SIGNIFICADO DAS VIVÊNCIAS DE SEXUALIDADE EM ADOLESCENTES EM AMBIENTE ESCOLAR

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1 Título: SIGNIFICADO DAS VIVÊNCIAS DE SEXUALIDADE EM ADOLESCENTES EM AMBIENTE ESCOLAR Área Temática: Psicologia da Educação Autoras: LOURDES MARIA BRAGAGNOLO FRISON e MIRIAN S. COMIOTTO Intituição: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - Curso de Pós-Graduação em Educação Introdução e justificativa De onde vim e para onde vou Na minha trajetória, na vivência com adolescentes de 5 ª a 8 ª séries, tenho acompanhado estes alunos nas diferentes etapas vividas por eles e tenho buscado ajudá-los na compreensão das transformações psíquicas e físicas que ocorrem nesta etapa. Ser adolescente demanda um investir de energias muito grande, pois, muitos dos conflitos existenciais se manifestam nesta idade, o que torna o jovem sensível, vulnerável e muitas vezes agressivo. O adolescente recebe significativa influência da escola, pois a pessoa vive, no ambiente escolar, exatamente os principais anos de construção de sua identidade, de elaboração de seu projeto de vida, de sua constituição como sujeito, ainda que o ser humano se construa como sujeito durante toda vida. O que busco compreender ao empreender esta pesquisa não é algo distante e passivo, mas é algo que perpassa toda a história da minha vida, que se oferece aos meus sentimentos e à minha percepção. Meu interesse é entender os sentimentos e as vivências dos adolescentes, relacionados ao fenômeno da sexualidade, na escola. Pretendo também renovar a reflexão no que se refere à atuação do professor na escola, desvelando renovados caminhos para sua atuação profissional. Através das constatações daí advindas, desejo fundamentar uma possível mudança na ação educativa e apontar para um novo projeto da ação político-pedagógica. Acreditava que ao buscar as razões desta pesquisa no meu vivido, encontraria as respostas na minha trajetória profissional. Hoje, ao escrever esta

2 proposta, percebo que os movimentos que realizei até aqui, pessoais e profissionais, estão interligados. Os elos se unem desde minha adolescência, perpassam minha vida profissional e atingem o momento presente. Definir minha escolha sobre a temática sexualidade na adolescência, relacionada com as vivências e os sentimentos dos jovens não foi difícil. Tomar esta decisão foi apenas um retornar à época em que eu estava nesta fase e me confrontava com os mesmos questionamentos que os jovens, atualmente, repetem nas escolas. Sendo assim, posso afirmar não serem estes questionamentos aleatórios ou ocasionais, eles estão vinculados à minha história vivida e à minha trajetória profissional. Meu olhar sempre esteve voltado para estas questões que preocupam pais, educadores mas principalmente adolescentes por interferir diretamente na construção da sua identidade. O próprio adolescente tem necessidade de entender os vários aspectos de sua existência - seus sentimentos, seus afetos, suas vivências, sua sexualidade, sua interação com o outro - daí partiu minha vontade de buscar compreendê-lo e ajudá-lo a compreender a si próprio, como também entender minha própria existência. É o meu eu que se faz presente buscando a compreensão intuitiva do vivido. Desde muito tempo, algumas questões que movem esta pesquisa se repetem na minha cabeça como um eco à procura de respostas. Na minha busca muitas vezes me vi frente a situações-problema, envolvendo questões da área sexual, quer junto a alunos com suas dúvidas e angústias, quer junto a pais e professores também carregados de dúvidas e angústias. Há pelo menos uma década, escuto dentro de mim uma inquietação que me move nesta direção. Nem sempre estas inquietações surgiram de processos de percepção interna, inúmeras vezes surgiram dos olhares, dos silêncios, dos risos e das perguntas dos adolescentes, de seus pais dos educadores. Este perguntar dos adolescentes que escuto como um eco, tornou-se de tal maneira relevante impulsionando-me à procura de um sentido. Este ressoar instigou-me a uma busca mais aprofundada que venha a contribuir para a construção de novas e melhores estratégias de abordagem do tema da sexualidade no ambiente escolar.

