CÁLCULOS PARA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
|
|
- Daniel da Conceição Casado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CÁLCULOS PARA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA Unidades de medida Grama: unidade de medida de peso; sua milésima parte é o miligrama(mg), logo 1g corresponde a 1000mg e 1000g correspondem a 1 kg. Litro: unidade de volume; sua milésima parte corresponde ao ml, logo,1000ml é igual a 1l; 1ml corresponde a 20 gotas; 1 gota corresponde a 3 microgotas. 1
2 Soluções por via endovenosa a)solução isotônica: Tem a mesma pressão osmótica do sangue. São elas: Soro glicosado (SG): glicose ou dextrose a 5% em água. Não contém eletrólitos. Indicada para a manutenção calórica ou reposição de água. Soro fisiológico (SF): Nacl a 0,9% em água. Não contém outros eletrólitos além do Na e cloreto, sendo usado para restabelecer ou manter o equilíbrio de Na, repor perdas de volume do LEC. Solução ringer (Na, K, Ca, Cloreto): Usada para suplementar ingesta inadequada de líquidos ou quando as perdas de água são excessivas. Solução de ringer-lactato: usada para tratar desidratação e também para tratar acidose discreta. Soluções por via endovenosa b)solução hipertônica: Apresentam pressão osmótica mais elevada que a do sangue. São usadas para repor déficit de líquidos e de eletólitos. - Solução de glicose a 5% em SF a 0,9% - Solução de glicose a 5% em Ringer lactato - Solução de glicose a 10% e a 20% c)solução hipotônica: Apresentam a pressão osmótica inferior à do sangue. - solução salina a 0,45% 2
3 Cálculo para administração de medicamentos O cálculo para administração de medicamentos deve ser feito com muito cuidado e atenção, pois a dose deve ser precisa. Alguns medicamentos precisam ser dissolvidos em água destilada ou solução fisiológica 0,9%, transformando-os em solução. Uma solução pode apresentar diferentes concentrações e ser definida como isotônica, hipotônica e hipertônica, de acordo com a quantidade de soluto presente na diluição. CÁLCULO DE GOTEJAMENTO Fórmulas: Nº. de gotas/min. = V/Tx3 Nº. de microgotas/min. = V/T Onde, V = volume em ml e T = tempo em horas 3
4 CÁLCULO DE GOTEJAMENTO 1. Quantas gotas deverão correr em um minuto para administrar ml de SG a 5% de 6/6 horas? Nº. de gotas/min. = V/Tx3 = 1.000/6x /18 = 55,5* = 56 gotas/min. * Regra para arredondamento CÁLCULO DE GOTEJAMENTO 2. Quantas microgotas deverão correr em um minuto para administrar 300ml de SF 0,9% em 4 horas? Nº. de mgts/min. = V/T = 300/4 =75 4
5 CÁLCULO DE GOTEJAMENTO Mas o que fazer quando o tempo prescrito pelo médico vem em minutos? Nova Regra: Nº. de gotas/min. = V x 20/ nº. de minutos Para microgotas: Nº. de mgotas/min. = V x 60/ nº. de minutos CÁLCULO DE GOTEJAMENTO 3.Devemos administrar 100 ml de bicarbonato de sódio a 10% em 30 minutos. Quantas gotas deverão correr por minuto? Nº. de gotas/min. = 100 x 20/30 =2.000/30 = 66,6 = 67 gotas/min. 5
6 CÁLCULO DE GOTEJAMENTO Lembrar sempre que 1 gota = 3 microgotas Portanto nº. de microgotas/min. = nº. de gotas x 3 Vamos praticar? Ex.1 Calcule o nº. de gotas/min. Das seguintes prescrições: a) ml de SG 5% EV em 24 horas. b) 500 ml de SG 5% EV de 6/6h. c) 500 ml de SF 0,9% EV em 1 hora. d) 500 ml de SF 0,9% EV de 8/8h. e) 100 ml de SF 0,9% EV em 30 minutos. CÁLCULO DE GOTEJAMENTO Vamos praticar? Ex.1 Calcule o nº. de microgotas/min. Das seguintes prescrições: a)sf 0,9% 500 ml EV de 6/6h. b) SG 5% 500 ml EV de 8/8h. c) SGF ml EV de 12/12h. d) 100 ml de SF 0,9% EV em 30 minutos. 6
7 CÁLCULOS PARA ADMINISTRAÇÃO Exemplo 1: Foram prescritos 500 mg VO de Keflex suspensão de 6/6h quantos ml devemos administrar? O primeiro passo é olhar o frasco e verificar a quantidade do soluto por ml que nesse caso está descrito: 250 mg/5ml, significando que cada 5ml eu tenho 250 mg de soluto. Agora é só montar a regra de três: 250 mg ml 250 x = mg x x = 2.500/250 x = 10 ml Exemplo 2: Devemos administrar 250 mg de Novamin IM de 12/12 h. Temos na clínica ampolas de 2 ml com 500 mg. Quantos ml devo administrar? 500 mg ml 500 x = 500 x = 1 ml 250 mg x x= 500/500 7
