Procedimentos Operacionais Básicos (POB)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Procedimentos Operacionais Básicos (POB)"

Transcrição

1 Procedimentos Operacionais Básicos (POB) 2012 Manual dos Coordenadores Planejamento Estratégico

2 Índice Planejamento Estratégico

3 1. Objetivos e Metas Este documento tem como objetivo criar e divulgar os chamados Procedimentos Operacionais Básicos (POB), ou seja, um resumo simplificado dos principais processos realizados em nossa empresa. Nossa principal meta é divulgar todos esses procedimentos, e torna-los na maneira do possível uma Padronização em toda rede labclim. 2. Responsabilidade Aplica-se a todos colaboradores do Labclim, em especial aqueles que supervisionam e ou coordenam colaboradores no nível tático, pois se torna uma ferramenta importante de apoio no processo de melhoria continua e treinamentos. 3. Missão, Visão e Valores: É muito importante conhecermos nossa razão de ser: Missão: Realizar exames em análises clínicas com qualidade e rapidez, com foco no cliente, Contribuindo com o desenvolvimento da saúde, a fim de melhorar a qualidade de vida. Visão: (1 ano) Ser reconhecido como um laboratório de excelência em análises clínicas pelos seus clientes. Valores - Qualidade: melhoria continua dos processos e serviços, visando a satisfação do cliente; - Respeito: aos colegas de trabalho, ao patrimônio de nossa empresa e a confiança dos nossos clientes; - Responsabilidade e Ética: para a vida e prática profissional; - Eficiência: nós aproveitamos todos os recursos, não desperdiçamos nada; - Mutualidade: acreditamos em nossas parcerias e no trabalho em grupo; - Conhecimento científico: praticar a medicina com excelência; - Profissionalização; - Responsabilidade social e ambiental; - Comprometimento com a biossegurança. Planejamento Estratégico

4 4. Dicas a saber Nosso site: Aqui temos o link para nossa Intranet, onde encontramos todos nossos documentos e formulários. Planejamento Estratégico

5 5. Procedimentos Operacionais Básicos: 5.1. Reclamação de Cliente: Utilizar FO RECLAMAÇÃO DO CLIENTE Toda e Qualquer reclamação do cliente deve ser aberto uma Não-conformidade (NC) Item 1: Anote o nome e o telefone do cliente reclamante para posterior contato. Coloque uma numeração própria de sua Unidade p.ex. 001/2011 e a data. Item 2: Anote se é uma não conformidade externa ou interna. Descreva a reclamação no espaço apropriado, o mais detalhada possível. Se necessário utilizar o verso. Item 3: Descreva no espaço apropriado as medidas tomadas e que medidas preventivas serão tomadas para a não repetição do evento. Item 4: Informe o retorno dado ao cliente. Passo importante torna-se uma grande oportunidade de criar um vínculo de confiança com nosso cliente. A abertura das não conformidades é uma ferramenta importante para a Gestão da Qualidade Planejamento Estratégico

6 5.2. Registro de Ocorrências FO-002 REGISTRO DE OCORRÊNCIAS Destina-se a ocorrências do dia a dia do setor técnico tais como: pedidos de nova coleta por sangue coagulado, material acidentado, hemólise, falta de coleta, etc. Deve também ser utilizado em caso de reclamações do cliente por falhas no atendimento, atrasos de resultados etc. No cabeçalho deve ser colocado o mês e estabelecida uma seqüência de numeração das folhas, para arquivo permanente. Coloca-se a data da ocorrência, o RA do cliente interessado, o nome do colaborador que fez o registro e o registro da ocorrência que pode ocupar uma ou mais linhas. O supervisor do local coloca seu parecer na coluna e julga se é procedente ou não uma abertura de uma não conformidade. Esta uma ferramenta importante no seguimento dos fatos que ocorrem na unidade A primeira coisa a se fazer no dia, é ler as ocorrências do último período, para isso nosso colaborador deve treinado e cobrado a realizar todos os registros. Lembre do treinamento : 5.3. Folha de Plantão F0-037 FOLHA DE PLANTÃO É um formulário para ser trocado diariamente e preenchido pelo técnico que trabalha de dia e o técnico que trabalha à noite. Calibração/Controle: informe se foram passados os controles e se foi feita a calibração de algum analitos. Intercorrências: informe se algo aconteceu fora da rotina, como reclamações de pacientes, de médicos, enfermagem, quebra de equipamentos, falta de energia, falta de sistema, etc. O.S. Não-Prontas: se você não terminou de realizar os exames por qualquer motivo, no final do seu horário, registre nesse campo. Preenchimento dos formulários: registre a numeração de todos os formulários preenchidos durante seu plantão. Reagentes trocados: registre os reagentes trocados dos equipamentos somente se houve algum problema com o reagente. Não é necessário registrar a colocação de reagentes por falta dos mesmos no equipamento. Resultados críticos: registre os resultados que a critério deste laboratório possa representar algum risco para o paciente. Ex.: Glicemia acima de 400 mg/dl. Testes mascarados: registre os resultados que possivelmente sofreram algum tipo de interferência, como hemólise, lipemia, etc. Para a uniformização da comunicação dos seus registros, utilize a legenda contida no rodapé do formulário. Planejamento Estratégico

7 Aproveite este momento: " Você aprenderá lições. Você está matriculado numa escola informal de período integral chamada vida. A cada dia nesta escola, terá a oportunidade de aprender lições. Você poderá gostar dessas lições ou considerá-las irrelevantes ou estúpidas." (Autor Desconhecido) O supervisor atendo percebera uma leve distinção entre este formulário (FO-037) e o F0-02. Um para assuntos técnicos, ou seja, de bancada e o outro mais direcionado para assuntos administrativo da unidade VALIDAÇÃO AUTOMAÇÃO HEMOGRAMA Realizada diariamente, de preferência no inicio do dia.(cada unidade deve adotar um horário fixo) e repetir com uma amostra escolhida aleatoriamente, no final do período(cada unidade deve adotar um horário fixo) Passo a passo Limpar externamente o equipamento Utilizar o formulário FO Passar o controle comercial, comparar os resultados com a bula correspondente. Passar uma amostra da rotina separa-la para continuar o processo no final do dia Calcular as variações e verificar se estão dentro dos limites aceitáveis No final do período se validado, coloque OK em validação. Se não estiverem siga os procedimentos do FO-010, se mesmo assim não atingir o valor cabível, apele para a assistência técnica. Oportunidade de Melhoria: Crie uma agenda de telefone na unidade, com todos prestadores de serviço e divulgue para todos os colaboradores cabíveis. Não esqueça do formulário de treinamento. Devidamente preenchido e assinado. Todas as pane deve-se seguir o procedimento a seguir!! Planejamento Estratégico

