TRIGO NO BRASIL Introdução Objetivos Metodologia Resultados e discussões

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1 TRIGO NO BRASIL José Renato Rocha [1] ; Fábio Marcelo Breunig [2] ; Vandoir Bourscheidt 2 ; Rafael Campos Vieira 2 ; José Renato Rocha 1 ; Rogério Marques Silva 2 ; Adriano de Bairros 2 ; Vera Favila Miorim [3] Introdução O trigo é considerado um cultivo que segue paralelo à historia da humanidade, sendo uma fonte fundamental de energia para a humanidade, à medida em que a produção mundial ultrapassa os 500 milhões de tonelada e dele é derivado o pão branco, principal alimento, na forma natural ou processada, de bilhões de indivíduos. A produção do trigo no Brasil nunca atendeu completamente ao mercado interno, onde os estados do Rio Grande do Sul e Paraná se destacam como os maiores produtores nacionais. No entanto, o maior consumo se concentra na Região Sudeste do Brasil. O Brasil, isto faz com que o Brasil seja um grande importador de trigo. Em nível mundial, destaca-se a produção nos países da Europa, nos Estados Unidos, China e Índia. Na América do Sul, o grande destaque recai na produção de trigo da Argentina, tendo o Brasil como seu grande importador. A comercialização do trigo em geral se faz in natura, ou então beneficiado adquirindo, assim, maior valor de troca no mercado nacional e internacional. Objetivos O estudo teve como objetivo realizar uma abordagem geral sobre a questão da economia tritícula nacional e de certo modo mundial, analisando a cultura quanto à produção, comercialização e consumo. Para tal se fez o estudo da cadeia produtiva nacional, abordando as variações regionais brasileiras. Também foram realizadas as relações de comercialização, o setor moageiro e as indústrias de transformação, identificando os maiores produtores e os problemas e questões governamentais. Ainda se abordou a demanda interna do produto e de seus derivados, apontando as carências e o suprimento realizado pela produção nacional. Metodologia Na elaboração deste trabalho, se fez em um primeiro momento, busca de material bibliográfico e a seleção da bibliografia que tratava do tema em questão. Em seguida se fez uma revisão bibliográfica criteriosa, buscando apenas os aspectos mais relevantes. Após a revisão bibliográfica, teve-se a seguir, a análise e reflexões como etapa da segunda fase da discussão em grupo do assunto que deram origem a redação final. Resultados e discussões A produção do trigo no Brasil se concentra mais na Região Sul, principalmente nos estados do Paraná e Rio Grande do Sul. Esta concentração da produção se deve a fatores de ordem natural, como o clima e solo, bem como de ordem econômica, já que o trigo é uma cultura de inverno e se constitui numa forma de exploração da terra por parte do agricultor nos meses de inverno. Em 1986 a produção nacional chegou a marca de 5683,7 mil toneladas e em 1987, 6200,9 mil toneladas, que foi a maior produção tritícola do país. Já no ano de 1997 a produção foi de 2470,1 mil toneladas, produzidas em 1497,9 mil hectares, redução esta que se deveu à nova política adotada pelo governo. No ano de 1995, o país produziu apenas 1436,5 mil toneladas, sendo a menor safra após Entre os principais fatores que propiciaram esse aumento de produção na década de 80, destacamos os avanços tecnológicos em máquinas e equipamentos e em relação às culturas quanto a sua qualidade genética. Além disto deve-se destacar também o maior apoio governamental, estando o país bem perto do auto-abastecimento neste período. Com relação ao consumo de trigo no Brasil podemos destacar o Decreto Lei n o 210, que estabeleceu as seguintes medidas: divisão do país em oito zonas de consumo; elaboração