8 Exemplo 3: Devemos administrar 200 mg de Cefalin EV de 6/6h. Temos na clínica fr./amp. de 1g. Como proceder? Primeiro passo, vou diluir o medicamento pois há somente soluto; Nesse caso vamos utilizar 10 ml de AD; A quantidade de soluto é de 1g = mg; Agora é só montar a regra de três: mg ml x = mg x x = 2.000/1.000 x = 2 ml Exemplo 4: Foram prescritos 5 mg de Garamicina EV de 12/12 h. diluídos em 20 ml de SG 5%. Temos na clínica apenas ampolas de 1ml com 40 mg/ml. Como a quantidade prescrita é muito pequena, iremos rediluir, ou seja aspirar toda ampola e acrescentar mais AD, nesse caso adicionaremos 7 ml de AD para facilitar o cálculo. Portanto eu tenho 1ml da ampola + 7 ml de AD = 8 ml com 40 mg. 40 mg ml 40 x = 40 x = 1 ml 5 mg x x = 40/40 Devemos utilizar 1 ml da solução, colocando-a em 20 ml de SG5% EV. 8
9 Exemplo 5: Foram prescritos 7 mg de Novamin EV de 12/12 h. Temos na clínica ampolas de 2 ml com 100mg/2ml. Quantos ml devemos administrar? Observe que aqui também a quantidade prescrita é muito pequena, precisaremos rediluir, nesse caso em 8 ml de AD para facilitar o cálculo. Portanto, terei 2 ml da ampola + 8 ml de AD = 10 ml com 100 mg. 100 mg ml 100 x = 70 x = 0,7 ml 7 mg x x = 70/100 Devemos aspirar 0,7 ml da medicação e rediluir para aplicação pois a mesma não pode ser administrada diretamente na veia. Exemplo 6: Foi prescrito 1/3 da ampola de Plasil EV se necessário. Temos na clínica ampolas de 2 ml. Quantos ml devemos administrar? A prescrição me pede para dividir a ampola em 3 partes e pegar 1 = 0,66 ml; Então devemos rediluir aspirando toda ampola + 1ml de AD assim teremos números inteiros. Então 2ml da ampola + 1ml de AD = 3 ml /3 = 1 ml 9
10 Exemplo 7: Foram prescritos 120 mg de Targocid uma vez ao dia EV. Temos na clínica frascos de 200 mg. Quantos ml devemos administrar? Precisamos diluir o medicamento e nesse caso utilizaremos 5 ml de AD; 200 mg ml 200 x = mg x x = 600/200 X = 3 ml Exemplo 8: Foi prescrito Vancomicina 16 mg em 10 ml de SG 5% de 6/6 horas.temos na clínica frascos de 500 mg. Como devemos proceder? Precisaremos diluir o medicamento (soluto) nesse caso vamos utilizar 5 ml de AD. 500 mg ml 500 x = 500 x = 1 ml 100 mg x x = 500/500 Descobrimos que em 1ml temos 100 mg Pegaremos esse 1ml + 9 ml de AD = 10ml 100 mg ml 100 x = 160 x = 1,6 ml 16 mg x x = 160/100 Devemos então utilizar 1,6 ml da solução colocar em 10 ml de SG 5% e administrar 10
11 Vamos praticar? 1. Calcule quantos ml do medicamento deveremos administrar ao paciente nas seguintes prescrições: a) Tienam 250 mg EV de 6/6h. Temos fr./amp. 500 mg (diluir em 20 ml). b) Cefrom 2g EV de 12/12h. Temos fr./amp. de 1g. (diluir em 10 ml). c) Targocid 80 mg EV de 12/12h. Temos fr./amp. De 400 mg. (diluir em 10 ml). d) Calciferol ¼ de ampola IM. Temos ampolas de 1 ml (15mg/ml). (Rediluir em 1 ml). e) Dramim ¼ de ampola EV. Temos ampolas de 1ml. (rediluir em 3 ml). CÁLCULO COM PENICILINA CRISTALINA Nos cálculos anteriores a quantidade de soluto contida em uma solução é indicada em gramas ou miligramas. A penicilina cristalina virá apresentada em unidades podendo ser: Frasco/amp. com UI Frasco/amp. com Vem em pó e precisa ser diluída. 11
12 CÁLCULO COM PENICILINA CRISTALINA Exemplo 1: Temos que administrar UI de penicilina cristalina EV de 4/4 h. Temos na clínica somente frascos de UI Quantos ml devemos administrar? Na diluição da penicilina sempre que injetar-mos o solvente teremos um volume de 2 ml a mais UI ml de AD + 2 ml do pó = 10 ml UI x x = UI X = / X = 4 ml Exemplo 2: Temos que administrar UI de penicilina cristalina EV de 4/4h. Temos na clínica somente frascos de UI. Quantos ml devemos administrar? (diluir com 8 ml de AD) UI ml X = UI x x = / X = 2 ml Descobrimos que em 2 ml temos e precisamos de , teremos que rediluir em + 8 ml de AD, assim: ml (2 ml de medicamento + 8 ml de AD) x x = x = / x = 1 ml 12
13 VAMOS PRATICAR? 1. Foi prescrito Penicilina cristalina UI EV de 6/6h. Temos frasco/amp. De UI. Em quantos ml devo diluir e quantos devo administrar? 2. Temos que administrar UI de Penicilina cristalina EV de 4/4h. Temos frascos de UI. Em quantos ml devo diluir e quantos devo administrar? CÁLCULOS DE INSULINA/HEPARINA Exemplo 1: Foram prescritos 50 UI de insulina NPH por via SC e não temos seringa própria só de 3 ml. Como devemos proceder? 100 UI ml 100 x = 50 x = 0,5 ml 50 UI x x = 50/100 Exemplo 2: Temos que administrar UI de heparina SC de 12/12h. Temos frasco de UI em 1ml. Como devemos proceder? UI ml x = x = 0,5 ml UI x x = 2.500/
