INVESTIGAÇÃO DAS REAÇÕES DE POLICONDENSAÇÃO DO GLICEROL COM ÁCIDOS DICARBOXÍLICOS. Helifas Duarte Pascoal1; Olacir Alves Araújo2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INVESTIGAÇÃO DAS REAÇÕES DE POLICONDENSAÇÃO DO GLICEROL COM ÁCIDOS DICARBOXÍLICOS. Helifas Duarte Pascoal1; Olacir Alves Araújo2"

Transcrição

1 INVESTIGAÇÃO DAS REAÇÕES DE POLICONDENSAÇÃO DO GLICEROL COM ÁCIDOS DICARBOXÍLICOS Helifas Duarte Pascoal1; Olacir Alves Araújo2 1 Bolsista PIBIC/CNPq, Graduado em Química Licenciatura, UnUCET- UEG. 2 Orientador, docente do Curso de Química, UnUCET UEG. RESUMO O biodiesel tem sido, na última década, objeto de grande interesse como combustível renovável e ambientalmente favorável. Com o grande aumento na produção de biodiesel e, conseqüentemente, o aumento na purificação e venda do glicerol, houve também o crescimento da oferta deste produto, o que resultou na diminuição do seu preço. Assim, pequenos produtores simplesmente descartam o glicerol como resíduo nos mananciais aquáticos, o que pode tornar-se um sério problema ambiental. O glicerol como subproduto representa aproximadamente 10% da massa total de biodiesel produzido e, portanto, pode ser utilizado para melhorar a rentabilidade do processo. Assim, a conversão do glicerol em outro produto de valor agregado é altamente desejável. O glicerol possui três sítios (três grupos hidroxila) que podem reagir com outras moléculas, sob condições específicas, dando origem a reações de polimerização. Este trabalho teve por objetivo à investigação e preparação de poliésteres a partir de reações de policondensação do glicerol com o ácido adípico. Os poliésteres foram preparados adicionando-se os monômeros em diferentes proporções estequiométricas sob condições específicas de síntese e diferentes catalisadores: ácido dodecilbenzeno sulfônico (ADBS), cloreto de estanho e mistura ADBS/SnCl2. Levando-se em consideração o tempo de reação e as características mecânicas dos polímeros obtidos, o sistema descrito em S5, foi o que apresentou as melhores condições de sínteses. Testes qualitativos de solubilidade foram realizados, constatando-se a hidrólise ácida do polímero em sistema aquoso. Do ponto de vista ambiental isso é particularmente interessante, pois pode reduzir o tempo de degradação do poliéster quando disposto no meio ambiente. A polimerização e formação do poliéster foi comprovada pela análise dos espectros de infravermelho que apresentaram bandas características do grupo éster. Palavras-chave: biodiesel, glicerol, poliéster alifático. Introdução O Biodiesel, produzido a partir de óleos vegetais ou gordura animal, é renovável, benéfico ao meio ambiente, biodegradável, contém pouca quantidade de enxofre e não contém hidrocarbonetos aromáticos policíclicos ou resíduos de óleo cru. O processo dominante de produção do biodiesel, a trans-esterificação, envolve a reação de um álcool alquílico (geralmente metanol) com o óleo vegetal ou gordura animal, na presença de um catalisador 1

2 para produzir o éster alquílico (biodiesel) e glicerol (ou glicerina) como subproduto, conforme demonstrado na Figura 1 (ATAYA et al, 2007; CHONGKHONG et al, 2007; DeMELLO et al, 2007; TIWARI et al, 2007; ZAFIROPOULOS et al, 2007; SAWANGKEAW et al, 2007). OCOR OCOR OCOR + 3 H3C + 3 RCOO CH3 glicerol (glicerina) Biodiesel Figura 1. Esquema demonstrando a conversão do ácido graxo em biodiesel e o subproduto glicerol. Na reação de produção do biodiesel são gerados alguns subprodutos, os quais devem ser foco de atenção mais detalhadas, pois podem ser um fator determinante para a viabilidade econômica e ambiental da produção desse combustível. O principal, e mais importante, subproduto é o glicerol ou glicerina, que representa aproximadamente 10% da massa total de biodiesel produzido, e é o foco de atenção deste trabalho (CHIU et al, 2006; MU et al, 2006). O glicerol é o tipo de monômero apropriado para processos de formação de polímeros, pois apresenta funcionalidade igual a três para reações de policondensação, ou seja, possui três sítios (três grupos hidroxila) que podem reagir com outras moléculas, sob condições específicas, dando origem a reações de polimerização. O glicerol pode reagir com ácidos orgânicos di-carboxílicos, dando origem a poliésteres, que são, dentre os polímeros sintéticos, os mais versáteis quanto ao uso comercial podendo dar origem a fibras (tecidos), artigos plásticos e revestimentos. Dependendo da estrutura química também podem ser biodegradáveis (IGLESIAS et al, 1999). Neste contexto, o presente trabalho aborda as reações de policondensação do glicerol, visando a sua utilização como matéria-prima para a produção de poliésteres, através da investigação das reações com o ácido adípico, usando diferentes catalisadores. Material e Métodos Foram realizadas diversas sínteses utilizando diferentes catalisadores e sem o uso de catalisador. As sínteses descritas abaixo serão denominadas de Sn, sendo n um número inteiro e positivo, indicando as diferentes sínteses realizadas. 1) Síntese S1 A primeira síntese foi realizada sem o uso de catalisador, de acordo com o seguinte experimento: Em um balão de duas bocas de fundo redondo de 500mL foram adicionados 2

3 25mL de glicerol e 20g de ácido adípico, sob agitação magnética constante e aquecimento em banho de óleo. Utilizou-se também um tubo de Dean Stark e condensador. A temperatura do sistema foi mantida a 150 C e o tempo de reação foi de 40 horas. A figura 2 mostra a fotografia do sistema utilizado para a realização das sínteses. Figura 2: Fotografia do sistema utilizado para todas as sínteses. 2) Síntese S2 Em seguida foi realizada outra síntese utilizando quantidades eqüimolares de glicerol (31,5g, 0, 342mol) e ácido adípico (49,9g, 0,342mol). Como catalisador utilizou-se a mistura ADBS /SnCl2 2,0g:1,0g. A temperatura máxima atingida foi de 180 C e o tempo de reação foi de 21 horas. Posteriormente fez-se o teste qualitativo de solubilidade utilizando 4 solventes (álcool isopropílico, hexano, NMP e água). Por último fez-se a filtração a vácuo e secou-se o material a 100 C por 6 horas. 3) Síntese S3 Essa síntese foi realizada utilizando as mesmas quantidades dos monômeros em massa, alterando apenas o catalisador. Foram utilizadas 2,0 g de ADBS como catalisador. A temperatura máxima atingida foi de 180 C e o tempo de reação foi de 20 horas. 4) Síntese S4 Nessa síntese utilizou-se como catalisador 1,0 g de SnCl2, realizada sobre as mesmas condições de sínteses anteriores. A temperatura máxima atingida foi de 180 C e o tempo de reação foi de 35 horas. 5) Síntese S5 Fez-se outra síntese com razão molar glicerol/ácido adípico 1:1 e 0,499g de SnCl2, utilizou-se também pressão reduzida e unidade de refrigeração de água a 15 C para o condensador. A temperatura máxima atingida foi de 180 C e o tempo de reação foi de 4 horas. Posteriormente fez-se o teste qualitativo de solubilidade utilizando os mesmo solventes descritos anteriormente. Em seguida fez-se a filtração a vácuo e secou-se o material a 100 C por 6 horas. 3

