ALTERAÇÃO DE UM PARADIGMA E O FUTURO DA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA: VOX4ALL, UM CASO DE ESTUDO

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1 ALTERAÇÃO DE UM PARADIGMA E O FUTURO DA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA: VOX4ALL, UM CASO DE ESTUDO Autor: Patrícia Vieira de Andrade Correia Co-Autor: Mafalda Lopes Mendes Co-Autor: Secundino D Ascensão Pereira Correia Imagina (Portugal) Eixos temáticos Sistemas de Comunicação Alternativa Comunicação Alternativa para Inclusão Social Resumo A crescente difusão e democratização dos dispositivos móveis, bem como a proliferação de aplicativos nas mais diversas áreas está a obrigar a repensar o modo como são vistas as tecnologias dirigidas à Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA). Atualmente existem mais de 300 (trezentos) aplicativos dirigidos à CAA disponíveis no mercado a um custo consideravelmente mais baixo quando comparado com os tradicionais sistemas de comunicação. No entanto, o crescimento exponencial destes aplicativos, bem como o seu impacto, tem deixado alguns profissionais da área da CAA preocupados com esta nova abordagem e levantado várias questões pertinentes. Assim, no sentido de satisfazer as reais necessidades das pessoas com Necessidades Complexas de Comunicação (NCC) é fundamental chegar a um consenso no que diz respeito ao design e funcionalidades destes aplicativos, assegurando que são testados em ambientes e contextos reais de comunicação e aprendizado. Este artigo considera os desafios de uma nova era tecnológica na área da CAA, fazendo a ponte entre a teoria e a prática, através do processo de planejamento, desenvolvimento e testes de um aplicativo concreto chamado Vox4all, apontando caminhos para pesquisas futuras e desenvolvimento.

2 Palavras-chave: Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA), Comunicação Suplementar e Alternativa (CSA), Vox4all, aplicativos para dispositivos móveis Introdução A comunicação é um processo complexo e fundamental para o desenvolvimento das relações humanas. Na hora de comunicar, o meio de expressão mais usado é a fala. Falar potencia não só as interações humanas, a participação ativa na sociedade, mas também o desenvolvimento das habilidades cognitivas e de pensamento, possibilitando a concretização de novos e mais elaborados aprendizados (Ramos e Moraes, 2009). No entanto, um número significativo da população não é capaz de comunicar através da fala. Pode tratar-se de pessoas totalmente incapazes de falar ou de casos em que a fala não é suficiente para preencher todas as funções comunicativas (¼) (Tetzchner e Martinsen, 2000). As causas podem ser inúmeras, do mau uso e abuso vocal às perturbações auditivas, cognitivas, neurológicas, emocionais e amnésicas, passando pelas lesões e paralisias cerebrais ou acidentes vasculares cerebrais (Franco, Reis e Gil, 2003). Assim, para colmatar a necessidade de comunicação, intrínseca ao ser humano, é importante proporcionar a estas pessoas, o mais cedo possível, um sistema de Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA), com o intuito de substituir ou complementar capacidades de comunicação insuficientes (Ganz e Simpson, 2004). Alguns indivíduos recorrem aos sistemas de CAA por um curto período de tempo, enquanto outros precisam destes sistemas ao longo de toda a vida. Até há pouco tempo os sistemas de CAA mais avançados estavam apenas disponíveis para computador, mas a difusão e democratização dos dispositivos móveis desencadeou uma nova revolução, obrigando a repensar o modo como são vistas as tecnologias dirigidas à CAA. Atendendo à necessidade de alterar paradigmas e ajustar-se às tendências das tecnologias emergentes, a empresa Imagina, que opera nas áreas da inclusão e educação, tem em curso um projeto de pesquisa e desenvolvimento

