A Sociologia da Educação no currículo dos cursos de formação do(a) educador(a) 1 BATISTA, M. do Socorro Xavier 2 CORREIA, Deyse Morgana das Neves 3

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1 A Sociologia da Educação no currículo dos cursos de formação do(a) educador(a) 1 BATISTA, M. do Socorro Xavier 2 CORREIA, Deyse Morgana das Neves 3 1. A Sociologia da Educação como campo de conhecimento no currículo dos cursos de formação de educadores A sociologia como um campo de conhecimento científico tem contribuído para outras áreas de conhecimento como a educação. Desde sua chegada no Brasil, nos anos 1920 que ela está presente nos currículos escolares, inicialmente na educação secundária e na escola normal e em seguida nos cursos superiores, especialmente nos cursos de formação de educadoras (es). Hoje a Sociologia faz parte dos currículos de quase todas as áreas profissionais, tendo em vista que ela contribui para se entender a vida social em todos os setores. A importância dessa disciplina na formação da pessoa é definida tanto na LDB 9.394/1996, quanto nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), no artigo 10, inciso I, parágrafo 2º, diz que: As propostas pedagógicas das escolas deverão assegurar tratamento interdisciplinar e contextualizado para (...) Conhecimentos de filosofia e sociologia necessários ao exercício da cidadania. Sua contribuição para a formação da cidadania é reconhecida nas orientações dos PCNs (Ensino Médio, volume 4, na página 11) quando afirma que "o objetivo foi afirmar que conhecimentos dessas (...) disciplinas são indispensáveis à formação básica do cidadão, seja no que diz respeito aos principais conceitos e métodos com que operam, seja no que diz respeito a situações concretas do cotidiano social". A inserção dessa disciplina numa política curricular do currículo do ensino médio, embora não tenha ainda sido concretizada em todas as escolas mostra como ela é importante para o desenvolvimento de uma compreensão social da realidade. A Sociologia da Educação sempre esteve presente entre os componentes curriculares dos cursos de formação de educadoras (es) o que denota a importância dessa disciplina fornecendo uma compreensão das diversas teorias que possibilitam fazer uma leitura sociológica do fato educativo e em conseqüência uma visão crítica da educação. Dentre os inúmeros enfoques da sociedade e da educação, destacam-se os paradigmas considerados clássicos que enfocam em suas análises o consenso ou o conflito, correspondendo às correntes positivista/funcionalista e crítica/dialética originadas 1 Texto apresentado no II Colóquio Internacional de políticas e práticas curriculares: impasses tendências e perspectivas. João Pessoa, Profa. UFPB/CE/DFE Coordenadora do projeto de Monitoria intitulado A contribuição da Sociologia da Educação na formação de educadores no Curso de Pedagogia da UFPB, recém iniciado em agosto próximo passado, donde se originam as reflexões embrionárias contidas neste texto. 3 Aluna do Curso de Pedagogia da UFPB e monitora.

2 respectivamente em Émile Durkheim e Karl Marx, que influenciam análises e pesquisas no campo da Sociologia da Educação (SE). O estudo das idéias dos autores considerados clássicos propicia o entendimento da sociedade relacionada com a práxis educativa. Émile Durkheim é um marco no surgimento da Sociologia como ciência e como disciplina. Além de ter contribuído para a definição do objeto e do método sociológico, ele foi um dos pioneiros na inclusão da Sociologia no currículo acadêmico, especificamente no curso de formação de professores, no qual lecionava. Destacase na teoria durkheimiana sua concepção de sociedade como um organismo composto pelas distintas instituições que se complementam e se interpenetram, cada uma desempenhando uma função e formando um todo homogêneo e consensual. Nesse arcabouço explicativo a educação ocupa lugar central como um fato social, que contribui para a socialização metódica das novas gerações (DURKHEIM, 1987, p.41) e para integrar os indivíduos na sociedade em que estão inseridos, disseminando a consciência coletiva. Vendo a educação com duplo aspecto, uno e múltiplo, como seus constituintes básicos Durkheim (1967, p. 40) aponta suas principais funções: Suscitar na criança: 1) um certo número de estados físicos e mentais, que a sociedade a que pertença, considere como indispensáveis a todos os seus membros; 2) certos estados físicos e mentais, que o grupo social particular (casta, classe família, profissão) considere igualmente indispensáveis a todos quantos o formem. Ao tratar das relações que educador deve manter com a criança submetida à sua influência, esse pensador (1967, p ) defende uma relação em que a criança fica, por condição natural, em estado de passividade e o educador assume uma posição de superioridade advinda da sua experiência, sua cultura e da moral que ele encarna. Assim a ação educativa é entendida como um trabalho de autoridade. A autoridade é o meio essencial da ação educativa. A autoridade moral é a qualidade essencial do educador. Essa concepção de educação e do papel do professor influenciou as práticas pedagógicas adotadas no Brasil ao longo da história da educação e a atividade docente que nela se realiza. Como pode se observar nas tendências pedagógicas analisadas por Libâneo (1989), especialmente na sua vertente tradicional que tem no professor a figura central do processo ensino aprendizagem, como detentor do domínio de conteúdos que devem ser repassados aos educandos, os quais devem se portar passivamente como receptores de conteúdos. Prática docente denominada de bancária e enfaticamente criticada por Paulo

