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2 Bibliografia EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p. Sartoratto, A.; Rava, C.A. Principais doenças do feijoeiro e seu controle. EMBRAPA, 1994, 300p. Feijão no inverno. Informe Agropecuário, v.17, nº Araújo, R.S. et al. Cultura do feijoeiro comum no Brasil. Piracicaba: POTAFÓS, p.

3 Vieira, C. Estudo monográfico do consórcio milho feijão no Brasil. Viçosa: UFV, 1999, 183p. na Thung, M.D.T.; Oliveira, I.P. Problemas abióticos que afetam a produção do feijoeiro e seus métodos de controle. EMBRAPA - CNPAF, 1998, 172p. Vieira, C. et al. Feijão: Aspectos gerais e culturais no Estado de Minas Gerais. UFV. Viçosa, p.

4 Kluthcouski, J. et al. Fundamentos para uma agricultura Sustentável com ênfase na cultura do feijoeiro. EMBRAPA Arroz e Feijão, p. Carneiro, J. E. et al. Feijão do plantio à colheita. Editora UFV, p. Arf, O. et al. Aspectos gerais da cultura do feijão (Phaseolus vulgaris L.). FEPAF, p.

5 Revistas Pesquisa Agropecuária Brasileira, Scientia Agricola, Acta Scientiarum, Bragantia, Pesquisa Agrop. Tropical, etc.. Anais das Reuniões Nacionais de Pesquisa de Feijão RENAFE ou CONAFE 1996 Goiânia 1999 Salvador 2002 Viçosa 2005 Goiânia 2008 Campinas Goiânia 2014 Londrina Piracicaba

6 1 ORIGEM E IMPORTÂNCIA

7 1.1. Origem Origem no continente Americano Europa e Ásia (após descobrimento da América) anos

8 1.1. Origem Centro de origem Colômbia / Peru e Argentina - sementes grandes México -sementes pequenas Centro primário de domesticação: Mesoamérica e sul dos Andes

9 1.2. Preferência de consumo Gênero Phaseolus Phaseolus vulgaris -(80%) Gênero Vigna Vigna unguiculata -(20%)

10 1.3. Domesticação -Crescimento mais compacto -Ereto -Aumento no tamanho de vagens e dos grãos

11 1.3. Domesticação -Redução na sensibilidade ao fotoperíodo -Dormência de sementes -Deiscência de vagens

12 1.5. Características Gerais Proteínas 22% (cv. Bolinha > 30%) 100g de feijão = 345 cal Carne Branca 28% Arroz 7-9% Pão 11%

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14 Figura 2 Contribuição calórica dos principais alimentos que compõem a dieta brasileira.

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16 EFEITO DE DILUIÇÃO Quanto maior a produtividade, menor éa quantidade de proteína presente nos grãos

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19 2 CLASSIFICAÇÃO BOTÂNICA

20 ORDEM Rosales FAMÍLIA Fabaceae (Leguminosae) SUBFAMÍLIA Faboideae (Papilionoideae) TRIBO Phaseoleae GÊNERO Phaseolus ESPÉCIE Phaseolus vulgaris L

21 2.1. Gênero Phaseolus (55 a 100 sp) P. lunatus L. Feijão fava P. coccineus L. P. Acutifolius L. P. Polyanthus L. P. vulgaris L. Feijão comum

22 2.2. Gênero Vigna V. unguiculata L. Feijão caupi V. angularis L. Feijão adzuki V. radiculata L. Feijão mungo V. umbellata L. Feijão arroz

23 3 SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS

24 -Adaptação as diversas condições de clima e solo; - Explorado por pequenos, médios e grandes produtores; - Cultivo pode ser solteiro, consorciado ou intercalado.

25 -Cultivado em 3 safras anuais: das águas, da seca e de inverno ; -Cultivares apresentam grãos de tamanho e cores diferentes; -É um produto que perde rapidamente o valor comercial e nutritivo após a colheita.

26 3.1. Situação Atual Brasil entre os maiores produtores e talvez o maior consumidor mundial de feijão; Áreas em torno de 1,6 ha; SC + MG = produtores

27 3.2. Principais produtores Brasil, Índia, China, Burma, México e EUA. 70% produção mundial (18 milhões de toneladas)

28 3.3. Área de produção Índia, Brasil, México, China, EUA e Argentina 28 milhões de ha

29 3.4. Produtividade EUA, China, Argentina, México, Brasil e Índia 1785 (EUA) 421 kg ha -1 (Índia)

30 3.5. Consumo Brasil, México, Índia, EUA, Argentina e China 18,0 0,32 kg habitante -1 ano -1

31 Fonte: AGRIANUAL (2002)

32 Consumo médio domiciliar per capita de feijão no Brasil 30 Total Rural Urbana 24 kg/hab/ano Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul Brasil Regiões/Total Fonte: AGRIANUAL

33 Fonte: EMBRAPA

34 3.6. Exportadores China Myanmar EUA Canadá Argentina

35 3.7. Importadores Índia EUA Cuba Japão Reino Unido Brasil Itália México

36 FEIJÃO Oferta e Demanda Brasileira Ano Produção (mil t) Importação (toneladas) Consumo (mil t) Consumo Per capta* Estoque (toneladas) 2010/ , / , / , / , / , / , /17@ , Fonte: AGRIANUAL (2018) Previsão feita em agosto/2017

37 FEIJÃO PRETO Importações Brasileiras (toneladas) Países Argentina China Bolívia Outros Total Fonte: AGRIANUAL Até Julho/2017

38 FEIJÃO BRANCO Importações Brasileiras (toneladas) Países Argentina China Bolivia Outros Total Fonte: AGRIANUAL Até Julho/2017

39 FEIJÃO COMUM Importações Brasileiras (toneladas) Países China Bolívia Argentina Outros Total Fonte: AGRIANUAL Até Julho/2017 Feijão comum = exceto preto e branco.