8 5.5. Rastreamento das Panes nos Equipamentos: Toda pane que ocorra em qualquer equipamento deverá ser rastreada, ou seja, deverá se identificar o problema, como também definir em qual momento este problema começou a ocorrer. Para isso, depois de sanada a pane do equipamento, deveremos repetir três amostras já processadas até se identificar qual o momento ou a partir de que amostra o problema se apresentou. Desta forma, garantimos o controle de qualidade no setor e eliminamos a possibilidade de que algum exame, por este motivo, seja liberado incorretamente. Não esqueça de registrar todo o acontecimento no FO-02. Os resultados serão anexados e vistados pelo coordenador para a liberação da rotina, e arquivados juntamente aos controles deste setor Controle de Temperatura Destinado ao controle de temperatura dos seguintes equipamentos: geladeiras, freezer, banhos-maria estufa de secagem e estufa microbiológica. Cada folha tem validade por um mês. Identifique o setor onde se encontra o equipamento, coloque o nome do equipamento (estufa, geladeira, etc.), o mês e o ano dos registros (ex: 04/2011), identifique o número do termômetro e a temperatura referência no campo Ref. Temp. Por exemplo, as geladeiras: 2-8 C. Anote as temperaturas atual, máxima e mínima de cada equipamento sempre no mesmo horário, coloque seu nome no campo Colaborador e cabe ao Supervisor vistoriar diariamente as temperaturas anotadas. Na hipótese de algum equipamento ficar fora de uso por um tempo determinado, por manutenção, descongelamento, limpeza ou outros, anote no campo Obs. conforme a legenda contida no rodapé do formulário hjfahk FO CONTROLE DE LOTE Abertura de Kits e Materiais Identifique o Setor ou Unidade e o kit que será usado, por exemplo: GLICOSE BIOTÉCNICA. Para cada diferente kit, deve ser usada uma folha. Coloque em linha a data da abertura, o número do lote, a sua validade e o RA do primeiro paciente analisado. No término do kit, deve ser colocado o RA do último paciente analisado. Coloque seu nome no campo responsável após o último registro. FO VALIDAÇÃO AUTOMAÇÃO MICROSCOPIA Coloque nos campos superiores a data e o RA do hemograma que vai ser testado. Realize o exame no equipamento automático de hematologia, no inicio das operações, pela manhã, p. ex às 7 horas. Transcreva os resultados das contagens globais na coluna MANHÃ e os da COTAGEM DO EQUIPAMENTO na coluna apropriada. Faça a extensão em lâmina, core, leia e lance os resultados na coluna Res. 1. No final do dia, por ex. às 19 horas, repita as operações, lance os resultados nas colunas apropriadas, calcule as variações e valide ou não os resultados. FO FOLHA DE PLANTÃO É um formulário para ser trocado diariamente e preenchido pelo técnico que trabalha de dia e o técnico que trabalha à noite. Calibração/Controle: informe se foram passados os controles e se foi feita a calibração de algum analitos. Intercorrências: informe se algo aconteceu fora da rotina, como reclamações de pacientes, de médicos, enfermagem, quebra de equipamentos, falta de energia, falta de sistema, etc. Planejamento Estratégico

9 O.S. Não-Prontas: se você não terminou de realizar os exames por qualquer motivo, no final do seu horário, registre nesse campo. Preenchimento dos formulários: registre a numeração de todos os formulários preenchidos durante seu plantão. Reagentes trocados: registre os reagentes trocados dos equipamentos somente se houve algum problema com o reagente. Não é necessário registrar a colocação de reagentes por falta dos mesmos no equipamento. Resultados críticos: registre os resultados que a critério deste laboratório possa representar algum risco para o paciente. Ex.: Glicemia acima de 400 mg/dl. Testes mascarados: registre os resultados que possivelmente sofreram algum tipo de interferência, como hemólise, lipemia, etc. Para a uniformização da comunicação dos seus registros, utilize a legenda contida no rodapé do formulário. FO-051-1X REGISTRO DE MANUTENÇÃO DO CELL DYN No canto superior direito, registre o mês e o ano em que o formulário será usado. Verifique as operações que devem ser realizadas diariamente, semanalmente, e mensalmente. Executeas e lance-as conforme o cronograma. Se for necessária uma operação de manutenção, fora das programadas, registre-a também em QUANDO NECESSÁRIO. Registre no campo Observações as vezes que o equipamento passou por manutenções executadas pela assistência técnica. FO-052-1X REGISTRO DE MANUTENÇÕES DO COBAS MIRA Os procedimentos são os mesmos utilizados para os registros do CELL DYN, salvaguardando-se as diferenças de equipamentos. FO CONTROLE DE QUALIDADE EM DUPLICATA DA BIOQUÍMICA Deve ser feito diariamente com a data colocada no canto superior esquerdo do formulário. Pegue um soro qualquer da rotina e realize 5 (cinco) testes no período da manhã e com uma diferença de pelo menos 8 horas, realize os mesmos testes à tarde. Calcule a variação e valide ou não o teste seguindo os parâmetros da coluna % ACEITÁVEL. Repita a operação no dia seguinte, com testes diferentes até que em uma mesma semana, tenham sido cobertos todos os testes. FO OCORRÊNCIAS/SOLICITAÇÕES EM INFORMÁTICA Registre sempre qualquer intercorrências em informática preenchendo corretamente o cabeçalho e o tipo de intercorrências, seja ela de sistema, seja de equipamentos. Faça o formulário em três vias. Envie duas delas para a central do LABCLIM, aos cuidados do setor de TI. Retenha uma via. Confira o recebimento da segunda via assinada pelo setor de TI. Em casos de urgência, o setor de TI deve ser avisado por rádio ou telefone, o que não invalida a necessidade do formulário. CONTROLES DE BIOQUÍMICA Prepare uma planilha Excel, similar à planilha anexa. Coloque os valores de referência encontrados na bula do Controle recebido do setor de Suprimentos. Realize diariamente os controles e lance os resultados na planilha. Verifique se os valores estão dentro dos parâmetros esperados e caso isso não aconteça tome as medidas cabíveis. Procedimento de envio de amostras Especiais (diferenciadas); Para envio de novas coletas, exames que precisam de prioridades, exames de pessoas especiais, casos e pacientes que precisam de diferenciação no procedimento, alguns passos são importantes para que não ocorram atrasos e imprevistos com os materiais e posterior liberação: Planejamento Estratégico