4 Resultados e Discussão O esquema 1 mostra a equação química para a produção do poliéster. A estrutura geral do poliéster pode admitir três combinações, levando-se em consideração a natureza dos grupos terminais. Esquema 1 : Equação química para obtenção dos poliésteres. As três combinações possíveis para os poliésteres obtidos nas sínteses realizadas podem ser: 1) R1= H, R2= C3H7O2 ; 2) R1= H, R2= ; 3) R1= C6H9O3, R2= Na primeira síntese realizada S1, baseando-se no alto tempo de reação, na temperatura elevada e nas poucas mudanças macroscópicas observadas, conclui-se que sem o uso de catalisador a polimerização se torna muita lenta. Em S2 foi utilizado a combinação ADBS /SnCl2 como catalisadores. A temperatura máxima atingida foi de 180 C e o tempo total de síntese foi de 21 horas. Com o fim do aquecimento, obteve-se um sólido com aspecto borrachoso de cor marrom claro. Este material foi purificado utilizando 4 solvente diferentes: hexano, álcool isopropílico, NMP e água. Foram retiradas 4 amostras de 5 gramas e colocadas nos respectivos solventes, com tempo de agitação variando de 8 a 15 horas. O material foi insolúvel em hexano, formando um aglutinado do material polimérico, indicativo de baixa interação solvente-soluto. No sistema contendo álcool isopropílico, também foi observada baixa solubilidade, com pedaços do sólido dispersos no solvente, o qual permaneceu incolor. No sistema com NMP observou-se que o solvente, inicialmente incolor, adquiriu coloração alaranjado claro e aumento aparente na viscosidade, com pequenos fragmentos sólidos. No sistema contendo água, observou-se a completa solubilização, com indícios de que pode ter ocorrido degradação do polímero por hidrólise ácida dos grupos ésteres, ficando a solução com coloração marrom claro. Posteriormente fez-se a filtração à vácuo de todos os sistemas, exceto o aquoso. Os materiais obtidos foram secos em estufa à vácuo à 70 C durante 6 horas. A Figura 3 mostra a fotografia das amostras após o teste de solubilidade. Figura 3. Fotografia do poliéster após purificação nos solventes: (A) álcool isopropílico, (B) NMP e (C) hexano. Em seguida, realizou-se mais duas sínteses (S3 e S4), em S3 utilizando como catalisador 2,0 g de ADBS, e em S4, 1,0 g de cloreto de estanho. Essa duas sínteses foram realizadas para 4

5 investigar como cada catalisador atua na reação separadamente, observando-se assim, aspectos como: tempo de reação, aspecto do material obtido e características mecânicas do material. Os tempos de reação foram respectivamente 20 e 35 h. O material obtido apresentou aspecto borrachoso para o cloreto de estanho e aspecto de cera para o ADBS. Na tentativa de diminuir o tempo de reação descrito em S2, foi realizada outra síntese, S5 utilizando como catalisador SnCl2, pressão reduzida e unidade de refrigeração de água a 15 C. O tempo de reação foi reduzido para 4 horas. Obteve-se um material bastante borrachoso e transparente. A figura 4 mostra a fotografia do material obtido após polimerização. Figura 4: Fotografia das amostras obtidas em S5. A figura 5 mostra fotografias dos poliésteres expostos à condições de temperatura e umidade ambientes durante 30 dias. O material originalmente sólido borrachoso tornou-se lentamente um líquido viscoso, indicando processo de degradação, provavelmente hidrólise dos grupos ésteres. Figura 5: Fotografias das amostras após exposição à condições de temperatura e umidade ambientes. A Figura 6 mostra o espectro de infravermelho da amostra catalisada com ADBS/ SnCl2 na síntese descrita em S2. As bandas de absorção em 1734 e 1176 cm-1, atribuídos aos grupos C=O e C O de ésteres, confirmam a polimerização. Figura 8: Espectro na região do Infravermelho do Poliéster. Conclusões 5

6 Foram obtidos polímeros derivados da policondensação entre o glicerol e ácido adípico. Baseando-se no alto tempo de reação, na temperatura elevada e nas poucas mudanças macroscópicas observadas na síntese, concluiu-se que sem o uso de catalisador a polimerização se torna muita lenta. O uso de pressão reduzida e da unidade de refrigeração de água foi significativo para obtenção de polímeros com menor tempo de polimerização. Levando-se em consideração o tempo de reação e as características mecânicas dos polímeros obtidos, o sistema descrito em S5, foi o que apresentou as melhores condições de sínteses. Quanto aos testes de solubilidade é importante ressaltar o teste feito em água, a qual houve a completa solubilização do material, não sendo possível recuperar o polímero após secagem do solvente, indicando que ocorreu hidrólise ácida dos grupos ésteres. Essa hidrólise ácida do polímero em sistema aquoso é particularmente interessante, do ponto de vista ambiental, pois pode reduzir o tempo degradação do poliéster quando disposto no meio ambiente. Por fim, a polimerização e formação do poliéster foi comprovada pela análise dos espectros de infravermelho que apresentaram bandas características do grupo éster. Referências Bibliográficas ATAYA, F.; DUBÉ, M. A.; TERNAN, M. Acid-Catalyzed Transesterification of Canola Oil to Biodiesel under Single- and Two-Phase Reaction Conditions. Energy & Fuels, vol. 21, p , CHIU, C.-W.; DASARI, M. A.; SUTTERLIN, W. R.; SUPPES, G. J.; Removal of Residual Catalyst from Simulated Biodiesel s Crude Glycerol for Glycerol Hydrogenolysis to Propylene Glycol. Ind. Eng. Chem. Res., vol. 45, p , CHONGKHONG, S.; TONGURAI, C.; CHETPATTANANONDH, P.; BUNYAKAN, C.; Biodiesel production by esterification of palm fatty acid distillate. Biomass and Bioenergy, vol. 31, p , DeMELLO, J. A.; CARMICHAEL, C. A.; PEACOCK, E. E.; NELSON, R. K.; AREY, J. S.; REDDY, C. M.; Biodegradation and environmental behavior of biodiesel mixturesin the sea: An initial study. Marine Pollution Bulletin, vol. 54, p , IGLESIAS, L. E.; FUKUYAMA, Y.; NONAMI, H.; ERRA-BALSELLS, R.; BALDESSARI, A.; A simple enzymatic procedure for the synthesis of a hydroxylated polyester from glycerol and adipic acid. Biotechnology Techniques, vol. 13, p , MU, Y.; TENG, H.; ZHANG. D.-J.; WANG, W.; XIU, Z.-L.; Microbial production of 1,3-propanediol by Klebsiella pneumoniae using crude glycerol from biodiesel preparations. Biotechnol Letters, v. 28, p , 2006 SAWANGKEAW, R.; BUNYAKIAT, K.; NGAMPRASERTSITH, S.; Effect of co-solvents on production of biodiesel via transesterification in supercritical methanol. Green Chemistry, vol. 9, p , TIWARI, A. K.; KUMAR, A.; RAHEMAN, H.; Biodiesel production from jatropha oil (Jatropha curcas) with high free fatty acids: An optimized process, Biomass and Bioenergy, vol. 31, p , ZAFIROPOULOS, N. A.; NGO, H. L.; FOGLIA,T. A.; SAMULSKI, E. T.; LIN, W.; Catalytic synthesis of biodiesel from high free fatty acid-contining feedstocks.chem. Commun., p ,

