Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres

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2 Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES E PROPOSTAS

3 3 A caminhada é meio de locomoção muito comum e importante para a população. Caracteriza-se por estímulo ao meio ambiente sustentável, à saúde e à autonomia de mobilidade, alicerçada no direito fundamental de ir e vir (artigo 5º, inciso XV, da Constituição Federal). Porém, deslocar-se a pé no meio urbano nem sempre é uma tarefa fácil e segura. Principalmente quanto à qualidade dos espaços reservados ao trânsito de pedestres. Nas ruas das cidades de nosso país, ressalvando-se algumas exceções, percebe-se a falta de uniformidade nas calçadas e de acessibilidade nos passeios públicos.

4 4 Código de Trânsito Brasileiro - O Código de Trânsito Brasileiro define a calçada como parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à circulação de veículos, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário urbano, sinalização, vegetação e outros fins. Por sua vez, o passeio é definido como parte da calçada ou da pista de rolamento, neste último caso, separada por pintura ou elemento físico separador, livre de interferências, destinada à circulação exclusiva de pedestres e, excepcionalmente, de ciclistas.

5 5 Estatuto do Deficiente A Lei nº , recentemente sancionada em 6 de julho de 2015, conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência, trouxe uma contribuição para a questão das calçadas, por meio de alteração na Lei nº , de 10 de julho de 2001 (Estatuto da Cidade). Assim, o art. 3º do Estatuto da Cidade, que estabelece atribuições de interesse da política urbana, recebeu nova redação nos incisos III e IV. Nesse contexto, a União fica responsável por promover, por iniciativa própria e em conjunto com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, programas de melhoria das condições das calçadas, dos passeios públicos, do mobiliário urbano e dos demais espaços de uso público.

6 6 Outra alteração significativa foi a inserção do 3º no art. 41, para determinar que as cidades obrigadas a elaborar plano diretor devem implantar plano de rotas acessíveis, compatível com o plano diretor no qual está inserido, que disponha sobre os passeios públicos a serem implantados ou reformados pelo poder público, com vistas a garantir acessibilidade da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida a todas as rotas e vias existentes. Essas rotas e vias incluem as que concentram os focos geradores de maior circulação, como os órgãos públicos e os locais de prestação de serviços públicos e privados de saúde, educação, assistência social, esporte, cultura, correios e telégrafos, bancos, entre outros.

7 7 Art. 8º Os sinais de tráfego, semáforos, postes de iluminação ou quaisquer outros elementos verticais de sinalização que devam ser instalados em itinerário ou espaço de acesso para pedestres deverão ser dispostos de forma a não dificultar ou impedir a circulação, e de modo que possam ser utilizados com a máxima comodidade. Art. 10. Os elementos do mobiliário urbano deverão ser projetados e instalados em locais que permitam sejam eles utilizados pelas pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.

8 8 A Norma Brasileira 9050/2004 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que trata da acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, estabelece, entre outros requisitos, estes referentes a calçadas, dimensões mínimas, inclinações transversais e longitudinais, rebaixamentos, faixas de travessia de pedestres e rotas acessíveis.

9 9 O Código de Trânsito Brasileiro, conforme parágrafos do seu artigo 1º, considera como trânsito a utilização das vias também por pessoas para fins de circulação, sendo este um direito de todos. Bem como estabelece, como dever dos órgãos do Sistema Nacional de Trânsito, assegurar esse direito, sob pena de responsabilidade objetiva pelos danos causados aos cidadãos em virtude de ação, omissão ou erro na execução e manutenção de programas, projetos e serviços que garantam o exercício do direito de trânsito seguro.

10 10 CTB - CAPÍTULO IV - DOS PEDESTRES E CONDUTORES DE VEÍCULOS NÃO MOTORIZADOS Art. 68. É assegurada ao pedestre a utilização dos passeios ou passagens apropriadas das vias urbanas e dos acostamentos das vias rurais para circulação, podendo a autoridade competente permitir a utilização de parte da calçada para outros fins, desde que não seja prejudicial ao fluxo de pedestres. 6º Onde houver obstrução da calçada ou da passagem para pedestres, o órgão ou entidade com circunscrição sobre a via deverá assegurar a devida sinalização e proteção para circulação de pedestres

11 11 Os passeios não são locais para trânsito de veículos. Inclusive, os condutores que assim procederem poderão incidir, por exemplo, nas infrações dos artigos 182, VI (parar o veículo no passeio) ou artigo 193 (transitar com o veículo em calçadas e passeios), ambas previstas no CTB.