14 VAMOS PRATICAR? 1. Temos que administrar insulina SC e não temos seringa própria só de 3 ml. Então calcule o ml de cada valor prescrito: a) 60 UI de insulina b) 80 UI de insulina c) 50 UI de insulina CÁLCULOS DE DIFERENTES PORCENTAGENS Exemplo 1: Temos na clínica ampolas de glicose a 50% com 20 ml. Quantas gramas de glicose temos nesta ampola? 50 g ml 100 x = x = 10 g x ml x = 1.000/100 14
15 Exemplo 2: Temos disponíveis ampolas de Vit. C a 10% com 5 ml. Quantos mg de Vit. C temos na ampola? 10 g ml 100 x = 50 x = 0,5 g x ml x = 50/100 Mas queremos saber em mg 1 g mg 1 x = 500 x = 500 mg 0,5 g ---- x x = 500/1 VAMOS PRATICAR? 1. Quanto de soluto encontramos nas seguintes soluções: a) 1 ampola de 20 ml de glicose a 25% b) 1 ampola de 20 ml de NaCl a 30% c) 1 frasco de 500 ml de SG a 5% d) 1 frasco de ml de SG a 5% 15
16 TRANSFORMANDO O SORO (regra de 3) Exemplo 1: Foi prescrito S.G. de ml a 10%, temos somente SG de ml a 5% e ampolas de glicose 50 % com 10 ml. Como devo proceder para transformar o soro de 5 para 10%? PASSO 1: descobrir quantas gramas de glicose tem no soro que eu tenho. 5 g ml 100 x = X ml x = 5.000/100 x = 50 g de glicose PASSO 2: descobrir quantas gramas de glicose contém no soro prescrito. 10 g ml 100 x = x = 100 g x ml x = /100 Descobri que devo acrescentar 50 gramas de glicose no SG 5% de ml. Tenho ampola de glicose 50% 50 g ml 100 x = 500 x = 5 g X ml x = 500/100 Portanto cada ampola de 10 ml contém 5 g de glicose, assim devo colocar 10 ampolas no frasco de soro = 100 ml. Entretanto não cabe no frasco, devo então desprezar 100 ml do frasco onde estarei perdendo 5 g de glicose e acrescento + 1 ampola de glicose. Assim utilizaremos 11 ampolas de glicose 50% para transformar o soro. 16
17 VAMOS PRATICAR? 1. Foi prescrito um frasco de SG 10% de 500 ml. Temos frascos de SG 5% 500 ml e ampolas de glicose de 20 ml a 50%. Como devemos proceder para transformar o soro? Transformando o soro (com fórmula) Onde: C: % prescrita V: ml prescrito C V = C1 V1 + C2 V2 C1: % inicial menor C2: % inicial maior V1: ml da % inicial menor V2: ml da % inicial maior 17
18 Exemplo: Foram prescritos SG 10% - 500ml, e não temos na clínica. Temos somente SG 5% - 500ml e ampolas de glicose hipertônica a 20%. Como devemos proceder? 18
19 The End!!! 19
CÁLCULOS COM MEDICAMENTOS. Professor: Edilberto Antônio Souza de Oliveira
1 CÁLCULOS COM MEDICAMENTOS Professor: Edilberto Antônio Souza de Oliveira Embora muitos Hospitais trabalhem com as doses dos fármacos personalizadas e prontas para o uso de cada paciente, entretanto,
Leia maisAULA 4 TIPOS DE SOLUÇÕES E CÁLCULO DE MEDICAMENTOS
AULA 4 TIPOS DE SOLUÇÕES E CÁLCULO DE MEDICAMENTOS Professor: Moisés Wesley M. Pereira FARMACOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM AGULHAS E SERINGAS 1 2 USO DA SOLUÇÃO FISIOLÓGICA Depleção de sódio (deficiência),
Leia maisMEDIDAS E DILUIÇÕES DE DROGAS Profa Maria Helena Larcher Caliri
MEDIDAS E DILUIÇÕES DE DROGAS Profa Maria Helena Larcher Caliri É de responsabilidade dos profissionais de enfermagem assegurar aos pacientes uma assistência de enfermagem livre de danos decorrentes de
Leia maisCADERNO DE ATIVIDADES
ELABORADO POR: SIMONE MANTUAN MARCIANO ENFERMEIRA DOCENTE Página 1 Conteúdo CÁLCULO DE DILUIÇÃO SIMPLES ( VIA ORAL E ENDOVENOSA... 3 CÁLCULO COM PENICILINA CRISTALINA... 4 EXERCÍCIOS UTILIZANDO PORCENTAGEM...
Leia maisCálculo de medicação
Cálculo de medicação cálculos de Permanganato de Potássio (KMnO4) Cálculo de Penicilina cristalina Cálculo de insulina Cálculo de porcentagem Cálculo de bomba infusora Solução Padrão Marcelo Marinho e-mail
Leia maisCÁLCULO DE MEDICAÇÃO. Matemática
CÁLCULO DE MEDICAÇÃO Profª Drª Ruth N T Turrini Símbolos ,, Matemática Os valores abaixo são iguais? 0,4-0,04-0,004 O que significa 3 n? 10 2, 10 3, 10 4 1 Transforme a porcentagem em número decimal:
Leia maisCálculo em enfermagem. Prof.ª Leticia Pedroso
Cálculo em enfermagem Prof.ª Leticia Pedroso Revisão Básica de Matemática Número Natural ou Número Inteiro UNIDADE DEZENA CENTENA MILHAR 1 10 100 1000 Escreva por extenso: 2.500.000-2.385-345 - Revisão
Leia maisMatemática CÁLCULO DE MEDICAÇÃO 11/08/2016. Transforme: Símbolos <, >,, Os valores abaixo são iguais? 0,4-0,04-0,004. O que significa 3 n?
