Iniciação ao judô adaptado para pessoas com deficiência visual adquirida na fase especializada de desenvolvimento

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1 1 UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E ARTES CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA Iniciação ao judô adaptado para pessoas com deficiência visual adquirida na fase especializada de desenvolvimento Lucas Queiroz Godoy Marcelo de Andrade Bassi Tiago Lorena Reinato São José dos Campos/SP 2015

2 2 UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E ARTES CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO INICIAÇÃO AO JUDÔ ADAPTADO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL ADQUIRIDA NA FASE ESPECIALIZADA DE DESENVOLVIMENTO LUCAS QUEIROZ GODOY MARCELO DE ANDRADE BASSI TIAGO LORENA REINATO Relatório Final apresentado como parte das exigências da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso à Coordenação de TCC do curso de Educação Física da Faculdade de Educação e Artes da Universidade do Vale do Paraíba. Orientador: Prof. Me. Elessandro Váguino de Lima São José dos Campos/SP 2015

3 3 Resumo O presente estudo trata de uma revisão de literatura, que teve por objetivo investigar e mostrar quais efeitos e possíveis benefícios que a iniciação ao judô através de atividades específicas influencia diretamente na fase especializada de desenvolvimento momento, entre 7 e 14 anos, e estágio de utilização permanente que engloba especificamente o fim da fase especializada até o fim da vida, isso tudo em pessoas com deficiência visual adquirida. Cada vez mais o esporte vem sendo procurado como ferramenta para auxiliar no desenvolvimento motor em fases específicas, tanto em pessoas que possuem ou não alguma deficiência. De acordo com os dados encontrados na literatura observa-se a importância em trabalhar fundamentos práticos importantes para o desenvolvimento das capacidades e habilidades motoras da faixa etária, o que acarreta na contribuição de um melhor desenvolvimento motor no estágio de utilização permanente. Palavras-chave: judô, deficiência visual, desenvolvimento motor e aprendizagem motora.

4 4 Sumário 1. Introdução Justificativa Objetivos Objetivo Geral Objetivos Específicos Metodologia Revisão de Literatura Judô Deficiência Tipos de Deficiência Deficiência Visual Tipos de Deficiência Visual Fases do Desenvolvimento Motor Estágio de utilização ao longo da vida Iniciação ao judô do deficiente visual adquirido Início a prática da modalidade Discussão Conclusão Referências Bibliográficas... 25

5 5 1. Introdução O judô foi idealizado no Japão, e sua criação é atribuída a Jigoro Kano, que o construiu derivando dos vários estilos de Ju-Jitsu. Fazendo parte da categoria das lutas agarradas, o judô é constituído de técnicas de projeção, quedas, estrangulamentos, imobilizações e chaves de articulação. A Kodokan, primeira escola oficial de Judô, foi fundada em 1882, mas teve grande reconhecimento público entre 1886 e O instituto Kodokan, está localizado na cidade de Tóquio e desde então chamou muito atenção à procura intensa da modalidade por crianças. As crianças entram cada vez mais precocemente no judô. O professor ao se deparar com essas crianças iniciando a pratica esportiva deve saber em qual estagio o desenvolvimento motor elas se encontram, podendo assim adequar os padrões de movimento, estimulando os progressos de sua maturação (MIRANDA, 2004). Segundo Franchini (1998), em sua maioria as crianças iniciam o judô na segunda infância, para que se possa aperfeiçoar o processo de ensino-aprendizagem das habilidades nessas crianças é necessário conhecimento das fases do desenvolvimento motor. O controle motor de uma criança passa por um processo continuo de alteração, os profissionais de judo devem então planejar suas atividades considerando sempre a faixa etária com que irá trabalhar, pois o esporte pode ser uma ferramenta eficaz para o desenvolvimento motor da criança se trabalhada adequadamente (MIRANDA,2004). O judô veio para o Brasil em 1915, trazido pelo mestre Maêda, conhecido também como Conde Koma, desde então vem se destacando no Brasil. Em 1988 nas olímpiadas de Seul, o judô conquistou sua primeira medalha de ouro nas olimpíadas com o atleta Aurélio Miguel, após isso os atletas que também conseguiram essa façanha foram Rogério Sampaio em Barcelona no ano de 1992 e Sarah Menezes em 2012 nas olímpiadas de Londres. Assim como o judô olímpico, mas também os paraolímpicos vêm se destacando ultimamente, uma vez que o judô paraolímpico é praticado desde a década de 1970 e foi o primeiro esporte de origem asiática a participar de uma olimpíada, sua estreia ocorreu em 1998 em Seul sendo disputadas apenas pelo sexo masculino já em 2004 as mulheres também marcaram sua estreia nas olimpíadas de Athenas.