10 Envio das amostras e notificações: Todo material devera vir sem saco plástico separado, identificado aos cuidados sempre da coordenação Usina (Mônica) e do setor especifico (onde o material devera ser encaminhado/realizado); Em casos de novas coletas, seguir o mesmo procedimento de envio, porem com uma cópia do formulário de nova coleta (este emitido pelo sistema), juntamente com a nova amostra; Todos os materiais ao serem encaminhados, devem ser avisados por a coordenação da Usina, setor de triagem e setor competente, as quais seguem abaixo: Cadastro = resultados@labclim.com.br e pendências@labclim.com.br Recepção (Mirian) recepcao@labclim.com.br Supervisora de faturamento = adriana.barbosa@labclim.com.br Triagem (responsável Jacqueline) = triagem@labclim.com.br Bioquímica (Mariana e Lucilia) = bioquímica@labclim.com.br Hormonio ( Tatiane e Carolina) = hormonio@labclim.com.br Imunologia (Negrini e Vanessa) = imuno@labclim.com.br Apoio (Claudio/Karina) = apoio@labclim.com.br Hematologia ( Elaine e Emerson) = hemato@labclim.com.br Microbiologia (Débora e Juliana) = microbiologia@labclim.com.br Parasitologia (Renata e Janaina) = parasito@labclim.com.br Urinalise ( Carla/Amanda) = urinalise@labclim.com.br Setor de qualidade Usina (Dr.Ivo e Dr.Renato Filho) = ivo.sobreiro@labclim.com.br e renato.lbf@labclim.com.br Todos os s devem copiados a Coordenação Usina (Mônica ) monica.vieira@labclim.com.br e monica.labclim@terra.com.br Seguindo estes passos, o exame sera dado a devida prioridade, lembrando sempre que ao tratar- se de exames a qual não é comum entrarem na unidade, ou que pouco se conhece sobre ele, é de extrema importância que entre em contato com a coordenação/qualidade/faturamento Usina primeiro para saber passo a passo de como o mesmo deve ser enviado, neste procedimento incluem: Se o exame esta autorizado pelo convenio/prefeitura/hospital; Se o exame é realizado interno ou externamente; Qual o tubo a ser utilizado; Qual a estabilidade da amostra; Prazo de entrega do exame; Mascaras e valores de referencia corretos; Interfaciamento do exame no sistema; O procedimento é o seguinte, na triagem para envio de materiais para a Usina ou outro apoio- Unidades externas ( BH e Rio de Janeiro) Tela do Ar-Lab: Baixa de Material. Aparecera na tela para digitar o numero de Ra, a pessoa digita e da Enter, o paciente aparecera na tela, com todos os exames a serem feitos. Planejamento Estratégico

11 O correto é marcar exame por exame na opção da tela ao lado, que mostra exames enviados, Isso ele fará paciente por paciente, até finalizar, pois existe a opção marcar todos, porem perde-se a rastreabilidade, uma vez que existem exames feitos localmente; Fazer este procedimento com todos os pacientes a serem encaminhados, até o fim da estante de amostras; Ao termino da triagem de envio, deve sair da tela de baixa de material e ir para opção: Relatórios. 1 opção = posto Totalizado por posto. Condição = 18 - exames enviados e não recebidos; Este relatório pode ser feito por data (porem sairá todas as unidades que fazem este procedimento (exemplo BH e RIO), ou por posto, que neste caso deve digitar o posto e emite o relatório e depois o outro posto e assim por diante até fazer todas as unidades/posto; Por data: Seleciona a data pode ser qualquer data que ele esta enviando o primeiro tubo, até a última data, ou seja, do dia anterior ou do mesmo dia. Selecione a opção 18 exames enviados e não recebidos e emite o relatório para envio junto com as amostras a Usina; Por posto: Posto = todos que são feitos aí, exemplo 350, 351 e etc... Gera o relatório, imprime, envia para a Usina e guarda um ou nem precisa, porque terá isso no sistema. Os materiais chegando à Usina, o pessoal fará na mesma tela Baixa em Recebidos, paciente por paciente e depois imprime o relatório de exames Enviados e Recebidos, pois fazendo isso temos total rastreabilidade das amostras, com data de envio e recebimento, atrasos e etc. Com este sistema, ao entrarmos na tela de cadastro do sistema, depois da opção triagem, aparecera exames enviados por tal pessoa e recebido por tal pessoa, registrando nome, data e horário de quem, quando enviou e foi recebido. Importante: Todos os exames ao serem Enviados no sistema para ser dado baixa na Usina ao serem recebidos, obrigatoriamente DEVEM estar triados, pois o Ginter (sistema de interface), somente reconhece o material após a triagem, identificando assim tudo que tem para ser realizado em determinado aparelho, NÃO colar etiquetas tortas ou amassadas, isso atrasa os processos e os equipamentos não lêem. Caso necessite me ligue, que faço com você no sistema, para entender e ver melhor como funciona isso acabara com problemas de envio, fazendo corretamente. Quando necessitarem verificar o que esta pendente e não foi enviado pela unidade a Usina, é seguir os seguintes passos: Relatórios; Opção 22 - exames não enviados; Imprime o relatório da data que quiser e verifica; Automaticamente, olhando no cadastro de paciente, depois da opção triagem, estará marcado se foi enviado ou não e de quem foi o erro. Verificação de novas coletas e DEVES: Tela Ar Lab; Opção Relatórios; Opções de relatórios = por convenio, ou posto (da maneira que o supervisor achar mais pratico para seu controle); Totalizado por = idem ao anterior (posto ou convenio); Condição = deve (opção 8), novas coletas (opção21) ou deve e novas coletas não impressas (opção 30), Data inicial = colocar a data de controle do supervisor; Data final = idem anterior; Gera o relatório na lupa encontrada na tela do sistema Ar lab. Verificação e monitoramente de atrasos: O abrir o sistema AR Lab, esta opção encontra-se no campo superior da tela do lado esquerdo próximo ao nome do sistema); Primeira opção (monitoramente do atrasos); Planejamento Estratégico

