenas melhorar a fluidez do trânsito dos ônibus do centro da cidade. Esta medida, porém, não vem acompanhada de ações de descentralização da cidade e nem de investimentos significativos no sistema de transporte coletivo. Apesar de prezar a maior fluidez do trânsito, a Associação Profissional das Empresas de Transporte de Passageiros (ASTRANSP) - empresa responsável pelo controle do sistema de transporte - é contraditória ao projeto vigente pela prefeitura, pois está em vigor uma nova proposta para aumento de tarifa, ao passo que o incentivo ao uso de coletivos é tido como meta no projeto em questão. Segundo afirma o subsecretário de Mobilidade Urbana, o país ainda não tem mentalidade para conceber ações de restrições de frota de carro e aumento na utilização do transporte 6

7 público. Apesar dessa mentalidade que o subsecretário expõe, existem movimentos que são a favor de melhorias no trânsito com a diminuição de veículos particulares e a favor de melhores alternativas e melhorias da infra-estrutura dos transportes públicos. O que analisamos no contexto atual da cidade é que o objetivo de facilitar o fluxo de veículos simplesmente, é resolver o problema de forma parcial e ainda contribuir para o aumento do número de veículos particulares em circulação na cidade pois, a cada ano cerca de novos veículos são incorporados à frota da cidade. Prognósticos de especialista estimam um crescimento da frota em mais de 70%, passando dos atuais 163 mil veículos para 280 mil em Desta forma questionamos: para onde deve e pode crescer a cidade, para não correr o risco de saturar vias de circulação de tal forma que nenhuma intervenção possa resolver o problema? A partir de previsões como esta se faz necessário rediscutir as políticas de planejamento através de ações voltadas para descentralização urbana, de forma que viabilize o acesso de forma equivalente aos equipamentos urbanos. 6. REFERÊNCIAS ANUÁRIO ESTATÍSTICO. Centro de Pesquisas Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora. Disponível em: < Acesso: s/d ASTRANSP. Associação Profissional das Empresas de Transporte de Passageiros de Juiz de Fora. Disponível em: < Acesso: s/d MENEZES, M. L. P. Juiz de Fora e a moradia popular: o Alto Santo Antônio. Scripta Nova. Revista electrónica de geografía y ciencias sociales. Barcelona: Universidad de Barcelona, 1 de agosto de 2003, vol. VII, núm. 146(133). < [ISSN: ] PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO DE JUIZ DE FORA. Prefeitura Municipal de Juiz de Fora. Juiz de Fora: FUNALFA Edições,

8 PROGRAMA NOVA JUIZ DE FORA. Prefeitura de Juiz de Fora. Disponível em: < Acesso: s/d. SOUZA, M. L. de. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,

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