6 6 Especificamente falando do judô paraolímpico, a Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV) administra a modalidade e a mesma é praticada por atletas deficientes visuais que são divididos em três graus de visão, sendo o primeiro grau conhecido como B3 onde estão os atletas que conseguem definir as imagens, já o grau B2 os lutadores possuem percepções de vultos, mas conseguem reconhecer o formato das coisas, por último há o grau B1 onde os atletas são totalmente cegos e não possuem nenhuma percepção em nenhum dos olhos. Além das classificações pelo grau de visão, também os atletas são divididos por peso e categoria. Diante da situação é importante também exaltar o que passa a ser a deficiência visual, que não é simplesmente algo comum que nós vemos no nosso dia a dia, mas sim algo mais aprofundado como exemplo uma falha no sistema de captação de informações e imagens o que leva ao indivíduo conseguir enxergar totalmente, parcialmente ou completamente nada do que está em sua volta. Temos também dois tipos de indivíduos, os indivíduos que possuem a deficiência visual desde criança, ou seja, nasceu com a deficiência e os indivíduos que adquiriram a doença no decorrer da sua vida. Tudo isso são fatores que influenciam na hora de uma prescrição de exercícios, na adaptação de algum exercício e até mesmo no desenvolvimento individual do deficiente, pois o grau de dificuldade e completamente diferente de um indivíduo que nunca obteve imagem, nunca enxergou, para um indivíduo que enxergava, mas que por algum motivo perdeu a visão (GOMES; MORATA; ALMEIDA, 2011). O judô proporciona como característica de psicomotricidade a agilidade, equilíbrio, noção de espaço e tempo, ou seja, o judoca precisa ter a noção de onde está no tatame de onde o adversário está e o que fazer, por isso é importante a pratica do judô para os deficientes físicos visuais.

7 7 2. Justificativa Visto que o judô é uma das mais praticadas artes marciais do mundo segundo Massa et. Al (2014), e que nos últimos anos vem se destacando positivamente em atletas paralímpicos de todos os países, e por exigir um alto nível de complexidade motora e disciplina, é de extrema importância analisar tanto pessoas que já nasceram com a deficiência visual, ou aquelas que adquiriram a deficiência na infância se a possibilidade de desenvolver capacidades motoras comprometidas ou que sofreram algum déficit em alguma fase do seu desenvolvimento motor. Com isso torna-se importante o entendimento e compreensão da evolução motora em pessoas que adquiriram a deficiência visual na infância, e os possíveis benefícios que o judô pode proporcionar ao deficiente visual adquirido no estágio de utilização permanente, através de fundamentos práticos ensinados e trabalhados pela modalidade.

8 8 3. Objetivos 3.1 Objetivo Geral O objetivo do trabalho foi de identificar os fundamentos práticos do judô e sugerir métodos para iniciação prática entre pessoas com deficiência visual adquirida. 3.2 Objetivos Específicos - Apresentar os fundamentos práticos do judô. - Identificar as capacidades motoras utilizadas no judô. - Verificar a relevância dessas capacidades para o deficiente visual adquirido iniciante no judô. - Sugerir exercícios específicos do Judô como estimulo para tais capacidades para a pessoa com deficiência visual.

9 9 4. Metodologia O presente trabalho tratou-se de uma pesquisa analítica com base em uma revisão bibliográfica que buscou analisar e avaliar informações disponíveis em: artigos científicos e livros.

