A Mamona ainda pode funcionar no PNPB?

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1 A Mamona ainda pode funcionar no PNPB? Wilson José Vasconcelos Dias SEAGRI/SUAF - BAHIA

2 TEMAS A SEREM TRATADOS Analise da potencialidade e viabilidade da inclusão da mamona na PNPB Ações governamentais para favorecer o cultivo da mamoeira

3 PRIMEIRO TEMA Analise da potencialidade e viabilidade da inclusão da mamona na PNPB

4 PRODUÇÃO MUNDIAL PRINCIPAIS PAÍSES PRODUTORES DE MAMONA 2010 FAO 27/08/2012 PAÍS ÁREA PLANTADA (ha) PRODUÇÃO (t) RENDIMENTO (Kg/ha) BRASIL CHINA ÍNDIA MOÇAMBIQUE TAILÂNDIA PAQUISTÃO PARAGUAI KENIA ETIOPIA MUNDO

5 PRODUÇÃO MUNDIAL Produção de mamona nos maiores produtores mundiais, entre 2010 e 2013

6 POTENCIAL DO BRASIL

7 PRODUÇÃO NACIONAL Área plantada, produtividade e produção de mamona

8 POTENCIALIDADE O plantio de mamona cresceu na região semiárida do Brasil impulsionada pelo Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB); Em o número de agricultores cultivando a oleaginosa estava próximo de 5 mil; Em chegou a 41,5 mil; A estabilidade do preço e a garantia dos contratos firmados com as indústrias têm contribuido para a expansão da cultura.

9 PREÇO Fonte: Conab - junho, 2013

10 PREÇO INTERNO Preços nominais de mamona, em reais

11 PREÇO E POTENCIALIDADE Antes do PNPB, o valor pago ao produtor pelo quilo da mamona variava de R$ 30,00 a 60,00 a saca de 60 kg; Em 2010, com a safra maior, o preço chegou a R$ 22,00 a saca; Em 2011, a garantia de preço oferecida pelo PNPB favorece a mamona; Em 2012, o preço estava na faixa de R$ 60,00 a R$ 90,00 a saca; Atualmente, em Irece, o preço esta em torno de R$ 120,00 a saca; A area de plantio potencial no Nordeste esta por volta de hectares.

12 ANALISE DE VIABILIDADE Um agricultor familiar em Irece cultiva em media 3,0 hectares de mamona consorciada com feijão em plantio bi-anual; Para o preço medio de R$ 80,00 a saca e produtividade atual de 600 kg por hectare por ano, junto com a produtividade de 720 kg de feijão no plantio consorciado vendido ao preço medio de R$ 120,00 a saca, com um custo medio de 30%, a renda liquida anual fica em torno de R$ 4.704,00 ou R$ 392,00 por mês; Para a produtividade de kg de mamona e 840 kg de feijão, a renda liquida sobe para R$ 6.888,00 por ano e R$ 574,00 por mes; O agricultor familiar em Irece possui, em media 20 hectares. Se ele passar a plantar 4 hectares, obtem renda liquida superior a 1 salario minimo com o consorcio.

13 SEGUNDO TEMA Ações governamentais para favorecer o cultivo da mamoeira

14 FATORES LIMITANTES PRINCIPAIS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELO AGRICULTOR FAMILIAR Ausencia de cultivares tolerantes a doenças e pragas; Adensamento de plantas; Baixo controle de plantas daninhas; Plantas pouco produtivas e com baixo teor de óleo nas sementes; Solos compactados pela exploração frequente e sem descanso; Acesso limitado ao credito rural.

15 AÇÕES GOVERNAMENTAIS ESTRATÉGIAS DESENVOLVIDAS PELO GOVERNO FEDERAL Implantação do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel - PNPB; Concessão e gerenciamento do Selo Combustível Social - SCS; Projeto Polos de Produção de Biodiesel.

16 AÇÕES GOVERNAMENTAIS Diretrizes do PNPB Implantar um programa sustentável, promovendo inclusão social através da geração de renda e emprego; Garantir preços competitivos, qualidade e suprimento; Produzir o biodiesel a partir de diferentes fontes oleaginosas, fortalecendo as potencialidades regionais para a produção de matéria prima.

17 AÇÕES GOVERNAMENTAIS Diretrizes do Selo Combustível Social - SCS É concedido ao produtor de biodiesel que fica obrigado a adquirir um percentual mínimo de oleaginosas da agricultura familiar, diferenciado de acordo com características regionais; Diretrizes do Projeto Polos de Produção de Biodiesel É a implantação da metodologia de organização da base produtiva da agricultura familiar fornecedora de matéria prima para os produtores de biodiesel detentores do Selo Combustível Social.

18 AÇÕES GOVERNAMENTAIS ESTRATÉGIAS DESENVOLVIDAS PELO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Criação da Câmara Setorial de Oleaginosas, cujo objetivo é o acompanhamento das ações desenvolvidas pelo Estado no Programa do Biodiesel; Criação do Programa Agroenergia Familiar, cujo objetivo é fomentar o cultivo das oleaginosas em consórcio com culturas alimentares para agricultores familiares;

19 AÇÕES GOVERNAMENTAIS ESTRATÉGIAS DESENVOLVIDAS PELO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Implantação do Projeto de Estruturação da Cadeia Produtiva das Oleaginosas SEAGRI/PBIO, garantido sementes e mudas, preparo do solo (inclusive subsolagem) e ATER para familias; Projeto de Ampliação e Qualificação dos Polos de Produção de Oleaginosas SEAGRI/MDA (05 Polos); Projeto do Centro de Excelência de Mamona, financiado pelo MDA, para pesquisa, capacitação e treinamento de profissionais e agricultores familiares na produção de mamona e biodiesel.

20 FATORES LIMITANTES DIFICULDADES ENCONTRADAS PELO AGRICULTOR FAMILIAR A obtenção de cultivares tolerantes a doenças e pragas; Adensamento de plantas; Métodos de controle de plantas daninhas; Obtenção de plantas mais produtivas e com maior teor de óleo nas sementes; Falta de atividades de pesquisa-ação participativa;

21 FATORES LIMITANTES DIFICULDADES ENCONTRADAS PELO AGRICULTOR FAMILIAR Aporte de recursos financeiros; Infraestrutura deficitária; Dificuldades em acessar o crédito para custear; Pouco investimento em tecnologia e a baixa produtividade.

22 CONSIDERAÇÕES Obrigado! Wilson José Vasconcelos Dias Superintende de Agricultura Familiar SEAGRI/SUAF (71)

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