2 de estimativas anuais de consumo para cada zona; distribuição de cotas às zonas de consumo proporcionalmente à capacidade de moagem registrada dos moinhos; penalidade para o moinho que recebesse menos de 80% de sua cota. Através destas medidas o governo visava garantir o abastecimento de farinha de trigo principalmente. Assim observa-se que na década de 1980 os estados localizados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste ampliaram o consumo de farinha em relação aos estados das regiões Sul de Sudeste. Como efeitos do subsídio ao consumo e a produção, a política de preços para o trigo, a partir de 1850, apresenta duas fases: a do subsidio ao preço de produção, visando a ampliação do plantio; e a do subsidio ao consumo, a fim de ampliar o consumo de derivados de trigo no Brasil. O consumo não é só influenciado pelo preço do trigo, mas também por outros fatores, como o processo de migração entre as regiões, a urbanização acelerada, o preço dos produtos substitutivos e complementares e os hábitos e preferências dos consumidores de cada região. A cadeia produtiva de trigo brasileira caracteriza-se por dois períodos: O primeiro marcado pelos subsídios do governo, que possuía autonomia e era o regulador do mercado. Já a segunda fase é marcada pelo livre mercado, com o intervencionismo estatal e pela luta no mercado. Em relação aos subsídios, os defensores alegam que com os subsídios à produção nacional, o Brasil deixa de consumir divisas estrangeiras, tendo grandes investimentos em máquinas, equipamentos, tecnologia e conhecimento, o aumento da qualidade do trigo nacional e suprimento da ausência de cultivos de inverno. No campo dos opositores destacam-se o alto risco da atividade, caracterizado por fatores climáticos e o alto custo de produção. O Brasil é tradicionalmente conhecido como grande importador de trigo, o que é favorecido pelo alto custo da produção interna e a baixa qualidade do trigo nacional, além dos altos custos de transporte devido as grandes distâncias entre os centros produtores e os centros consumidores. Em relação à produção nacional, dois estados produzem grande parte do trigo nacional, conforme Tabela 1 Ano RS PR Brasil Mil Mil Kg/ha Mil Mil Kg/ha Mil Mil Kg/ha ha ton. ha ton TABELA 1 Principais estados produtores de trigo no Brasil Fonte: No Rio Grande do Sul, ainda em 1995, a área média cultivada com trigo por estabelecimento foi de 9,9 hectares, concentrando-se em unidades com área entre 10 e 50 hectares. A produção desse estado foi de 30,3% do total e com 34,5% da área e contemplando 67,8% do total dos estabelecimentos. A área média cultivada com trigo nas unidades agrícolas no estado do Paraná foi de 25,5 hectares, sendo que 46,4% das unidades agrícolas que produzem trigo possuem menos de 10 hectares e ocuparam 7,9% da área total o que resultou em 7,8% da produção. Entre 10 e 50 hectares, encontravamse 42,1% das unidades agrícolas e ocupavam 38,1% da área, produzindo 37,8% do trigo paranaense. Com base nas informações anteriores, pode-se observar que a produção de trigo nos dois estados da Região Sul, encontra-se localizada em pequenos e médios estabelecimentos. Mas, no Rio Grande do Sul, destacam-se os estabelecimentos com área superior a 200 e a 500 hectares, que produziram, respectivamente, 41,3% e 23,6% do total ha ton.

3 do trigo. Constata-se que é importante, à medida que se observa a necessidade de adoção de tecnologias visando aumentar a produtividade e reduzir custos através de economias de escala. No Rio Grande do Sul, o trigo apresenta algumas desvantagens em relação ao Paraná. A primeira, em função das condições climáticas, principalmente, pela ameaça de geadas tardias e no Paraná, a colheita do trigo é antecipada em até dois meses, podendo o produto ser comercializado no centro do país antes da entrada do produto importado, oriundo principalmente da Argentina. Outro aspecto positivo em favor do Paraná é a proximidade com a Região Sudeste, maior centro consumidor e de processamento do país, o que possibilita o escoamento da safra com menores custos de transporte. Assim o trigo produzido antecipadamente no Paraná torna-se competitivo no mercado brasileiro e é comercializado a preços mais elevados, viabilizando a pequena e média produção. O que se percebe no Rio Grande do Sul é a falta de condições financeiras para adotar tecnologias, onde pequenos e médios produtores estão abandonando a atividade, permanecendo apenas aqueles que apresentam condições de investir no negócio. Segundo Brum (1987): A partir do inicio da década de 70 a lavoura de trigo apresentou relativa expansão também nos estados do Mato Grosso do Sul e São Paulo.(...) Por sua vez no Mato Grosso do Sul a triticultura vem experimentando razoável expansão nos últimos anos, estimulado por relativos índices de produtividade, de um lado, e, de outro, por perdas nas safras de soja... A produção de trigo no cerrado brasileiro vem se intensificando nos últimos anos, devido a avanços em qualidade genética do trigo, que o torna passivo de cultivo em áreas antes não cultiváveis. Em relação ao setor moageiro, é interessante destacar que 1967 existiam 368 moinhos registrados, e que em 1989 foram reduzidos para 179. Em 1991, com a liberação do mercado, o número de unidades aumentou para 250 moinhos, dos quais inúmeros pequenos e médios moinhos baseados especialmente no trabalho familiar voltaram a operar, principalmente no Rio Grande do Sul. Em 1995 existiam 276 moinhos, com capacidade de moagem de 12,8 milhões de toneladas. Sua localização pode ser vista na tabela 6. TABELA 6 Localização dos moinhos no Brasil. Regiões Moinhos Processamento industrial Unidades (%) Moagem (%) Sul , ,9 Sudeste 25 9, ,2 Norte/Nordeste 20 7, ,1 Centro-Oeste 11 4, ,8 TOTAL , ,0 Fonte: IPEIA/UFRJ apud Colle (1997) Em relação ao armazenamento do trigo verifica-se a seguinte distribuição por região do Brasil, conforme tabela 7, verificando-se grande disparidade entre as regiões: TABELA 7 Capacidade de armazenamento de grãos de trigos por região no Brasil em 1994 (mil toneladas) Região Oficiais Privados Cooperativas Total Sul Sudeste Centro-Oeste Norte/Nordeste Brasil Fonte: CONAB apud Colle(1997) A indústria de transformação é o elo mais beneficiado pelo aumento da competitividade