10 10 5. Revisão de Literatura 5.1 Judô Criado em 1882 no Japão, pelo mestre Jigoro Kano, a pratica do judô teve início no instituto Kodokan (primeiro local destinado a prática do judô), localizado na cidade de Osaka. A finalidade do mestre Jigoro kano era um esporte em que tivesse menos lesões e consequentemente uma arte marcial com mais suavidade, uma vez que o judô teve como base de criação o jiu jitsu, que na época era conhecido com uma arte marcial violenta em que se tinham diversas técnicas de chave de braço, quedas e estrangulamentos (DRIGO, 1999). O mestre então começou a estudar a biomecânica do corpo humano, para que se tivesse como base a ciência do movimento, o que levou a ele a criar a arte marcial conhecida como JUDÔ que em japonês JU significa suavidade e DO significa caminho, ou seja, Caminho suave, cujas técnicas e quedas passaram a ser menos agressivas com a inclusão da ciência, ajudando com as maneiras de se usar o nosso corpo para amortecer as quedas e quanto às técnicas, a utilização das nossas articulações como alavanca para que os golpes passassem a ser mais suaves e com maior eficiência, o que tornou o judô uma modalidade com um maior nível técnico (SILVA; PELLEGRINI, 2007). Não só pensando na biomecânica, mas também enfatizando a filosofia, Jigoro Kano impôs ao judô 3 princípios filosóficos, ju o que em japonês significa suavidade, seiryoku-zen-yo máxima eficiência e menos esforço e Jita Kyoei bem estar e benefícios mútuos. Com esses princípios o judô tornou-se então uma modalidade de muita disciplina e respeito, tendo como principal objetivo o bem estar físico do adversário. Desde então a modalidade teve uma grande procura e uma expansão incrível no Japão e no mundo, devido a imigração japonesa no período da guerra. O judô veio para o Brasil em 1915, trazido pelo mestre Maeda, conhecido também como Conde Koma, que chegou ao país em uma imigração japonesa (SUZUKI, 1986). Para se aproximar do seu cotidiano e da cultura de seu país iniciou-se a pratica do judô em território brasileiro. Assim como no Japão e em outros países o judô foi muito bem aceito pela população, pois proporciona a todos uma melhora física e disciplinar.

11 11 Conhecido como um esporte educacional o judô foi evoluindo e hoje é considerado um dos melhores esportes a ser praticado, sem limite de idade variando desde os 3 a 4 anos até os mais idosos. Com toda a evolução o judô hoje vem se destacando nas olimpíadas e paraolimpíadas. Em 1988 nas olímpiadas de Seul, o judô conquistou sua primeira medalha de ouro nas olimpíadas com o atleta Aurélio Miguel, os outros medalhistas de ouro foram Rogério Sampaio e Sarah Menezes. (VIEIRA; SOUZA, 2006). Diante dos fatos, hoje o judô Brasileiro é o segundo esporte com mais medalhas olímpicas ficando atrás somente do vôlei, e não só o judô olímpico, mas também o judô paralímpico vem se destacando nos últimos anos com resultados surpreendentes com o atleta Antônio Tenório, que possui em seu currículo 5 medalhas de ouro em olimpíadas, atleta com deficiência visual grau B1 que se caracteriza por não conseguir enxergar nada, ou seja, completamente cego. 5.2 Deficiência Segundo Amiralian et al (2000), em 1976 na IX Assembleia da OMS surgiu uma conceituação sobre deficiência até hoje utilizada, a Classificação Internacional de deficiências, incapacidades e desvantagens: um manual de classificação das consequências das doenças (CIDID), publicada em A CIDID trouxe a tona uma classificação da conceituação de deficiência que pode ser aplicada a vários aspectos da saúde e da doença, tornando-se um material de base para estudos relacionados na área. Isso ocorre, pois, o mesmo de maneira objetiva e ampla estabelece uma escala de deficiências com níveis de dependência, limitação e seus respectivos códigos o que auxilia numa universalização na comunicação sobre a deficiência entre as áreas da saúde. Por essa classificação são conceituadas segundo Di Nubila e Buchalla (2008): Deficiência: Perda ou anormalidade de estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica, temporária ou permanente. Sendo que tal anomalia significa uma exteriorização de um estado patológico o que reflete diretamente em uma perturbação no órgão.