12 Ao entrar na tela, sera solicitado; Opções de relatório = por data, por Ra, por posto, por entrega) o supervisor colocara aquele que for melhor para seu controle; Data inicial e data final = na segunda opção. E no campo seguinte a opção que ele colocou no item opções de relatório = exemplo se ele colocou por posto, digitar o inicial o numero de posto escolhido e no final o mesmo ou o seu controle. Ir para opções avançadas = tudo isso na mesma tela; Clicar em ATRASADOS e selecionar o tempo de atraso, exemplo = igual, > ou < a 60, 30 minutos, etc = a pessoa indica o tempo de atraso que quiser (normalmente hospitais 120 minutos = 2 horas); Na mesma tela clica em MODELO DE RELATORIO = (rel_atraso_geral.rpt); Clica neste opção e na lupa do sistema, onde o mesmo ira gerar e indicar todos os processos de cada paciente que encontra-se em atraso, desde o momento de seu cadastro no sistema; Etiquetagem. -Seqüência de 07 etiquetas com código de barras. -Cada jogo de ETIQUETAS, corresponde a um paciente. -Uma etiqueta, será colada na SADT (requisição de exame). - Uma etiqueta no protocolo de retirada de resultados a ser entregue ao paciente; -Uma etiqueta, será colada nos TUBOS(todos) -Uma etiqueta, será colada nos POTES (todos; colar no corpo do frasco). ATENÇÃO: NUNCA colar a mesma etiqueta em material de pacientes diferentes!!!!!!!!!!!!. SEMPRE NA VERTICAL, NUNCA TORTA, EM CIMA DA ETIQUETA DO FABRICANTE DO TUBO! Sempre na Vertical Nunca na Horizontal Falta de etiqueta: Todos os pacientes que o número de TUBOS E/OU FRASCOS ultrapassarem o volume de 7 etiquetas (frascos e tubos), UTILIZAR uma etiqueta em branco E/OU FITEX, e escrever: o nome do Posto (UBS) e os números dos dígitos do código de barras correspondente ao já rotulado. Os Pacientes com 3 amostras de fezes: somente receber as três amostras juntas, devendo as amostras (1ª e 2ª), guardadas pelo paciente ate colher à 3ª, e entregar todas juntas : Unir os 3 frascos e passar Fita adesiva para fixá-los e escrever: o nome do Posto (UBS) e os números dos dígitos do código de barras correspondente ao frasco já rotulado. Caso o paciente colher apenas um tipo de exame (ex: só hemograma), as outras etiquetas restantes (06), deverão ser coladas atrás da SADT (requisição de exames). Coleta Estaremos fornecendo os seguintes materiais para coleta: Atenção: sempre colher APENAS 01(UM) tubo seco (SORO/Tampa Vermelha 10 ml) por Paciente independente do N de exames sem anticoagulante (soro) ESTA REGRA É PARA TODOS OS EXAMES (soro) independente de setor (bioquímica/sorologia/imuno/hormônio). Tubo Seco de 10 ml tampa vermelha (para Sorologia, Bioquímica e Hormônios). Deverão ser coletados TODOS NO MESMO TUBO (sorologia, bioquímica e hormônios). Portanto cada paciente deve ter apenas 01 tubo de tampa vermelha ESTA REGRA É PARA PACIENTES QUE POSSUEM ATÉ 08 EXAMES SOROLOGICOS. Tubo fluoretado/tampa cinza para glicemia, Planejamento Estratégico