3 Com certeza, não foram poucos os pais que me procuraram e solicitaram entrevistas comigo, trazendo situações de seus filhos que não sabiam como enfrentar. Entre elas, as mais freqüentes foram namoros, beijos na boca, relações sexuais, uso de preservativos e anticoncepcionais, interesse por parceiro do mesmo sexo, gravidez e aborto. Também não foram poucos os alunos encaminhados a mim por haverem desenhado órgãos sexuais, escrito bilhetes sexualmente provocativos, tido atitudes e gestos apelativos, namorado nas salas e corredores, masturbado-se, transado nos banheiros. Foi assim que, na prática cotidiana na Orientação Educacional, ao longo de minha carreira, constatei ser a escola articuladora dos vínculos afetivos com seus alunos, mas quando diz respeito à abordagem da educação sexual, os educadores têm grande dificuldade de lidar com este tema. Muito se tem falado, nas escolas, em educação sexual, porém pouco se tem avançado nesta área- especialmente no ensino público. Os Parâmetros Curriculares Nacionais de 1996, apontam para a inclusão da orientação sexual como tema transversal nos currículos. A articulação desses temas estabelecidos nestes parâmetros curriculares apontaram mudanças significativas no avanço da questão educação sexual. Mesmo tendo havido avanços, trabalhar a temática da sexualidade na escola parece ser bastante difícil e complicado. Alguns poucos, são os professores que iniciam um trabalho alternativo porém raramente conseguem dar a devida continuidade. A problemática da sexualidade está, neste momento, sendo alvo de grandes questionamentos e desafios. Situados no contexto histórico, eles envolvem questões culturais, sociais, éticas e político-pedagógicas. A sexualidade faz parte da teia de relações sociais e das interrelações da vida em grupo. Se os educadores a reprimem ou a negam onde e com quem os alunos buscam a resposta para suas dúvidas e questionamentos? Estas interrogações me levaram à presente investigação em que busco ver algo além dos fatos, além das repetições. Quero compreender os adolescentes a partir de suas vivências e seus sentimentos, num encontro com as minhas vivências e os meus sentimentos.

4 Nesta busca de compreensão, estamos constantemente nos mostrando um ao outro, nos fazendo ver. Ao nos fazer ver estabelecemos uma inter-relação, uma interligação de um eu com outro eu. Pesquisador e pesquisado intrinsecamente envolvidos num viver-reviver, num construir-reconstruir, na compreensão do mundo vivido. Objetivos Compreender o significado dos sentimentos e das vivências dos adolescentes de oitava série sobre sexualidade no ambiente da escola considerando sentimentos do aluno sobre sua sexualidade expectativas do adolescente quanto a abordagem de temas de seu interesse relacionados à sexualidade a questão da sexualidade na construção da identidade do aluno percepções do aluno quanto ao seu momento de vida frente as questões sobre sexualidade relações intra e interpessoais do adolescente sobre sexualidade na vivência grupal e no ambiente familiar conflitos existenciais sobre sexualidade que interferem na tomada de decisões do adolescente e definem projeto de vida sentimentos dos alunos quanto a abordagem feita pelo professor sobre sexualidade na sala de aula interferências da compreensão da sexualidade relacionados com a aprendizagem. Contribuir para fundamentar a ação educativa, em um projeto de ação político-pedagógica consistente e coerente com as necessidades dos adolescentes, apresentando uma proposta psicopedagógica para atendimento sobre sexualidade aos adolescentes. Aportes teóricos para a compreensão do problema A adolescência é uma das fases mais complexas da vida, parte do desenvolvimento humano e tem sido foco de estudo das mais diversas ciências na busca de uma maior compreensão das características envolvidas nesta faixa etária. Podemos dizer ser uma etapa evolutiva, na qual, há um processo maturativo biopsicossocial, com transformações psicossociais acompanhando as modificações biológicas.