Síntese e Caracterização de Poliésteres de Glicerina com Ácido Decanodióico

Síntese e Caracterização de Poliésteres de Glicerina com Ácido Decanodióico Síntese e Caracterização de Poliésteres de Glicerina com Ácido Decanodióico Fernanda Raquel Martins Abreu, Olacir Alves Araújo Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária de Ciências Exatas e

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS PREPARAÇÃO DE POLIÉSTERES DE GLICERINA COM ÁCIDO NANODIÓICO EM SISTEMA COM PRESSÃO REDUZIDA. Luciana de Magalhães Braga (UEG UnUCET) 1 Olacir Alves Araújo olacir.araujo@ueg.br 1. INTRODUÇÃO Para que se

Leia mais

Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010

Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 Síntese e Caracterização de Poliésteres de Glicerina com Ácido Nanodióico Luciana de Magalhães Braga, Olacir Alves Araújo Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas, Universidade Estadual

Leia mais

2008 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila

2008 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila 28 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias Reação de carbonila de ácidos

Leia mais

FUVEST 2015 (Questões 1 a 6)

FUVEST 2015 (Questões 1 a 6) (Questões 1 a 6) Provas de Vestibular 1. O metabissulfito de potássio (K 2 S2O 5 ) e o dióxido de enxofre (SO 2 ) são amplamente utilizados na conservação de alimentos como sucos de frutas, retardando

Leia mais

Síntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 )

Síntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 ) Síntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 ) O biodiesel é atualmente um combustível em fase de desenvolvimento no nosso país, estando algumas fábricas já em

Leia mais

Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COPOLÍMEROS A PARTIR DO GLICEROL 1

Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COPOLÍMEROS A PARTIR DO GLICEROL 1 Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP - 2016 SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COPOLÍMEROS A PARTIR DO GLICEROL 1 ANA CAROLINA M. NASCIMENTO 2, VANESSA C. G. CAMILLO 3 1 Apresentado no 7 Congresso

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE ETANOL E ÓLEO RESIDUAL DE FRITURAS EMPREGANDO CATÁLISE MISTA: EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE CATALISADORES

OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE ETANOL E ÓLEO RESIDUAL DE FRITURAS EMPREGANDO CATÁLISE MISTA: EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE CATALISADORES OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE ETANOL E ÓLEO RESIDUAL DE FRITURAS EMPREGANDO CATÁLISE MISTA: EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE CATALISADORES Louise A. Kuhl 1*, Gustavo O. Gugelmin 2, Adriana E.

Leia mais

BIODIESEL DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO DEGOMADO POR ESTERIFICAÇÃO

BIODIESEL DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO DEGOMADO POR ESTERIFICAÇÃO Página 36 BIODIESEL DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO DEGOMADO POR ESTERIFICAÇÃO Alianda Dantas de Oliveira *1; Jose Geraldo Pacheco Filho1; Luiz Stragevitch1; Renata Santos Lucena Carvalho1; Ialy Silva Barros1;

Leia mais

Avaliação da potencialidade de aplicação de lipase comercial livre em reações de esterificação

Avaliação da potencialidade de aplicação de lipase comercial livre em reações de esterificação Avaliação da potencialidade de aplicação de lipase comercial livre em reações de esterificação Guzzo, Maria Eduarda 1 ; Erig, Cátia Lohmann 1 ; Bonissoni, Camila 1 ; Soligo, Andressa 1 ; Dalla Rosa, Andréia

Leia mais

4009 Síntese de ácido adípico a partir do ciclohexeno

4009 Síntese de ácido adípico a partir do ciclohexeno 4009 Síntese de ácido adípico a partir do ciclohexeno C 6 H 10 (82,2) + tungstato de sódio dihidratado 4 H 2 H + 2 H + 4 H 2 + Aliquat 336. Na 2 W 4 2 H 2 (329,9) C 6 H 10 4 (34,0) C 25 H 54 ClN (404,2)

Leia mais

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA SEMENTE DO MELÃO COMO CATALISADOR NA REAÇÃO DE ESTERIFICAÇÃO DO ÁCIDO OLÉICO

UTILIZAÇÃO DA SEMENTE DO MELÃO COMO CATALISADOR NA REAÇÃO DE ESTERIFICAÇÃO DO ÁCIDO OLÉICO UTILIZAÇÃO DA SEMENTE DO MELÃO COMO CATALISADOR NA REAÇÃO DE ESTERIFICAÇÃO DO ÁCIDO OLÉICO A. L. FREIRE 1, B. J. P. COSTA 1, Z. M. SANTOS 2, A. D. T. PINHEIRO 2 e I. L. LUCENA 2 1 Universidade Federal

Leia mais

3009 Síntese de ácido-trans-5-norborneno-2-3-dicarboxílico a partir de ácido fumárico e ciclopentadieno

3009 Síntese de ácido-trans-5-norborneno-2-3-dicarboxílico a partir de ácido fumárico e ciclopentadieno 3009 Síntese de ácido-trans-5-norborneno-2-3-dicarboxílico a partir de ácido fumárico e ciclopentadieno 170 C 2 C 10 H 12 C 5 H 6 (132.2) (66.1) + COOH COOH HOOC COOH C 5 H 6 (66.1) C 4 H 4 O 4 (116.1)

Leia mais

5007 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína

5007 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína 57 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína CH H H + 2 + 2 H 2 H C 8 H 4 3 C 6 H 6 2 C 2 H 12 5 (148.1) (11.1) (332.3) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias

Leia mais

SÍNTESE DE BIODIESEL CATALISADA POR LÍQUIDO IÔNICO UTILIZANDO ÓLEOS DE SOJA E PINHÃO-MANSO COMO MATÉRIA- PRIMA

SÍNTESE DE BIODIESEL CATALISADA POR LÍQUIDO IÔNICO UTILIZANDO ÓLEOS DE SOJA E PINHÃO-MANSO COMO MATÉRIA- PRIMA SÍNTESE DE BIODIESEL CATALISADA POR LÍQUIDO IÔNICO UTILIZANDO ÓLEOS DE SOJA E PINHÃO-MANSO COMO MATÉRIA- PRIMA Dener Alves de Souza 1 ; Elisandra Scapin 2 ; Emerson Adriano Guarda 3 1 Aluno do Curso de

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

Química Orgânica Experimental I BAC CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS

