POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA APLICADA EM FOZ DO IGUAÇU. Pricila Bevervanço Mantovani Engenheira Civil
|
|
- Armando Ximenes Miranda
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA APLICADA EM FOZ DO IGUAÇU Pricila Bevervanço Mantovani Engenheira Civil
2 POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA Lei , de 3 de janeiro de Institui diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana com os seguintes objetivos: Reduzir desigualdades e promover inclusão social; Acesso aos serviços básicos e equipamentos sociais; Melhoria acessibilidade e mobilidade; Promover desenvolvimento sustentável com a mitigação dos custos dos deslocamentos nas cidades; Consolidar a gestão democrática como instrumento do aprimoramento da mobilidade.
3 POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA Diretrizes para atingir os objetivos: Integração entre política de desenvolvimento urbano e políticas de habitação, saneamento básico, planejamento e gestão do uso do solo; Priorização dos modos de transportes não motorizados e dos serviços de transporte público coletivo; Intermodalidade de modos e serviços de transporte urbano; Mitigação dos custos dos deslocamentos de pessoas e cargas ambientais, sociais e econômicos; Incentivo ao desenvolvimento tecnológico e ao uso de energias renováveis e menos poluentes; Projetos de transporte público coletivo estruturadores do território e indutores do desenvolvimento urbano; Integração de cidades gêmeas de fronteira; Regulação dos serviços de transporte público coletivo diretrizes específicas.
4 AÇÕES MUNICIPAIS Elaboração do Plano de Mobilidade Urbana Municipal previsto para 2012/13. Implantação de novo projeto do transporte público coletivo Priorização do TC através de projetos específicos para diminuir o percurso de linhas abertura de canteiro em frente ao TTU para eliminar looping de linhas no terminal maio/2012. Reforma do TTU e nova comunicação visual. Implantação de novos abrigos de pontos de ônibus no corredor turístico, contendo mais informações do sistema para o usuário julho/2012. Utilização de veículo elétrico na frota do transporte público
5 AÇÕES MUNICIPAIS Implantação de ciclofaixas e manutenção de ciclovias e ciclofaixas existentes julho/2012. Implantação de faixas elevadas em importantes pontos de travessias de pedestres. Execução de projetos de readequação de geometria viária para redução de conflitos e tempos de deslocamentos desde Intervenção do Município junto ao Governo do Estado e Concessionária para implantação de trincheira na rotatória da BR-277 x Av. Paraná. Criação e implantação da lei de padronização das calçadas e controle na execução das mesmas desde 2006.
6 PROJETOS para captação de recursos do Ministério das Cidades, Ministério do Turismo e PAC2 PRIORIZAÇÃO DE MODOS DE TRANSPORTE NÃO MOTORIZADOS: Elaboração de Plano Cicloviário; Todos os projetos de alargamento e duplicação de vias estruturais e conectoras estão contemplados com ciclovias/faixas; Projetos de ciclovias em avenidas estruturais (Av. JK, Av. Paraná, Av. Costa e Silva); Estudo de viabilidade para instalação de suportes para transporte de bicicletas nos ônibus do transporte público coletivo para incentivar a intermodalidade; Paraciclos e bicicletários no TTU, praças e outros pólos geradores.
7 PROJETOS para captação de recursos do Ministério das Cidades, Ministério do Turismo e PAC2 PRIORIZAÇÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO: Sistema de informações do TC ao usuário através de mapas, tabelas de horários e tempo de espera via GPS nos pontos de ônibus e mapas dinâmicos via internet visando maior segurança e conforto para o uso do TC por turistas, inclusive estrangeiros. Intermodalidade TC / Bicicletas.
8 PROJETOS para captação de recursos do Ministério das Cidades, Ministério do Turismo e PAC2 MELHORIA DA ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE: Projeto de alargamento da Av. Felipe Wandscheer que possui alta demanda de tráfego de TC, individuais e cargas, e baixa capacidade visando diminuir os tempos de percurso e conflitos. Projeto de alargamento da Av. José Maria de Brito e Ranieri Mazzili visando promover a ligação de vias estruturas e arteriais e diminuir os tempos de percurso. Execução das marginais da BR-277 para a ligação da região de Três Lagoas e Portal da Foz ao centro da cidade sem utilizar a rodovia. Perimetral leste para desviar o tráfego de veículos pesados das principais avenidas. Implantação de ciclovias/faixas, rampas e calçadas em todos
9 PROJETO CALÇADAS O PROJETO CALÇADAS do Município de Foz do Iguaçu apresenta um conceito moderno para a confecção de calçadas projetadas para aproveitar o máximo de benefícios, priorizando a mobilidade, segurança e acessibilidade para todos os usuários.
10 PROJETO CALÇADAS 2005 Diagnóstico, planejamento e estruturação da lei que padronizaria as calçadas do município equipe multidisciplinar. Dez/2005 Publicação da Lei 3.144/05 e criação da Central de Calçadas a 2008 Estruturação e consolidação da Central de Calçadas Sec. Planejamento Urbano até hoje Fiscalização e orientação da população Central de Calçadas no
11 SITUAÇÃO EM 2005
12 SITUAÇÃO EM 2005
13 LEI 3.144/05 Estabelece materiais; Tipos de calçadas em função da classificação das vias; Divisão da calçada em faixas; Implantação de piso tátil para deficientes visuais; Padronização de rampas; Define critérios para rebaixamento de guias; Prazos, notificações e multas.
