Prof. Me. Evandro Rafael

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1 Unidade IV ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Prof. Me. Evandro Rafael

2 Indicadores de desempenho Nesta unidade serão apresentadas medidas preventivas no que se refere à área financeira das organizações. Esta unidade dimensionará situações reais de empreendimentos de sucesso e de aparente fracasso, apresentando exemplos elucidativos de como não fazer e de como fazer melhor.

3 Indicadores de desempenho Iremos demonstrar quais os padrões (parâmetros do setor ou da indústria) existentes no mercado financeiro brasileiro para efeito de comparações, no intuito de que tais indicadores possam balizar as ações gerenciais de forma direta e eficiente. Dessa forma, nosso estudo será baseado em um tripé extremamente importante para as finanças: O risco, O hedge (proteção) e O retorno.

4 Risco Os riscos podem ser específicos... Para os acionistas Para a empresa Para ambos

5 Riscos Suas definições Risco Para GITMAN em administração e finanças, risco é a possibilidade de perda financeira. Os ativos (reais ou financeiros) que apresentam maior probabilidade de perda são considerados mais arriscados do que os ativos com probabilidades menores de perda.

6 Riscos Suas definições Risco Segundo HOJI o risco está associado a algum fator negativo que possa impedir ou dificultar a realização do que foi planejado. Risco e incerteza podem ser usados como sinônimos em relação à variabilidade dos retornos previstos.

7 Gestão de Riscos Os riscos devem e podem ser gerenciados. É um processo por meio do qual são tomadas decisões de aceitar um perigo em potencial conhecido ou de minimizá-lo, com a utilização de instrumentos apropriados. Os riscos variam de acordo com suas características. Risco Específico Risco Operacional Risco Financeiro Risco do Negócio Etc.

8 Riscos Suas tipificações Risco Todos empreendimentos estão sujeitos a algum tipo de risco. Risco Sistemático - Afeta as empresas em geral. Ex.: Taxa de juros, Inflação Risco Específico Afeta especificamente uma empresa ou um pequeno grupo de empresas. Ex.: invenção de novo modo de plantio

9 Risco operacional Os riscos operacionais são basicamente inerentes às atividades de operações. A possibilidade de que a empresa não seja capaz de cobrir seus custos de operação. Gestão ineficaz ou fraudulenta; Perda de mercado; Perda de material; Falta de competitividade e/ou agilidade Responsabilidade civil; Saúde, vida e acidentes pessoais;

10 Risco financeiro Os riscos financeiros estão ligados às formas que os ativos e passivos financeiros são administrados. A possibilidade de que a empresa não seja capaz de saldar suas obrigações financeiras Aumento inesperado da taxa de câmbio; Aumento inesperado da taxa de juros; Não ocorrência do aumento ou da redução da taxa de juros em nível esperado; Esses riscos devem ser muito bem administrados, por exercerem impactos também sobre as operações.

11 Interatividade Uma empresa teve um aumento dos custos de produção, que é repassado aos preços. Esse fator poder ser considerado como: a) Risco Sistemático - Operacional; b) Risco Sistemático - Financeiro; c) Risco Específico - Operacional; d) Risco Específico Financeiro; e) Risco não Específico - Administrativo

12 Riscos do negócio Há uma variedade de empresas e de situações competitivas que deverão ser enfrentadas, nas quais se evidenciam os riscos do negócio. O risco do negócio é aquele ligado à incerteza que uma empresa tem em obter determinado resultado em seu negócio. É o risco próprio do ato de empreender de negociar de comprar - vender de receber - pagar

13 Riscos do negócio Risco inicial É o risco que envolve o início das atividades, pelo dimensionamento do capital social inicial, e os próprios limites de talento dos gestores.

14 Riscos do negócio Risco de caixa É o risco que existe na falta de dinheiro, ou na inadequação do capital de giro necessário.

15 Riscos do negócio Risco de autoridade É o risco decorrente do não reconhecimento dos limites pessoais na delegação de autoridade e das responsabilidades dos administradores.

16 Riscos do negócio Risco de liderança É o risco decorrente da falta de comando no processo organizacional. É a falta de mobilização dos funcionários e/ou colaboradores a batalhar por aspirações compartilhadas

17 Riscos do negócio Risco da sucessão Ocorre quando o fundador da empresa não sabe a quem passar o bastão em termos familiares e, ao mesmo tempo, quando estes fazem parte da administração.

18 Riscos do negócio O Administrador que desejar quantificar seus riscos do negócio terá de analisar sistematicamente as forças e fraquezas de sua empresa, procurando antecipar os futuros problemas.

19 Interatividade Se uma empresa estiver com problemas de desobediência às ordens internas, às instruções que devam ir a seus clientes e colaboradores, ela estará em risco: a) De insolvência. b) Político. c) De autoridade. d) Contingente. e) Financeiro.