Química Orgânica Experimental I BAC CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS Química Orgânica Experimental I BAC - 2009 CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS Além do aqui solicitado para os Pré-Relatórios, devem ser apresentados os itens correspondentes a cada

Leia mais

CPV seu pé direito também na Medicina

CPV seu pé direito também na Medicina seu pé direito também na Medicina UNIFESP 17/dezembro/2010 QUÍMICA 06. Ligas metálicas são comuns no cotidiano e muito utilizadas nas indústrias automobilística, aeronáutica, eletrônica e na construção

Leia mais

Síntese de Biodiesel a partir da utilização de Óleo Residual

Síntese de Biodiesel a partir da utilização de Óleo Residual Síntese de Biodiesel a partir da utilização de Óleo Residual Nome dos autores: Filipe dos Santos Alves 1 ; Emerson Adriano Guarda 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Ambiental; Campus de Palmas; e-mail:filipe_2990@hotmail.com

Leia mais

APLICAÇÃO DE QUITOSANA MODIFICADA COMO CATALISADOR HETEROGÊNEO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR ESTERIFICAÇÃO

APLICAÇÃO DE QUITOSANA MODIFICADA COMO CATALISADOR HETEROGÊNEO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR ESTERIFICAÇÃO APLICAÇÃO DE QUITOSANA MODIFICADA COMO CATALISADOR HETEROGÊNEO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR ESTERIFICAÇÃO D. GURGEL 1, A. L. FREIRE 1, B. J. P. COSTA 1, I. L. LUCENA 1 e Z. M. dos SANTOS 1 1 Universidade

Leia mais

3002 Adição de bromo ao ácido fumárico para formação de ácido meso-dibromo-succínico

3002 Adição de bromo ao ácido fumárico para formação de ácido meso-dibromo-succínico 32 Adição de bromo ao ácido fumárico para formação de ácido meso-dibromo-succínico H HOOC COOH H Br 2 HOOC H Br Br H COOH C 4 H 4 O 4 (116.1) (159.8) C 4 H 4 Br 2 O 4 (275.9) Referência Bibliográfica A.

Leia mais

Otimização da polimerização do glicerol: avaliação da reologia

Otimização da polimerização do glicerol: avaliação da reologia 182 III Encontro de Pesquisa e Inovação da Embrapa Agroenergia: Anais Otimização da polimerização do glicerol: avaliação da reologia Débora Rodrigues Serra 1, Fabrício Machado Silva 2, Larissa Andreani

Leia mais

1023 Isolamento de hesperidina da casca da laranja

1023 Isolamento de hesperidina da casca da laranja NP 0 Isolamento de hesperidina da casca da laranja Classificação Tipos de reações e classes de substâncias. Isolamento de produto natural Produto natural Técnicas de trabalho Extração com extrator de Soxhlet,

Leia mais

4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila

4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila 4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias. Reação do grupo carbonila de derivados do ácido carboxílico, trans-esterificação,

Leia mais

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno 3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno _ + SO 2 NCl Na OH H 2 SO 4 + x 3 H 2 O + Cl CH 3 SO 2 NH 2 CH 3 C 6 H 10 (82.2) C 7 H 13 ClNNaO 5 S (281.7) (98.1) C 6 H 11 ClO (134.6) C 7

Leia mais

SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL BACIA DO PARANÁ III

SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL BACIA DO PARANÁ III SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL BACIA DO PARANÁ III Santa Helena PR 28 de março de 2006 TECNOLOGIAS PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Dra. Roseli Aparecida Ferrari DEA UEPG O que é BioDiesel?

Leia mais

FCAV/UNESP. DISCIPLINA: Química Orgânica. ASSUNTO: Ácidos Carboxílicos e Ésteres Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran

FCAV/UNESP. DISCIPLINA: Química Orgânica. ASSUNTO: Ácidos Carboxílicos e Ésteres Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran FCAV/UNESP DISCIPLINA: Química Orgânica ASSUNTO: Ácidos Carboxílicos e Ésteres Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran 1 CLASSE FUNCIONAL ÁCIDO CARBOXÍLICO Os compostos desta classe têm em comum a presença do

Leia mais

01/08/2010. química).

01/08/2010. química). UNIDADES DIDÁTICAS PROCESSOS QUÍMICOS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA 1. Introdução ao estudo dos Processos Químicos Industriais. Relacionamento com a Indústria Química. 2. Derivados inorgânicos do nitrogênio.

Leia mais

Autores: Giselle de S. Araújo, Ricardo H. R. de Carvalho e Elisa M. B. D. de Sousa. São Paulo, Maio de 2009

Autores: Giselle de S. Araújo, Ricardo H. R. de Carvalho e Elisa M. B. D. de Sousa. São Paulo, Maio de 2009 PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO DE COCO (Cocos nucifera L.)BRUTO Autores: Giselle de S. Araújo, Ricardo H. R. de Carvalho e Elisa M. B. D. de Sousa São Paulo, Maio de 2009 INTRODUÇÃO A crise do

Leia mais

3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4

3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 6 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 CH -(CH ) OH (CH ) -COOH KMnO 4 /KOH HOOC-(CH ) -COOH C H 4 O (.) KMnO 4 KOH (.) (6.) C H 6 O 4 (.) Classificação

Leia mais

PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR TRANSESTERIFICAÇÃO DA GORDURA SUÍNA

PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR TRANSESTERIFICAÇÃO DA GORDURA SUÍNA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR TRANSESTERIFICAÇÃO DA GORDURA SUÍNA Ana Carolina Stafussa (PIC/Uem), João Lourenço Castagnari Willian (Colaborador/UEM), Paulo Roberto Paraíso (Coorientador), Luiz Mario de Matos

Leia mais

Métodos de Polimerização. Massa, solução, suspensão, emulsão e interfacial Prof. Dr. Fábio Herbst Florenzano

Métodos de Polimerização. Massa, solução, suspensão, emulsão e interfacial Prof. Dr. Fábio Herbst Florenzano Métodos de Polimerização Massa, solução, suspensão, emulsão e interfacial Prof. Dr. Fábio Herbst Florenzano Métodos de polimerização Massa Solução Suspensão Emulsão Interfacial Polimerização em Massa O

Leia mais

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA UNIDADES DIDÁTICAS 1. Introdução ao estudo dos Processos Químicos Industriais. Relacionamento com a Indústria Química. 2. Derivados inorgânicos

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades Seu pé direito nas melhores faculdades FUVEST 2 a Fase 11/janeiro/2011 QUÍMICA 01. s componentes principais dos óleos vegetais são os triglicerídeos, que possuem a seguinte fórmula genérica: Nessa fórmula,

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 66

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 66 Página 66 EFEITO DOS BLENDS DE ÁLCOOL NO MÉTODO DE SEPARAÇÃO GLICEROL/BIODIESEL DE OGR ADQUIRIDO VIA ROTA ETÍLICA Danielle Barbosa de Matos 1 ; Patrícia Carmelita Gonçalves da Silva 1 ; Rosivânia da Paixão