3 chamado TOPQX (Todos Podem Aprender a Qualquer Hora, em Qualquer Lugar). O projeto pretende reunir um conjunto de recursos teóricos e empíricos que formem uma base científica a partir da qual se poderá problematizar e sugerir novas respostas. Integrado neste projeto está em desenvolvimento um aplicativo para smartphone e tablet chamado Vox4all. O Vox4all é um aplicativo destinado a indivíduos com Necessidades Complexas de Comunicação (NCC), cujo principal objetivo é colmatar e minimizar problemas de comunicação, promovendo o desenvolvimento da comunicação, linguagem e alfabetização destes indivíduos e, consequentemente, a sua integração nos ambientes familiar, profissional, educacional e social. O aplicativo tem como base de funcionamento o princípio das pranchas de comunicação, constituídas por células divididas em linhas e colunas. Inicialmente foram implementadas funcionalidades básicas como a possibilidade de construir células com símbolos ou fotos capturadas diretamente através da câmera fotográfica do dispositivo, bem como a possibilidade de gravar sons e associá-los às células. Assim, sempre que se toca numa determinada célula esta reproduz o som associado e pode abrir uma nova prancha. No entanto, à medida que o aplicativo foi sendo testado quer pelos profissionais, quer pelos usuários em ambientes e contextos reais, foram desenvolvidas novas funcionalidades e aperfeiçoadas as já existentes. Estão sendo estudadas mais funcionalidades, esquemas de visualização e opções que poderão ser ainda incluídas neste aplicativo ou fazerem parte de um aplicativo diferente e mais avançado. Referencial Teórico A CAA surgiu e cresceu a partir do desejo mais básico de ajudar indivíduos com necessidades complexas de comunicação a expressar-se e interagir com a comunidade. Desde o seu surgimento, na década de 70, no Canadá, até aos dias de hoje, a CAA passou por uma série de evoluções e disponibilizou um largo espectro de opções.

4 Inicialmente eram utilizados sistemas sem tecnologia recorrendo apenas ao corpo humano, como a linguagem por sinais; passando pelos sistemas analógicos ou de baixa tecnologia, como cartões e livros com símbolos e imagens; até sistemas de elevada tecnologia como vocalizadores e softwares para computador com síntese de voz (Hanline, Nunes e Worthy, 2007). As pesquisas demonstram que o uso correto da CAA tem efeitos positivos no desenvolvimento da comunicação, linguagem e alfabetização (Branson e Demchak, 2009; Ganz et al., 2011; Machalicek et al., 2010; Schlosser, Sigafoos, e Koul, 2009), sem nenhum risco para o desenvolvimento da fala (Millar, Light, e Schlosser, 2006; Schlosser e Wendt, 2008). Contudo, o desenvolvimento exponencial de dispositivos móveis e aplicativos desencadeou uma nova revolução tecnológica obrigando a repensar o modo como são desenvolvidas, comercializadas e utilizadas as tecnologias dirigidas à CAA. Hoje em dia, os dispositivos móveis como o smartphone e tablet estão amplamente generalizados, por isso a sua oferta no mercado é cada vez maior e com valores de compra mais competitivos. Proporcionam um elevado número de opções de comunicação, permitem o acesso a livros, jogos, filmes, música, Internet e a um sem número de aplicativos nas mais diversas áreas, desde a educação, saúde, entretenimento, cultura e turismo (AAC-RERC, 2011). A área da CAA não é exceção. Atualmente já existem mais de três centenas de aplicativos desenvolvidos por empresas ou programadores independentes a tentar dar resposta às necessidades dos indivíduos com NCC. No entanto, o crescimento exponencial de aplicativos tem deixado alguns profissionais da CAA preocupados com o impacto desta nova abordagem e levantado várias questões: quem faz uso destes aplicativos para dispositivos móveis? Para que fins? Onde? Em que ambientes? Porquê? Quantas vezes? Como? Quem são os parceiros de comunicação? Qual a implicação que terão nos sistemas de prescrição e financiamento atuais? Que apoios clínicos e técnicos precisam ser envolvidos no desenvolvimento destes aplicativos? Quais as especificações e padrões que os projetos destes aplicativos devem seguir para dar resposta efetiva às necessidades dos usuários com NCC? Finalmente, a mais complexa

5 de todas: estaremos em nome da modernidade e do mediatismo destes aplicativos a tentar dotar as pessoas com NCC de tecnologias que são ineficazes ou inadequadas às suas condições e necessidades? (AAC-RERC, 2011; Shane et al., 2012). Os pesquisadores consideram que existe falta de pesquisa que sustente as opções tomadas no desenvolvimento dos aplicativos. Ainda existe pouca literatura, e por consequência poucas evidências que demonstrem a eficácia do uso destes aplicativos (Light e McNaughton, 2012). A popularidade, o baixo custo e o processo de fácil aquisição dos aplicativos tem levado os profissionais, pais e usuários a optarem prematuramente por um sistema de comunicação, sem antes fazerem um levantamento e estudo comparativo dos aplicativos que se adequam às necessidades, capacidades e habilidades do usuário final. Este fenómeno pode ter implicações desastrosas, desde tentativas e abandonos sucessivos de aplicativos ao abandono definitivo da CAA (McBride, 2011). Assim, é fundamental fazer mais pesquisa e criar linhas orientadoras que ajudem a escolher o melhor sistema evitando assim o abandono. Especialistas defendem que a determinação de um sistema de comunicação deve ser feita através de um processo de avaliação de CAA, cujo objetivo é identificar as habilidades e características do indivíduo, bem como as suas necessidades de comunicação (Quist e Lloyd, 1997). Com esse conhecimento os profissionais podem avaliar o potencial do usuário para usar sistemas de CAA e especificar qual o dispositivo que mais se adequa às suas características (McBride, 2011). Os profissionais devem ter em conta os objetivos de curto e longo prazo e avaliar a eficácia dos sistemas através de uma avaliação contínua (Beukelman e Mirenda, 2005). Não existem testes padronizados para fazer a avaliação do melhor sistema de CAA para determinado usuário, mas existe uma variedade de ferramentas e recursos disponíveis que podem ser testados, auxiliando assim o processo de avaliação. A recomendação de um dispositivo e acessórios específicos deve incluir a razão por que esse dispositivo e acessórios vão satisfazer as necessidades do indivíduo (Beukelman e Mirenda, 2005).