5 Segundo HUBERMAN (1992, p.33), o ciclo da vida humana, enquanto objeto de estudo científico, tem uma história relativamente recente. Sem dúvida, a descoberta mais importante nesta área foi feita por Freud (1905), quando ele descobriu a existência da sexualidade infantil, que até então se afirmava existir somente na puberdade. No texto: Três Ensaios sobre a teoria da Sexualidade, descreve o desenvolvimento da sexualidade infantil, em fases e como, através da superação de cada fase, o indivíduo estabelece a construção da sua personalidade. Ao descobrir a sexualidade infantil ele demonstrou o seu gradativo desenvolvimento desde a fase pré-uterina. FREUD foi o grande inovador e marco referencial da psicologia, ao tratar das questões da sexualidade desde a infância até a vida adulta. Outras célebres investigações, de outros teóricos, surgiram sendo uma delas a conceitualização normativa de ERIKSON, com a abordagem das oito crises da vida, por retratarem os conflitos existenciais. A passagem de uma fase para outra é marcada pela superação destas crises na busca da construção da personalidade do indivíduo. FERREIRA (1995) ao se referir a teoria psicanalítica de FREUD salienta que o homem é visto como resultado de lutas e acordos entre motivos, impulsos, necessidades e conflitos. E o objetivo da maturidade emocional do indivíduo é alcançar um relacionamento amoroso com o sexo oposto, usar os seus talentos pessoais e libertar-se dos conflitos e ansiedade (p.13). No auto-construir-se do ser humano, a sexualidade está presente desde o nascimento, mas adquire sua estrutura, seu perfil definitivo, na adolescência. OUTEIRAL (1994), salienta que a sexualidade talvez se constitua num dos tópicos mais importantes e mais difíceis tanto para o próprio adolescente e para seus pais, como para a sociedade como um todo, particularmente na cultura ocidental, herdeira da tradição judaico-cristã e do culto da culpa e do pecado (p. 20). Segundo FREUD, a sexualidade deveria ser tratada no mesmo plano de outras questões trabalhadas na escola, de maneira que tudo teria o mesmo valor, não se diferenciando a questão da sexualidade. A formação da identidade sexual se dá em três níveis: biológico, psicológico e social presentes nas diferentes fases do seu desenvolvimento da criança. Ao chegar à adolescência o jovem traz consigo experiências vividas na

6 infância. Neste momento de grandes transformações físicas e emocionais, o jovem começa a aprender a lidar com o próprio corpo em transformação e com suas emoções, buscando segurança e independência emocional, dos pais e de outros adultos. Segundo BEE (1997), a adolescência pode ser dividida em dois grupos, um iniciando aos 11 ou 12 anos e o outro, talvez, aos 16 ou 17 anos. E para estas diferenciações há também diferentes denominações, alguns autores se referem a elas como adolescência e juventude outros a denominam como adolescência inicial e final. A adolescência inicial é um período de transição, no qual ocorrem mudanças significativas, quer sejam físicas ou emocionais. Estas mudanças, ocorridas em um período denominado puberdade, estão relacionadas ao desenvolvimento biológico e tem um período específico para início e término. Na adolescência final é considerado um tempo de consolidação, quando o jovem estabelece uma nova identidade, com definição de papéis que assume. A adolescência propriamente dita é a etapa mais ampla e profunda de desenvolvimento humano (BEE, p. 380). Não podemos compreender a adolescência estudando separadamente os aspectos biológicos, psicológico, sociais ou culturais. Eles são indissociáveis e é justamente o conjunto de suas características que confere unidade ao fenômeno da adolescência. A questão da sexualidade perpassa a questão da totalidade do ser humano e é necessário que seja discutida, refletida, analisada e trabalhada considerando todos os aspectos que a envolvem sejam eles: afetivos, emocionais, sociais e intelectuais. Há uma idéia genérica de que o que é inato ao ser humano, inclusive a sexualidade, não sofre interferência de diferenças sociais, econômicas ou de aprendizagem. As características individuais de cada pessoa sua forma de agir, de falar, de sentir, seus valores, conhecimentos, visão de mundo, sua relação com os outros dependem da interação deste ser humano com o meio físico e social. Seguindo esta linha, é bastante lógico supor que as manifestações da sexualidade dos adolescentes dependam basicamente da interação que eles possam ter no ambiente escolar, social e familiar.