Leia mais

4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol

4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol 4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol OH I + 1/2 I 2 + 1/3 P x + 1/3 P(OH) 3 C 3 H 8 O (60,1) (253,8) (31,0) C 3 H 7 I (170,0) (82,0) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias

Leia mais

4014 Separação enantiomérica de (R)- e (S)-2,2'-dihidroxi-1,1'- binaftil ((R)- e (S)-1,1-bi-2-naftol)

4014 Separação enantiomérica de (R)- e (S)-2,2'-dihidroxi-1,1'- binaftil ((R)- e (S)-1,1-bi-2-naftol) 4014 Separação enantiomérica de (R)- e (S)-2,2'-dihidroxi-1,1'- binaftil ((R)- e (S)-1,1-bi-2-naftol) NBCC CH 3 CN + C 20 H 14 O 2 C 26 H 29 ClN 2 O (286,3) (421,0) R-enantiômero S-enantiômero Classificação

Leia mais

SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 )

SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 ) SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 ) Introdução O 1-bromobutano é um halogeneto alquílico primário (alquilo primário) e, por isso,

Leia mais

EFEITO DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS NA HIDRÓLISE DO ÓLEO DE SOJA CATALISADA POR ÓXIDO DE NIÓBIO

EFEITO DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS NA HIDRÓLISE DO ÓLEO DE SOJA CATALISADA POR ÓXIDO DE NIÓBIO EFEITO DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS NA HIDRÓLISE DO ÓLEO DE SOJA CATALISADA POR ÓXIDO DE NIÓBIO EFFECT OF OPERATIONAL CONDITIONS ON HYDROLYSIS OF SOYBEAN OIL CATALYZED BY NIOBIUM OXIDE Resumo Thais Logetto

Leia mais

TRATAMENTO DO EFLUENTE GERADO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL UTILIZANDO OS PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS FOTO- FENTON- EM LUZ ARTIFICIAL

TRATAMENTO DO EFLUENTE GERADO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL UTILIZANDO OS PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS FOTO- FENTON- EM LUZ ARTIFICIAL TRATAMENTO DO EFLUENTE GERADO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL UTILIZANDO OS PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS FOTO- FENTON- EM LUZ ARTIFICIAL Syntia Gabriele Moura de Oliveira Guimarães 1 ; Francisco Agustinho de

Leia mais

4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol

4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol 4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol C 12 H 26 O (186.3) OH H 2 SO 4 konz. (98.1) + HBr (80.9) C 12 H 25 Br (249.2) Br + H 2 O (18.0) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias

Leia mais

6 Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel 953 Estudo das c

6 Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel 953 Estudo das c 6 Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel 953 Estudo das condições reacionais para produção de biodiesel utilizando

Leia mais

1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila.

1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila. 1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila. + Cl AlCl 3 C 10 H 14 (134.) C 4 H 9 Cl C 14 H (9.6) (133.3) (190.3) Classificação Tipos de Reações e

Leia mais

PRODUÇÃO DE BIODIESEL USANDO ÓLEO DE FRITURA Juliana Melo Silva (1), Marisa Fernandes Mendes (2) BIODIESEL PRODUCTION USING FRYING OIL

PRODUÇÃO DE BIODIESEL USANDO ÓLEO DE FRITURA Juliana Melo Silva (1), Marisa Fernandes Mendes (2) BIODIESEL PRODUCTION USING FRYING OIL PRODUÇÃO DE BIODIESEL USANDO ÓLEO DE FRITURA Juliana Melo Silva (1), Marisa Fernandes Mendes (2) RESUMO O trabalho tem como objetivo a reutilização do óleo residual de comunidades próximas a universidade

Leia mais

4010 Síntese de p-metoxiacetofenona a partir do anisol

4010 Síntese de p-metoxiacetofenona a partir do anisol 4010 Síntese de p-metoxiacetofenona a partir do anisol O C 3 + O O C 3 O C 3 Zeolith O C 3 + C 3 COO O C 3 C 7 8 O (108,1) C 4 6 O 3 (102,1) C 9 10 O 2 (150,2) C 2 4 O 2 (60,1) Classificação Tipos de reação

Leia mais

6 Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel 943 Redes metalo

6 Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel 943 Redes metalo 6 Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel 943 Redes metalorgânicas como catalisadores heterogêneos para a esterificação

Leia mais

TRANSESTERIFICAÇÃO COM CATÁLISE ÁCIDA DE RESÍDUOS DE GORDURA DE FRANGO PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL: RESULTADOS PRELIMINARES

TRANSESTERIFICAÇÃO COM CATÁLISE ÁCIDA DE RESÍDUOS DE GORDURA DE FRANGO PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL: RESULTADOS PRELIMINARES TRANSESTERIFICAÇÃO COM CATÁLISE ÁCIDA DE RESÍDUOS DE GORDURA DE FRANGO PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL: RESULTADOS PRELIMINARES Paulo Giovanni de Abreu, Embrapa Suínos e Aves, pabreu@cnpsa.embrapa.br Martha

Leia mais

11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017

11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017 ESTUDO DA CLARIFICAÇÃO DA LECITINA DE SOJA COM ADIÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO CONTROLADO PELA ENZIMA CATALASE OLIVEIRA, Fernanda Luiza Mendonça 1 ; SANTOS, Romulo Antônio Silva² ; Orientador: SOUZA FILHO,

Leia mais

Ácidos,sais carboxílicos e ésteres. Karla Gomes Diamantina-MG

Ácidos,sais carboxílicos e ésteres. Karla Gomes Diamantina-MG Ácidos,sais carboxílicos e ésteres Karla Gomes Diamantina-MG ÁCIDOS CARBOXÍLICOS São compostos que possuem como grupo funcional a carbonila (C=O), ligada a uma hidroxila (-OH),e que se denomina grupo carboxila.

Leia mais

Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico

Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico Guilherme H. S. Alves¹* (PG), Olacir A. Araujo¹ (PQ). guilherme-hsa@hotmail.com ¹Universidade

Leia mais

3033 Síntese do ácido acetilenodicarboxílico a partir de ácido meso dibromosuccínico

3033 Síntese do ácido acetilenodicarboxílico a partir de ácido meso dibromosuccínico 3033 Síntese do ácido acetilenodicarboxílico a partir de ácido meso dibromosuccínico HOOC H Br Br H COOH KOH HOOC COOH C 4 H 4 Br 2 O 4 C 4 H 2 O 4 (275.9) (56.1) (114.1) Classificação Tipos de reação

Leia mais

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno 00 Síntese de,-diclorobiciclo [..0] heptano (,- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno + CHCl NaOH tri-n-propylamine CCl + HCl C H 0 (8.) (9.) NaOH C 9 H N C H 0 Cl (0.0) (.) (.) (.) Classificação Tipos

Leia mais

5009 Síntese de ftalocianina de cobre

5009 Síntese de ftalocianina de cobre P 59 Síntese de ftalocianina de cobre 4 H 2 + 8 H 2 + CuCl (H 4 ) 6 Mo 7 24. 4 H 2-8 H 3-8 C 2-4 H 2 - HCl Cu C 8 H 4 3 CH 4 2 CuCl H 24 Mo 7 6 24. 4 H2 C 32 H 16 8 Cu (148,1) (6,1) (99,) (1235,9) (576,1)