13 TITULO: Informações de Coleta ao Paciente. Observação: As orientações devem ser lidas para o paciente, e sanadas todas as dúvidas. O exame deve ser circulado e o restante anulado. Você não pode fazer antes da coleta:: PSA -- não ejacular nas últimas 48 horas; -- não fazer exercício em bicicleta (ergométrica ou não) nos últimos dois dias; -- não andar de motocicleta nos últimos dois dias; -- não praticar equitação nos últimos dois dias; -- não usar supositório nos últimos três dias; -- não usar sonda uretral ou fazer exame de toque retal nos últimos três dias; -- não fazer cistoscopia nos últimos cinco dias; -- não realizar ultra-sonografia transretal nos últimos sete dias; -- não fazer colonoscopia ou retossigmoidoscopia nos últimos 15 dias; -- não realizar estudo urodinâmico nos últimos 21 dias; -- não realizar biópsia de próstata nos últimos 30 dias. Obs.: no caso de homens que tenham feito prostatectomia total (retirada total da próstata), o preparo não é necessário. Urina 24 horas Anotar peso e altura. Dosagem de medicamentos Ex: Ac. valproico Despreze a primeira urina da manhã anotando o horário; Em diante, coletar todas as micções durante o dia e a noite, até completar 24 horas; incluindo a primeira urina da manhã do dia seguinte; Todo o volume recolhido, sem perder micção alguma, deve ser conservado na geladeira e entregue ao final da última coleta; Evitar período menstrual Informar quando tomou a última dose? Para a realização deste teste, o paciente deve estar com a dosagem estável da medicação há pelo menos dois dias, e precisa manter, obrigatoriamente, o horário usual de tomar o medicamento e fazer a coleta da amostra até uma hora antes desse momento habitual ou, então, de acordo com o pedido médico. - Caso o medicamento seja usado apenas uma vez ao dia, a coleta deve ser realizada pelo menos 12 horas após ele ter sido tomado. - Em suspeitas de intoxicação, o exame pode ser feito a qualquer momento. - Anotar na solicitação a data e horário de coleta, e a data e horário da última tomada da medicação. Culturas de um modo geral O exame não da para fazer de urgência No caso de urocultura orientar o paciente a tomar banho antes da coleta, se possível. Urina I Catecolaminas Gordura nas fezes Exames de Fezes PPF Orientações para coleta de urina jato médio: É recomendável colher a primeira urina da manhã, sempre que possível. Havendo suspeita clínica de infecção urinária aguda, a urina poderá ser coletada e processada em qualquer horário. Recomenda-se também que a coleta de urina ocorra antes do uso de medicamentos específicos às infecções. - Para este exame, é necessário permanecer deitado em repouso por 30 minutos (deitado), imediatamente antes da coleta, a não ser que o médico assistente tenha solicitado sem repouso. - Nas 4 horas antes da coleta: Não fumar, não ingerir chá, café e bebidas que contenham cafeína, como guaraná ou refrigerantes à base de cola. - No dia do exame, o indivíduo não deve realizar atividade física extenuante. Enviar fezes, amostra de 72 horas, após dieta rica em gordura durante 6 dias, em frasco descartável, refrigerado ou congelado. (ver estabilidade da amostra). - Informar se cliente fez dieta, com a data e horário do início e término da coleta. Utilizar uma bacia ou comadre, previamente limpa e seca, para coletar as fezes no momento da evacuação. É de fundamental importância que se evite a contaminação com urina, água ou outro elemento. O transporte das fezes deve ser feito em recipiente plástico adequado (coletor universal). Não contaminar externamente o recipiente e não preenchê-lo até a borda. A amostra deve ser entregue ao laboratório o quando antes. Caso a coleta tenha sido feita à noite, guardar o material no refrigerador; Planejamento Estratégico

14 Evitar a coleta de fezes no período menstrual. É contra-indicado o uso de óleos minerais e enemas (bário); Em caso de crianças, recolha as fezes da fralda logo após a evacuação; Não utilizar purgativo. Se estiver com prisão de ventre, usar supositório de glicerina. Sangue oculto Não comer: carne crua, nabos, rabanetes, e medicamentos com aspirina e vitamina C. Papanicolau Fazer pausa sexual nas últimas 48 horas; Não fazer uso de creme e/ou óvulo vaginal, ducha e/ou lavagem interna nas últimas 48 horas; Não ter feito exame ginecológico com toque e/ou ultra-som transvaginal nas últimas 48 horas; Ideal não estar menstruada; Pode ser realizado em pacientes com sangramento não menstrual; Tubo com EDTA de 5 ml tampa roxo (para coleta de Hematologia e correlatos SEMPRE COLHER 01 TUBO APENAS Tubo de 5 ml Azul para coleta de Coagulograma; Frasco de cor Vermelha para qualquer coleta estéril; Frasco de tampa Branca para demais coletas(fezes e Urina I) ESTRUTURA DE PESSOAL E RESPONSABILIDADES ATIVIDADES Elaboração dos Procedimentos Operacionais Elaboração de Normas Institucionais Elaboração de Boletins, informativos e/ou circulares, resposta a ofícios. De Acordo Aprovação Revisão/Revalidação Identificação Distribuição Arquivamento Gestão de documentos Registro de ocorrências ou NC Lista Mestra RESPONSABILIDADE Qualquer Colaborador, preferencialmente o executante da tarefa ou com ajuda do mesmo. Apenas deve catalogado em lista mestra pelo CGQ Membros do conselho e diretores. Diretores e gerentes. Membros do conselho, diretores e gerente da qualidade e Membros do CGQ. Membros do conselho, diretores e gerentes. Responsável pela elaboração do documento ou seu responsável superior. Membros do CGQ e Assessores. Membros do CGQ. Gerente da Qualidade Membros do CGQ. Gerente da Qualidade Membros do CGQ. Gerente da Qualidade Membros do CGQ. Gerente da Qualidade Qualquer Colaborador, preferencialmente o executante da tarefa ou com ajuda do mesmo, que tenha ocorrido os fatos. Gerente da Qualidade Níveis de Documentação: o Sistema documental está organizado e fundamentado numa pirâmide hierárquica composta por quatro níveis básicos de documentos já definidos acima, e dispostos conforme representação gráfica abaixo. Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Manuais da Qualidade - MQ Normas e Procedimentos de Gestão da Qualidade - PGQ Procedimentos Operacionais ou Instruções de trabalho Fluxogramas, Boletins técnicos e informativos. - PRO Formulários e Registros - FO Planejamento Estratégico