Matemática CÁLCULO DE MEDICAÇÃO Símbolos ,, Os valores abaixo são iguais? 0,4-0,04-0,004 O que significa 3 n? Profª Drª Ruth N T Turrini 10 2, 10 3, 10 4 Transforme a porcentagem em número decimal:
Leia maisAPOSTILA SÓ ENFERMAGEM DOSAGEM DE MEDICAMENTOS
APOSTILA SÓ ENFERMAGEM DOSAGEM DE MEDICAMENTOS Para preparar e administrar medicamentos, é preciso considerar 11 saberes, segundo Figueiredo et al (2003, p.173): 1. Saber quem é o cliente; 2. Saber quais
Leia maisExercícios. 2) O paciente tem uma garrafa d água que contém 960 ml ou 4 xícaras de água. Quantos ml de água contêm cada xícara?
Exercícios 1) Você está com uma dieta limitada a 80g de carboidratos por dia. Esta quantidade corresponde a 320 calorias de carboidratos. Quantas calorias há em uma grama de carboidratos. 2) O paciente
Leia maisGABARITO. a) 5 ml. b) 7,5 ml. c) 10 ml. d) 15 ml. e) 20 ml.
GABARITO 1. Cargo: Enfermeiro - Órgão: Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN - Banca: IDECAN - Ano: 2014 O médico pediatra prescreveu para uma criança 500 mg VO de 6/6h de um determinado antibiótico,
Leia maisCálculo de Medicação
Cálculo de Medicação Sumário Introdução 3 Capítulo 1 Matemática Básica 4 Capítulo 2 Cálculo de Regra de Três 8 Capítulo 3 Cálculo de Penicilina Cristalina 11 Capítulo 4 Cálculo de Heparina 15 Capítulo
Leia maisImportância 28/10/2016. Cálculo de Medicação Prof. Fernanda Barboza. Sistema de Medicação. Curso Completo de Enfermagem para Concursos Públicos
Cálculo de Medicação Prof. Fernanda Barboza Curso Completo de Enfermagem para Concursos Públicos Importância A administração segura e precisa de medicamentos é uma das mais importantes responsabilidades
Leia maisNoções de Farmacologia e Calculo em Medicamentos II
Tradição em formar Profissionais com Qualidade Noções de Farmacologia e Calculo em Medicamentos II Sumário Conhecendo os materiais de trabalho...01 Conceitos Básicos...08 Abreviaturas mais encontradas
Leia maisCÁLCULO DE MEDICAÇÃO. Enfª Fabiana Chagas
CÁLCULO DE MEDICAÇÃO Enfª Fabiana Chagas E-mail: Fabiana.chagas@hu.usp.br Administração de medicamentos em Pediatria - Etapas interpretação e transcrição da PM; requisição e checagem da medicação dispensada;
Leia maisQuímica Prof. Marcelo
Química Prof. Marcelo PROPRIEDADES COLIGATIVAS 1 Pressão de vapor 2 Pressão de vapor e mudança de estado 3- Tonoscopia 4- Crioscopia 5- Ebulioscopia 6 - Osmose e pressão osmótica PROPRIEDADES COLIGATIVAS
Leia maisMEDIDAS E DILUIÇÕES DE DROGAS
MEDIDAS E DILUIÇÕES DE DROGAS Profa. Dra. Paula Cristina Nogueira Disciplina: Processo de cuidar em Enfermagem É de responsabilidade dos profissionais de enfermagem assegurar aos pacientes uma assistência
Leia maisHIDRATAÇÃO NEONATAL. ISRAEL FIGUEIREDO JUNIOR israel@vm.uff.br
ISRAEL FIGUEIREDO JUNIOR israel@vm.uff.br DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA NOS COMPARTIMENTOS 80 70 ÁGUA TOTAL 60 % ÁGUA 50 40 ÁGUA INTRA-CELULAR 30 20 10 ÁGUA EXTRA-CELULAR 0 3 6 9 1 3 5 7 9 11 13 15 IDADE EM MESES
Leia maisSegundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2
11 Segundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2 4 ), para que a água esteja em conformidade com
Leia maisFarmacologia - Exercícios
Farmacologia - Exercícios 1- Tem um soro de 500 ml para correr em 6 horas. Quantas macrogotas deverão correr? 2- Tem um soro de 1000 ml para correr em 18 horas. Quantas microgotas deverão correr? 3- Tem
Leia maisExercícios sobre Propriedades coligativas - Osmose
Exercícios sobre Propriedades coligativas - Osmose 01. (Pucsp) Osmose é a difusão do solvente através de uma membrana semipermeável do meio menos concentrado para o meio mais concentrado. A pressão osmótica
Leia maisCOLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 2ª SÉRIE Ensino Médio -2015. Roteiro de estudos para recuperação trimestral
COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 2ª SÉRIE Ensino Médio -2015 Disciplina: Professor (a): QUÍMICA LUÍS FERNANDO Roteiro de estudos para recuperação trimestral Conteúdo: Referência para estudo: Sites recomendados:
Leia maisCÁLCULO DE MEDICAÇÕES
EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE PERNAMBUCO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE CÁLCULO DE MEDICAÇÕES Juliana Costa B. Cavalcanti Enfermeira Intensivista Universidade de Pernambuco
Leia maisAula 03 - Princípios Da Administração De Medicamentos E Cuidados De Enfermagem Relacionados À Terapêutica Medicamentosa
Aula 03 - Princípios Da Administração De Medicamentos E Cuidados De Enfermagem Relacionados À Terapêutica Medicamentosa SUMÁRIO 1. Introdução... 406 2. Formas De Medida... 410 3. Cálculo De Gotejamento
Leia maisSISTEMA DE MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA PARENTÉRICA
MARIANA EMÍLIA DA SILVEIRA BITTENCOURT FÁBIO AGUIAR ALVES MARIA DE FÁTIMA ALVES DE OLIVEIRA SISTEMA DE MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA PARENTÉRICA VOLTA REDONDA RJ 2013 APRESENTAÇÃO
Leia maisBoas práticas: Cálculo seguro. Volume II: Cálculo e diluição de medicamentos
Boas práticas: Cálculo seguro Volume II: Cálculo e diluição de medicamentos CONSELHO EDITORIAL Plenário 2008 2011 Presidente Cláudio Alves Porto Primeiro-secretário Edmilson Viveiros Segunda-secretária