6 Objetivos Na tentativa de compreender algumas destas questões a Imagina optou por desenvolver de forma sustentável um aplicativo para smartphone e tablet. No fundo, o objetivo é partir de um sistema de comunicação básico e ampliar a sua área de atuação com funcionalidades sustentadas pela investigação, experiência e observação de casos concretos e reais, a fim de garantir que os indivíduos que usam CAA estão sendo fornecidos com as ferramentas e recursos de que necessitam. Muitas vezes são desenvolvidas um sem número de funcionalidades que na prática não se traduzem em verdadeiros benefícios para os usuários. A Imagina resolveu partir do processo inverso, onde as funcionalidades vão sendo aperfeiçoadas e desenvolvidas mediante a observação e experiência direta com os usuários e profissionais. Metodologia O planejamento e desenvolvimento do aplicativo Vox4all implicaram um trabalho de pesquisa estruturado, com recurso ao estudo de caso de caráter exploratório como estratégia de investigação, sugerida por Yin (Yin, 2005). O estudo de caso é abordado por vários autores, como Yin (2005) e Stake (2005) para os quais, um caso pode ser algo bem definido e concreto, como uma pessoa ou um grupo de profissionais, mas também pode ser algo menos definido ou definido em um plano mais abstrato, como um programa ou um conjunto de programas, processos de implementação ou outra categoria que remeta para uma unidade de análise. É necessário prever sempre três procedimentos, sequenciais, no seu estudo: 1. a definição do caso a estudar; 2. a opção por um caso único ou casos múltiplos; 3. o aprofundamento de uma problemática teórica que fundamente o protocolo de recolha da informação empírica e as linhas de análise dos dados recolhidos (Yin, 2005). As pesquisas realizadas ao longo do trabalho de investigação seguiram de perto os pressupostos desta metodologia.

7 Foram realizados testes de usabilidade da aplicação em ambiente laboratorial e em ambiente de campo. Daremos destaque aos últimos por serem realizados com os potenciais utilizadores da aplicação em ambientes reais. De acordo com Nielsen (1993), a usabilidade é um componente da aceitabilidade de um sistema e afirma que, basicamente, refere-se à questão de saber se o sistema é bom o suficiente para satisfazer todas as necessidades e exigências dos usuários. Para verificar se os componentes de usabilidade foram atingidos, como os definidos, é necessário medi-los e definir previamente métricas para quantificálos. Nielsen (1993) define uma série de métricas, tais como: tempo que os usuários levam para completar uma tarefa, a razão entre interações de sucesso e erros, número de erros, número de funcionalidades do sistema que o usuário consegue lembrar, entre outros. Os testes do aplicativo foram realizados em três instituições portuguesas, quer com os profissionais (fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, psicólogos e técnicos de reabilitação), quer com os usuários finais: utentes com síndrome de Down, autismo, síndrome do X frágil e paralisia cerebral em ambientes e contextos reais de comunicação e aprendizado. Resultados Como já foi referido, o aplicativo Vox4all baseia-se no sistema de pranchas de comunicação, constituídas por células e colunas. Numa primeira fase tinha como funcionalidades principais a gravação de voz, a criação de pranchas interligadas e a possibilidade de inserir nas células fotos capturadas diretamente da câmera fotográfica do dispositivo ou símbolos a partir de uma biblioteca. A biblioteca de símbolos pela qual se optou - depois de uma análise comparativa entre diversos sistemas - pertence a um sistema de símbolos reconhecidos mundialmente, os Símbolos para a Alfabetização da Widgit que vêm corroborar as pesquisas que comprovam os benefícios deste sistema de símbolos (Hourcade et al., 2010; Mitchell e Sloper, 2010).