15 MQ PGQ Procedimentos de Gestão da Qualidade PRO Procedimento Operacional Padrão FO Formulários e registros Treinar: Ato intencional de fornecer meios para proporcionar a aprendizagem, ou seja, educar, ensinar, e mudar comportamento, fazendo com que as pessoas adquiram novos conhecimentos, novas habilidades, ensinando a mudar de atitudes. Treinar no sentido mais profundo e ensinar a pensar, a criar e a aprender a aprender. SOLICITAÇÃO DE TREINAMENTO Qualquer colaborador pode solicitar ou sugerir um treinamento para o CGQ, solicitando ao seu coordenador imediato o preenchimento e o envio do FO-009 ao CGQ. Será avaliado conforme os critérios acima do item Biossegurança: é um conjunto de princípios, objetivos, procedimentos para minimizar os riscos à saúde dos trabalhadores e proteger os ambientes, tanto, interno à organização, quanto àquele direta ou indiretamente influenciado pelas operações da organização. PESSOAL Gerente da Qualidade, Supervisor técnico, Coordenador de laboratório. Gerentes da Qualidade, Supervisor técnico, Coordenador de laboratório. C.G.Q, Gerente técnico, Supervisão técnica, Coordenador. Auxiliar de serviços gerais e pessoal limpeza Conselho e Diretores. RESPONSABILIDADES Garantir a prática e manutenção da política de biossegurança no laboratório; Oferecer treinamento e informar a importância desta política; Garantir o fornecimento dos EPC s e EPI s; Verificar o uso dos equipamentos EPI e EPC. Descarte de material pérfuro-cortante e RSS em locais apropriados; Utilizar os EPC s e EPI s; Apoiar a CGQ na manutenção da política de biossegurança. Identificar, prevenir, minimizar e eliminar os riscos. Descontaminação, higiene e limpeza das áreas. Fornecer subsídios para o desenvolvimento da política da biossegurança no laboratório; Encarregado da segurança do laboratório. EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA UTILIZADOS NOS DIFERENTES SETORES TÉCNICOS Planejamento Estratégico

16 Setor EPIs EPC Medida de Proteção Gerenciamento de amostras Avental, calçado fechado, Luvas descartáveis, máscara facial, óculos Lava-olhos Lavagem das mãos e aplicação Urinálise Parasitologia Hematologia, Bioquímica, hormônios. Imunologia Microbiologia Lavagem e Esterilização de Material PROIBIÇÕES: de proteção. Avental, calçado fechado, Luvas descartáveis, óculos de proteção. Avental, calçado fechado, Luvas descartáveis, óculos de proteção. Avental, calçado fechado, Luvas descartáveis, óculos de proteção. Avental, calçado fechado, Luvas descartáveis. Avental, calçado fechado, Luvas descartáveis, óculos de proteção, máscara PFF2. Avental, calçado fechado, Luvas descartáveis, máscara facial. Lava-olhos Lava-olhos Lava-olhos Lava-olhos Fluxo Laminar Lava-olhos Lava-olhos de Álcool 70% Lavagem das mãos e aplicação de Álcool 70% Lavagem das mãos e aplicação de Álcool 70% Lavagem das mãos e aplicação de Álcool 70% Lavagem das mãos e aplicação de Álcool 70% Lavagem das mãos e aplicação de Álcool 70% Lavagem das mãos e aplicação de Álcool 70% FUMAR: é proibido fumar em qualquer área dentro do laboratório, devido a riscos de incêndio e contaminação; COMIDA E BEBIDA: alimentação e bebida são proibidas nas áreas de trabalho técnico. Os refrigeradores das áreas técnicas não devem guardar alimentos e bebidas; VESTUÁRIO: os jalecos de uso obrigatório no laboratório não devem ser usados em outros ambientes tais como: refeitórios, rua, etc.; CABELO, BARBA E JÓIAS: o cabelo deve estar preso de forma a evitar contato com superfícies contaminadas e equipamentos, da mesma forma que jóias que contenham reentrâncias. Barba longa poderá oferecer os mesmos riscos; PIPETAGEM COM A BOCA: é terminantemente proibido pipetar com a boca. Existem pipetadores para todas as finalidades; OBJETO DE USO PESSOAL: é proibido colocar objetos de uso pessoal como blusas, celulares, medicamentos e outros sobre bancadas, ou qualquer superfície contaminada do laboratório; SAÍDAS E CORREDORES: não deve haver qualquer tipo de obstrução nas saídas e corredores; NUNCA SE DEVE BLOQUEAR O ACESSO A EXTINTORES DE INCÊNDIO, PIAS, COBERTORES DE EMERGÊNCIA OU SAÍDAS, POR NENHUM MOTIVO E POR NENHUM PERÍODO DE TEMPO; NÃO CHEIRAR PLACAS DE CULTURAS BACTERIOLÓGICAS; FLUXO DE PESSOAS: evitar o máximo o fluxo de pessoas em ambientes de atividades técnicas e não permitir a entrada de pessoas que desconheçam os riscos potenciais de exposição, crianças e animais. DESCARTE DE MATERIAL PÉRFURO-CORTANTE: Agulhas, lâminas de bisturi, lancetas e outros materiais pérfuro-cortantes que possam facilmente atravessar a pele, devem ser manipulados de forma extremamente cuidadosa: PROCEDIMENTOS: Material pérfuro-cortante usado deve ser colocado em um recipiente rígido, resistente à perfuração, dotado de tampa. O recipiente deverá ser facilmente reconhecido e claramente assinalado com o símbolo internacional de risco biológico. Recipientes com dispositivos que permitam retirar a agulha do suporte sem manipulá-la são preferíveis. Os recipientes deverão estar disponíveis nos setores de coleta e nas maletas de coleta. Após procedimentos, os recipientes deverão ser lacrados e enviados para a empresa que recolhe lixo hospitalar. Agulhas não devem ser reencapadas, entortadas, quebradas ou cortadas, a não ser que o laboratório ofereça um equipamento próprio para esta finalidade. PROCESSO DE TRATAMENTO PARA RESÍDUOS INFECTANTES: Planejamento Estratégico