12 12 As especificidades do passeio são definidas, via de regra, pelas leis municipais, pois concerne à matéria do Plano Diretor, conforme ditames da Lei Federal nº /2001 (Estatuto da Cidade), envolvendo também o Código de Obras, Código de Posturas e normas de uso e ocupação do solo, em cada cidade, tudo em consonância com as determinações do artigo 182, 1º, da Constituição Federal. Todavia, a Constituição Federal, em seu artigo 23, inciso XII, prevê como competência comum entre a União, Estados, Municípios e Distrito Federal estabelecer e implantar política de educação para a segurança do trânsito. (Batista, 2018).

13 13 A regularidade das calçadas, portanto, é de notável valor para a população urbana, influindo na qualidade de vida de todos. Com destaque àqueles que possuem mobilidade reduzida. Um idoso com dificuldades de locomoção ou um cadeirante, por exemplo, estarão suscetíveis a maiores vicissitudes, como sofrer quedas e até mesmo não conseguir transitar em calçadas irregulares. (Batista, 2018).

14 14 O Código de Trânsito definiu as calçadas como parte da via, incluindo-as, assim, no conceito de logradouro público. Sendo esta a razão de muitos interpretarem a calçada como bem público do município, em conformidade com os artigos 98 e 99, inciso I, do Código Civil. Dessa maneira, entende-se que a área da calçada consiste em espaço público e deve existir de forma independente ao lote de terreno lindeiro. Todavia, quanto à sua construção e manutenção, não há previsão expressa em lei federal, cabendo à legislação municipal regular a matéria. (Batista, 2018).

15 15 No Brasil há algumas associações e entidades, como a Mobilize Brasil, que estimulam estudos sobre o tema da mobilidade urbana nas cidades brasileiras. A Câmara dos Deputados também vem desempenhando importantes pesquisas nessa área, como o estudo Acessibilidade em Calçadas, da consultora legislativa Ludimila Penna Lamounier, e a Cartilha Calçada Cidadã promovida pela deputada federal Mara Gabrilli. (Batista, 2018).

16 16 O município deve criar legislação específica quanto ao tema, acompanhada por um projeto sólido, envolvendo também o setor privado e os proprietários de imóveis urbanos. Em todo caso, é importante o engajamento da população, cobrando das autoridades Não há como padronizar os passeios públicos se cada proprietário construir a calçada ao seu modo. A iniciativa deve partir do poder público e de forma consistente. Porém, desde que de forma razoável, com escopo de não onerar excessivamente os proprietários dos lotes lindeiros, principalmente os que já possuem calçadas construídas, necessitando apenas adequá-las. (Batista, 2018)

17 17 NBR 9050/2004 A Norma Brasileira 9050/2004 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que trata da acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, estabelece, entre outros requisitos, estes referentes a calçadas, dimensões mínimas, inclinações transversais e longitudinais, rebaixamentos, faixas de travessia de pedestres e rotas acessíveis.

18 18 A calçada ideal envolve as dimensões adequadas de acordo com o fluxo, a inclinação correta, o revestimento certo e padronizado, o tipo de vegetação mais propício, a regularidade e o atrito da superfície, os rebaixamentos, a sinalização para a mobilidade a pé, entre outros requisitos Cada município tem sua realidade, então o problema da calçada é do tamanho do município. Assim, o grande desafio é a gestão. (Lamounier, 2015)

19 19 A equipe realizou trabalho por amostragem (registro de imagem e coordenação geográfica) de calçadas em todas as regiões da cidade (periféricas e centrais) e com base nas observações, utilizando-se de metodologias aplicadas por estudiosos do assunto como: fruin; tsukaguchi; khisty, entre outros, chegamos a uma tabela de classificação com conceitos de a a f. Níveis de qualidade de A a F

20 20 Nível A a Calçada oferece: Construção e manutenção adequadas; segurança ao usuário; facilidade para caminhar; livre de obstáculos; boas condições sanitárias e ambientais; acessibilidade; largura adequada para mobilidade de pedestres em ambos os sentidos; iluminação e bom espaço para convivência.