14 DEFINIÇÕES: Código de Trânsito Brasileiro CALÇADA: Parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à circulação de veículos, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário, sinalização, vegetação e outros fins. PASSEIO: Parte da calçada ou da pista de rolamento, neste último caso, separada por pintura ou elemento físico separador, livre de interferências, destinada à circulação
15 DEFINIÇÕES: NBR 9050 ACESSIBILIDADE: Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos. Possibilidade de utilização das calçadas com segurança e autonomia. FAIXA LIVRE: Área do passeio, calçada, via ou rota destinada exclusivamente à circulação de pedestres.
16 CONCEPÇÃO DO PROJETO Faixa de serviço: onde se localiza o mobiliário urbano. Postes, lixeiras, árvores, placas de sinalização, etc. Faixa livre: passeio livre de obstáculos e que se garante o percurso seguro aos pedestres. Faixa de acesso: existente em calçadas com largura maior que 2,50m e que garante acesso aos imóveis.
17 DEFINIÇÃO DOS MATERIAIS PAVER PLACA DE CONCRETO ou CONCRETO MOLDADO IN LOCO TIJOLO MACIÇO CONCRETO ESTAMPADO PAVER COLORIDO PISO TÁTIL DIRECIONAL PISO TÁTIL DE ALERTA
18 TIPOS DE VIAS Classificação em função da hierarquia da via e demanda de pedestres: Tipo 1: Vias Turísticas. Tipo 2: Vias de Comércio e Serviços (inclusive o centro da cidade). Tipo 3: Vias Comunitárias / Bairros.
19 EXEMPLOS TÍPICOS TIPO 1 TIPO 2 TIPO 3
20 IMPLANTAÇÃO 2006 a 2008 S.M. Planejamento Urbano Central de Calçadas Notificações de imóveis com irregularidades: Sem calçada Guias rebaixadas Calçada intransitável (buracos) Piso escorregadio Acompanhamento de execuções e orientação em projetos até 2012 FOZTRANS Central de Calçadas Vence o prazo p/ Tipo 1 e 2. Notificações de imóveis com calçadas fora de padrão. Exigência de apresentação de projeto da calçada na aprovação de projetos. Acompanhamento de execuções e orientação em projetos.
21 ATUALMENTE Projeto de calçada deve ser apresentado na consulta prévia e aprovado para Alvará de Construção SMPU. Projetos analisados e aprovados pela Central de Calçadas FOZTRANS. Casos em que a lei determina, encaminha-se para CPC Comissão Permanente de Calçadas. Todos os projetos de obras da Prefeitura tem as calçadas conforme a legislação (paver / piso tátil / rampas). Fiscalização focada na execução das calçadas. Revisão da legislação.
22 RAMPAS Conforme NBR Executada em concreto. Piso tátil de alerta. Obrigatório para testadas em esquinas.
23 GUIAS REBAIXADAS Somente em entradas de garagens. Devem estar na faixa de serviço.
24 PROJETOS ESPECIAIS Av. JK entre Av. José Maria de Brito e BR 277. Av. República Argentina entre Rua Bahia e Av. Pôrdo-sol. Av. José Maria de Brito entre Av. JK e Paraná. Av. Felipe Wandscheer entre Av. Iguaçu e Luiza Wandscheer. Implantação de estacionamento 45º em trechos onde o alinhamento predial permite (> 7,50m).
25 PROJETOS ESPECIAIS Av. Costa e Silva entre Av. Princesa Izabel e Jules Rimet. Implantação de bolsões de estacionamento com calçadas lineares.
26 MAPA C A L Ç A D A S E X E C U T A D A S
27 AÇÕES ATUAIS E FUTURAS Fiscalização rígida quanto à continuidade de piso tátil entre testadas.
28 AÇÕES ATUAIS E FUTURAS Retirada de todos os orelhões da faixa livre, trabalhando em conjunto com a empresa de telefonia responsável (Oi). Trabalhar junto à COPEL para que todos os postes novos sejam instalados fora da faixa livre. Fiscalização das calçadas verdes quanto ao plantio de grama. Projetos de faixas elevadas. Rampas em toda a extensão da faixa de pedestres onde há demanda.
29 AÇÕES ATUAIS E FUTURAS Piso tátil de alerta nos pontos de ônibus.
30 AÇÕES ATUAIS E FUTURAS Implantação de rampas nos canteiros centrais.
31 AÇÕES ATUAIS E FUTURAS Retirada total de troncos e raízes de árvores suprimidas com máquina adquirida pela Prefeitura em 2011.
32 AÇÕES ATUAIS E FUTURAS Implantação de rampas junto às vagas especiais.
33 AÇÕES ATUAIS E FUTURAS Eliminação de estacionamentos irregulares em recuo frontal.
34 ANTES DEPOIS
35 ANTES DEPOIS
36 ANTES DEPOIS
37 ANTES DEPOIS
38 ANTES DEPOIS
39 ANTES DEPOIS
40 VAGAS ESPECIAIS (PcD s e IDOSOS) 5% Vagas para idosos. Implantação de vagas conforme a demanda, priorizando a área do Estarfi. Resolução 303 do CONTRAN. Emissão de credenciais p/ estacionamento em vagas especiais (Idosos) desde Jan/ % Vagas p/ pessoas portadoras de deficiência e/ou com dificuldade de locomoção. Implantação de vagas conforme a demanda, priorizando estabelecimentos de saúde e área do Estarfi. Resolução 304 do CONTRAN. Emissão de 223 credenciais p/ estacionamento em vagas especiais (PcD) desde Jan/2010.
41 TRANSPORTE COLETIVO HISTÓRICO Nov/2009 a Mar/2010 Criação e Adaptação do Plano Diretor de Transporte Coletivo do Município. Implantação da Bilhetagem Eletrônica - criada pela Lei 3.523/09, que regulamenta a cobrança da tarifa através do uso de cartões inteligentes. Definição de novo projeto do sistema de transporte coletivo. Processo licitatório Vencedor: Consórcio Sorriso. Instituição do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte de Foz do Iguaçu. Jan/2011 Início da operação do sistema sob novo contrato.