17 Sangue e derivados: Devem ser recolhidos por pessoal treinado e colocados em sacos plásticos; Todo o material é recolhido pela prefeitura de Jandira, através de uma empresa terceirizada, LOCAVAGEM, conforme descrito no PGRSSS. Meios e placas de cultura: Devem ser acondicionados em sacos plásticos identificados como material biológico e autoclavados para descontaminação e posterior descarte. O processo de descontaminação dos materiais vindos da microbiologia é feito através do calor úmido em Autoclave. Temperatura máxima de tratamento: 121 C. Tempo de processamento: 30 minutos a 121 C. Na autoclave, os RSS são desidratados, esterilizados e compactados; apresentam consistência sólida, tornam-se inertes, antibióticos e podem ser incinerados, sem risco de contaminação. Depois de diminuída a carga bacteriana, o material tratado poderá ser lançado em rede de esgoto ou acondicionado em sacos brancos leitosos, identificados como material biológico e entregue à empresa responsável pela destinação final desse tipo de resíduo. Amostras de urina e fezes: Após sua utilização as amostras de urina e fezes devem ser descartadas no esgoto sanitário in natura. Os coletores universais com o restante das fezes e urinas devem ser descartados em saco plástico branco leitoso, identificado como material biológico, com símbolo de material infectante. Outros líquidos biológicos, secreções e excreções: Esse material deve ser submetido a uma diminuição da carga bacteriana e descartado no esgoto sanitário com fluxo de água. Luvas, swab, gaze e algodão contaminados: Esse material deve ser descartado como material biológico, identificado de acordo com as normas vigentes. Resíduos líquidos contaminados, recolhidos diretamente no equipamento: Coloca-se uma mangueira na saída do equipamento, de modo a direcionar o fluxo até um recipiente plástico ou revestido por dentro com aço inox, com capacidade de 20 litros (a depender do equipamento) este deve servir para um dia inteiro de trabalho. O recipiente deve conter hipoclorito a 10% de sua capacidade. Quando estiver cheio, o conteúdo foi descontaminado e a solução final terá concentração de 1%. Depois de diminuída a carga bacteriana, o material tratado poderá ser lançado em rede de esgoto. Resíduos líquidos contaminados para tratamento posterior: Devem ser recolhidos por pessoal treinado, usando os EPI específicos. Os resíduos permanecem 1 hora em um recipiente com hipoclorito a 10% (100mL de hipoclorito para cada litro de resíduo). O material descontaminado pode ser despejado na rede de esgoto. PROCESSO DE TRATAMENTO PARA RESÍDUOS QUÍMICOS: Visa eliminar as possíveis ações corrosivas e/ou reações de desconforto pelo contato com as substâncias químicas utilizadas. As substâncias químicas puras, como ácidos e álcalis, nocivas à saúde, são utilizadas geralmente sob a forma de soluções, o que minimiza a sua ação corrosiva. Quando necessário o descarte das soluções de hipoclorito, formol, fenol, álcool e outros, devem ser diluídos com água antes de sua destinação no esgoto sanitário. O mesmo tratamento de diluição deve ser praticado também com os reagentes vencidos ou com os restos de reagentes. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PARA PROCESSAMENTO DOS RESÍDUOS: RESÍDUO RECIPIENTE SACO PLÁSTICO DEPÓSITO EPI Planejamento Estratégico

18 Resíduos Contamintes Resíduos químicos perigosos Tipo B Resíduo comum Classe D Resíduos pérfurocortante Tipo E Lixo com tampa e saco plástico branco. Depois de esterilizados são colocados em bombonas plásticas. Lixeira comum com tampa Recipiente rígido com tampa podendo ser um Descarpak Branco leitoso - Saco preto ou cinza. - Lixo com saco plástico branco Empresa especializada Jaleco, botas ou sapato fechado impermeável, luvas. Jaleco, botas ou sapatos fechados impermeável, luvas. Contêiner, caçamba - ou lixeira. Contêiner, caçamba Jaleco, botas ou sapato fechado impermeável, luvas. DESCONTAMINAÇÃO: Para a descontaminação pessoal, de equipamentos e superfícies fixas, devem-se utilizar desinfetantes eficientes e adequados, registrados no Ministério da Saúde. Não existe um desinfetante único que atenda todas as necessidades. É fundamental conhecer os diversos agentes e sua compatibilidade de uso para evitar custos excessivos e utilização inadequada. Para descontaminação de amostras biológicas na rotina dos laboratórios clínicos, recomendam-se os compostos liberadores de cloro. O mais comumente utilizado é o hipoclorito de sódio a 1,0%, e todos os materiais utilizados para realização de pesquisa de BK é utilizado hipoclorito de sódio a 2,5%. OBS: O hipoclorito é tóxico e causa irritação da pele e de olhos, se ingerido, provoca corrosão das membranas e mucosas e sua inalação causa irritação severa no trato respiratório. Descontaminação de área após derramamento de material biológico ou cultura de microrganismos 1. Notifique imediatamente aos demais funcionários do setor. 2. Se houver algum risco biológico associado com a liberação do aerossol todos os funcionários devem deixar imediatamente o setor. No setor de microbiologia a área deve ser irradiada por 30 minutos com ultravioleta. 3. Os indivíduos envolvidos no acidente devem verificar suas vestimentas quanto à contaminação com o material. Caso tenha ocorrido, as medidas de descontaminação da roupa devem ser tomadas. Descontaminação de pequenas áreas: (INSTRUÇÃO PARA DESCONTAMINAÇÃO) 1. Colocar os EPIs necessários. 2. Identificar a área que necessita de descontaminação. 3. Preparar os sacos para descarte de material contaminado 4. Mover-se lenta e cuidadosamente durante o tratamento da área com o descontaminante próprio (hipoclorito) evitando a formação de novos aerossóis. 5. Cobrir a área inteira com uma toalha absorvente e deixar o germicida agir por 30 minutos antes de recolher com os fragmentos grosseiros. 6. Colocar o material absorvente nos sacos para descarte e os perfuro cortantes nas caixas rígidas. 7. Remover as luvas cuidadosamente e descarta-las juntamente com o material contaminado. 8. Lavar as mãos com água e sabão e solução anti-séptica. 13. Registrar o acidente. Kit de limpeza: Instrução para descontaminação por escrito e em local de fácil visualização EPIs Pá plástica Desinfetantes apropriados (dentro da validade) Toalha de papel absorvente Saco plástico para descarte de material contaminado e caixas rígidas para perfuro cortantes Documentação LIMPEZA E HIGIENE: Áreas limpas: Não deve tocar com as mãos contaminadas (enluvadas ou não), telefone, teclados, maçanetas e outros itens. Deve ser feita a descontaminação periódica dos equipamentos e superfícies consideradas LIMPAS com álcool a 70%. Áreas contaminadas: Todas as superfícies consideradas contaminadas só poderão ser tocadas por mãos enluvadas. Todos os equipamentos, telefones, maçanetas, teclados e demais superfícies Planejamento Estratégico