12 12 Incapacidade: Restrição que é resultante de uma deficiência, da habilidade para desempenhar uma atividade considerada normal para o ser humano. Surge como consequência ou também como resposta de um indivíduo a um dos tipos de deficiências existentes. Representa a limitação propriamente dita da deficiência e reflete os distúrbios da própria pessoa, nas atividades e comportamentos essenciais à vida diária. Desvantagem: Prejuízo para o indivíduo, resultante de uma deficiência ou uma incapacidade que de qualquer maneira e em diferentes níveis limita o desempenho de um indivíduo levando em conta a idade, sexo, fatores sociais e culturais Tipos de Deficiência Segundo a Organização Mundial da Saúde (1989) os tipos de deficiência são: Deficiência Física - Alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, o que acarreta no comprometimento de uma função física, e pode surgir nas seguintes subdivisões: paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia. Deficiência Auditiva - A incapacidade parcial ou total de audição. Pode ser de nascença ou causada posteriormente por doenças. Deficiência Visual - A deficiência visual é a perda total ou parcial, congênita ou adquirida, da visão. O nível de deficiência pode variar, determinando dois grupos: a cegueira, onde há perda total da visão ou pouquíssima capacidade de enxergar, e a baixa visão ou visão subnormal, caracteriza-se pelo comprometimento do funcionamento visual dos olhos, mesmo após tratamento ou correção. Deficiência Intelectual - Funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas.

13 13 Caso o indivíduo possua mais de uma dessas deficiências o indivíduo é incluso no grupo de pessoas com deficiência múltipla (NUNES, 2011). 5.3 Deficiência Visual A deficiência visual é a perda total ou parcial da visão podendo se apresentar de maneira congênita ou de maneira adquirida. O nível de deficiência pode variar, determinando dois grupos, sendo a cegueira o primeiro grupo que engloba as pessoas que possuem perda total da visão ou pouquíssima capacidade de enxergar, já o segundo grupo é composto pelos indivíduos com baixa visão ou visão subnormal, a deficiência visual ocorre, pois há dano total ou parcial no sistema visual de coleta de informações o que afeta diretamente na interpretação de figuras ou imagens pelos deficientes visuais (MELO, 2004). Em contrapartida ao ter essa área de coleta e interpretação de imagens comprometidas, o deficiente visual acaba desenvolvendo outros sentidos de maneira mais apurada (KYRILLOS, 2005). Segundo Amiralian et al (2000) toda deficiência a visual passou por um processo histórico sendo dividido em três períodos: Primeiro período (Antiguidade, Idade Média e parte da História Moderna): Neste período o cego era visto como um ser incapaz por entender que os portadores eram fruto de castigo ou também de vinganças causadas por leis da época, porém ao mesmo tempo eram seres místicos por serem diferentes do resto do povo criando assim lendas e mitos sobre a cegueira. Segundo período (Iluminismo - século XVIII): Como o período do Iluminismo o que mais causava interesse eram novos conceitos de vida e uma ampliação na maneira de se ver a vida, entendia-se que o deficiente visual pelo desenvolvimento sensorial em outras áreas era um ser superior principalmente para os apreciadores de arte, contudo para quem era extremamente religiosa outra área muito forte do iluminismo, o deficiente não podia ser visto como imagem e semelhança de Deus com isso o mesmo ficava a margem da sociedade.