42 TRANSPORTE COLETIVO OBJETIVOS DO NOVO PROJETO Aumentar a qualidade do transporte coletivo; Atrair usuários gerar aumento da demanda; Garantir a ACESSIBILIDADE no TC, com base nas Leis Municipais nº 3.703/2010 e 3.738/2010; Aumentar a frequência diminuição do tempo de espera; Constituir frota com idade média de, no máximo, 4 anos.
43 TRANSPORTE COLETIVO
44 TRANSPORTE COLETIVO 93% da frota atual do sistema de transporte coletivo de Foz está ACESSÍVEL.
45 TRANSPORTE COLETIVO Em 2009 o sistema tinha apenas 13% de veículos adaptados. A frota atual tem idade média de 2 anos.
46 TRANSPORTE COLETIVO Cartões da bilhetagem eletrônica.
47 TRANSPORTE COLETIVO Benefícios da bilhetagem eletrônica: Flexibilidade na cobrança da tarifa; Integração físico-temporal; Possibilidade de eliminação de terminais para integração; Maior controle do sistema (nº pass. transportados, horários mais carregados, etc); Maior controle das gratuidades.
48 Pricila Bevervanço Mantovani Engenheira de Tráfego FOZTRANS
Fase 2 Pesquisa Domiciliar de Origem e Destino entrevistas
Planejamento participativo Foram realizadas em todos os municípios da AMFRI para elaboração do Plan Mob: Fase 1 - Consultas Públicas 26 reuniões 742 cidadãos participantes 1.410 propostas produzidas Fase
Leia maisProjeto. Calçada para todos. Por uma melhor qualidade de vida. Programa de revitalização do centro
Projeto Calçada para todos Por uma melhor qualidade de vida Programa de revitalização do centro PREFEITURA MUNICIPAL DE GASPAR Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento 2 DIRETRIZES 1) Considerar o
Leia maisACESSIBILIDADE E MOBILIDADE URBANA
ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE URBANA ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE URBANA Plano Diretor de 2008 SEÇÃO III DA ACESSIBILIDADE, DO TRANSPORTE E DA MOBILIDADE URBANA Define conceitos Define diretrizes para políticas
Leia maisVII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE
VII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA MARTHA MARTORELLI Mobilidade Urbana: Conceito Histórico
Leia mais3. Que esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação;
RESOLUÇÃO CPA/SMPED-G/015/2008 A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua 43ª Reunião Ordinária do corrente ano, realizada em 14 de novembro de 2008, Considerando as disposições do Decreto Municipal
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 108/09
PROJETO DE LEI Nº 108/09 "Dispõe sobre a criação do sistema cicloviário no Município de Santa Bárbara d Oeste e dá outras providências. Art. 1º - Fica criado o Sistema Cicloviário do Município de Santa
Leia maisPASSEIOS PÚBLICOS: CUIDADOS NA CONSTRUÇÃO E PAVIMENTAÇÃO 1
PASSEIOS PÚBLICOS: CUIDADOS NA CONSTRUÇÃO E PAVIMENTAÇÃO 1 Júlia Regina Magni 2, Bruna Thays Uhde 3, Tarcisio Dorn De Oliveira 4. 1 Trabalho desenvolvido na disciplina de Urbanismo do curso de Engenharia
Leia maisSeminário de Mobilidade Urbana e Acessibilidade 23/11/2016
Seminário de Mobilidade Urbana e Acessibilidade 23/11/2016 Lei de Uso e Ocupação do Solo Paulo Roberto Secretário de Planejamento Ponte Nova 31 99989-1636 23/11/2016 Mobilidade Urbana: é a condição em
Leia maisDiagnóstico sobre a qualidade das calçadas de Porto Velho - RO
Diagnóstico sobre a qualidade das calçadas de Porto Velho - RO Segundo o Diagnóstico do Plano de Mobilidade de Porto Velho (2018), um dos maiores problemas a ser ressaltado é a ausência das calçadas (Figura01).
