A natureza dos medicamentos utilizados em Terapia Intravenosa: prevenção de erros e segurança do paciente

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1 Disciplina: Terapia intravenosa: práticas de enfermagem para uma assistência de qualidade S NT3: Os avanços tecnológicos na TI: medicamentos, remoção de cateteres e complicações, prevenção e segurança do paciente A natureza dos medicamentos utilizados em Terapia Intravenosa: prevenção de erros e segurança do paciente OBJETIVOS Pontuar os procedimentos e os cuidados gerais para administração de medicamentos utilizados em Terapia Intravenosa na prevenção de erros e segurança do paciente. Caro aluno, nesta Unidade de Estudo, vamos falar da natureza dos medicamentos utilizados em Terapia Intravenosa, (TI) aprender como prevenir erros e dar segurança ao paciente. Vale destacar que a administração de medicamentos usados em terapia intravenosa é um procedimento importantíssimo para a equipe de enfermagem e que está sob a supervisão do enfermeiro. Portanto, você precisa entender que para uma atuação de qualidade sua assistência deve estar baseada em três pilares: Figura 1 Os três pilares para atuação do enfermeiro Essas três bases nortearão sua atuação no procedimento da instalação da terapia intravenosa com segurança e eficiência, uma vez que, será exigido que você tenha conhecimentos da anatomia, fisiologia e farmacologia. Você, enfermeiro, sabe da grande importância de sua atuação nessa técnica, pois como líder da equipe tem a responsabilidade na orientação da prática de técnicos e auxiliares de enfermagem. O conhecimento sobre métodos e vias de administração, ação e tempo de meia vida do próprio fármaco no organismo, dose terapêutica, dose máxima e sinais de toxicidade são de grande importância na terapia intravenosa e a responsabilidade de sua observação cabe ao enfermeiro. Portanto, esteja atento a esse procedimento e mantenha seus conhecimentos atualizados. Lembramos que o Código de Ética dos profissionais de enfermagem traz em seu Capítulo I, Art. 14, que todo enfermeiro deve manter se atualizado, ampliando seus conhecimentos técnicos e culturais, em benefício da clientela, coletividade e do desenvolvimento da profissão. No entanto, no Capítulo I, Art. 30, proíbe a administração de medicamento sem certificar se da natureza das drogas que o compõem e da existência de riscos para o cliente. Importante, não? Nesse contexto, a via intravenosa merece muita atenção porque através dela se dá a introdução de fármacos diretamente na corrente sanguínea, para obtenção mais rápida de seus efeitos em relação a outras vias de administração. Sabemos que a maioria dos Na administração intravenosa não ocorre absorção, apenas distribuição da concentração máxima eficaz do medicamento. Essa administração torna se útil nas emergências (situações médicas em que se requer rápida ação

2 pacientes internados faz uso de terapia das drogas) permitindo o ajuste posterior da intravenosa e sua indicação ocorre quando há posologia. necessidade de infusão de grandes volumes ou de fármacos que seriam irritantes por outras vias; obtenção de efeito imediato; administração de líquidos e medicamentos de forma contínua; ou como via de veículo para medicamentos que necessitam de diluição. Veja agora, as desvantagens de infusão endovenosa: lesão da pele em contato direto com a circulação (risco de infecções); risco de choque pirogênico (produto de excreção ou degradação dos micro organismos em contato endovenoso que causam resposta febril); risco de infiltração do medicamento. Chamo sua atenção para o grande risco de efeitos adversos, uma vez que, com a TI, atingimos concentrações altas de medicamento nos tecidos de forma muito rápida. Para evitarmos que isso aconteça, as soluções devem ser injetadas, lentamente, com monitoramento do paciente. Lembramos que essa via é contraindicada para substâncias oleosas ou insolúveis. Não existe recuperação após a droga ser injetada. Repetições de injeções intravenosas necessitam de uma veia pérvia. Veja o quadro que apresenta os tipos de infusão: Quadro 1 Tipos de infusão possíveis erros: Tipos de Terapia Intravenosa Vale destacar os cinco passos certos para essa administração de medicamentos, a fim de evitar Cliente certo: principalmente aqueles que não se expressam verbalmente; Medicação certa: verificar a prescrição médica para evitar que as medicações sejam trocadas entre os clientes; Dosagem certa; Via de administração certa; Horário certo. Caro colega, reflita comigo. Você faz uso dos cinco passos na prática profissional? Em caso afirmativo, excelente! Caso contrário, reflita sobre como pequenas atitudes geram grandes resultados, e como as desatenções geram grandes problemas. Você deve se lembrar de alguns casos, divulgados na mídia, sobre erros de procedimentos da enfermagem, certo? Por isso, fique sempre atento. Sabia, que no decorrer do tempo, foram incorporados mais alguns passos certos na prática do cuidado de enfermagem? Veja quais são eles: a documentação certa; o direito do paciente/cliente em recusar o tratamento; o direito à orientação e informação correta sobre o tratamento. Além disso, existem ainda as três leituras certas da medicação: Confira sempre o rótulo da medicação. Nunca confie. Leia você mesmo.