7 LOURO (1997) ressalta a sexualidade está na escola porque ela faz parte dos sujeitos, ela não é algo que possa ser desligado ou algo do qual alguém possa se despir (p. 81). Esta autora salienta que as escolas brasileiras conduzem suas aulas ou atividades ligadas à educação sexual de forma extremamente científica. O que se sabe é que normalmente os conteúdos de sexualidade são repassado para o aluno, na aula de biologia explicando como é, como funciona o aparelho reprodutor feminino e masculino. MELLO (1997), ao se referir a esta problemática chama a atenção para a inserção da orientação sexual nas escola, salientando dever ela ser discutida, refletida e trabalhada com profundidade pelos educadores sérios deste país, que realmente estejam preocupados com uma educação da qualidade para todos (p. 64). Metodologia Buscar uma metodologia qualitativa é sem dúvida traçar um caminho a ser percorrido que nos ilumine na busca da compreensão do significado do fenômeno que se pretende investigar. Neste caso, a busca do significado das vivências e dos sentimentos dos alunos, do ensino fundamental, de uma escola pública estadual, de Porto Alegre. Ao estudar os paradigmas que norteiam a área de investigação educacional encontrei no paradigma interpretativo, conhecido também por qualitativo, uma corrente denominada fenomenológica, que objetiva estudar os significados e as ações humanas na vida social e educacional (ENGERS,1994, p. 66), buscando a compreensão dos significados do mundo vivido da pessoa. Segundo a autora citada a perspectiva deste paradigma é: penetrar no mundo dos sujeitos, buscando a compreensão, o significado particular da ação das pessoas e utiliza como critério a evidência do acordo intersubjetivo no contexto educacional. Pretende, ainda, desenvolver conhecimento ideológico, assumindo que a descrição pode mostrar uma realidade dinâmica, múltipla e holística. A abordagem fenomenológica se descortina para mim e deixa claro o caminho que busco percorrer. Esta metodologia permitirá compreender o

8 fenômeno de modo a desvelá-lo para chegar à sua essência. Ela não propõe simplesmente uma direção a ser seguida mas sinaliza um envolvimento efetivo do pesquisador com o pesquisado. Propõe que na relação dialética se encontre as essências na busca da compreensão do fenômeno vivido pelo sujeito. Por ser a fenomenologia uma filosofia e um método como enfatiza MORAES nos permite chegar à compreensão dos fenômenos que se deixam ver, que se tornam visíveis, diferenciando-se de uma ciência que busca as coisas como objeto. É preciso olhar para o vivido tal como ele se apresenta e como ele é vivenciado. Esta metodologia não tem a intenção da mudança, mas a mesma poderá ocorrer em decorrência da análise das evidências dos sujeitos pesquisados. O que um sujeito intencionalmente evidencia pode outros sujeitos evidenciar, surgindo daí os significados que constituem o mundo vivido. HUSSERL pai do movimento fenomenológico contemporâneo nos ajuda a compreender esta metodologia quando enfatiza que ela é a volta às coisas mesmas, o retorno à experiência vivida do mundo. Para ele é estudar o sujeito tal qual ele se apresenta no próprio fenômeno. O fenômeno sempre é subjetivo, de cada pessoa, único e insubstituível. A análise dos fenômenos é a busca da compreensão dos significados das vivências da consciência. É da consciência que surgem alternativas de compreensão dos fenômenos. Ele considera que a consciência é intencional e intersubjetiva. É intencional porque busca a compreensão do sentido com os sujeitos envolvidos no fenômeno. Este fenômeno é compreendido e não explicado, porque não se interpreta nenhum fato. Trata-se de descrever e não de analisar ou explicar. Busca compreender o fenômeno, se envolvendo cada vez mais na sua essência, desvelando aos poucos o que está encoberto. A compreensão das experiências relatadas pelos sujeitos devem estar isentas de nossos, pré-conceitos. CAPALBO seguindo os passos de MERLEAU-PONTY, salienta: a descrição intencional do vivido caracteriza-se por estar situada num mundo, no qual se vive, se trabalha, se ama ou se odeia, se sofre as influências da educação e da cultura, se experimentam as contradições e as alienações, em suma, tudo aquilo que neste estar situado no mundo faz parte da experiência humana que envolve a cada um e a todos nós (1987,p. 6-7).