Leia maisDECRETO Nº 3057, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 3057, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 Dispõe sobre a regulamentação da implementação de piso tátil direcional e de alerta nas calçadas e dá outras providências. O PREFEITO DE
Leia maisMANUAL PARA CONSTRUÇÃO DE CALÇADAS
MANUAL PARA CONSTRUÇÃO DE CALÇADAS Programa ELABORAÇÃO AMAVI COPLAN - COLEGIADO DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL PROGRAMA CALÇADAS DO ALTO VALE Apresentação Atualmente os pedestres que caminham pelas calçadas
Leia maisMANUAL PARA CONSTRUÇÃO DE CALÇADAS
MANUAL PARA CONSTRUÇÃO DE CALÇADAS Programa ELABORAÇÃO AMAVI COPLAN - COLEGIADO DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL PROGRAMA CALÇADAS DO ALTO VALE ATENÇÃO: ESCOLHA AS ÁRVORES QUE EVITAM PROBLEMAS DE INTERFERÊNCIAS:
Leia maisGuia de acessibilidade
Piso tátil Resumo do guia de calçadas de Campo Grande, para dar maior apoio e informação aos nossos clientes, sobre elaboração e execução das calçadas conforme a legislação da capital, atendendo as condições
Leia maisINFRA ESTRUTURA URBANA. Acessibilidade Urbana
INFRA ESTRUTURA URBANA Acessibilidade Urbana acessibilidade definição Acessibilidade: possibilidade e condição de alcance, para a utilização com segurança e autonomia, de edificações, espaços, mobiliário
Leia maisPrefeitura Municipal de Taubaté
ANEXO XIX - VAGAS DE ESTACIONAMENTO PARA EMPREENDIMENTOS NÃO CLASSIFICADOS COMO EMPREENDIMENTOS POLO GERADOR DE TRÁFEGO Art. 1º Em todas as edificações, de qualquer uso, que façam frente para vias públicas
Leia maisCalçada Para Todos Mobilidade Urbana LONDRINA, PR
Calçada Para Todos Mobilidade Urbana LONDRINA, PR MUNICÍPIO DE LONDRINA CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LONDRINA Situado ao norte do estado do Paraná Município foi criado em dezembro de 1934 e acaba de
Leia maisA EXPERIÊNCIA DE FOZ DO IGUAÇU - PR NA PADRONIZAÇÃO DAS CALÇADAS. Engª Pricila Bevervanço Mantovani
A EXPERIÊNCIA DE FOZ DO IGUAÇU - PR NA PADRONIZAÇÃO DAS CALÇADAS Engª Pricila Bevervanço Mantovani PROJETO CALÇADAS O PROJETO CALÇADAS do Município de Foz do Iguaçu apresenta um conceito moderno para a
Leia maisManual de implantação de Paraciclos Diretoria de Trânsito e Transportes
Em conformidade com a Politica Nacional de Mobilidade Urbana a Prefeitura Municipal de Bauru objetiva a criação de espaços adequados ao estacionamento de bicicletas, de modo a favorecer o transporte individual
Leia maisProjeto realizado em disciplina no curso de Engenharia Civil da Unijuí. 2
ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE EM CALÇADAS E PASSEIOS NO MUNICÍPIO DE BOA VISTA DO BURICÁ 1 ANALYSIS OF ACCESSIBILITY IN FOOTWEAR AND TOURS IN THE MUNICIPALITY OF BOA VISTA DO BURICÁ Carla Letícia Hunhoff 2,
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE TRANSPORTE E TRÂNSITO 12ª REUNIÃO ORDINÁRIA
CONSELHO MUNICIPAL DE TRANSPORTE E TRÂNSITO 12ª REUNIÃO ORDINÁRIA ABRIL / 2015 MOBILIDADE A PÉ EM SÃO PAULO DESLOCAMENTO ACESSIBILIDADE SITUAÇÃO ATUAL CONSEQUÊNCIAS Acidentes e quedas Internações hospitalares
Leia maisDECRETO Nº , DE 17 DE JANEIRO DE 2014.
DECRETO Nº 18.529, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. Regulamenta a implantação de elementos integrantes do sistema cicloviário para a guarda de bicicletas e de Estações de Bicicletas de Aluguel, nos logradouros
Leia maisArquiteta Silvana Cambiaghi
Novo ambiente regulatório nos projetos de arquitetura Revisão da NBR 9050:2015 Lei Brasileira da Inclusão nº. 13.146/2015 Arquiteta Silvana Cambiaghi ACESSIBILIDADE Possibilidade e condição de alcance,
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SETEC RI nº. 1188 PARECER TÉCNICO INTERESSADA: Promotoria de Justiça de Itapevi INQUÉRITO CIVIL: nº. 25/07 ASSUNTO: Acessibilidade às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, no local conhecido
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 738, DE 06 DE SETEMBRO DE 2018
RESOLUÇÃO Nº 738, DE 06 DE SETEMBRO DE 2018 Estabelece os padrões e critérios para a instalação de travessia elevada para pedestres em vias públicas. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (CONTRAN), no uso da
Leia maisPlano de Mobilidade Urbana de Cáceres
Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres PROPOSTAS APRESENTADAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA 3 JUSTIFICATIVA Além do incentivo ao transporte público, a principal recomendação da Política Nacional de Mobilidade
Leia maisLEI N , DE 06 DE JULHO DE Título I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
LEI N. 4.507, DE 06 DE JULHO DE 2017 Institui o Plano de Mobilidade Urbana de Ituiutaba e dá outras providências. lei: A Câmara Municipal de Ituiutaba decreta e eu sanciono a seguinte Título I DISPOSIÇÕES
Leia maisCapítulo 5 CARACTERIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA PARA CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES E PROPOSTAS APRESENTADA
226 Capítulo 5 CARACTERIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA PARA CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES E PROPOSTAS APRESENTADA 5.1. Contextualizando A caminhada é um meio de locomoção mais comum e mais importante para as pessoas,
Leia maisA CÂMARA MUNICIPAL DE IBIPORÃ, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte: CAPÍTULO I Disposições Preliminares
A CÂMARA MUNICIPAL DE IBIPORÃ, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte: L E I N 2.175/2008 SÚMULA: Dispõe sobre o Sistema Viário do Município de Ibiporã. CAPÍTULO I Disposições
Leia maisPLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO
PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO setembro 2014 Plano de Mobilidade Urbana de São Paulo Documentos de referência referências Plano Municipal de Circulação Viária e de Transporte - 2003 Consolidou
Leia maisMUNICÍPIO DE ROLANTE Plano Diretor Municipal de Mobilidade Urbana Anexo I DIRETRIZES PARA A MALHA VIÁRIA ESTRUTURAL
ANEXO I DIRETRIZES PARA A MALHA VIÁRIA ESTRUTURAL 1 APRESENTAÇÃO O presente ANEXO I é parte integrante do de Rolante tem como finalidade apresentar as diretrizes para a complementação e hierarquização
Leia maisMOBILIDADE URBANA. Prof. Coca Ferraz - USP
MOBILIDADE URBANA Prof. Coca Ferraz - USP CARACTERÍSTICAS RELEVANTES DA MOBILIDADE Segurança Sustentabilidade ambiental Baixo custo Contribuir para gerar cidades humanas e eficientes Socialmente justa
Leia maisSão Paulo, 06 de Novembro de Ao: Departamento de Planejamento Cicloviário - CET/SMT-SP Ref: Projeto Cicloviário de Moema
São Paulo, 06 de Novembro de 2011 Ao: Departamento de Planejamento Cicloviário - CET/SMT-SP Ref: Projeto Cicloviário de Moema A Ciclocidade - Associação dos Ciclistas Urbanos de São Paulo, entidade fundada
Leia maisPlanejamento Urbano e Mobilidade
Planejamento Urbano e Mobilidade Mobilidade Sustentável Mobilidade Sustentável Evolução da Frota Evolução da Frota O automóvel colonizou a cidade, o espaço e o tempo de circulação: Tomou posse da rua Redesenhou
Leia maisAdaptação climática em megacidades: refletindo sobre impactos, demandas e capacidades de resposta de São Paulo
Adaptação climática em megacidades: refletindo sobre impactos, demandas e capacidades de resposta de São Paulo IAG/USP - OUTUBRO 2014 Mobilidade urbana: agenda ambiental LEI Nº 14.933, DE 5 DE JUNHO DE
Leia maisDIRETRIZES DA POLÍTICA DE MOBILIDADE SP
DIRETRIZES DA POLÍTICA DE MOBILIDADE SP SETEMBRO 2014 ANTECEDENTES CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 182/183 > CONDICIONAM O DIREITO DE PROPRIEDADE A SUA FUNÇÃO SOCIAL INSTRUMENTOS PARA CUMPRIR FUNÇÃO SOCIAL DA
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO COM A MOBILIDADE POR BICICLETAS
CARTA DE COMPROMISSO COM A MOBILIDADE POR BICICLETAS Compreendendo que, Por todo o mundo, o uso da bicicleta vem sendo tratado como um importante indicador de qualidade de vida, havendo um consenso crescente
Leia maisMARCO LEGAL Prof. Dr. Evaldo Ferreira. Coordenador PMUC
Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres MARCO LEGAL 3 Marco Legal A Constituição artigos 182 e 183. A política de mobilidade urbana é parte integrante dos planos diretores dos municípios brasileiros com
Leia maisRIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1
Mobilidade Urbana RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1 O transporte público é o centro de uma ampla política de transformação no Rio de Janeiro. O grande volume de investimentos em mobilidade urbana tem como
Leia maisCARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA
CARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA GUIA DE ACESSIBILIDADE EM LOCAIS DOS EVENTOS UVESP União de Vereadores do Estado de São Paulo Luiz Baggio Neto Este guia prático de Acessibilidade foi preparado
Leia maisACESSIBILIDADE PARA DEFICIENTES FÍSICOS NAS PRINCIPAIS PRAÇAS DE IJUÍ- RS 1 ACCESSIBILITY FOR PHYSICAL DISABILITIES IN IJUÍ S MAIN PREMISES
ACESSIBILIDADE PARA DEFICIENTES FÍSICOS NAS PRINCIPAIS PRAÇAS DE IJUÍ- RS 1 ACCESSIBILITY FOR PHYSICAL DISABILITIES IN IJUÍ S MAIN PREMISES Renata Rodrigues De Almeida 2, Kaiolani Schmitt Bittencourt 3,
Leia maisRecomendações sobre Acessibilidade em Instalações Portuárias
Recomendações sobre Acessibilidade em Instalações Portuárias Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ GTT Náutico, 12 de novembro de 2014 Marco Legal de Acessibilidade Lei 10.048 Lei 10.098 Decreto
Leia maisCARTA COMPROMISSO ASSUNTOS DE INTERESSE CORPORATIVO
CARTA COMPROMISSO O SINDIURBANO-PR (Sindicato dos Trabalhadores em Urbanização do Estado do Paraná), o Sindicato mantém histórico de atuação em prol dos interesses, direitos e melhores condições de trabalho
Leia mais- A sinalização com piso tátil não seguia o Projeto de Padronização de Calçadas da Prefeitura de Belo Horizonte, o que deve ser regularizado;
LAUDO DE 3 DE JULHO DE 2013 1. CALÇADAS Não havia sinalização com piso tátil de alerta junto às entradas de alguns dos estacionamentos, em desacordo com a NBR 9050, bem como não havia sinalização sonora
Leia maisPlano Diretor do Instituto de Energia e Ambiente da USP (IEE)
Plano Diretor do Instituto de Energia e Ambiente da USP (IEE) Nota: Este plano deverá ser revisto no que diz respeito à circulação viária em frente ao prédio da Administração, preservando- se o estacionamento
Leia maisPlano de Mobilidade Urbana de Cáceres
Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES E PROPOSTAS 3 A caminhada é meio de locomoção muito comum e importante para a população. Caracteriza-se por estímulo ao meio ambiente sustentável,
Leia maisAula 23. Segurança de trânsito (parte 3 de 4)
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 23 Segurança de trânsito (parte 3 de 4) 23. Intervenções preventivas - legislação - planejamento
Leia maisProjeto BRT. Projeto BRT Porto Alegre. Rede Atual de Transporte Coletivo Desenho Conceitual do BRT. ao Transmilenio. Abril
Projeto BRT Porto Alegre Rede Atual de Transporte Coletivo Desenho Conceitual do BRT Projeto BRT Visita Técnica T ao Transmilenio Abril - 2010 Rede Atual de Transporte Coletivo Trem Metropolitano: (Dados
Leia maisCARTILHA DE CALÇADAS ACESSÍVEIS
CARTILHA DE CALÇADAS ACESSÍVEIS 2018 1 Sumário 1. APRESENTAÇÃO... 03 1.1 Calçada Ideal...03 1.2 Definições...03 1.3 O que diz a Lei...04 2. DESENHO DA CALÇADA...05 3. PADRÕES DAS CALÇADAS...06 3.1 Dimensões