3 Freire. As idéias de Durkheim influenciaram vários educadores brasileiros como Fernando Azevedo e Anísio Teixeira. Noutra perspectiva teórica/metodológica/política temos a teoria crítica fundamentada no materialismo histórico dialético de Karl Marx, que influenciou todo o pensamento crítico em educação, começando pelas idéias reprodutivistas de Althusser, Establet e Baudelot, que ressaltaram a contribuição da educação na reprodução das relações sociais de produção. A análise materialista histórica de Marx vê a sociedade capitalista sob a perspectiva do conflito resultante das contradições produzidas pela divisão da sociedade em classes sociais, definidas pela apropriação dos meios de produção, demarcando uma classe detentora dos meios de produção e da riqueza que advém do trabalho da classe trabalhadora. Para Marx, a sociedade se estrutura por uma base constituída das forças produtivas e das relações de produção, donde se originam as idéias, a política, a religião, o direito e a filosofia que constituem a superestrutura. As relações de produção classistas são conflitivas e contraditórias e provocam constantemente crises que não encontram solução nos marcos da sociedade burguesa. Assim, ele defende uma revolução liderada pelas classes trabalhadoras para superar essa sociedade classista e a criação de uma sociedade onde não mais existiria a exploração do homem pelo homem, culminando numa sociedade comunista, na qual os meios de produção seriam coletivizados. Marx não se deteve numa discussão sobre a educação, sua teoria se concentrou na análise econômica, sociológica, histórica e filosófica, da sociedade capitalista, mas o desdobramento de suas análises das relações de poder inerentes às relações classistas produziu contribuições importantes para a compreensão da escola e da ação educativa. Originadas da teoria marxista, surgem as concepções crítico-reprodutivistas de Althusser (1983), Bourdieu e Passeron (1982), Establet e Baudelot (1971) que denunciavam o caráter classista, excludente, ideológico e reprodutor das relações sociais de produção e dominação da educação no sistema capitalista. Esses autores ressaltam a atribuição da educação escolar na reprodução das relações sociais de produção e de dominação. O primeiro desvenda a atuação do Estado capitalista na reprodução das classes sociais, através dos aparelhos repressivos e ideológicos que o compõem, e apresenta a escola como o principal Aparelho Ideológico do Estado que atua essencialmente pela transmissão e inculcação da ideologia, especialmente a ideologia que interessa à classe dominante. Uma vez que atua ao longo de vários anos na preparação de crianças e jovens, transmitindo a ideologia da classe dominante e recalcando e reprimindo uma ideologia orgânica à classe, ao mesmo tempo em que proporciona a reprodução da submissão às normas da ordem vigente. Contribuindo dessa

4 forma para a reprodução das relações sociais de exploração (entre explorados e exploradores), ao escamotear, esconder, dissimular as reais condições de exploração. Essas e outras diferentes concepções de sociedade e de educação permitem uma análise de diversos temas tratados pela SE destacando-se: concepções de sociedade, de educação, a relação entre educação e sociedade, as relações de poder na escola, as determinações das políticas educacionais, a relação entre classes sociais e o acesso à educação escolar, os fundamentos das tendências pedagógicas na prática escolar, questões das realidades sociais e educacionais. 2. A contribuição da SE para a formação do educador e para a prática docente na visão das (os) alunas (os) Analisam-se neste item as concepções das (os) alunas (os) sobre a contribuição da SE para a formação do educador e para a prática docente 4. As respostas evidenciaram a pouca presença da Sociologia no ensino médio, uma vez que 63,9% das(os) alunas(os) responderam que não haviam estudado Sociologia e apenas 36,1% tiveram contato com essa disciplina, principalmente na escola normal. Ao responderem sobre o que seria o objeto de estudo da Sociologia os temas mais citados foram: cultura, (citado 4 vezes, 6,0 %), Problemas sociais (citado 5 vezes,7,6 %), Concepções sociais (citado 6 vezes, 9,1%), Comportamento (citado 10 vezes, 15,3%), Desenvolvimento social (citado 11 vezes, 19,8%), Homem na sociedade (citado 14 vezes, 20,4%), Sociedade em geral (citado 14 vezes, 20,4%), e Educação (citado 1 vez,1,4%). Podese observar que as respostas, embora algumas tenham sido um tanto amplas ou inconsistentes, foram pertinentes, sendo mais enfatizados aspectos mais sociais gerais. É interessante notar que a educação foi apenas lembrada uma vez, embora sejam alunas (os) da disciplina SE. Quando questionados sobre o que a Sociologia da Educação estuda, as respostas demonstravam pouco ou nenhum entendimento a cerca dos conteúdos dessa disciplina, o que é compreensível, uma vez que, como já constatado, poucos alunos (as) haviam estudado essa disciplina anteriormente, o que resultou em um número considerável, de respostas generalizantes ou que abordavam conteúdos de Psicologia e também de Economia. Mas, algumas questões apontadas que aparecerem em grande número são compatíveis com o currículo de SE. Dentre essas respostas, destacam-se temas como: Políticas educacionais, 4 Essas respostas resultaram de um questionário aplicado às (aos) alunas (os) ingressantes no Curso de Pedagogia, no período letivo de , numa turma da disciplina Sociologia da Educação, com o objetivo de fazer uma sondagem sobre as concepções e expectativas delas/es sobre a disciplina, o qual foi respondido por 36 alunas/os.