Leia maisSistema de Medicação
Profª ALINE TELES Importância A administração segura e precisa de medicamentos é uma das mais importantes responsabilidades do profissional de enfermagem. O profissional é responsável pela compreensão
Leia maisCONCURSO DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE/2014 FORMULÁRIO DE RESPOSTA AOS RECURSOS - DA LETRA PARA A LETRA
QUESTÃO: 27 De acordo com o livro recomendado em edital " Manual do técnico e auxiliar de enfermagem" de autoria de Idelmina Lopes de Lima, para a posição de Trendelemburg deve-se deitar paciente em decúbito
Leia maisIsotônicos. Ursula Trindade (DRE: 103142682)
Isotônicos Ursula Trindade (DRE: 103142682) Osmolaridade e Osmolalidade Referem-se ao número de partículas osmoticamente ativas. Osmolaridade: número de partículas osmoticamente ativas de soluto contidas
Leia maisEXERCÍCIOS DE CÁLCULOS E DOSAGEM DE MEDICAMENTOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM EXERCÍCIOS DE CÁLCULOS E DOSAGEM DE MEDICAMENTOS
Leia maisPARTE I Torriani.indb 21 27/07/ :56:35
PARTE I 1 Expressões e cálculos matemáticos de uso na prática da enfermagem Luciana dos Santos Mayde Seadi Torriani Elvino Barros Um dos objetivos essenciais da prática da enfermagem consiste em garantir
Leia maisQuímica Fascículo 07 Elisabeth Pontes Araújo Elizabeth Loureiro Zink José Ricardo Lemes de Almeida
Química Fascículo 07 Elisabeth Pontes Araújo Elizabeth Loureiro Zink José Ricardo Lemes de Almeida Índice Propriedades Coligativas...1 Exercícios...3 Gabarito...5 Propriedades coligativas Propriedades
Leia maisDISCIPLINA DE FARMACOLOGIA APLICADA-VPT APOIO DOCENTES DA DISCIPLINA DE ANESTESIOLOGIA: Profa. Dra. Silvia R. G.
DISCIPLINA DE FARMACOLOGIA APLICADA-VPT 224-2018 APOIO DOCENTES DA DISCIPLINA DE ANESTESIOLOGIA: Profa. Dra. Silvia R. G. Cortopassi EXERCÍCIOS PARA O APRENDIZADO DE: CÁLCULO DE DOSE - CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO
Leia maisCálculo insulina. Semiologia II- Prof Giselle
Cálculo insulina Semiologia II- Prof Giselle Cálculo de insulina Atualmente só existem insulinas na concentração de 100 UI/ ml e todas as seringas comercializadas no Brasil são destinadas ao uso da insulina
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MÓDULO DA FARMÁCIA AGHU
MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MÓDULO DA FARMÁCIA AGHU Pré- requisitos: - Perfil de acesso do funcionário - Cadastro do funcionário na farmácia que poderá ocorrer a dispensação. - Cadastro das unidades de internação.
Leia maisProjeto coordenado pela profa. Dra. Denise Costa Dias
Projeto coordenado pela profa. Dra. Denise Costa Dias . De acordo com FakiH (2000) essas infusões podem ser em: Bolus: é a administração intravenosa realizada em tempo menor ou igual a 1 minuto.geralmente
Leia maisSOLUÇÕES PROPRIEDADES COLIGATIVAS TERMODINAMICA II PROF. JAQUELINE SCAPINELLO
SOLUÇÕES PROPRIEDADES COLIGATIVAS TERMODINAMICA II PROF. JAQUELINE SCAPINELLO A SOLUÇÃO IDEAL Solução: mistura homogenia de espécies químicas (única fase) Solvente: constituinte em maior quantidade Soluto:
Leia maisExpressões de concentração de soluções e cálculos
PArTE I 1 Expressões de concentração de soluções e cálculos Mayde Seadi Torriani Luciana dos Santos Elvino Barros Um dos objetivos essenciais da prática da enfermagem consiste em garantir que os pacientes
Leia maisRio Grande 2012/1ºsemestre
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE ESCOLA DE ENFERMAGEM CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA II Administração de Soluções Endovenosas Profª Enfª Msc Bárbara Tarouco da Silva Rio Grande
Leia maisHOSPITAL FÊMINA. Administração de Medicamentos
HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO HOSPITAL FÊMINA COMISSÃO DE MEDICAMENTOS COMISSÃO DE GERENCIAMENTO DE RISCO SERVIÇO DE FARMÁCIA Administração de Medicamentos Farmª Luciane Lindenmeyer Farmª Raquel
Leia maisCuidados de Enfermagem na Administração de Medicamentos
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Cuidados de Enfermagem na Administração de Medicamentos Profa. Dra. Franciele Roberta Cordeiro
Leia maisQuímica C Extensivo V. 2
Química C Extensivo V. 2 Exercícios 01) E 02) E Situação 1. Sistema heterogêneo solução saturada com corpo de fundo; 20 C = 46,5/100 g H 2 Na situação 1 há 80 g de soluto em 100 g de água a 20 C. excesso
Leia maisTURMA DE MEDICINA - QUÍMICA
Prof. Borges / Lessa TURMA DE MEDICINA - QUÍMICA AULA 06 DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES Diluir significa adicionar solvente a uma solução que já existe. Este método faz com que o volume de solução aumente e a concentração
Leia maisREIDRAMAX. I IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Sais para reidratação oral. REIDRAMAX glicose anidra citrato de sódio cloreto de potássio cloreto de sódio
REIDRAMAX I IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Sais para reidratação oral REIDRAMAX glicose anidra citrato de sódio cloreto de potássio cloreto de sódio Forma farmacêutica e Apresentação Pó para solução oral
Leia maisÁgua, Soluções e Suspensões.