Leia maisDAS CALÇADAS DESENHO, ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE
DAS CALÇADAS DESENHO, ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE NRM U-20001 15/06/2016 FINALIDADE: Regulamentar os arts. 18, 22, e o único do art. 30, da LC nº. 1.045/2016. ORIGEM: LC 1.045/2016; NBR Nº 9.050/2015;
Leia maisESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Leis Federais nº 10.048 de 2000 e 10.098 de 2000, Decreto Federal nº 5.296 de 2004 Acessibilidade e Atendimento Prioritário Prof. Caio Silva de Sousa - (Lei Federal nº
Leia maisA CÂMARA MUNICIPALDE GUAÍRA APROVA:
Projeto de Lei 36 de 17 de Novembro de 2016. Aprova o Plano de Mobilidade Urbana de Guaíra, estabelece normas, diretrizes e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPALDE GUAÍRA APROVA: CAPÍTULO I DO CONCEITO
Leia maisobjetivos solução no curto prazo solução no longo prazo Revisão do Plano Diretor e dos instrumentos Instrumentos urnabíticos comomeios de fiscalização
Curso de Gestão da Mobilidade Urbana Ensaio Crítico - Turma 5 Reflexão sobre o planejamento e implantação de um plano de mobilidade para uma cidade de médio porte e aplicabilidade de um caso de teste para
Leia maisAVENIDA TANCREDO NEVES
Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres 3 CONTEXTUALIZANDO A avenida Tancredo Neves é uma importante via coletora da cidade por ligar vários bairros periféricos, bem como o Aeroporto, a bairros mais centrais
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBORIÚ GABINETE DO PREFEITO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º 006/2017
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º 006/2017 Regulamenta a Estratégia de Mobilidade Urbana do Plano Diretor de Desenvolvimento Territorial de Camboriú e dá outras providencias. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CAMBORIÚ,
Leia maisINTRODUÇÃO. Para Vargas (2008), mobilidade urbana é:
3 INTRODUÇÃO Tratar o tema mobilidade urbana, na atualidade, significa transitar pelos vários aspectos do desenvolvimento das cidades brasileiras. O estímulo ao consumismo tem proporcionado o acesso a
Leia maisPESQUISA DE MOBILIDADE URBANA
PESQUISA DE MOBILIDADE URBANA A Pesquisa de Mobilidade Urbana teve como objetivo levantar a opinião da população, para avaliar a situação da mobilidade urbana em Florianópolis, e dessa forma, auxiliar
Leia maisLEI DO SISTEMA VIÁRIO DE JAGUARIBARA
LEI DO SISTEMA VIÁRIO DE JAGUARIBARA ÍNDICE TÍTULO I...3 CAPÍTULO I...3 DISPOSIÇÕES GERAIS...3 CAPITULO II...4 DAS DEFINIÇÕES...4 TÍTULO II...5 CAPITULO I...5 HIERARQUIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO...5 SECÇÃO
Leia maisESTATUTO DA CIDADE COMPONENTE MOBILIDADE URBANA
ESTATUTO DA CIDADE COMPONENTE MOBILIDADE URBANA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA DOUTOR ULYSSES ADRIANÓPOLIS CERRO AZUL TUNAS DO PARANÁ LAPA CAMPO LARGO BALSA NOVA ITAPERUÇU CAMPO MAGRO ARAUCÁRIA CONTENDA
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARA OS MUNICÍPIOS. a) Necessidades especiais - Adaptabilidade espacial
1 RECOMENDAÇÕES PARA OS MUNICÍPIOS a) Necessidades especiais - Adaptabilidade espacial 2 b) Verificação das barreiras urbanísticas ESCADAS Buracos, desníveis, raízes de árvores, carros estacionados, mesas
Leia mais11ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Forum Técnico PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS EM ACESSIBILIDADE
11ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Forum Técnico PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS EM ACESSIBILIDADE 2005-2014 1 APRESENTAÇÃO O Metrô de São Paulo encaminhou ao Governo do Estado, através da Secretaria
Leia maisLEI Nº 4.106, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016 L E I: TÍTULO I MOBILIDADE URBANA DO MUNICÍPIO DE SANTO ÂNGELO
LEI Nº 4.106, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016 INSTITUI O PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA DE SANTO ÂNGELO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO (RS), no uso das atribuições que lhe
Leia maisCALÇAdA cidada. Conheça as regras para pavimentar sua calçada.
CALÇAdA cidada Essa publicação tem por objetivo divulgar o regramento de construção e manutenção das calçadas da cidade de Canoas. Apresentação Cuidar de sua calçada é um sinal de amor à cidade e de respeito
Leia maisDIRETRIZES PARA A BICICLETA NO PLANO DE GOVERNO DE FERNANDO HADDAD PARA A PREFEITURA DE SÃO PAULO
Promover a sustentabilidade com a melhoria da qualidade de vida e do ar, reduzir os congestionamentos, democratizar o uso do espaço viário, a acessibilidade aos bens e serviços e ampliar a inserção social
Leia maisANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia:
ANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia: Projeto arquitetônico da edificação: além de observar, no que cabe, as leis de
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Sapopemba
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Sapopemba Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32
Leia maisLEI Nº , DE 19 DE DEZEMBRO DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
Leia maisINDICAÇÃO Nº 686/10 JUSTIFICATIVA
INDICAÇÃO Nº 686/10 Programa Municipal Pedal Legal de incentivo ao uso de bicicletas como alternativa saudável, econômica e ecológica de transporte. INDICA ao Senhor Prefeito Municipal, na forma regimental,
Leia maisProjecto Mobilidade Sustentável PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA. (3 de Outubro 2007)
Projecto Mobilidade Sustentável PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA (3 de Outubro 2007) 1. OBJECTIVOS DE INTERVENÇÃO 2. ÁREA DE INTERVENÇÃO A cidade, delimitada como área de estudo, ocupa uma
Leia maisATUALIDADE S. Prof. Roberto. Um desafio ATUAL.