14 14 Terceiro período (Época Moderna): Época em que surgem mais estudos e o desenvolvimento da ciência, assim busca-se entender através de estudos o motivo de existirem as deficiências de maneira mais técnica e não apenas de maneira religiosa ou mística, contudo a sociedade não amplia seu conhecimento e sente dificuldades em aceitar o deficiente visual. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que, nos países em desenvolvimento, como o Brasil, de 1 a 1,5 por cento da população possui deficiência visual. Assim, no Brasil haveria cerca de 2 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência visual, sendo que a deficiência se apresenta em um sua maioria na forma de baixa visão. (MEDEIROS, 2014) Buscando entender o lado mais cognitivo, segundo Medeiros (2014) o indivíduo com deficiência visual apresenta características defasadas em relação a um ser humano normal tais quais: baixa atividade motora, dificuldade na aquisição de conceitos básicos, uma maior insegurança e falta de motivação, além de serem passivos e com tendências a se isolarem Tipos de Deficiência Visual De acordo com a OMS (1989) os tipos de deficiência visual especificamente relacionados com lutadores de judô são: B1 - Cego total: de nenhuma percepção em ambos os olhos até a percepção de luz com incapacidade de reconhecer o formato de uma mão a qualquer distância ou direção. B2 - Lutadores que têm a percepção de vultos, com capacidade em reconhecer a forma de uma mão até a acuidade visual de 2/60 ou campo visual inferior a cinco graus. B3 - Lutadores conseguem definir imagens. Acuidade visual de 2/60 a 6/60 ou campo visual entre cinco e 20 graus.

15 Fases do Desenvolvimento Motor O processo do desenvolvimento motor revela-se por mudanças no comportamento dos movimentos, sendo isso um processo que ocorre durante toda a vida baseado no fato de como devemos nos movimentar com controle e competência em resposta às mudanças que o ser humano enfrenta no dia a dia. Esse processo segundo Gallahue e Ozmun (2005) é dividido nas seguintes fases: Fase do movimento Reflexivo Esses são os primeiros movimentos realizados pelo feto, são caracterizados por serem involuntários e conhecidos como base das fases do desenvolvimento motor. Esses movimentos fazem com que o bebê consiga informações sobre o ambiente como luz, sons e mudanças de pressão. Os movimentos reflexos podem ser primitivos que são os relacionados à nutrição e proteção além de serem conhecidos como mecanismos de sobrevivência, já o outro tipo de movimento reflexo são os posturais, que ocorrem de maneira involuntária e parecem testes dos mecanismos que serão ainda trabalhados como estabilidade, locomoção e manipulação. Fase do movimento rudimentar Primeiros movimentos que ocorrem de maneira voluntária e ocorrem do nascimento até cerca de 2 anos, sendo visto uma previsibilidade no surgimento desses movimentos o que gera uma dificuldade em mudanças. Contudo, mesmo com essas características essa fase tem uma variação que pode vir a ocorrer através de fatores biológicos e ambientais. Os movimentos mais evidentes nessa fase são o controle de cabeça, pegar e soltar, além de iniciar movimentos de locomoção como arrastar, engatinhar e caminhar. A fase do desenvolvimento pode ser subdividida no estágio de inibição do reflexo e no estágio de pré-controle.

16 16 Fase do movimento fundamental Fase que é fruto dos movimentos rudimentares, ocorrendo dos 2 ao 7 anos de idade e ocorre em três estágios os quais são, o de inicial, os elementares emergentes e o de proficiência. Nesse momento as crianças estão ativamente envolvidas na exploração e experimentação dos potenciais envolvidos no movimento de seus corpos, momento de descoberta onde inicialmente os movimentos ocorrem de maneira isolada e depois combinada. Sendo uma das fases mais importantes de todo o desenvolvimento motor, pois as atividades aprendidas nesse momento têm utilidade na vida diária durante toda a vida. Fase do movimento especializado Última fase do desenvolvimento que ocorre na criança e vai entre 7 e 14 anos ou mais, e são um produto da fase fundamental, caracterizado pelo fato de o movimento se tornar uma ferramenta para atividades mais complexas. Por isso, as habilidades de estabilidade, locomoção e manipulação são refinadas de maneira progressiva. Essas fases podem ser vistas também na imagem a seguir: Figura 1 Ampulheta de Gallahue