5 Problemas educacionais, Metodologia educacional, Relações inter-pessoais e Correntes e conceitos. Esses temas embora estejam incluídos nas reflexões dessa disciplina são mais específicos de outras disciplinas do currículo do Curso tais como: Didática, metodologia do ensino, psicologia, política educacional. Tratando das contribuições da SE para a formação do educador e para a prática docente foram apresentadas respostas pertinentes que destacam a contribuição da SE porque o educador se torna crítico e participativo, acrescendo conhecimentos ao professor, estudando a sociedade, ampliando a ação do educador na sociedade e, oferece subsídios para entender o homem e suas relações com o mundo. Essas respostas evidenciam uma relação intrínseca entre a SE e a compreensão da sociedade a relação entre educação e sociedade, tornando-as complementares e dependentes. A concepção de que a SE contribui para tornar o educador crítico e participativo corrobora uma visão compartilhada por muitos educadores no que se refere à contribuição da Sociologia na formação de indivíduos. Observamos também que essa é uma consideração compartilhada por professores que ministram essa disciplina, sendo um foco de defesa da importância dela no currículo. O que pode ser confirmado em documentos oficiais e textos como o de Sarandy (2001), ou mesmo em outras pesquisas como a desenvolvida por Silva (2003) com professores (as) de Sociologia do Ensino Médio, na qual defende que há um imaginário em torno da contribuição da Sociologia na formação dos jovens no sentido de desenvolver um pensamento crítico e cidadão e, por conseqüência, a esperança de constituição de um regime político democrático, na prática social, especificamente docente. Essa visão também é compartilhada por Barcellos (1999, p. 2) Na perspectiva de um currículo emancipador, a sociologia da educação torna-se vital para provocar uma discussão científica, que faça uma interpretação competente, sistemática e orgânica da realidade, que possa permitir que as demais disciplinas de um curso de formação de magistério, como as didáticas, possam apontar para saídas de um projeto educacional formador de cidadania. Como se pode perceber existe um consenso sobre a inclusão da Sociologia nos currículos desde o ensino médio até o superior entendendo-se a importância que ela assume na formação de uma compreensão da realidade social, política, cultural e desenvolvendo um senso crítica sobre sociedade em que o individuo está inserido. Referências ALTHUSSER, Louis. Aparelhos Ideológicos do Estado: notas sobre os aparelhos ideológicos do estado (AIE). 3. ed., Rio de janeiro: Edições Graal, 1983.

6 BOURDIEU, Pierre e PASSERON, J. C. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema do ensino. 2. ed., Rio de Janeiro: Francisco Alves, ESTABLET, Roger; BAUDELOT, Christian. L école capitaliste en France. Paris: Maspero, 1971 BARCELLOS, Carlos Alberto. Fundamentos sociológicos da educação para a cidadania. IN: Cartilha Educando para a cidadania Disponível em: DURKHEIM, Émile. Educação e sociologia. 7. ed. São Paulo: Melhoramentos, LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública. A pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo. Loyola SILVA, Kelly Cristine Corrêa da. Os lugares da Sociologia na formação escolar de estudantes do ensino médio: a perspectiva de professores. 26ª Reunião anual da ANPED, Poços de Caldas, Disponível em: SARANDY, Flávio Marcos Silva. Reflexões acerca do sentido da sociologia no Ensino Médio. In: Revista espaço acadêmico. Ano I, n. 5, outubro de Disponível em: Acesso em 20/08/2005. BOURDIER

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