3 primeira leitura: antes de retirar o frasco ou ampola do armário ou carrinho de medicamentos. segunda leitura: antes de retirar ou aspirar o medicamento do frasco ou ampola. terceira leitura: antes de recolocar no armário ou desprezar o frasco ou ampola no recipiente. Nesse pensar, deve ser feita ainda a avaliação do acesso venoso antes da administração do medicamento, assim como a realização do flushing do mesmo a cada nova infusão. Utilizar, preferencialmente, uma via exclusiva para administrar o medicamento. No momento de aprazar as medicações, você, enfermeiro, deve evitar programar vários medicamentos no mesmo horário. Então, fique atento aos cuidados de prevenção de erros para oferecer segurança ao paciente! No que se refere à administração de medicamentos, saiba que alguns cuidados são importantes, tais como: observar as indicações de uso, a data de validade, (pois fármacos vencidos podem ter efeitos deletérios ou não causar efeito), interação e incompatibilidade físico química de fármacos. Observe, também, o aspecto quanto à coloração, presença de depósitos ou fragmentos, ou turvação, osmolaridade, ph, incompatibilidade e estocagem. Qualquer observação estranha à normalidade deve ser relatada ao farmacêutico responsável da sua unidade para as providências pertinentes. Outro destaque significativo durante a administração: observar a presença de reações à infusão, local correto e volume adequado. Manter a técnica asséptica durante o preparo, e a lavagem das mãos para evitar infecções cruzadas. Registrar no prontuário a checagem com identificação das medicações, as reações adversas, recusa de medicações administradas. Como você sabe, o preparo de medicações deve ser realizado em ambiente arejado, com boa iluminação, e a bancada deve ser limpa antes e ao término de cada preparação. É bom destacar que tão importante quanto conhecer a natureza dos medicamentos é saber sobre: osmolaridade, grau de acidez ou alcalinidade (ph), tipo de diluente utilizado para reconstituição, foto ou termo sensibilidade, além dos efeitos e reações que o medicamento pode causar. Sabemos que a administração dos fármacos endovenosos é uma atividade que deve ser exercida com plena responsabilidade e consciência. O enfermeiro deve estar atento aos fatores de risco relacionados aos fármacos, ou seja, osmolaridade acima de 500mOsm/l, ph menor que 5 e maior que 9, compatibilidade entre fármacos, propriedades dos fármacos de vasoconstrição ou dilatação, tônus vascular e toxidade vascular ou seja, fármacos com efeito tóxico tecidual. Lembramos que a osmolaridade representa a concentração do soluto em um determinado volume de solução e que as soluções endovenosas são constituídas de água (solvente) e de partículas dissolvidas (soluto). A reconstituição é a adição de um solvente ao pó ou liofilizado de modo a obter o medicamento injetável. Em regra, o solvente utilizado para a diluição é o cloreto de sódio isotônico, exceto em situações que o fabricante recomende outros solventes. Veja a seguir o que se inclui nas principais soluções parenterais. A água é o elemento mais abundante no corpo (60% do peso corporal em média, variando de 40 a 80%). Essencialmente todas as reações metabólicas do organismo requerem a água. A água no corpo está distribuída principalmente em dois compartimentos: líquido intracelular e líquido extracelular.