17 Estágio de utilização ao longo da vida Dentro da fase de movimento especializado, existem três subdivisões (estágio transitório, estágio de aplicação e estágio de utilização permanente) segundo Gallahue e Ozmun (2005) que explicam de maneira mais específica como ocorre o desenvolvimento nessa fase da vida, uma delas é o estágio de utilização ao longo da vida que ocorre após os 14 anos. Esse momento é caracterizado pelo ápice do desenvolvimento motor, pois engloba todo o repertório aprendido ao longo da vida pelo indivíduo que vem a ser refinado nesse estágio. Fatores externos ainda influenciam nesse processo e o mesmo se difere conforme o ser humano envelhece, porém não deixa de ser um processo contínuo que cabe evolução, além de que esse processo é a culminação de todas as fases e estágios precedentes. 5.5 Iniciação ao judô do deficiente visual adquirido O judô traz ao deficiente visual estímulos motores que ainda não foram adquiridos no decorrer da vida e que são essenciais para uma boa coordenação motora. De acordo com a teoria dos sistemas dinâmicos, a formação de padrões motores coordenados implica na organização dos vários componentes que constituem o sistema, no caso específico do controle de movimento ocorrerá a organização entre os sistemas muscular, esquelético, neural, metabólico e sensorial. A característica mais importante na emergência de padrões é a não existência de uma estrutura ou componente ditando regras de como o padrão deve se comportar. O trabalho conjunto dos componentes neurais, musculares, esqueléticos, sensoriais e metabólicos seria responsável pela formação de tais padrões (KELSO, 1995). Segundo Pellegrini (1996), com base em nossas experiências motoras, podemos fazer duas perguntas básicas em relação à execução de tarefas motoras. A primeira delas seria: como conseguimos reproduzir um mesmo movimento partindo de condições iniciais e ambientais diferentes? A segunda seria: como conseguimos produzir um movimento inédito sem ter executado nada parecido antes? Estas características da produção do movimento humano fazem crer em um sistema complexo e em constante mudança. Uma vez que a execução e a regulação do movimento dependem das condições ambientais, então a dificuldade para o executante está em reproduzir certo padrão de movimento adquirido anteriormente em ambientes diferentes ao da aprendizagem. As pessoas

18 18 que praticam o Judô, por exemplo, aprendem e treinam constantemente as técnicas do Ukemi (palavra japonesa que significa a ciência da queda amortecedora). Considerando as restrições do organismo (NEWELL, 1986), as quedas no judô emergem dos diferentes deslocamentos espaçotemporais dos segmentos corporais em resposta às diferentes possibilidades de direção do fluxo da força que causou o desequilíbrio Início a prática da modalidade O processo de ensino inicia-se com as adaptações da modalidade primeiramente com o ensino ao solo, pois o deficiente visual que nunca praticou a modalidade não conhece o ambiente em que está o que gera desconforto e insegurança para a execução de movimentos que para eles são completamente novos. Primeira fase de aprendizado: As aulas começam com alguns movimentos iniciais do judô, como deitar com as costas no chão e bater as mãos no tatame que são processo de aprendizagem da queda, essas posições são feitas de costas e lateralmente, sendo que com a evolução desse movimento aumenta-se o grau de dificuldade e também a distância do corpo ao solo, ou seja, o próximo processo seria partir da posição sentada e deitar para trás caindo com as costas no solo e bater as mãos no tatame, consequentemente a próxima etapa do processo seria colocar o indivíduo na posição agachado e proceder com o ensino da queda, o indivíduo agora vai cair para trás vai bater as costas no tatame e bater a mão no tatame, até que por fim o indivíduo chega à queda final que partirá da posição em pé. Esse processo será feito com todas as quedas, pois é essencial que se aprenda primeiramente a queda antes de qualquer outro processo dentro do judô, pois se trata de uma modalidade onde ocorrem muitas quedas e contatos. Abaixo segue imagem de um dos processos da queda. Figura 2 - Processo de Queda em pé