Água, Soluções e Suspensões. A água é a molécula mais abundante nos seres vivos. Cerca de 75% de um adulto. No planeta não existem seres vivos sem água. Fases da água: Sólida Líquida Gasosa Na dependência
Leia maisLista de exercícios 9
Nome: Bimestre: 2º nº: Ano / série: 2ª série Ensino: Médio Componente Curricular: Química Data: / / 2012 Professor: Ricardo Honda Lista de exercícios 9 Estudo das soluções I Concentração comum 01. Uma
Leia maisSoluções I e II. Soluções I e II Monitor: Gabriel dos Passos 28 e 29/05/2014. Material de apoio para Monitoria. 1. O que é uma solução?
1. O que é uma solução? 2. Como podemos classificar as soluções? 3. O que você entende por concentração comum? 4. O que você entende por molaridade? 5. O que você entende por título percentual? 6. O que
Leia maisProtocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP
Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP OBJETIVOS DE TRATAMENTO: Alvos glicêmicos: -Pré prandial: entre 100 e 140mg/dL -Pós prandial: < 180mg/dL -Evitar hipoglicemia Este protocolo
Leia maisMANUAL DE DILUIÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE ANTIMICROBIANOS
Serviço Público Federal Ministério da Educação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Núcleo Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian MANUAL DE DILUIÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE ANTIMICROBIANOS
Leia maisQuímica. Resolução das atividades complementares. Q9 Diluição e concentração
Resolução das atividades complementares 1 Química Q9 Diluição e concentração p. 45 1 (UFSM-RS) A soda cáustica (NaOH) é uma das bases mais usadas pela indústria química na preparação de compostos orgânicos,
Leia maisUNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA ESTRUTURAL Ministrante: Prof. Dr. Carlos Alberto de Almeida
Leia maisERRATA - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
ERRATA - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Ana Luísa Maia da C. Iacida Especialista em Administração Hospitalar e Enfermagem do Trabalho; Graduada pela Faculdades Adamantinenses Integrada FAI. 6. CÁLCULO DE MEDICAÇÃO
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Preparo e Administração de Medicação por Via Subcutânea
Procedimento Operacional Padrão (POP) POP NEPEN/DE/HU Assistência de Enfermagem Título Preparo e Administração de Medicação por Via Subcutânea Versão: 01 Próxima revisão: 2016 Elaborado por: Lícia Mara
Leia maisCaracterísticas e os efeitos das propriedades coligativas
Características e os efeitos das propriedades coligativas O estudo das propriedades coligativas é um dos conteúdos mais importantes a serem estudados, pois facilita a compreensão de fenômenos químicos
Leia maisQuímica - Grupo J - Gabarito
- Gabarito 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor Informe a que volume deve ser diluído com água um litro de solução de um ácido fraco HA 0.10 M, de constante de ionização extremamente pequena (K
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS
POP n.º: I 29 Página 1 de 5 1. Sinonímia Pesquisa de anticorpos frios. 2. Aplicabilidade Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de Imunologia. 3. Aplicação clínica As Crioaglutininas são anticorpos
Leia maisExercícios de Propriedades Coligativas e Coloides
Exercícios de Propriedades Coligativas e Coloides 1. Considere o gráfico da pressão máxima de vapor em função da temperatura para um solvente puro e para uma solução desse solvente contendo um soluto molecular
Leia maisPalestrante. Contato: 98812-9624 Email: marcomelo2014@gmail.com
Palestrante Marco Vinicius da Silva Melo Enfermeiro Obstetra/Ginecologia Enfermeiro do Trabalho MBA em Auditoria em Serviços de Saúde Docência do Ensino Superior TEMA: PROTOCOLO DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA
Leia maisQuando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos
SOLUÇÕES Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos uma MISTURA Quando na mistura tiver apenas
Leia maisExercícios. setor 1302. Aulas 39 e 40. 1L (mar) 30 g x 60 10 3 g x = 2 10 3 L ou m 1 C = V 60 10. τ = m 1 V = 2 10 3 L
setor 1302 13020508 Aulas 39 e 40 CONCENTRAÇÃO COMUM, PORCENTAGEM EM MASSA DE SOLUTO E NOÇÃO DE PPM (PARTES POR MILHÃO) Concentração Concentração Cou (C) C 1 Densidade (d) g/l; g/ 3, etc d 1+ 2 g/c 3,
Leia maisOsmose Reversa Conheça este processo de purificação de água
Osmose Reversa Conheça este processo de purificação de água Antes de falarmos sobre Osmose Reversa, precisamos entender o que é Osmose. Osmose é o nome dado ao movimento da água entre meios com concentrações
Leia maisFARMACOLOGIA APLICADA E CÁLCULO DE MEDICAÇÕES
FARMACOLOGIA APLICADA E CÁLCULO DE MEDICAÇÕES 1 1- PRINCÍPIOS DE FARMACOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS A administração segura de medicamentos é uma das metas prioritária da Aliança Mundial para
Leia maisINSTALAÇÃO E CONTROLE DE TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTE Enf a Chefe de Enfermagem do Serviço de Hemoterapia: Gilce Erbe de
Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Instalação e administração de concentrado de hemácias, plaquetas ou plasma fresco congelado. FINALIDADE Estabelecer a rotina para instalação e controle da transfusão de hemocomponentes
Leia maisPropriedades Coligativas
Propriedades Coligativas São as propriedades das soluções que dependem do número de partículas dispersas e independem da natureza das partículas do soluto. Pressão Máxima de Vapor (PMV) PMV é a pressão
Leia maissendo igual a 98, um mol desse ácido é igual a 98 g; portanto, em 180 g de ácido sulfúrico puro existem:
E X E R C Í C I O S QUÍ MI CA 01) Calcular os números de moles existentes em: a) 180 g de HSO4 ; b) 150 g de Al ( SO ) 10H O = 7. a) A massa molecular do H SO 4 4. Dados: H = 1; O = ; S = ; Al sendo igual
Leia maisZINCOLOK ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
ZINCOLOK ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Frasco plástico gotejador contendo 10 ml de solução oftálmica estéril de sulfato de zinco e cloridrato de nafazolina APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril
Leia maisGABARITO. Resposta: Cálculo da superfície corporal para dose de gencitabina 1 m 2 --- 1000 mg 1,66 m 2 --- X mg X = 1660 mg
GABARITO 1 - Sr José, 65 anos, apresenta dor abdominal intensa há dois meses. Após solicitação de ultrasonografia pelo médico assistente chegou-se ao diagnóstico de câncer de pâncreas. O tratamento proposto
Leia maisComposição média por litro: Calorias: 651 kcal Cálcio: 1160 mg Vitamina B1: 1,7 mg Carboidratos: 45 g Proteínas: 31,7 g
MOLARIDADE Para que haja uma aula o professor primeiramente necessita optar pela área que irá trabalhar e em seguida escolher o tema. Até aqui nada de novo. Isto acontece com todos os professores não importando
Leia maisA natureza dos medicamentos utilizados em Terapia Intravenosa: prevenção de erros e segurança do paciente
Disciplina: Terapia intravenosa: práticas de enfermagem para uma assistência de qualidade S NT3: Os avanços tecnológicos na TI: medicamentos, remoção de cateteres e complicações, prevenção e segurança
Leia maisLABORATÓRIOS ESCOLARES ESPAÇOS FLEXÍVEIS PARA APRENDER CIÊNCIAS
LABORATÓRIOS ESCOLARES ESPAÇOS FLEXÍVEIS PARA APRENDER CIÊNCIAS Escola Secundária D. Maria II Professora de Física e Química A Responsável pelos Laboratórios de Física e Química A Maria Lucinda Moreira
Leia maisOperações com soluções 2: Mistura de Soluções de Mesmo Soluto
Operações com soluções 2: Mistura de Soluções de Mesmo Soluto Quando misturamos soluções de mesmo soluto, obtemos uma nova solução de concentração intermediária às das soluções misturadas. Nesse caso,
Leia maisPropriedades Coligativas. Profa. Kátia Aquino
Propriedades Coligativas Profa. Kátia Aquino O que são? São as propriedades de uma solução que são influenciadas pela quantidade de soluto. Tal influência não depende da natureza do soluto. Vamos recapitular...
Leia maisPROPRIEDADES COLIGATIVAS
PROPRIEDADES COLIGATIVAS 1) Qual das seguintes soluções aquosas apresenta maior ponto de ebulição? A) uréia 2,0 molar. B) glicose 1,5 molar. C) NaCl 1,5 molar. D) CH 3 COOH 1,0 molar. E) sacarose 2,5 molar.
Leia maisÁgua e Solução Tampão
União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância
Leia maisManual do Mega Hair. Introdução. Sumario
Manual do Mega Hair Manual do Mega Hair Introdução Bom você estão interessado em deixar seus cabelos crescerem, mas não a tem tanta paciência para espera por anos. O crescimento do fio de cabelo é bem
Leia maisDepartamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES
2. SOLUÇÕES I. INTRODUÇÃO Soluções são misturas homogêneas de dois ou mais componentes, sendo que estes estão misturados uniformemente em nível molecular. Em nosso cotidiano temos diversos exemplos de
Leia maisDietas Caseiras para Cães e Gatos
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIA AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA VETERINÁRIA CAMPUS DE JABOTICABAL SERVIÇO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA Prof. Dr. Aulus Cavalieri Carciofi
Leia maisFARMACOLOGIA GERAL CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
1. CÁLCULOS DE GOTEJAMENTO DE SOLUÇÕES 1.1. Fórmula gota (MACROGOTAS) GOTAS/MIN = NUMERO DE GOTAS A CORRER EM 1 MIN MICROGOTAS/MIN = NUMERO DE MICROGOTAS A CORRER EM 1MIN O numero de macrogotas (ou gotas,
Leia maisTÉCNICA EM FARMÁCIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO TÉCNICA EM FARMÁCIA Parte I: MÚLTIPLA ESCOLHA 01 A partir de uma ampola de cefepime 2g, o volume
Leia maisClínica Médica de Pequenos Animais
V e t e r i n a r i a n D o c s Clínica Médica de Pequenos Animais Reposição Hidroeletrolítica Introdução A meta da terapia com fluídos é a restauração do volume e composição de líquidos corporais à normalidade
Leia maisHIPERCALCEMIA NO RECÉM NASCIDO (RN)
HIPERCALCEMIA NO RECÉM NASCIDO (RN) Cálcio Sérico > 11 mg/dl Leve e Assintomático 11-12 mg/dl Moderada Cálcio Sérico 12-14 mg/dl Cálcio Sérico > 14 mg/dl Não tratar Assintomática Não tratar Sintomática
Leia maisPRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MATEMÁTICA APLICADA A ENFERMAGEM: APOIO AO ENSINO DO CÁLCULO DE DOSAGEM E DILUIÇÃO DE MEDICAMENTOS ATRAVÉS DE UM PORTAL EDUCACIONAL.