4 implantada internamente no setor moageiro. Com a ameaça da farinha importada, o segmento moageiro procura aumentar a escala de produção com o objetivo de reduzir custos. Como resultado, a indústria de transformação possui duas alternativas no momento da aquisição de sua matéria-prima: o mercado interno ou a importação do produto. No Brasil consomem-se cerca de 8,5 milhões de toneladas de trigo ao ano e destas, 25% tornam-se farelo que, em parte, abastece a indústria de ração. Os 75% restantes (cerca de 6,3 milhões de toneladas) são destinados a atender os mercados de massas, pães, bolos, doces e biscoitos. Os moinhos responsáveis pela produção de farinha destinam 10%, o equivalente a 630 mil toneladas, para as empresas de doces e biscoitos; 30%, 1,89 milhão de toneladas, para a indústria de massas; e 60%, 3,78 milhões de toneladas, para a panificação e confeitarias. Segundo a PANORAM SETORIAL (1995) apud Colle (1997), das 3,78 milhões de toneladas para o setor de pães, 90% são destinados à produção de pães de produção artesanal do tipo francês e 10%, 378 mil toneladas, para a produção de pão industrial. Atualmente, além da farinha comum e da especial, existem vários tipos de farinhas, cada uma delas com características diferentes para cada tipo específico de produto final. Esta tendência de diversificação é importante para a triticultura nacional a partir da necessidade de determinadas matérias-primas. Com a possibilidade de expansão da cadeia produtiva pela disponibilidade de produtos no mercado, ampliam-se as relações intersetoriais e abrese espaço para relações contratuais entre os produtores e a indústria. Com isso, cria-se um novo mercado para parte do trigo brasileiro. Desta forma, os moinhos procuram se adequar e diversificar sua linha, de produção de maneira a atender ao consumidor. Muitos moinhos começam a adquirir indústrias de transformação, sinalizando para uma verticalização de parte da cadeia produtiva. Estas indústrias mais capitalizadas e competitivas podem transferir investimentos para as áreas que permitam agregar valor e, com isso, aumentar as margens de lucro. Com a liberação do mercado, alguns setores da cadeia produtiva do trigo se beneficiam, visto a maior facilidade de importação de trigo. Já outros sentiram e sentem grandes dificuldades devido a sua baixa competitividade. Entre os fatores que influenciam na competitividade do setor tritícola nacional destaca-se a pesquisa feita por órgãos públicos, como a EMBRAPA, e órgãos privados. Destaca-se ainda o crédito rural, o seguro agrícola (PROAGRO), a capacitação dos produtores, o avanço tecnológico, a facilidades de logística e transporte e os preços mínimos de comercialização. No âmbito das determinantes político-econômicas, destaca-se a política cambial que, com a valorização do real, facilita a entrada do produto importado, desfavorecendo o produto nacional. Porém deve-se ter em mente que com a valorização do real também se cria uma maior facilidade de aquisição de insumos. Esta taxa de cambio influencia principalmente nos países com abertura cambial. A abertura comercial prejudica os produtores nacionais devido a grande competitividade da atividade tritícola em outros paises, onde as condições naturais são mais favoráveis e os incentivos e subsídios são altos, já que o governo brasileiro não é capaz de destinar recursos públicos para a preservação da rentabilidade de certos setores da atividade agrícola. Tem-se ainda a política tarifária do Brasil para a importação de trigo que na semente é de 12% se tiverem origem em países que não fazem parte do Mercosul, para os quais existe uma isenção. Fato este que novamente prejudica a produção nacional já que o governo Argentino contribui com benefícios indiretos para aumentar a renda e conseqüentemente a competitividade da produção tritícola da Argentina. Outro fato que prejudica a produção tritícola do Brasil é a cadeia de tributação que incide sobre o trigo nacional, que está entre as mais elevadas do mundo. Segundo Colle (1997): O Brasil, comparado ao Mercosul e Comunidade Econômica Européia, apresenta parâmetros tributários mais elevados.