4 O líquido extracelular é dividido ainda em líquido plasmático(porção fluida do sangue) e líquido intersticial (fluido no entorno das células). Outros dois menores subgrupos incluem o líquido linfático e o líquido transcelular. O líquido transcelular inclui o fluído cérebro espinhal (dentro do SNC), fluido intraocular(dentro dos olhos), líquido sinovial (dentro das bolsas sinoviais), líquido pericardial (na cavidade pericárdica), fluído pleural (na cavidade pleural), líquido peritoneal (na cavidade abdominal). O adulto necessita de ml/dia de água. A quantidade média de perdas insensíveis, em 24 horas, é de 500 a ml. A água é o solvente universal que ajuda a regular a temperatura corporal, participa nas reações de hidrólise, lubrifica órgãos, provê as células de turgidez e colabora na manutenção da homeostase corporal. A água esterilizada para a diluição de um medicamento injetável é um líquido límpido, incolor, inodoro, insípido e isento de pirogênios. Os eletrólitos atuam na manutenção do equilíbrio químico: cálcio (Ca++), Cloro (CL ), Fósforo (P), Magnésio (Mg++), Potássio (K+), Sódio (Na+). As concentrações de eletrólitos são expressas por miliequivalentes por litro (meq/l) e em miligramas por decilitro (mg/dl). O sangue apresenta osmolaridade de 280 a 295 miliosmol por litro (mosml/l). O ph normal do sangue = 7,35 a 7,45. Alguns fármacos podem ser vesicantes e irritantes. Por exemplo: Dipirona/Ranitidina a sua administração deve ser lenta para minimizar o desconforto. Entre as soluções intravenosas mais utilizadas temos as soluções isotônicas, ou seja, a osmolaridade é próxima a do soro e expandem o compartimento intravascular. Por exemplo: Ringer Lactato (275 mosm/l), soro fisiológico (308 mosm/l), Glicose a 5% (260 mosm/l). As soluções hipotônicas apresentam a osmolaridade menor que a do soro, desviam líquido para fora do compartimento intravascular e hidratam as células e os compartimentos intersticiais. Por exemplo: cloreto de sódio a 0,45% (154 mosm/l); cloreto de sódio a 0,33% (103 mosm/l). As soluções hipertônicas possuem a osmolaridade maior que a do soro, atraem líquido das células e dos compartimentos intersticiais para o compartimento intravascular. Por exemplo: glicose a 10% (505 mosm/l), glicose a 50% (2.525 mosm/l). Quando se realiza uma mistura intravenosa, alteram se de forma significativa as características dos fármacos. A estabilidade é a capacidade que o medicamento tem de manter, dentro dos limites especificados pelo fabricante, por todo o período de estocagem e uso, as mesmas propriedades e características que no momento de sua fabricação. Entre essas possíveis modificações, torna se importante conhecer: natureza e concentração dos medicamentos, composição e ph do solvente, perfis de ph e velocidade de degradação, natureza do recipiente e da solução, temperatura, luz natural e outras radiações. A concentração de um medicamento numa solução vai condicionar a um tipo de gradação: hidrólise, oxidação e fotólise (ou fotodegradação, que é uma reação catalisada pela luz) e bem como a velocidade de uma reação. Por exemplo, a estabilidade de um antibiótico, varia com a concentração final após a diluição, que pode ser em Glicose a 5% ou SF 0,9%. Entre os fármacos mais sensíveis à luz, temos: Anfotericina B, Furosemida, Vitamina A, vitamina do complexo B, Nitroprussiato de sódio. Lembre se de que a exposição das drogas fotossensíveis à luz leva ao fenômeno da fotólise. Por isso, recomenda se o uso de papel de alumínio ou plástico âmbar, a fim de impedir a penetração da luz. Em relação ao ph da solução, a maioria dos fármacos é estável para valores de ph entre 4 e 8. Os valores de ph da solução de glicose a 5% variam de 3,5 a 6,5. Na bula dos medicamentos, encontramos os cuidados de armazenamento a informação de