19 19 Segundo Nappi (2004), o ensino do judô se inicia preferencialmente com dois atletas, sendo que um deles irá executar a técnica, o que no judô é chamado de tori e o outro atleta será o que receberá a queda, o que no judô é chamado de uke, representado na figura abaixo. Figura 3 Tori e Uke Nappi (2004) ainda aborda também que um aluno tenha a disposição um colega de treino, pois o mesmo dependerá do apoio deste para o seu crescimento de uma maneira geral durante seu processo de ensino. Segundo fase de aprendizado: Ensinar o aluno e se movimentar dentro do tatame, iniciando com a movimentação de maneira lateral, onde o indivíduo não pode em momento nenhum durante a luta fazer a passada lateral de perna cruzada, pois no momento da luta é uma posição que o deixa vulnerável a receber um golpe e cair, além disso, é importante que tudo isso dê ao deficiente visual a adaptação ao meio em que ele se encontra, auxiliando o mesmo a perceber o limite da área de treino, o que faz com que ele saiba onde pode ou não pode se movimentar dentro do tatame e automaticamente se adaptar as coordenações motoras especificas do judô, paralelamente a esse procedimento de ensino é importante começar a ensinar a luta no chão com passagens especificas no solo, na guarda, meia guarda e passagens pelas costas com o adversário de quatro apoios e aos poucos evoluindo para a luta, o que no judô é chamado de ne-waza, esse processo será feito com um parceiro de treino onde o deficiente visual vai começar a sentir o quimono do adversário e vivenciar estímulos motores e cognitivos, pois nesse momento ele será estimulado o mais próximo da realidade da luta no solo.

20 20 Terceira fase de aprendizado: Com a adaptação do aluno aos estímulos dados anteriormente, acredita-se que o aluno já está mais confiante para evoluir para a luta em pé chamada no judô de Handori (luta em pé), onde os estímulos e as adaptações acabam sendo diferentes para o deficiente visual, mas acabam sendo compreendidas mais facilmente devido aos estímulos dados na fase anterior. Esse processo consiste em fazer o Uchi-komi (entrada repetitivas de golpes), que significa entrada de golpes de maneira repetitiva, os alunos ficam em pé e um dos alunos vai fazer as repetições de golpes executando o mesmo no adversário sem executar a queda, pois eles ainda não sofreram quedas por arremesso, posterior a adaptação dos alunos as repetições de golpes a evolução para as projeções são necessárias, pois fará com que eles se adaptem as projeções dos golpes. Segundo Robert (1976), o ensino das projeções (Nage- Waza), também possui uma organização, pois estão divididas dentro do chamado GOKYO, série de golpes composta por 08 técnicas diferentes representado na imagem a seguir. Figura 4 Representação do GOKYO.

21 21 Quarta fase de aprendizado: Dando sequência a movimentação na posição em pé segurando no kimono do adversário e inicialmente a luta será feita sem a execução de golpe, onde somente terá a movimentação especifica do judô e estímulos que se aproximam da luta como puxar e empurrar o adversário, puxar gola, manga e muitos outros movimentos que são específicos da modalidade. Com todos esses processos evoluídos conseguimos então passar para a fase mais complexa que é o Handori, luta em pé com a execução de golpes, na área onde os alunos irão lutar existiram demarcações feitas com esparadrapos e barbantes para que os alunos sintam o limite da área com a sola dos pés e saibam se localizar na área de luta. O ensino pode ser tornar mais complexo com o ensino de novos golpes e mais difíceis como sair dos golpes de dois apoios e passar para golpes com um apoio, ou seja, golpes onde o atleta se equilibra somente em uma perna, dificultando também com a mudança de intensidade de luta, onde os atletas aumentam as entradas de golpes e velocidade da movimentação fazendo uma luta mais dinâmica e muito mais complexa, exigindo mais das capacidades cognitivas e motoras dos alunos.