9 ZILLES (1990) diz que a palavra fenomenologia é antiga na história da filosofia ocidental. O nome, na sua origem grega, deriva de fenômeno, que designa aquilo que aparece, que se manifesta ou se revela (p. 13). Procura a fenomenologia descrever acuradamente o mundo como aparece, em todos os seus aspectos, como se apresenta no próprio fenômeno na consciência. Este autor salienta que a reflexão sobre os fenômenos da consciência é apenas o caminho para examinar os diferentes sentidos ou significados do ser. MORAES (1993) ressalta, que a fenomenologia É intersubjetiva na medida em que as evidências intencionais vivenciadas por um sujeito, o são também por outros sujeitos, emergindo daí o conjunto das significações que constituem o mundo em que vivemos (p.18). Acrescenta ainda, sendo a fenomenologia o estudo dos fenômenos tal como se apresentam à consciência, ela valoriza a subjetividade em sua procura de atingir a essência dos fenômenos (p.16). Sendo assim, busca na subjetividade, compreender os significados das vivências das pessoas, em relação a sua existência, seus sentimentos, seu mundo vivido. Através da subjetividade se estabelece a intersubjetividade, é o meu eu que se encontra com o eu do outro e a partir deste encontro se efetiva uma compreensão do fenômeno vivido. A subjetividade isolada não pode proporcionar significados e respostas. É preciso buscá-la na intersubjetividade dos sujeitos, em interação. Para ter uma postura fenomenológica precisamos estar envolvidos com o fenômeno, precisamos estudar o ser como ele se apresenta, priorizando as significações e valorizando a consciência como elo de ligação entre o homem e o mundo material. A fenomenologia parte do irrefletido e leva o ser humano a pensar sobre fatos que envolvem o cotidiano da sua vida, ao fazê-lo internaliza esta reflexão, que, assumida pela pessoa, vai modificando-a e transformando-a. Os valores, os conceitos, as certezas passam a ser questionados a partir da própria existência. Esta abordagem não busca o porquê dos fenômenos, mas impõe que seja buscada a significação do fenômeno na vida de quem o vive. À medida que o sujeito expressa suas vivências caminha em busca de uma verdade que está dentro de si para ser descoberta, precisa assim estabelecer uma comunicação interior.

10 MERLEAU PONTY salienta que o ser humano não é um ser que repousa em si mas é um ser cuja essência é a de fazer ver, é portanto um sair de si e se fazer ver a si mesmo e se configura no se fazer presente (CARVALHO, 1987, p. 17). A preocupação fundamental na fenomenologia é o estudo das essências, da busca da compreensão do fenômeno vivido, não interessam nesta abordagem conceitos e definições, o que se busca é o desvelamento do fenômeno, o significado da vivência, do irrefletido. Toda análise fenomenológica é um redescobrir-se, é ter um olhar para si mesmo, desta forma eu diria que ela é na sua essência uma autodescoberta, porque estabelece processos de auto avaliação consigo próprio. Fazer pesquisa fenomenológica é trilhar um caminho um pouco incerto. Segundo MORAES (1993), considera que fazer pesquisa fenomenológica é construir o caminho na medida em que se vai avançando e é preciso conviver com o que no decorrer dela poderá surgir. Investigação Esta investigação será realizada em uma Escola Estadual de Ensino Fundamental, dela participarão 10 alunos com idades entre 13 a 16 anos, de ambos os sexos. A escolha dos participantes será feita por indicação dos professores da própria escola, respeitando a vontade do aluno de participar. Coleta de informações Pela natureza da pesquisa os dados serão coletados através da entrevista fenomenológica porque ela permite ao sujeito liberdade e espontaneidade de sua manifestação. A entrevista será semi-estruturada tendo presente que a mesma terá cunho dialógico. CAPALBO salienta: é pela metodologia fenomenológica que se pode mostrar, descrever e compreender os motivos presentes nos fenômenos vividos e que se mostram e se expressam de si mesmos na entrevista empática (In: CARVALHO, p. 6).