40 Área, produção e produtividade de feijão no Brasil nas safras 2016/17 e 2017/18 - Safra das águas. Área Produção Rendimento Região (1.000 ha) (1.000 t) (kg/ha) 2016/ / / / / /18 Norte 4,8 6,1 3,1 3, Nordeste 490,2 411,0 222,1 129, C. Oeste 81,5 81,5 179,5 180, Sudeste 247,3 223,5 408,3 363, Sul 287,2 290,9 547,6 530, Total 1.111, , , , Fonte: CONAB (2018) Levantamento: Dezembro/2017

41 Área, produção e produtividade de feijão no Brasil nas safras 2016/17 e 2017/18 - Safra da seca. Área Produção Rendimento Região (1.000 ha) (1.000 t) (kg/ha) 2016/ / / / / /18 Norte 55,9 55,9 65,4 54, Nordeste 669,0 729,0 205,6 245, C. Oeste 276,6 276,6 349,6 346, Sudeste 138,8 138,8 189,7 190, Sul 286,6 286,6 390,6 422, Total 1.426,9 1486, , , Fonte: Conab (2018) Levantamento: Dezembro/2017.

42 Área, produção e produtividade de feijão no Brasil nas safras 2016/17 e 2017/18 Safra de inverno. Área Produção Rendimento Região (1.000 ha) (1.000 t) (kg/ha) 2016/ / / / / /18 Norte 52,2 52,2 62,2 50, Nordeste 386,8 386,8 251,1 237, C. Oeste 116,8 116,8 307,4 306, Sudeste 82,2 82,2 214,2 214, Sul 4,4 4,4 4,4 4, Total 642,4 642,4 837,7 812, Fonte: Conab (2018) Levantamento: Dezembro/2017.

43 Área, produção e produtividade de feijão no Brasil nas safras 2016/17 e 2017/18 Total nas três safras. Área Produção Rendimento Região (1.000 ha) (1.000 t) (kg/ha) 2016/ / / / / /18 Norte 112,9 114,2 130,6 108, Nordeste 1.546, ,8 679,1 612, C. Oeste 474,9 474,9 836,5 833, Sudeste 468,3 444,6 810,6 767, Sul 578,2 581,9 942,7 957, Total 3.180, , , , Fonte: Conab (2018) Levantamento: Dezembro/2017.

44 Estimativa de área cultivada com feijão nas safras 2015/16 a 2017/18. Época de cultivo Área cultivada (1.000 ha) 2015/ / /18 1ª safra 1014, , ,0 2ª safra 1.345, , ,9 3ª safra 651,4 642,4 642,4 Total 3.012, , ,3 Fonte: Conab (2018)

45 Estimativa de produção de feijão nas safras 2015/16 a 2017/18. Época de Produção de grãos (1.000 t) cultivo 2015/ / /18 1ª safra 1.245, , ,4 2ª safra 1.242, , ,6 3ª safra 840,2 837,7 812,4 Total 3.328, , ,4 Fonte: Conab (2018)

46 Estimativa de produtividade de feijão nas safras 2015/16 a 2017/18. Época de Produtividade de grãos (kg/ha) cultivo 2015/ / /18 1ª safra ª safra ª safra Média Fonte: Conab (2018)

47 Feijão Custo de Produção * Descrição Safra das águas Safra da seca Custo Total (R$ / ha) 4.988, ,22 Custo total (R$/sc 60kg) 90,70 93,00 Receita (R$/ha) 8.250, ,00 Resultado (R$/ha) R$ 3.262,00 R$ 4.913,00 FONTE: AGRIANUAL (2018) *Atualizado em Julho/2017. Região de referência: Sudoeste de São Paulo

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50 3.8. Aumento na oferta de feijão Ø Área cultivada Ø Produtividade Tecnologia Genética Melhoria do ambiente

51 3.9. Causas da baixa produtividade -Ausência de calagem; -Adubação desequilibrada; -Semente sem origem conhecida; - Manejo inadequado de pragas, doenças e invasoras; -Erosão.

52 3.10. PRODUTOR TRADICIONAL -Descapitalizado; -Baixo nível tecnológico; -Cultura de risco; -Consórcio de culturas.

53 3.11. EMPRESÁRIO RURAL - Capitalizado; - Alto nível tecnológico; - Policultura; -Manejo adequado do solo, adubação, pragas, doenças, irrigação e invasoras

Bibliografia. EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p.

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