Leia mais

UNIDADES DIDÁTICAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I 05/03/2015 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

UNIDADES DIDÁTICAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I 05/03/2015 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA UNIDADES DIDÁTICAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA 1. Introdução ao estudo dos Processos Químicos Industriais. Relacionamento com a Indústria Química. 2. Derivados inorgânicos

Leia mais

BIODIESEL OBTIDO A PARTIR DE REJEITO DE GORDURA ANIMAL

BIODIESEL OBTIDO A PARTIR DE REJEITO DE GORDURA ANIMAL BIODIESEL OBTIDO A PARTIR DE REJEITO DE GORDURA ANIMAL Cheila G. Mothé 1 Denise Z. Correia 2 Bruno C. S. de Castro 3 Moisés Caitano 4 Donato A. G. Aranda 5 RESUMO Após várias oscilações nos preços do petróleo

Leia mais

HIDROGENAÇÃO CATALÍTICA POR TRANSFERÊNCIA DE HIDROGÊNIO DO ÓLEO DE MAMONA UTILIZANDO Ni-RANEY.

HIDROGENAÇÃO CATALÍTICA POR TRANSFERÊNCIA DE HIDROGÊNIO DO ÓLEO DE MAMONA UTILIZANDO Ni-RANEY. IDROGENAÇÃO ATALÍTIA POR TRANSFERÊNIA DE IDROGÊNIO DO ÓLEO DE MAMONA UTILIZANDO Ni-RANEY. Rosana de assia de Souza Schneider 1 Luciano Roni Silva Lara 1 Márcia Martinelli 2 Elina Bastos aramarão 2 RESUMO

Leia mais

Produção de combustíveis a partir de recursos renováveis Biodieselmatéria-prima

Produção de combustíveis a partir de recursos renováveis Biodieselmatéria-prima Produção de combustíveis a partir de recursos renováveis Biodieselmatéria-prima de origem vegetal - sebo Caroline Pereira Moura Aranha/UEPG - DEA, e-mail: carol_aranha@hotmail.com Nelci Catarina Chiquetto/

Leia mais

Reações de Substituição Folha 01 Prof.: João Roberto Mazzei

Reações de Substituição Folha 01 Prof.: João Roberto Mazzei www.professormazzei.com Reações de Substituição Folha 01 Prof.: João Roberto Mazzei 01. (UFC 2009) A cânfora é uma cetona que possui um odor penetrante característico. É aplicada topicamente na pele como

Leia mais

METODOLOGIA ANALÍTICA PARA AVALIAR O TEOR DE MISTURAS DIESEL:BIODIESEL UTILIZANDO INFRAVERMELHO

METODOLOGIA ANALÍTICA PARA AVALIAR O TEOR DE MISTURAS DIESEL:BIODIESEL UTILIZANDO INFRAVERMELHO METODOLOGIA ANALÍTICA PARA AVALIAR O TEOR DE MISTURAS DIESEL:BIODIESEL UTILIZANDO INFRAVERMELHO Lílian Lefol Nani Guarieiro 1 Núbia Moura Ribeiro, Professora 2 Ângelo da Cunha Pinto 3 RESUMO O biodiesel

Leia mais

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico 4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações

Leia mais

2029 Reação do trifenilfosfano com o éster metílico do ácido bromoacético originando brometo de (carbometoximetil) trifenilfosfônio

2029 Reação do trifenilfosfano com o éster metílico do ácido bromoacético originando brometo de (carbometoximetil) trifenilfosfônio 229 Reação do trifenilfosfano com o éster metílico do ácido bromoacético originando brometo de (carbometoximetil) trifenilfosfônio CH 3 Br + P P Br C 3 H 5 Br 2 C 18 H 15 P (153,) (262,3) CH 3 C 21 H 2

Leia mais

4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico

4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico 4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico H levedura C 8 H 12 3 C 8 H 14 3 (156,2) (158,2) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias

Leia mais

4016 Síntese de (±)-2,2'-dihidroxi-1,1'-binaftil (1,1'-bi-2-naftol)

4016 Síntese de (±)-2,2'-dihidroxi-1,1'-binaftil (1,1'-bi-2-naftol) 4016 Síntese de (±)-2,2'-dihidroxi-1,1'-binaftil (1,1'-bi-2-naftol) FeCl 3. 6 H2 O C 10 H 7 C 20 H 14 O 2 (144,2) (270,3) (286,3) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias acoplamento oxidativo

Leia mais

1024 Eliminação de água do 4-hidroxi-4-metil-2-pentanona

1024 Eliminação de água do 4-hidroxi-4-metil-2-pentanona 1024 Eliminação de água do 4-hidroxi-4-metil-2-pentanona C H I 2 CH 3 CH 3 H 3 C CH 3 - H 2 H 3 + H 3 C CH 3 H 2 C CH 3 C 6 H 12 I 2 C 6 H 10 (116.2) (253.8) (98.2) Classificação Tipo de reação e classes

Leia mais

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 1. NaBH, I CH H 3 C C. H O /NaOH H 3 OH C 8 H 16 NaBH H O I NaOH C 8 H 18 O (11.) (37.8) (3.0) (53.8) (0.0) (130.) Referência Bibliográfica A.S. Bhanu

Leia mais

Síntese de biodiesel a partir de ácidos gordos livres

Síntese de biodiesel a partir de ácidos gordos livres Mestrado em Materiais Derivados de Recursos Renováveis Síntese de biodiesel a partir de ácidos gordos livres Marise da Costa Pereira Afonso Orientador: João A. P. Coutinho Sumário 1.Introdução 2.Métodos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE MODELO PARA TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE SOJA EM REATOR MICRO-ONDAS

DESENVOLVIMENTO DE MODELO PARA TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE SOJA EM REATOR MICRO-ONDAS DESENVOLVIMENTO DE MODELO PARA TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE SOJA EM REATOR MICRO-ONDAS Júlia Caroline Ribeiro de Carvalho¹; Giovanny Silva de Oliveira²; Maxwell Gomes da Silva³; Paulo César Messias da

Leia mais

UFSC. Química (Amarela) , temos 10 mol de Mg, ou seja, 243 g de Mg. Resposta: = 98. Comentário

UFSC. Química (Amarela) , temos 10 mol de Mg, ou seja, 243 g de Mg. Resposta: = 98. Comentário Resposta: 02 + 32 + 64 = 98 01. Incorreta. carbonato de magnésio é um sal insolúvel em H 2, logo não dissocia-se em Mg 2+ e (aq) C2. 3(aq) 02. Correta. 12 Mg 2+ = 1s 2 2s 2 2p 6 K L 04. Incorreta. É um

Leia mais

Prática de QOA em duas etapas:

Prática de QOA em duas etapas: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CAMPUS TIMÓTEO Prática de QOA em duas etapas: 1) Ciclohexeno a partir de ciclohexanol via eliminação Grau de dificuldade: baixo Duração: 50 minutos

Leia mais

ESTUDO DO PROCESSO DE PURIFICAÇÃO DE BIODIESEL DE CANOLA POR ADSORÇÃO EM CARVÃO ATIVADO

ESTUDO DO PROCESSO DE PURIFICAÇÃO DE BIODIESEL DE CANOLA POR ADSORÇÃO EM CARVÃO ATIVADO ESTUDO DO PROCESSO DE PURIFICAÇÃO DE BIODIESEL DE CANOLA POR ADSORÇÃO EM CARVÃO ATIVADO T. R. SPARTALIS 1, M. OLIVEIRA 1, N.C. PEREIRA 1 e M. F. VIEIRA 1 1 Universidade Estadual de Maringá, Departamento

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE.

CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. C. H. FERREIRA 1, E. F. PASSOS 1, P. T. MARQUES 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Pato

Leia mais

Metais e ligas metálicas Estrutura e propriedades dos metais

Metais e ligas metálicas Estrutura e propriedades dos metais AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Química / Metas Curriculares ENSINO SECUNDÁRIO 12º ANO-QUÍMICA DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO

Leia mais

ANALISE DE RENDIMENTO DO CATALISADOR HETEROGÊNEO ÓXIDO DE ALUMÍNIO (Al2O3) NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL DE SOJA (glycine max)

ANALISE DE RENDIMENTO DO CATALISADOR HETEROGÊNEO ÓXIDO DE ALUMÍNIO (Al2O3) NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL DE SOJA (glycine max) ANALISE DE RENDIMENTO DO CATALISADOR HETEROGÊNEO ÓXIDO DE ALUMÍNIO (Al2O3) NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL DE SOJA (glycine max) Rayanne Samara de Sousa Reinaldo(1); Maria Rosimar de Sousa(2); Leonardo Alcântara

Leia mais

EXPERIÊNCIA 05 PREPARAÇÃO DE UM AROMATIZANTE ARTIFICIAL: ACETATO DE ISOAMILA

EXPERIÊNCIA 05 PREPARAÇÃO DE UM AROMATIZANTE ARTIFICIAL: ACETATO DE ISOAMILA EXPERIÊNCIA 05 PREPARAÇÃO DE UM AROMATIZANTE ARTIFICIAL: ACETATO DE ISOAMILA 1- INTRODUÇÃO Ésteres são compostos amplamente distribuídos na natureza. Os ésteres simples tendem a ter um odor agradável,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÉ-VESTIBULAR RUMO À UNIVERSIDADE CAMPUS JOÃO MONLEVADE QUÍMICA ORGÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÉ-VESTIBULAR RUMO À UNIVERSIDADE CAMPUS JOÃO MONLEVADE QUÍMICA ORGÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÉ-VESTIBULAR RUMO À UNIVERSIDADE CAMPUS JOÃO MONLEVADE QUÍMICA ORGÂNICA ORIENTADORA: PROF.ª DRA. KARLA VIEIRA P R OF.ª LUCAS SIQUEIRA ÁCIDOS CARBOXÍLICOS Ácidos carboxílicos

Leia mais

4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico

4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico 4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico H (CH I 2 ) 8 C + 3 C CH 2 CH 3 H 3 C (CH 2 ) 8 CH 3 CH 2 I C 12 H 22 2 C 4 H 7 I 2 C 14 H 24 4 C 2 H 5 I (198,3) (214,0)

Leia mais

PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DO ÓLEO DE MAMONA UTILIZANDO CATÁLISE HETEROGÊNEA POR VIA METANÓLICA E ETANÓLICA

PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DO ÓLEO DE MAMONA UTILIZANDO CATÁLISE HETEROGÊNEA POR VIA METANÓLICA E ETANÓLICA PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DO ÓLEO DE MAMONA UTILIZANDO CATÁLISE HETEROGÊNEA POR VIA METANÓLICA E ETANÓLICA Myck William dos Santos 1 ; Vitória Ribeiro Torres 2 ; William Kley de Araújo Santos 3 ;

Leia mais

Obtenção da curva de solubilidade de sistemas relacionados com a produção de biodiesel

Obtenção da curva de solubilidade de sistemas relacionados com a produção de biodiesel https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Obtenção da curva de solubilidade de sistemas relacionados com a produção de biodiesel RESUMO Daniele Cobus danicobus@hotmail.com Universidade Tecnológica

Leia mais

QUÍMICA ORGÂNICA II. Funções Orgânicas

QUÍMICA ORGÂNICA II. Funções Orgânicas QUÍMICA ORGÂNICA II Funções Orgânicas EMENTA 1. Identificar os tipos de reações orgânicas de acordo com o produto obtido. 2. Selecionar procedimentos para identificação de composto orgânico. 3. Identificar

Leia mais

Bioquímica PROFESSOR GILDÃO

Bioquímica PROFESSOR GILDÃO Gildão e WBio Bioquímica PROFESSOR GILDÃO Dica 1: Ácidos graxos 1) Saturado: gordura; IUPAC: C10 : 0 2) Insaturado: óleo; IUPAC: C18 : 3-9,12,15 Ômega: ω 3 Ponto de Fusão: gordura > óleo Questão 01 Os

Leia mais

xv SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 18 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA... 21 2.1 BIODIESEL... 21 2.2 GLICEROL... 25 2.3 Ácido Adípico... 30 2.4 Policondensação... 32 2.5 PoliÉster alifático... 35 3. OBJETIVOS... 39 3.1

Leia mais

EXTRAÇÃO POR PRENSAGEM E POR SOLVENTE DE ÓLEO PROVENIENTE DA BORRA DE CAFÉ PARA PRODUÇÃO DE BIODÍESEL E FUTURO ESTUDO DA GLICERINA GERADA

EXTRAÇÃO POR PRENSAGEM E POR SOLVENTE DE ÓLEO PROVENIENTE DA BORRA DE CAFÉ PARA PRODUÇÃO DE BIODÍESEL E FUTURO ESTUDO DA GLICERINA GERADA EXTRAÇÃO POR PRENSAGEM E POR SOLVENTE DE ÓLEO PROVENIENTE DA BORRA DE CAFÉ PARA PRODUÇÃO DE BIODÍESEL E FUTURO ESTUDO DA GLICERINA GERADA D. R. LEMBRANCE 1, Y. S. P. PESSANHA 2, W. M. POUBEL 1 1 Universidade

Leia mais

TÍTULO: ERRO NA APLICAÇÃO DO MÉTODO DE MALAPRADE DEVIDO À QUALIDADE DO IODETO DE POTÁSSIO

TÍTULO: ERRO NA APLICAÇÃO DO MÉTODO DE MALAPRADE DEVIDO À QUALIDADE DO IODETO DE POTÁSSIO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ERRO NA APLICAÇÃO DO MÉTODO DE MALAPRADE DEVIDO À QUALIDADE DO IODETO DE POTÁSSIO CATEGORIA:

Leia mais

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPOS BIODEGRADÁVEIS PARA ACONDICIONAMENTO DE MUDAS PARA PLANTIO

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPOS BIODEGRADÁVEIS PARA ACONDICIONAMENTO DE MUDAS PARA PLANTIO TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPOS BIODEGRADÁVEIS PARA ACONDICIONAMENTO DE MUDAS PARA PLANTIO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Química INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Caracterização térmica de poliésteres derivados de glicerol