5 Enquanto as alíquotas modais do IVA na Comunidade Econômica Européia situam-se entre 1% e 6%, na Argentina em 11%, no Brasil a carga pode chegar a 20%. Na Argentina, os insumos agrícolas e os combustíveis são isentos de impostos gerais sobre vendas. Também é permitido ao exportador recuperar o Imposto sobre Valor Agregado (IVA) na ordem de 18%, aumentando a competitividade dos produtos agrícolas em relação ao Brasil. O baixo poder aquisitivo da população brasileira coloca o país num dos menores níveis de consumo per capita de trigo, em torno de 50 quilos por ano. Na Índia esta relação é de 60 quilos por habitante ao ano; na Argentina, o consumo é de 130 quilos; na França e no Canadá é de 140. O consumo per capita de pães no Brasil é bem inferior aos 50 quilos recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), ficando em torno dos 30 quilos em Em São Paulo, o consumo de trigo está em torno de 80 a 90 quilos per capita, o que é elevado se comparado com os demais estados brasileiros, mas ainda bem abaixo do consumo Argentino. Caso o consumo brasileiro nos próximos anos se eleve à mesma quantidade que São Paulo seriam necessárias de 13 a 15 milhões de toneladas para suprir a demanda. O consumo per capita de massas cresceu 22% a partir de 1992, com taxas médias lineares de 4,4% ao ano. Considerações finais As discussões a respeito da globalização raramente se voltam para a questão da comercialização de produtos agrícolas. Desta forma, o trabalho procurou fazer um paralelo entre as produções nacionais dos principais paises produtores de trigo no mundo, além da produção nacional regional, correlacionando com a comercialização deste produto. No entanto, para se introduzir o Brasil e alguns outros paises neste contexto mundial, fez-se necessário um estudo da produção, comercialização e consumo no Brasil e outros países onde este cultivo está inserido. Observando os resultados alcançados, pode-se afirmar que a produção nacional não apresenta grandes valores, sendo que hoje a maior parte do produto é importada. Esta política acaba prejudicando muitos pequenos produtores, onde esta produção complementa as produções de inverno. Estes produtores necessitariam de subsídios, que em outros países são oferecidos, para que a produção nacional pudesse ser competitiva, aumentando divisas para o país, especialmente em relação à Argentina, que hoje é o maior exportador de trigo para o Brasil. Dessa forma, o mercado requer competitividade, que é alcançada pela maior produção. Esta produção no entanto requer investimentos, que devem ser oferecidos ou priorizados para que o país possa ser um exportador não apenas de soja, mas também de trigo. Bibliografia BRUM, Argemiro Jacob. Modernização da agricultura: trigo e soja. Ijuí: Fidene, 1987, p.37-40; 66-68;72;74; ; VIEIRA, R. de C. M. T. et al. Cadeias Produtivas no Brasil: análise da competitividade. Brasília: Embrapa, 2001, p INFOAGRO. Disponível em: < >. Acesso em: 27 Nov COLLE, C. A. A cadeia produtiva do trigo no Brasil: contribuição para a geração de emprego e renda. Dissertação de mestrado em economia Rural (UFRGS). Porto Alegre, Disponível em: < mecorural_colle_n204.pdf >. Acesso em: 27 Nov Trigo e Mercado. Disponível em: < talhes.asp?idestatistica=110# >. Acesso em: 27 Nov [1] Autor, acadêmico do curso de Geografia da UFSM [2] Co-autores, acadêmicos do curso de Geografia da UFSM

6 [3] Dr a., Professora do Departamento de Geociências da UFSM

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