ATUALIDADE S Prof. Roberto Um desafio ATUAL. MOBILIDADE URBANA Todas as atividades dependem de um bom deslocamento na cidade! Ir a escola; Ir ao Trabalho; Frequentar uma academia; Usar um posto de saúde;
Leia maisJob Setembro / 2015
Job 50904 Setembro / Metodologia TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE DADOS: Entrevistas pessoais com questionário estruturado. LOCAL DA PESQUISA: Município de São Paulo. UNIVERSO: Moradores de 6 anos ou mais de
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Penha
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura da Penha Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32 audiências
Leia maisPolítica Nacional de Mobilidade Urbana (Lei /2012) e os Planos de Mobilidade
Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei 12.587/2012) e os Planos de Mobilidade Criação da Política Nacional de Mobilidade Urbana Durante o século XX, o automóvel passou a dominar as cidades brasileiras,
Leia maisINTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES DEFESA DE TESE PROGRAMA DE DOUTORADO ENGENHARIA DE ESTRUTURAS 0313101 APRIMORAMENTO DE UM CURSO DE ENGENHARIA INTRODUÇÃO À
Leia maisCALÇADA ACESSÍVEL COMO FAZER SUA CALÇADA DE ACORDO COM O NOVO PADRÃO PASSEIOS PÚBLICOS
CALÇADA ACESSÍVEL COMO FAZER SUA CALÇADA DE ACORDO COM O NOVO PADRÃO PASSEIOS PÚBLICOS INSTRUÇÕES NORMATIVAS - DECRETO N. 5470/2018 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...4 2. O QUE É CALÇADA?...5 3. ACESSIBILIDADE...6
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE PETROLINA Casa Vereador Plínio Amorim Pernambuco
PROJETO DE LEI Nº 010 /2019 12/02/2019 Autora: Maria Cristina Costa de Carvalho EMENTA: INSTITUI O ESTATUTO DO PEDESTRE NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE PETROLINA. A Câmara Municipal de Petrolina aprova e o Prefeito
Leia maisMobilidade Humana por Bicicleta em Fortaleza
Mobilidade Humana por Bicicleta em Fortaleza 03 de Dezembro de 2013 Tópicos Apresentação da Ciclovida Sistema Cicloviário Estrutura Cicloviária de Fortaleza Situação Atual Fortaleza e Outras Cidades Benefícios
Leia maisESTADO DO AMAZONAS CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS GABINETE VEREADOR REIZO CASTELO BRANCO
Projeto de Lei nº. 218 / 2013. INSTITUI A BICICLETA COMO MODALIDADE DE TRANSPORTE REGULAR NO MUNICÍPIO DE MANAUS. Art. 1. Fica instituída a bicicleta como modalidade de transporte regular na cidade de
Leia maisData: março/2012 AULA 5 ESTACIONAMENTO. CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES - COE Lei nº , de 25 de junho de 1992 Município de São Paulo
Grupo Universitário - IPEP São Paulo - SP Rua Maria Paula, 35-1º andar Bela Vista Fone: (11) 3293-3558 Rua Pirapitingui, 186-1º andar Liberdade Fone: (11) 3385-7400 Campinas - SP Rua José de Alencar, 470
Leia maisEXCERTO A BICICLETA NO
Plano Municipal de Circulação Viária e de Transportes EXCERTO A BICICLETA NO Plano Municipal de Circulação Viária e de Transportes São Paulo 2004 Rede Viária do Transporte Não Motorizado Rede Viária de
Leia maisJob Setembro / 2015
Job 50904 Setembro / 205 Metodologia TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE DADOS: Entrevistas pessoais com questionário estruturado. LOCAL DA PESQUISA: Município de São Paulo. UNIVERSO: Moradores de 6 anos ou mais
Leia maisCARTILHA PROJETO CALÇADAS
CARTILHA Apoio: PROJETO CALÇADAS FOZ DO IGUAÇU-PARANÁ-BRASIL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND de PROJETO CALÇADAS FOZ DO IGUAÇU-PARANÁ-BRASIL www.foztrans.pr.gov.br www.fozdoiguacu.pr.gov.br PREFEITURA
Leia maisCIDADES PARA PESSOAS*
CIDADES PARA PESSOAS* A Tecnologia Aeromovel permite implementar novos paradigmas no Sistema de Transporte Público e na forma de organização das cidades. * Título do livro de Jan Gehl, urbanista dinamarquês.