20 Risco Político Risco político É o risco decorrente da influência que a política governamental traz aos empreendimentos e negócios. A dinâmica nas regras econômicas e tributárias promovidas pelos governos é de tal ordem que acabam por inibir a atuação empreendedora, causando instabilidade, com todas as consequências de ordem social e econômica que tais fatos acarreta.

21 Risco Contingente Risco contingente É o risco decorrente dos incêndios, alagamentos, enchentes, reclamações trabalhistas, autuações fiscais e garantias a produtos que todo negócio tem. Há situações que podem ser previstas e mantidas como passivos contingenciais.

22 Risco do Prazo Risco do prazo É o risco decorrente da concessão de prazos para recebimento das vendas. O ideal, numa economia, é que todas as transações se realizem à vista, ou seja, sem necessidade de financiamento a prazo. Todavia, não é o que ocorre. A cada dia, o crédito aos clientes é mais e mais importante. E também a necessidade de buscar idêntica aliança junto aos fornecedores.

23 Riscos da Insolvência Risco da insolvência É o risco decorrente da possibilidade de falência e concordata (ou novo nome pelo atual Código Civil), ou mesmo de encerramento das atividades. Risco permanente em situações de crédito determinadas pelo mercado de atuação da empresa. A formação de uma provisão para devedores duvidosos é de vital importância para a saúde financeira do negócio.

24 Considerações finais sobre os Riscos A administração financeira deve reconhecer os riscos, em toda sua magnitude e característica, e estabelecer normas e políticas que venham a equacionar tais riscos e, sobretudo, diminuir o impacto desses riscos na rentabilidade do negócio.

25 Hedge É um instrumento de proteção financeira, praticado com o objetivo de reduzir ou eliminar riscos. Consiste em assumir um posição no mercado, de forma que os resultados econômicos e financeiros sejam do mesmo valor, mas de sentido oposto aos produzidos pelos ativos ou passivos de risco em questão, anulando variações de seus preços.

26 Hedge Exemplo: Ao buscarmos financiamentos com base em moeda estrangeira, podemos ter vantagens (quando o dólar cai) e desvantagens (quando o dólar sobe). Assim, se temos um financiamento de $ dólares e a possibilidade de aplicarmos também $ dólares, a dívida estará protegida, pois os riscos poderão favorecer ou desfavorecer a nossa posição.

27 Interatividade Se uma empresa estiver com problemas de multas fiscais, em valor elevado, mas que estejam prescritas pelo prazo, ela estará com risco: a) Político. b) Financeiro. c) Contingente. d) Nenhum risco. e) De liderança.

28 Retorno Conceito É todo o ganho ou perda de um proprietário, empreendedor, ou aplicador de recursos sobre os investimentos realizados. O retorno tem como base uma expectativa pessoal, subjetiva ou objetiva. Metas podem ser estabelecidas com base em retornos previamente estabelecidos em comum acordo entre os acionistas e os gestores.

29 Retorno Retorno sobre o Patrimônio Líquido É o lucro líquido desejado pelo sócio, acionista etc., sobre o capital que esses investiram na empresa. Retorno sobre o Ativo Total É o lucro líquido desejado pelo sócio, acionista etc. sobre o total de capital (próprio e de terceiros) investido na empresa.

30 Diagnóstico empresarial Assemelha-se ao que se faz em medicina. Há um senso lógico nas conclusões. Precisamos observar os limites do empreendimento. Dívidas versus possibilidade de pagá-las. Excesso de caixa não é lucro. O prejuízo corrói o ativo circulante.

31 Diagnóstico empresarial Emprestar não é vergonhoso. Vergonhoso é não honrar os compromissos. A indústria precisa de imobilizações. O comércio não precisa. É básico iniciar o empreendimento com o capital social adequado.

32 Diagnóstico empresarial Situações mais comuns para um bom aprendizado: 1. Resultado = lucro ou prejuízo. 2. Dívidas = tê-las ou não tê-las. 3. Despesas = tê-las ou não tê-las. 4. Capital de giro = como tê-lo. 5. Ciclo financeiro = como dimensioná-lo. 6. Liquidez = como dimensioná-la.

33 Diagnóstico empresarial Setor Metalúrgico

34 Diagnóstico empresarial Setor Metalúrgico

35 Diagnóstico empresarial Setor Metalúrgico

36 Constatações Diferenças quanto aos critérios de endividamento. Queda nas vendas. Excessivo custo industrial. Endividamento excessivo traz despesas financeiras.

37 Empresa sem capital de giro

38 Empresa com capital de giro

39 Empresa com liquidez

40 Empresa sem liquidez

41 Interatividade Há empresas que têm muitos empréstimos bancários e outras que, por não poderem buscá-los junto aos bancos, recorrem a atrasos nos pagamentos dos tributos. Esta atitude é entendida como: a) Uma forma de burlar a fiscalização. b) Uma forma de se financiar. c) Uma forma de não pagar os tributos. d) Uma forma de aguardar parcelamentos. e) Uma forma de resolver problemas internos.

42 ATÉ A PRÓXIMA!

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