Caracterização térmica de poliésteres derivados de glicerol RESUMO Caracterização térmica de poliésteres derivados de glicerol M. A. B. S. Nunes (1); M. S. Azeredo (1); E. S. Medeiros (1) Universidade Federal da Paraíba, Departamento de Engenharia de Materiais,

Leia mais

Revisão Específicas Fuvest

Revisão Específicas Fuvest Revisão Específicas Fuvest Material de Apoio para Monitoria 1. Um aluno efetuou um experimento para avaliar o calor envolvido na reação de um ácido com uma base. Para isso, tomou 8 tubos de ensaio e a

Leia mais

3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação:

3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação: 3ª Série / Vestibular 01. I _ 2SO 2(g) + O 2(g) 2SO 3(g) II _ SO 3(g) + H 2O(l) H 2SO 4(ag) As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar

Leia mais

PRODUÇÃO DE BIODIESEL EM REATOR BATELADA A PARTIR DO ÓLEO DE SOJA E LINHAÇA 1 BIODIESEL PRODUCTION IN A BATCH REACTOR FROM SOYBEAN OIL AND LINSEED

PRODUÇÃO DE BIODIESEL EM REATOR BATELADA A PARTIR DO ÓLEO DE SOJA E LINHAÇA 1 BIODIESEL PRODUCTION IN A BATCH REACTOR FROM SOYBEAN OIL AND LINSEED PRODUÇÃO DE BIODIESEL EM REATOR BATELADA A PARTIR DO ÓLEO DE SOJA E LINHAÇA 1 BIODIESEL PRODUCTION IN A BATCH REACTOR FROM SOYBEAN OIL AND LINSEED Larissa Vilma Lohmann 2, Arthur Mateus Schreiber 3, Bárbara

Leia mais

Química. APL 2.5 Síntese de biodiesel a partir de óleo alimentar

Química. APL 2.5 Síntese de biodiesel a partir de óleo alimentar Química APL 2.5 Síntese de biodiesel a partir de óleo alimentar Luísa Neves, 12ºCT de abril de 2015 Índice Introdução...2 Material e Reagentes...3 Procedimento..4 Perigos específicos e conselhos de segurança

Leia mais

PRODUÇÃO VIA ENZIMÁTICA DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO DE SOJA

PRODUÇÃO VIA ENZIMÁTICA DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO DE SOJA PRODUÇÃO VIA ENZIMÁTICA DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO DE SOJA C. SILVEIRA 1, A. R. S. KOEPPE 2, B. SEGUENKA 3, A. C. V. SALLA 4, G. NICOLETTI 5, W. F. MARTINS 6, F. N. MELO 7 e T. E. BERTOLIN 8. 1,5,6

Leia mais

Química Orgânica Experimental

Química Orgânica Experimental Química Orgânica Experimental Destilação Simples para Purificação do Cloreto de Terc-butila e do Acetato de Isopentila Discentes: Ana Carolina Boni Eliana Alves Arxer Fernanda Maciel Barbosa Gubbiotti

Leia mais

2011 Síntese do L-(+)-tartarato de dietila a partir do ácido L- (+)-tartárico e etanol catalisada por ácido

2011 Síntese do L-(+)-tartarato de dietila a partir do ácido L- (+)-tartárico e etanol catalisada por ácido 2011 Síntese do L-(+)-tartarato de dietila a partir do ácido L- (+)-tartárico e etanol catalisada por ácido O H HO O C C OH OH H OH O O CH C 3 Amberlyst 15 H OH + 2 H 3 C OH + 2 H HO H 2 O C O O CH 3 C

Leia mais

QUÍMICA MINERAL. Para continuarmos a aula, será necessária uma noção sobre reação de esterificação, ou seja, reação entre ácido e álcool.

QUÍMICA MINERAL. Para continuarmos a aula, será necessária uma noção sobre reação de esterificação, ou seja, reação entre ácido e álcool. QUÍMICA MINERAL Prof. Borges LIPÍDIOS É importante lembrarmos de alguns conceitos básicos antes de iniciarmos a aula de bioquímica. Todo hidrocarboneto é apolar e, portanto insolúvel em água e solúvel

Leia mais

2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana)

2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana) 2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana) Ph H H H H Ph + H 3 C CH 3 - H 2 FeCl 3 H Ph H Ph H 3 C CH 3 C 14 H 14 2 (214.3) C 3 H 6 (58.1) (162.2)

Leia mais

ANÁLISE DOS PARÂMETROS DE QUALIDADE ATRAVÉS DAS CURVAS DE DESTILAÇÃO DO B100 A PARTIR DO ÓLEO VEGETAL DE GIRASSOL.

ANÁLISE DOS PARÂMETROS DE QUALIDADE ATRAVÉS DAS CURVAS DE DESTILAÇÃO DO B100 A PARTIR DO ÓLEO VEGETAL DE GIRASSOL. ANÁLISE DOS PARÂMETROS DE QUALIDADE ATRAVÉS DAS CURVAS DE DESTILAÇÃO DO B100 A PARTIR DO ÓLEO VEGETAL DE GIRASSOL. Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: TILLMANN, Carlos

Leia mais

a) Escreva os nomes das substâncias presentes nos frascos A, B e C. A B C

a) Escreva os nomes das substâncias presentes nos frascos A, B e C. A B C PROVA DE QUÍMICA 2ª ETAPA do VESTIBULAR 2006 (cada questão desta prova vale até cinco pontos) Questão 01 Foram encontrados, em um laboratório, três frascos A, B e C, contendo soluções incolores e sem rótulos.

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE PROPRIEDADES DO ÓLEO RESIDUAL DE FRITURAS, COM E SEM FILTRAÇÃO, EM DIFERENTES TEMPERATURAS

DETERMINAÇÃO DE PROPRIEDADES DO ÓLEO RESIDUAL DE FRITURAS, COM E SEM FILTRAÇÃO, EM DIFERENTES TEMPERATURAS DETERMINAÇÃO DE PROPRIEDADES DO ÓLEO RESIDUAL DE FRITURAS, COM E SEM FILTRAÇÃO, EM DIFERENTES TEMPERATURAS M. SILVA 1, M. SACARDO 1, A. E. COSTA 1 e J. K. ANDREAZZA 1 1 Centro Universitário Tupy - UNISOCIESC,

Leia mais

Fuvest 2009 (Questão 1 a 8)

Fuvest 2009 (Questão 1 a 8) (Questão 1 a 8) 1. Água pode ser eletrolisada com a finalidade de se demonstrar sua composição. A figura representa uma aparelhagem em que foi feita a eletrólise da água, usando eletrodos inertes de platina.

Leia mais

De matéria orgânica a produto

De matéria orgânica a produto Redação selecionada e publicada pela Olimpíada de Química SP-2018 Autor: Miguel Vieira Pereira Série: primeira (2017) do Ensino Médio Profs.: Rubens Conilho Jr., Guilherme Obeid, Daniella Palombino, Victor

Leia mais