Leia maisCARTILHA CIESP DEMANDAS DO SETOR INDUSTRIAL
CARTILHA CIESP DEMANDAS DO SETOR INDUSTRIAL Trabalho baseado nos estudos para o projeto Jacareí 2033 Dimensões Política 1. O CIESP será consultado ou participará da escolha do Secretário de Desenvolvimento
Leia maisMobilidade Urbana no Brasil. J. R. Generoso Secretário Nacional de Mobilidade Urbana
Mobilidade Urbana no Brasil J. R. Generoso Secretário Nacional de Mobilidade Urbana Ministério das Cidades MINISTÉRIO DAS CIDADES Conselho das Cidades Secretaria Executiva CBTU Companhia Brasileira de
Leia maisRelação com Fatores Ergonômicos Calçadas... manutenção
Relação com Fatores Ergonômicos Calçadas... manutenção Escadas... Mobiliário/equipamentos... Iluminação... alta... faixa de pedestre... Sinalização... trânsito!!! Trajetos/distâncias... distâncias: rampas,
Leia maisARENA ANTP 2019 CONGRESSO BRASILEIRO DE MOBILIDADE URBANA SÃO PAULO 24, 25 E 26 SETEMBRO/2019 COMUNICAÇÕES TÉCNICAS REGULAMENTO
ARENA ANTP 2019 CONGRESSO BRASILEIRO DE MOBILIDADE URBANA SÃO PAULO 24, 25 E 26 SETEMBRO/2019 COMUNICAÇÕES TÉCNICAS REGULAMENTO A ANTP convida os integrantes das entidades associadas à ANTP, seus membros
Leia maisCRITÉRIOS DE SINALIZAÇÃO DIVERSOS SPP Superintendência de Planejamento e Projetos 33G-1 Revisão A
SPP Superintendência de Planejamento e Projetos 33G-1 Esta norma contém os Critérios de Projeto para a implantação e sinalização de área destinada ao estacionamento de bicicleta compartilhada sem estação
Leia maisAVENIDA DONA BELMIRA MARIN MELHORAMENTOS E ALARGAMENTO IMPLANTAÇÃO DE CORREDOR DE ÔNIBUS
AVENIDA DONA BELMIRA MARIN MELHORAMENTOS E ALARGAMENTO IMPLANTAÇÃO DE CORREDOR DE ÔNIBUS OPORTUNIDADES PROMOVER ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO E ALÍVIO DOS VOLUMES DE TRÁFEGO IMPORTANTE VIA ESTRUTURAL.
Leia maisAula 07 Acessibilidade
Aula 07 Acessibilidade Sumário 1. Introdução 2. Instalações e equipamentos Portas Cozinha Copa / Refeições Sala de estar Banheiro Piso Tátil Elevadores Rampas Cadeiras Elevadoras Plataformas Elevadoras
Leia maisCOMUNICAÇÕES TÉCNICAS 21º CONGRESSO BRASILEIRO DE TRANSPORTE E TRÂNSITO SÃO PAULO 28, 29 E 30 DE JUNHO DE 2017
COMUNICAÇÕES TÉCNICAS 21º CONGRESSO BRASILEIRO DE TRANSPORTE E TRÂNSITO SÃO PAULO 28, 29 E 30 DE JUNHO DE 2017 A ANTP convida a todos os integrantes das entidades associadas, seus membros individuais e
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº XXXX, DE XX DE XXXXXX DE XXXX CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
LEI COMPLEMENTAR Nº XXXX, DE XX DE XXXXXX DE XXXX CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Dispõe sobre o Sistema Viário do Município de Guarapuava e revoga o Anexo I da Lei nº 2.074, de 23 de novembro de 2012.
Leia maisMANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 09.1 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO ACESSIBILIDADE
MÓDULO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO VERSÃO 2018 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. LEGISLAÇÃO FEDERAL... 2 3. LEGISLAÇÃO ESTADUAL... 4 4. NORMAS DA ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
Leia maisCompanhia de Engenharia de Tráfego CET
Secretaria Municipal de Transporte SMT Sec e a a u cpa de a spo e S Companhia de Engenharia de Tráfego CET Anhanguera Bandeirantes Fernão Dias Presidente Dutra Ayrton Senna MAIRIPORÃ Castello Branco CAIEIRAS
Leia maisACESSIBILIDADE Arq. Paula Dias
ACESSIBILIDADE DESENHO UNIVERSAL ACESSIBILIDADE Possibilidade e condição de uso, com segurança, autonomia e independência de edificações, espaços, mobiliários, vias públicas, equipamentos urbanos e de
Leia maisUm alento para os ciclistas de Florianópolis Fabiano Faga Pacheco
Câmara de Vereadores de Florianópolis Um alento para os ciclistas de Florianópolis Fabiano Faga Pacheco 13 de agosto de 2013 Giselle Noceti Ammon Xavier André Geraldo Soares Cicloativismo em Florianópolis
Leia maisMobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte
I Seminário Nacional de Política Urbana e Ambiental Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil Brasília abril 2016 Mobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte Tiago Esteves Gonçalves da Costa ESTRUTURA
Leia maisA importância das ciclovias para a mobilidade urbana: uma análise crítica do Plano Cicloviário da cidade de São Carlos
A importância das ciclovias para a mobilidade urbana: uma análise crítica do Plano Cicloviário da cidade de São Carlos Cristiana Torres Fernanda Sakai Jéssica Ragonha Jéssica Salmaso - Uso da bicicleta
Leia maisProcesso de desenho do Programa de Governo ( ) MOBILIDADE URBANA
Processo de desenho do Programa de Governo (2013-2016) MOBILIDADE URBANA IMPORTANTE: O texto a seguir traz subsídios para as discussões das Comissões Temáticas que foram Uberlândia, extraídos 28 de de
Leia maisLEI Nº 3.387, DE 09 DE SETEMBRO DE A CÂMARA MUNICIPAL DE ANÁPOLIS aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 3.387, DE 09 DE SETEMBRO DE 2009 DISPÕE SOBRE NORMAS MUNICIPAIS DE ACESSIBILIDADE, APOIO, PROTEÇÃO E ASSISTÊNCIA À PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA OU COM MOBILIDADE REDUZIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia mais