22 22 6. Discussão Na compreensão de Winnick (2004) desenvolvimento motor é um processo contínuo ao longo de toda vida e ocorre de maneira progressiva do comportamento do movimento ao longo da vida, que envolve a adaptação contínua do indivíduo. Outra abordagem explanada por Santos e Mello (2013) diz que a psicomotricidade tem grande valor no processo de ensino por auxiliar no desenvolvimento da lateralidade, estruturação espacial e orientação temporal, capacidades intrínsecas do desenvolvimento motor. Para Gallahue e Ozmun (2005) faz-se necessário um longo processo onde as experiências básicas (movimentos fundamentais) são de fundamental importância para criar uma base importante para as próximas fases da vida. Ao ver a importância do desenvolvimento motor, para Leite (2007) o indivíduo precisa ser capaz de controlar seu corpo, já que disso depende grande parte da sua saúde física e mental, afinal é através do corpo que o ser humano obtém ganho de recursos adequados para evolução como um todo. Especificamente no estágio de utilização ao longo da vida é evidente que nesse culminam-se todas as fases e estágios precedentes, ou seja, a partir da idade dos 14 anos o ser humano com tudo que aprendeu ao longo da infância inicia um processo de refinamento das capacidades conforme a necessidade. (LANDERS; CARSON; TJEERDSMA-BLAKENSHIP, 2010). Warren (1994) considera o potencial e as capacidades da criança cega e prioriza a busca da explicação das diferenças considerando exclusivamente a população de crianças cegas, levando em consideração a natureza e as causas dessas diferenças. De acordo com o autor, o enfoque diferencial permite que se ressaltem as potencialidades da criança cega, o que possibilita gerar conhecimentos que podem contribuir para propor programas de intervenção considerando as circunstâncias que aperfeiçoam o desenvolvimento delas. Diante dos estudos pode ser visto que o judô traz ao deficiente visual estímulos motores que ainda não foram adquiridos já que segundo Newell (1986) as quedas no judô ocorrem de diferentes deslocamentos e posições corporais através da força exercida em um movimento que causa desequilíbrio.

23 23 Com a variedade imensa de movimentos e posições, o judô é uma ferramenta importante para atingir uma qualidade significativa no desenvolvimento motor do indivíduo, contudo não sendo possível definir um modelo ideal de treinamento, pois é necessário se levar em conta as limitações de cada grupo e de maneira criativa chegar a um método mais eficiente no presente momento.

24 24 7. Conclusão O judô adaptado pode ser desenvolvido de maneira eficiente e seguro entre deficientes visuais, melhorando as capacidades motoras de uma forma ampla e especifica, auxiliando no decorrer de suas atividades diárias e até mesmo em algo mais complexo como a prática da modalidade de maneira profissional. Para que realmente haja uma evolução e um aperfeiçoamento dessas capacidades é preciso que inicie as atividades de maneira menos complexa para a mais complexa, dando assim ao deficiente visual mais segurança e confiança para executar movimentos e quedas especificas da modalidade. Pular os processos de aprendizagem pode ser prejudicial a evolução motora e cognitiva do praticante. Considerando o que foi apresentado no trabalho, verificou-se que o judô pode ser utilizado como ferramenta para auxiliar um estilo de vida ativo e com qualidade de vida.

25 25 Referências Bibliográficas ALMEIDA, M.O.; SILVA, R. F. da. Atividade motora adaptada e desenvolvimento motor: possibilidades através das artes marciais para deficientes visuais. Movimento & Percepção, v. 10, n. 14, p , AMIRALIAN, M. L. T et al. Conceituando Deficiência. Revista de Saúde Pública, v. 34, n. 1, p , DI NUBILA, Heloisa Brunow Ventura; BUCHALLA, Cassia Maria. O papel das Classificações da OMS - CID e CIF nas definições de deficiência e incapacidade. Rev. bras. epidemiol. São Paulo, v. 11, n. 2, p , June DRIGO, A. J. et al. A cultura oriental e o processo de especialização precoce nas artes marciais. Lecturas Educacion Fisica y Deportes, Buenos Aires, v. 86, FRANCHINI, E. et al. Características fisiológicas em testes laboratoriais e resposta da concentração de lactato em três lutas em judocas das classes juvenil-a júnior e sênior. Revista Paulista da Educação Física. São Paulo, v.12, n.1, p. 5-16,1998. GALLAHUE, D.L.; OZMUN, J.C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo, Phorte Editora, GOMES, M. S. P.; MORATO, M. P.; ALMEIDA, J. J. G. Judô Paralímpico: Comparações e reflexões sobre as realidades de diferentes seleções femininas. Revista da Faculdade de Educação Física da UNICAMP, Campinas, v. 9, n. 2, p , 2011.

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