8 Através da observação da interação com o aplicativo, por parte quer do usuário com NCC quer dos terapeutas e familiares, ficou claro que deviam ser testadas e introduzidas novas funcionalidades. No fundo, o objetivo é partir de um sistema de comunicação básico e ampliá-lo com funcionalidades sustentadas pela investigação, experiência e observação de casos concretos e reais. Se por um lado estamos a falar de funcionalidades que facilitam o uso do equipamento pelos usuários finais com NCC, como por exemplo a possibilidade de definir o tempo de ativação do conteúdo das células em situações que o usuário tenha o controlo dos movimentos comprometidos, também estamos a falar do ponto de vista do profissional no que diz respeito à facilidade e consequente motivação para construir as várias pranchas de comunicação. Ou seja, a personalização das pranchas de comunicação deve implicar o mínimo de esforço e ações sob pena de desmotivar quem as constrói e, por consequência, levar a um sistema limitado que não responda às reais necessidades dos usuários. Neste sentido, percebemos que incluir fotos nas células diretamente da captura fotográfica era limitativo pois não permitia acesso aos arquivos do equipamento e a fotos tiradas em outro momento. Dando um exemplo concreto: vamos supor que o fonoaudiólogo pretende construir uma prancha família com as fotos dos familiares do usuário. No entanto, por vários motivos, não consegue tirar a foto dos familiares no exato momento em que está construindo a prancha. A alternativa seria esses familiares enviarem a foto e posteriormente o profissional incluir essas imagens nas células, surgindo a necessidade de implementar a funcionalidade de carregamento de arquivos. Outra funcionalidade incluída decorrente da observação foi a síntese de voz. Em alguns casos a voz gravada pelas pessoas que estão mais próximas do usuário com NCC é um estímulo, mas em outros é completamente irrelevante e pode ser mesmo um ponto de distração. Recorrer ao uso de voz e sons torna estes sistemas mais pessoais e aproxima a comunicação dos seus moldes naturais. Assim a síntese de voz deve ser uma opção disponível. Se por um lado facilita o trabalho de quem precisava de gravar a voz para cada célula, por outro dá a

9 possibilidade ao usuário de ter uma voz mais versátil, pronta a transmitir as suas intenções de comunicação. Atualmente está disponível uma larga oferta de vozes sintetizadas, cada vez mais próximas dos moldes naturais, com maior possibilidade de personalização (como por exemplo definir a velocidade, gênero e idade) e em vários idiomas, a um custo mais baixo. Estas foram algumas funcionalidades testadas até ao momento. No entanto outras funcionalidades e esquemas de visualização estão sendo estudadas. Conclusão O fato de estes aplicativos serem menos onerosos que os tradicionais sistemas de CAA não deve ser visto como um indicador de menor qualidade. A migração dos tradicionais sistemas de comunicação para os aplicativos disponíveis em dispositivos móveis é um processo complexo e demorado que implica um redesenho das tecnologias CAA e um intenso trabalho de pesquisa. Para tal é fundamental integrar nas equipas de planejamento e desenvolvimento destes aplicativos profissionais da CAA, familiares, cuidadores e os próprios indivíduos com NCC. Com o objetivo de responder às necessidades efetivas e reais dos seus usuários, bem como garantir que são adequadas às suas capacidades, é necessário ir além dos depoimentos propagandistas e testar efetivamente os aplicativos, discutir os resultados a fim de chegar a um design inclusivo, apelativo e com funcionalidades essenciais. Por fim, deve haver uma maior consciencialização dos profissionais, pais e usuários finais, mas também da população em geral, o que só é possível com a disponibilização de informação. Para tal é necessário facilitar o acesso a versões de demonstração do produto, a manuais de utilização, a formação e conteúdos na Internet com informação clara sobre as funcionalidades e potencialidades do software. Futuros desenvolvimentos Atualmente a pesquisa aponta em várias direções, mas há ainda uma questão maior por resolver: a interação indivíduo-máquina. Se por um lado a tela tátil e

