SOUZA, Alessandra Lucimara de (Enfermagem/UNIBRASIL) BREY, Christiane (Docente Enfermagem/UNIBRASIL)
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- Igor Felgueiras Canedo
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1 ESTUDO DE CASO UTILIZANDO A AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS DE VIRGÍNIA HENDERSON EM UM CENTRO HOSPITALAR DE PORTUGAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOUZA, Alessndr Lucimr de (Enfermgem/UNIBRASIL) BREY, Christine (Docente Enfermgem/UNIBRASIL) Resumo O estudo de cso clínico é um ferrment importnte pr o estudnte de enfermgem, ele pode-se vlir os problems e s necessiddes do pciente, lém disso, é estrtégi mis utilizd pr solucionr ou té mesmo reverter os problems identificdos. Com bse nest questão, objetivmos reltr experiênci d utilizção do estudo de cso clínico de enfermgem à pesso em situção crític no Centro Hospitlr de Leiri Portugl. Este estudo de cso utilizou o suporte teórico o qudro de 14 necessiddes básics de Virgini Henderson, o que proporcionou mior entendimento s reis necessiddes do pciente e suscitou mior qulidde e efetividde n ssistênci de enfermgem relizd. Plvrs- chve: estudo de cso; Enfermgem; Doenç Pulmonr Obstrutiv Crônic Introdução A relizção do estudo de cso clínico é fundmentl pr proporcionr o prendizdo, pois ssim os lunos são orientdos estudr situções corriqueirs do mbiente de trblho dos enfermeiros, fvorecendo ssimilção e plicção prátic do ensino teórico. (1) No mbiente cdêmico o estudo de cso não segue um pdrão, entretnto muits universiddes utilizm clssificções pr prátic de enfermgem o Clssificção Interncionl pr Prátic de Enfermgem (CIPE) (2) e NANDA (3) Interncionl. Durnte Ensino Clinico do 25º curso de licencitur em Enfermgem d Escol Superior de Súde de Leiri Portugl, o uso do estudo de cso clínico tornou-se fundmentl no processo de ensino-prendizgem. Foi utilizdo o referencil teórico/metodológico/prático s 14 necessiddes humns básics de Virgini Henderson, devido plexidde do processo súde-doenç dos pcientes em que se encontrvm no Serviço de Medicin Intensiv (SMI). Virgini Henderson nsceu em 1897, em Knss City, Missouri (Estdos Unidos d Améric) enfermeir, mestre e pesquisdor foi precursor n defes d necessidde de um conceito de enfermgem. Em seu modelo teórico, Henderson consider o pciente o um indivíduo que precis de jud pr conseguir
2 independênci e integrlidde d mente e corpo. Aprtir deste conceito, propôs então ctorze necessiddes humns fundmentis (4). Pr elborção do estudo de cso, foi fundmentl utilizção ds 14 necessiddes humns básics pr elborção dos dignósticos, resultdos esperdos, intervenções e vlição do pciente. Portnto, objetivmos reltr experiênci d utilizção do estudo de cso clínico de enfermgem à pesso em situção crític no Centro Hospitlr de Leiri. Metodologi Trt-se de um relto de experiênci prtir ds vivêncis no desenvolvimento d tividde de estudo de cso d disciplin de Ensino Clinico VII do 7º semestre d licencitur em Enfermgem d Escol Superior de Súde de Leiri Portugl, preendid entre os dis 3 de Mio e 3 de Julho de Foi relizdo em pciente interndo no Serviço de Medicin Intensiv do Centro Hospitlr de Leiri (CHL). O estudo de cso clínico, é presentdo seguindo s norms do Instituto Politécnico de Leiri pr orientr prátic clínic, no modelo CIPE e NANDA, lém de destcrmos s qutorze Necessiddes Humns Básics (NHB) de Virgíni Henderson o referencil teórico-metodológico. Resultdos Os resultdos são presentdos prtir ds fses do Processo de Enfermgem e ds NHB de Virgini Henderson. - Histórico de enfermgem: Pciente sexo msculino, 52 nos, csdo, responsável de prs, trzido emergênci do CHL (Centro Hospitlr de Leiri) pel VMER (Vitur Médic de Emergênci e Renimção), presentndo dispnéi gud. Durnte su permnênci n sl de emergênci, o pciente estv vigil, broncoespsmos udível, estridor expirtório, sem cpcidde em rticulr plvrs. Segundo espos, er fumnte desde 16 nos de idde, fumv 15 cigrros por di e hvi prdo de fumr há 3 nos, esteve em Angol por 6 meses e desde então voltou fumr. Após ser dignosticdo pelos médicos d emergênci DPOC (Doenç Pulmonr Obstrutiv Crônic) gudizd e insuficiênci respirtóri gud, foi trnsferido pr o SMI, seddo, nlgesido, currizdo e ventilção mecânic invsiv.