5 que o medicamento deve ser conservado em temperatura ambiente, protegido da luz e da umidade. A estabilidade do medicamento pode ser alterada por um desses fatores. Outro fator importante é o material utilizado para a diluição do medicamento. A compatibilidade é uma condição em que as substâncias combinadas não se modificam, podendo coexistir no mesmo frasco. A incompatibilidade é a reação físico química, que ocorre quando dois ou mais medicamentos ou soluções são combinadas e o produto é capaz de afetar a segurança da terapia, dando origem à alteração de cor e precipitação, dentre outras. Para a prevenção de eventos indesejados deve se evitar a infusão simultânea de vários medicamentos e checar medicamentos quanto à fotossensibilidade. A reconstituição dos injetáveis deve ser feita com água, para preparação de injetáveis/diluentes cloreto de sódio a 0,9% ou de acordo com orientação do fabricante. Dando continuidade, deve se preparar o medicamento ou solução imediatamente antes da sua utilização e agitar delicadamente o frasco quando da introdução de uma solução no medicamento. Atenção! Administre os medicamentos ou soluções cujo ph difere de modo extremo do fisiológico (abaixo de 5 ou acima de 9) em cateter central! Consulte o farmacêutico sempre que houver dúvidas em relação ao medicamento ou quando você necessitar de mais informações. Quando conservadas em geladeira, após a diluição, as medicações devem atingir a temperatura ambiente antes da sua administração. Atente para o prazo do uso do medicamento após sua diluição! Veja as recomendações da ANS (2010) sobre a manipulação e preparo de medicação. Não use nenhum frasco de fluido parenteral se a solução estiver visivelmente turva, apresentar precipitação ou corpo estranho; Use frascos de dose individual para soluções e medicações quando possível; Não misture as sobras de frascos de uso individual para uso posterior; Se o frasco multidose for utilizado, refrigerá lo após aberto conforme recomendação do fabricante; Limpe o diafragma do frasco de multidose com álcool 70% antes de perfurá lo; Use um dispositivo estéril para acessar o frasco multidose; Portanto, precisamos minimizar Descarte o frasco multidose se a riscos, evitar danos, evitar o erro esterilidade for comprometida; humano e eventos adversos para O conjunto de agulha e seringa que acessar melhorar a qualidade da assistência ao o frasco multidose deve ser utilizado uma cliente, seja recém nascido, criança, única vez e descartado após o uso em adulto e idoso. recipiente adequado. Saiba Mais Amplie seus conhecimentos sobre reações adversas a medicamentos e sobre os: Protocolos de preparo e administração de medicamentos: setor pulsoterapia e hospital dia, e; Reações adversas a medicamentos. Ampliar seu conhecimento é importante! Por isso, destacamos algumas definições, clique aqui. Caro colega, nessa Unidade de Estudo, procuramos esclarecê lo sobre a natureza dos medicamentos utilizados em TI, chamar sua atenção para a prevenção de erros e sobre a segurança do paciente. Espero ter conseguido alertá lo sobre esses cuidados.

6 Referências BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Orientações para Prevenção de Infecção Primária de Corrente Sanguínea Unidade de Investigação e Prevenção das Infecções e dos Efeitos Adversos UIPEA. Brasília, Disponível em: < MOD=AJPERES>. Acesso em: 18 Dez CASSIANI, S. H.B. et al. Aspectos gerais e número de etapas do sistema de medicação de quatro hospitais brasileiros. Rev. Latino am. Enfermagem, v. 12, n.º 5, p CORTEZ, E. A. et al. Preparo e administração venosa de medicamentos e soros sob a ótica da Resolução COFEN n 311/07. Acta Paul. Enfermagem, v. 23, n.º 6, p Dicionário de Administração de Medicamentos na Enfermagem Rio de Janeiro. EPUB. KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan MIASSO A. I. et al. O processo de preparo e administração de medicamentos: identificação de problemas para propor melhorias e prevenir erros de erros de medicação. Rev. Latino am. Enfermagem, v. 14, n.º 3, p SILVA, A. E. B. C. et al. Problemas na comunicação: uma possível causa de erros de medicação. Acta Paul. Enfermagem, v. 20, n.º 3, p

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