11 Neste tipo de entrevista estão implícitas muitas peculiaridades complexas em seu conjunto. Não basta apenas ouvir os relatos dos sujeitos entrevistados, é necessário percebê-los e captá-los. Conhecer o universo subjetivo do indivíduo, sua visão de mundo, o conjunto de suas preocupações, a realidade tal como ele a percebe, exige do entrevistador uma postura de acolhimento e abertura. A entrevista fenomenológica é eminentemente relacional e intencional. Instrumento de pesquisa Serão realizadas entrevistas de cunho fenomenológico, gravadas e, posteriormente transcritas e analisadas, de modo a possibilitar um profundo olhar sobre o vivido dos participantes, no que se refere à sexualidade. Esta metodologia descortina um caminho coerente com a sua proposta, buscando compreender e não explicar causas ou razões. A entrevista obedecerá a uma questão central norteadora e a partir dela poderão surgir tópicos geradores, que facilitarão o caminho a ser percorrido. Roteiro de entrevista Dados de Identificação Nome suposto: Idade: Sexo: Série: Data: Questão central : Fala-me dos teus sentimentos e vivências sobre as questões da sexualidade enquanto estudante desta escola. Tópicos Geradores: sentimentos em relação à sexualidade expectativas dos adolescentes construção da identidade do aluno compreensão do momento de vida relações intra e inter pessoais com: amigos e a família tomada de decisão - projeto de vida

12 abordagem do professor sobre sexualidade relação entre adolescência, sexualidade e aprendizagem o que mais gostaria de dizer Metodologia Avaliação de análise da entrevista pelo entrevistado Avaliação da entrevista pelo entrevistador Utiliza-se a metodologia proposta por GIORGI (1985), que consiste em quatro passos na aplicação do método, seguidos por um quinto, proposto por COMIOTTO (1992): 1 º Sentido do todo: Leitura completa, buscando captar o sentido do todo. 2 º Discriminação das unidades de significado: Será feito sob uma perspectiva psicológica e educacional direcionando o olhar ao fenômeno pesquisado. 3 º Transformação da linguagem do sujeito: Transformação da linguagem do sujeito contida nas unidades de significado, para a linguagem educacional. 4 º Elaboração da síntese das unidades de significado: Será realizada uma síntese, de acordo com a estrutura da experiência expressa pelo sujeito. 5 º Analisar as dimensões fenomenológicas: dimensões que nos levarão a interpretação e a compreensão as essências do fenômeno. Realizados estes cinco passos farei a interligação dos dados extraídos da síntese das entrevistas, com o devido apoio teórico, para então ratificar ou retificar os achados nesta investigação. Referências bibliográficas BEE, Helen. O ciclo Vital. Porto Alegre : Artes Médicas, CARVALHO, Anésia de Souza. Metodologia da entrevista : uma abordagem fenomenológica. Rio de Janeiro : Agir,1987. COMIOTTO, M. S. Adultos médios : sentimentos e trajetória de vida. Porto Alegre : UFRGS, (Doutorado em Educação) FACED - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

13 ENGERS, M.E.A. Pesquisa Educacional : Reflexões sobre a abordagem etnográfica. In: ENGERS, M.E.A. (org.) Paradigmas e Metodologias de Pesquisa em Educação. Porto Alegre : EDIPUCRS, p ERICKSON, J. M. O ciclo de Vida Completo. Porto Alegre : Artes Médicas, FERREIRA, B. W. O cotidiano do Adolescente. Rio de Janeiro : Vozes, FREUD, Sigmund. Três Ensaios sobre a teoria da sexualidade (1905). Obras Completas, v. VII. Rio de Janeiro : Imago, LOURO, Guacira L. Gênero Sexualidade e Educação : uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis : Vozes,1997. MELLO, Sônia M.M. Por uma pedagogia sexuada. Prospectiva, n. 24, Porto Alegre, MORAES, Roque. Fenomenologia : Uma Introdução. Educação. Porto Alegre, ano XVI, n. 24, 1993, p HUBERMAN,M. O Ciclo de vida Profissional dos Professores. In: NÓVOA, Antônio (org.) Vidas de Professores. Porto : Porto,1992. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. v Brasília : MEC, OUTEIRAL, José. Adolescer. Porto Alegre : Artes Médicas, ZILLES, U. Edmundo Husserl e o Movimento Fenomenológico. In: Pesquisa em Serviço Social. Rio de Janeiro : ANPESS/CBCISS, 1990.

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