3 Tbel 1: Necessiddes Humns Báscis de Virgini Hendersen Necessiddes Humns Condição Motivo Básics Respirr normlmente stisfeit Conectdo PV em modo VC, Fio2 40% Secreções orofringe purulent grnde quntidde Comer e beber stisfeit SNG nº 18, nutrição enterl proteic dibétic Eliminr resíduos Confindo cm stisfeit Sond Vesicl (Controle de débito urinário) Mover e mnter um bo postur stisfeit Pciente cmdo Seddo, Anlgesido e currizdo Dormir e repousr Seddo, Anlgesido e currizdo stisfeit Vestir-se e despir-se Monitorizdo stisfeit No SMI os pcientes não usm vestiment Mnter tempertur Stisfeit pciente normotermico 36,7º dentro dos limites normis Evitr perigos mbientis Stisfeit Evitr úlcers por pressão Comunicr-se seu semelhnte Agir segundo sus crençs e vlores Trblhr de form stisftóri Necessidde de estr limpo, cuiddo e de proteger os tegumentos Tubo endotrquel e SNG 18 stisfeit foi Pciente encontrv-se seddo possível vlir foi Pciente encontrv-se seddo possível vlir Pele e mucoss cords e hidrtds stisfeit Tem dispositivo de monitorizção invsiv (PVC) Elimin n frld e fz uso de sond
4 vesicl Reliz-se cuiddos de higiene gerl e conforto gerl 1 vez o di. Cuiddo boc 1 vez o turno e sempre que necessidde Necessidde de se foi Pciente encontrv-se seddo divertir e distrir possível vlir Necessidde de prender Confindo cm stisfeit Tbel 2: Dignosticos, resultdos, intervenções e vlições (Cipe e NANDA) Dignóstico Resultdos Intervenções Avlição Esperdos Risco de infeção Que o doente não Avlir O resultdo esperdo relciondo presente sinis de integridde foi tingido cteter venoso infeção no locl d cutâne no locl sucesso. periférico e centrl. Pdrão respirtório ineficz Relciondo ptologi. (Ventilção mecânic). Volume controldo inserção do cteter de inserção do durnte o internmento Que respirção do doente psse eficz té o fim do internmento. cteter; Mnter o locl d inserção limpo, seco e protegido. Avlir s Os resultdos dificulddes do doente; Vigir respirção; Vigir pele; Monitorizr Frequênci crdíc; Monitorizr respost o oxigénio; esperdos form tingidos sucesso.
5 Regulr oxigenoterpi; Risco de infecção Que doente não Monitorizr sinis Os resultdos (devido presente sinis de vitis; esperdos form lglição), infecção urinári Avlir tingidos relciond posteriores crcterístics d sucesso defess sondgem, durnte urin; secundáris todo o internmento Avlir indequds e permebilidde e exposição funcionlidde d mbientl sond vesicl; umentd Reliz higiene ptogéneos. Intim frequentemente; Incentivr hidrtção frequente. Autocuiddo Assegurr que o Grntir Os resultdos prometido doente tenh um privcidde, esperdos form Higiene, bo higiene providencir todos tingidos Vestir/despir os mteriis sucesso. Eliminção necessários ntecedênci. Posicionr pr higiene. Prestr cuiddos pr higiene e conforto. Prestr cuiddos de higiene orl. Brber. Mssger superfície corporl
6 creme hidrtnte. Vigir crcterístics ds fezes e urin Risco de ulcer Que o doente não Avlir O objetivo foi por pressão presente lterções dirimente pele tingido. n integridde d do utente de O doente não pele durnte cordo presentou ulcers hospitlizção escl de brden. por pressão durnte Promover o internmento mudnç de decúbito regulridde de 2/2hors. Mnter o leito limpo e seco. Consider-se que relizção do estudo de cso durnte o Ensino Clínico, foi fundmentl pr o perfeiçomento enqunto estudnte e futur enfermeir. A implementção d CIPE e do NANDA juntmente s NHB de Virgini Henderson proporcionou mior entendimento s reis necessiddes do pciente e suscitou mior qulidde e efetividde n ssistênci de enfermgem relizd. Pcientes que estão interndos em SMI exigem muito do enfermeiro, por isso, foi fundmentl que eu obtivesse o máximo de conhecimento sob s reis necessiddes do pciente. A plicção d NHB n vlição do pciente fcilit todo um processo de cuiddo. A prtir do momento em que relizei o estudo de cso junto NHB, observei o qunto o pciente necessit de cuiddos especificos o seu estdo gerl. Referêncis
7 1- Gldeno LE; Rossi LA; Zgo MMF. Roteiro instrucionl pr elborção de um estudo de cso clinico. Rev Ltino-m Enfermgem, 2003 mio-junho; 11(3): Disponível em: Acesso em: 02 nov CIPE. Clssificção Interncionl pr prátic de Enfermgem. Conselho Interncionl de Enfermeir (2009). Browser d Versão Dignósticos de enfermgem d NANDA: definições e clssificção / NANDA Interntionl; trdução Regin Mchdo Grcez. - Porto Alegre: Artmed, Clres JWB; Freits MC; Pulino MHC. Sistemtizção d ssistênci de enfermgem o idoso institucionlizdo fundmentd em virgini henderson. Relto de Experiênci. Rev Rene. 2013; 14(3): Disponível em: file:///c:/users/alessndr/downlods/ pb%20(4).pdf Acesso em: 02 nov 2015
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