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25 25 Nível B - a Calçada oferece: Construção adequada; manutenção mínima; segurança ao usuário; facilidade para caminhar; livre de obstáculos; condições sanitárias e ambientais mínimas; acessibilidade; largura adequada para mobilidade de pedestres em ambos os sentidos; iluminação e espaço para convivência.

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29 29 Nível C - a Calçada oferece: Construção adequada; manutenção precária, pouca segurança ao usuário; facilidade limitada para caminhar; livre de obstáculos; condições sanitárias e ambientais inadequadas; acessibilidade precária; largura inadequada para mobilidade de pedestres em ambos os sentidos; iluminação precária, espaço precário para convivência.

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33 33 Nível D - a Calçada oferece: Construção adequada (relativa); manutenção precária, pouca segurança ao usuário; dificuldade para a caminhada; presença de obstáculos; condições sanitárias e ambientais inadequadas; acessibilidade precária; largura inadequada para mobilidade de pedestres em ambos os sentidos; iluminação precária; possibilidade reduzida de quedas e ferimentos; nenhum espaço para convivência.

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37 37 Nível E - a Calçada oferece: Construção inadequada; nenhuma manutenção, nenhuma segurança ao usuário; impossibilidade de caminhar; presença de obstáculos; nenhuma condição sanitária e ambiental; nenhuma acessibilidade; largura inadequada para mobilidade de pedestres em ambos os sentidos; iluminação precária; possibilidade de quedas e ferimentos; nenhum espaço para convivência.

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41 41 Nível F - a Calçada oferece: Nenhuma construção observada; nenhuma manutenção, nenhuma segurança ao usuário; dificuldade para caminhar; presença de obstáculos; nenhuma condição sanitária e ambiental; nenhuma acessibilidade; largura inadequada para mobilidade de pedestres em ambos os sentidos (quando possível estabelecer a largura); iluminação precária; alta possibilidade de quedas e ferimentos; nenhum espaço para convivência.

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46 46 A Norma Brasileira - ABNT 9050/2004 que trata de: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, em todo o seu item 6 (acessos a circulação), trata das condições de construção e manutenção de calçadas e passeios, bem como as características geométricas, de acessibilidade e urbanísticas, além das medidas recomendadas.

47 47 Dimensões Se a sua calçada tiver até 2 metros de largura, você terá de dividi-la em 2 faixas paralelas. Se o seu passeio público tiver mais de 2 metros, então é preciso que tenha 3 faixas, seguindo as seguintes especifcações:

48 48 1. faixa de serviço: esse espaço, que precisa ter, no mínimo, 0,70m, é onde deverão ser colocados os mobiliários urbanos - como árvores, rampas de veículos, poste de iluminação, sinalização de trânsito, bancos, floreiras, telefones, caixa de correio e lixeiras.

49 49 2. faixa livre: essa é a faixa mais importante, pois é aqui que garantiremos a circulação de todos os pedestres. Ela deve ter, no mínimo, 1,20 m de largura, não apresentar nenhum degrau, nem mesmo um pequeno desnível entre lotes, obstáculo de qualquer natureza ou vegetação.

50 50 3. faixa de acesso: essa terceira faixa é dispensável em calçadas com menos de 2 m. Essa área é aquela em frente ao seu imóvel ou terreno, e pode receber vegetação, toldos, propaganda e mobiliário móvel como mesas de bar e floreiras, desde que não impeçam o acesso aos imóveis. Serve ainda para acomodar a rampa de acesso aos lotes lindeiros sob autorização do município para edificações já construídas

51 51 Considerando os dispositivos e orientações legais e, considerando ainda, a elaboração do novo plano diretor do município, um instrumento de regulamentação sobre as condições de circulação de pedestres em componentes da via, como calçadas e passeios, deverá ser proposto.

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