Leia maisCALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas
COLÉGIO PEDRO II PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA DOCENTE RESIDENTE DOCENTE: Marcia Cristina de Souza Meneguite Lopes MATRÍCULA: P4112515 INSCRIÇÃO: PRD.FIS.0006/15
Leia maisResolução Lista de exercícios de Química nº 9
Nome: nº: Bimestre: 2º Ano/série: 2ª série Ensino: Médio Componente Curricular: Química Professor: Ricardo Honda Data: / / Concentração comum Resolução Lista de exercícios de Química nº 9 Estudo das Soluções
Leia maisAluno (a): Professor:
3º BIM P1 LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS 6º ANO Aluno (a): Professor: Turma: Turno: Data: / / Unidade: ( ) Asa Norte ( ) Águas Lindas ( )Ceilândia ( ) Gama ( )Guará ( ) Pistão Norte ( ) Recanto das Emas
Leia maisMODELO DE FORMATO DE BULA
APRESENTAÇÕES Frasco conta-gotas (75 mg/ml) com 15 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada 25 gotas de LUFTAL (equivalente a 1 ml) contém 75 mg de simeticona. Ingredientes inativos: propilenoglicol,
Leia maisCiclo de palestras Gerenciamento de Risco HCC
Ciclo de palestras Gerenciamento de Risco HCC Segurança na administração de medicamentos Apresentação cedida pela Enfª Christa Schmiedt Os 13 certos no HCC Prescrição correta Paciente certo Medicamento
Leia maisPropriedades coligativas
Química Aula de Revisão 9 3 os anos Décio ago/09 Nome: Nº: Turma: Propriedades coligativas Objetivo O objetivo dessa ficha é dar continuidade à revisão do 3º ano Química, dos assuntos mais significativos.
Leia maisGESTANTE HIV* ACOMPANHAMENTO NO TRABALHO DE PARTO E PARTO. Recomendações do Ministério da Saúde Profª.Marília da Glória Martins
GESTANTE HIV* ACOMPANHAMENTO NO TRABALHO DE PARTO E PARTO Recomendações do Ministério da Saúde Profª.Marília da Glória Martins Cerca de 65% dos casos de transmissão vertical do HIV ocorrem durante o trabalho
Leia maisSistema tampão. Um sistema tampão é constituído por um ácido fraco e sua base conjugada HA A - + H +
Sistema tampão Um sistema tampão é constituído por um ácido fraco e sua base conjugada HA A - + H + Quando se adiciona um ácido forte na solução de ácido fraco HX X - + H + HA A - H + X - H + H + HA A
Leia maisPROPRIEDADES COLIGATIVAS
PROPRIEDADES COLIGATIVAS 1- Pressão Máxima de Vapor: É a pressão exercida por seus vapores quando estes estão em equilíbrio dinâmico com o líquido. É bom lembrar também que quanto maior for a pressão máxima
Leia maisFenômenos Osmóticos nos Seres Vivos
Fenômenos Osmóticos nos Seres Vivos Referências: Margarida de Mello Aires, Fisiologia, Guanabara Koogan 1999 (612 A298 1999) Ibrahim Felippe Heneine, Biofísica Básica, Atheneu 1996 (574.191 H495 1996)
Leia maisAdministração de medicamentos em enfermagem. Prof Giselle
Administração de medicamentos em enfermagem Prof Giselle Administração de medicamentos È uma atividade séria que envolve muita responsabilidade. Neste contexto o enfermeiro deve agir com segurança responsabilidade
Leia maisAdministração de Medicamentos Condutas de Enfermagem
Administração de Medicamentos Condutas de Enfermagem SUBSECRETARIA DE ESTADO DE DEFESA CIVIL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE SAÚDE Cap BMQOS/Enf/02 Vívian Marinho
Leia maisProteger nosso. Futuro
Proteger nosso Futuro A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) é uma entidade sem fins lucrativos criada em 1943, tendo como objetivo unir a classe médica especializada em cardiologia para o planejamento
Leia mais2- FORMULAÇÃO DE ISOTÔNICO DE LARANJA PARA 01 COPO DE 240 ml.
SOCIEDADE ACADEMICA AMPARENSE S/C LTDA. FACULDADE DO LITORAL SUL Rua Oscar Yoshiaki Magário, s/n Jardim das Palmeiras CEP: 11900-000 Registro(SP) (13) 6821-6122 - Site: www.scelisul.com.br - e-mail nutricao@scelisul.com.br
Leia maisCONCURSO DA UFF - 2015 RESPOSTAS AOS RECURSOS CARGO: TÉCNICO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: ESPECÍFICA DE TÉCNICO EM ENFERMAGEM. Gabarito Original.
CONCURSO DA UFF - 2015 RESPOSTAS AOS RECURSOS CARGO: TÉCNICO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: ESPECÍFICA DE TÉCNICO EM ENFERMAGEM Questão Gabarito Original Justificativa Deferido/Ind eferido 21 B por falta de
Leia maisEfeito Osmótico de Soluções de Concentração Diferente na Membrana de um Ovo de Codorniz
Efeito Osmótico de Soluções de Concentração Diferente na Membrana de um Ovo de Codorniz Rui Pedro Lousa das Neves Bioquímica Grupo 3 Coimbra 05/05/99 Introdução Se entre dois meios com diferentes concentrações
Leia maisOrientações sobre o uso correto dos medicamentos.
Orientações sobre o uso correto dos medicamentos. O quê preciso saber sobre os medicamentos do paciente? Antes de administrar qualquer medicamento, verifique: O nome: alguns medicamentos têm nomes parecidos,
Leia mais