10 ações associadas como toque forte, rolar, arrastar e beliscar são o ponto de partida para alguns usuários, para outros são um fator de exclusão (Light e McNaughton, 2012). O acesso aos atuais dispositivos móveis pelas pessoas com deficiências sensoriais e motoras continua sem solução no mundo móvel (AAC-RERC, 2011). O grande desafio é disponibilizar soluções de acesso que atendam aos princípios do design universal mas sem prejuízo da mobilidade que caracteriza estes equipamentos e que é, no fundo, a sua maior vantagem. Além disso existe outra problemática a ser estudada: é um fato que para grande parte dos indivíduos com NCC o tablet e o smartphone são por si só apelativos e alvo de curiosidade (AAC-RERC, 2011), mas a observação durante as sessões revelou que indivíduos com perturbações mais severas e profundas ignoram e temem estes equipamentos. Para estes indivíduos os equipamentos devem oferecer algo que lhes desperte curiosidade e dê satisfação para poderem começar a interagir, antes de avançar para novas aprendizagens. Agradecimentos O sub-projeto Vox4all faz parte do projeto TOPQX que é co-financiado pelo QREN, no âmbito do Mais Centro Programa Operacional Regional do Centro e da União Europeia: CENTRO FEDER Referências Beukelman D., Mirenda P. (2005). Principles of assessment. In D. Beukelman & P. Mirenda (Eds.), Augmentative and alternative communication, Branson D., Demchak M. (2009). The use of augmentative and alternative communication methods with infants and toddlers with disabilities: A research review. Augmentative and Alternative Communication, 25, Franco M. G., Reis M. J., Gil T. S. (2003). Comunicação, Linguagem e Fala. Perturbações específicas de linguagem em contexto escolar. Fundamentos. Lisboa: Ministério da Educação. Acedido em Outubro, Disponível em: Ganz J. B., Simpson R. L. (2004). Effects on communicative requesting and speech development of the Picture Exchange Communication System in children with characteristics of autism. Journal of Autism and Developmental Disorders 34(4), Ganz et al. (2011). A meta-analysis of single case research studies on aided augmentative and alternative communication systems with individuals with autism spectrum disorders. Journal of Autism and Developmental Disorders, 42, 60 74

11 Hanline M., Nunes D., Worthy M. (2007). Augmentative and Alternative Communication in the early childhood years. Young children on the web. July Hourcade J. et al. (2010). Handy many and the emergent literacy technology toolkit. Early Childhood Education Journal, 37(6), Light J., McNaughton D. (2012). Supporting the Communication, Language, and Literacy Development of Children with Complex Communication Needs: State of the Science and Future Research Priorities, Assistive Technology: The Official Journal of RESNA, 24:1, Machalicek et al. (2010). Literacy interventions for students with physical and developmental disabilities who use aided AAC devices: A systematic review. Journal of Developmental and Physical Disabilities, 22, McBride D. (2011). AAC Evaluations and New Mobile Technologies: Asking and Answering the Right Questions. Perspectives on Augmentative and Alternative Communication, 20, 9-16 Millar D. C., Light J., Schlosser R. W. (2006). The impact of augmentative and alternative communication intervention on the speech production of individuals with developmental disabilities: a research review. Journal of Speech, Language, and Hearing Research, 49, Mitchell W., Sloper P. (2010). Making choices in my life: Listening to the ideas and experiences of young people in the UK who communicate non-verbally. Children and Youth Services Review, Nielsen, J. (1993) Usability Engineering. Boston - USA: Academic Press. Quist R., Lloyd L. (1997). Principles and uses of technology. In Lloyd L Fuller D Arvidson H (Eds.), Augmentative and alternative communication, Ramos M. G., Moraes R. A. (2009). Importância da fala na aprendizagem: os diálogos na reconstrução do conhecimento em aulas de Ciências. VII Enpec Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Florianópolis, Brasil, 8 de Novembro de Acessado em Outubro 24, Rehabilitation Engineering Research Center on Communication Enhancement (AAC- RERC) (2011). Mobile Devices and Communication Apps: An AAC-RERC White Paper. Acessado em Janeiro 26, 2012 disponível em: Tetzchner S., Martinsen H. (2000). Introdução à Comunicação Aumentativa e Alternativa. Portugal: Porto Yin R. K. (2005) (ed). Introducing the world of education. A case study reader. Thousand Oaks: Sage Publications Schlosser R. W., Wendt O. (2008). Effects of augmentative and alternative communication intervention on speech production in children with autism: A systematic review. American Journal of Speech-Language Pathology, 17, Schlosser R., Sigafoos J., Koul R. (2009). Speech output and speechgenerating devices in autism spectrum disorders. In P. Mirenda & T. Iacono (Eds.), Autism spectrum disorders and AAC, Baltimore, MD: Brookes. Shane H. C et al. (2012). Using AAC Technology to Access the World, Assistive Technology: The Official Journal of RESNA, 24:1, 3-13 Stake R. E. (2005). Investigación con estudio de casos. Madrid: Morata, tradução do original de 1995, The art of case study research, Sage Publications.

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