19 contaminados estarão marcados com uma etiqueta indicando que para tocar naquele local a pessoa deverá calçar as luvas. PLANO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO O QUE? QUANDO? COM O QUE? COMO? Equipamentos Após contaminação Pano ou papel umedecido Água e sabão Álcool a 70% Remover a contaminação Limpeza mecânica Fricção por 2 min. até secar Autoclave Semanal Água e sabão Limpeza mecânica Banho-Maria Mensal Água e sabão Álcool a 70% Centrífugas Diariamente Após contaminação Com material biológico Álcool a 70% Estufa Diariamente Água e sabão Álcool a 70% Cabine de segurança com fluxo laminar Após o uso diariamente Água e sabão Álcool a 70% Retirar a água Limpeza mecânica Manter seco entre uso Friccionar por até 2 min até secar Friccionar por 2 min. até secar (superfície interna) Limpeza mecânica Friccionar por 2 min. até secar Limpeza mecânica Friccionar por 2 min. até secar Filtro de ar-condicionado Mensalmente Troca do filtro Retirar o filtro Colocar o novo Freezer Mensalmente Água e sabão Transferir o conteúdo para outra geladeira. Degelar Limpeza mecânica Geladeira Mensalmente Água e sabão Transferir o conteúdo para outra geladeira. Degelar Limpeza mecânica Instrumental autoclavável Após cada uso Bancadas Diariamente Após contaminação com matéria orgânica. Água e sabão Autoclavar a 121 C Pano ou Papel descartável Água e sabão Álcool a 70% Limpeza mecânica Esterilização por 20 min. Remover Limpeza mecânica Friccionar por 2 min até secar Paredes Trimestralmente Água e sabão Limpeza mecânica Pias Diariamente Sapóleo em pó Limpeza mecânica Pisos Diariamente Após contaminação com matéria orgânica ACIDENTES DE TRABALHO: Pano ou papel descartável Água e sabão Álcool a 70% Remover Limpeza mecânica Friccionar por 2 min até secar Acidentes de trabalho por contaminação com material biológico, objetos pérfuro-cortantes potencialmente contaminados está relacionado à não observância das normas de biossegurança. Os principais acidentes num laboratório são devidos: -Acidentes por punção percutânea com agulhas e outros instrumentos pérfuro-cortantes. -Projeção de sangue em diversos procedimentos, atingindo mucosas do colaborador. -Projeções nos olhos e contaminação de minúsculas gotículas. Planejamento Estratégico

20 Procedimentos frente a acidentes: As picadas e cortes devem ser lavados com água e sabão imediatamente. Se uma salpicada atingir os olhos, enxaguar com água corrente ou soro fisiológico, mantendo os olhos bem abertos. Se contaminar a boca, sem fazer nenhum movimento de deglutição, enxaguar com água. SE VIER A ACONTECER ALGUM ACIDENTE NO LOCAL DE TRABALHO O COLABORADOR DEVERÁ COMUNICAR IMEDIATAMENTE AO GERENTE / SUPERVISOR / COORDENADOR DO SETOR QUE DEVERÁ TOMAR AS DEVIDAS PROVIDÊNCIAS ENCAMINHANDO-O A CGQ. A CGQ deverá registrar em formulário padrão todo incidente ou dano em potencial que por ventura venha a acontecer e nesta planilha deverá constar: Dados pessoais; Descrição do acidente; Investigação da causa; Medidas tomadas para prevenção de casos semelhantes; Acompanhamento do colaborador acidentado: Preencher o impresso CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) e encaminhar as 6 vias deste impresso ao Departamento de Recursos Humanos que providenciará o envio das vias para os órgãos correspondentes conforme PCMSO LABclim. PROTOCOLO FRENTE A ACIDENTE COM PÉRFURO-CORTANTE: Coletar amostras de sangue do paciente e do colaborador acidentado, em tubo seco de 10 ml. Encaminhar o colaborador para o setor de emergência do Hospital de referência, com a carta de encaminhamento informando ao médico o acidente de trabalho, quando possível o resultado do exame na amostra com a qual o colaborador tenha se acidentado (FO-0150). Os tubos de 10 ml são encaminhados ao setor de gerenciamento de amostras para a centrifugação e direcionado a imunoquímica para realização dos marcadores de hepatite B e C e HIV (HCV e Hbc IgG). Deverá ser realizado teste rápido para HIV e o resultado reportado para o médico. O laboratório deverá fornecer um relatório com o resultado dos exames. Se o resultado for negativo, o colaborador retorna ao laboratório com o relatório, que deverá ser entregue a CGQ; se for positivo, o colaborador deverá iniciar de imediato o tratamento, cuja medicação é fornecida pelo próprio hospital, e o mesmo continua com acompanhamento médico no Hospital de referência. Independente do resultado do relatório o colaborador deverá realizar periodicamente (1 mês / 6 meses / 1ano / 2 anos) sorologia para hepatite B / C e HIV. A CGQ realizará estatísticas mensais de acidentes com perfuro cortantes. LAVAGEM DAS MÃOS A principal via de transmissão de infecção dos EAS são as mãos dos profissionais que atuam nesses estabelecimentos. A adequada LAVAGEM DAS MÃOS é fundamental: Técnica: COMO PROCEDER: Abrir a torneira com a mão não dominante (para o destro, usar a mão esquerda. Para o canhoto, a direita) e molhar as mãos, sem encostar na pia ou lavatório; Ensaboar as mãos, friccionando-as por aproximadamente 15 a 30 segundos, atingindo: 1 - Palma das mãos 2 - Dorso das mãos 3 - Espaços interdigitais 4 - Polegar 5 - Articulações 6 - Unhas e extremidades, dedos. 7 - Punhos Enxaguar as mãos; Fechar a torneira com o papel É proibido o uso de acessórios como: Anéis; Pulseiras; Relógios de pulso. Planejamento Estratégico

21 Treinamento O processo de treinamento consiste em três fases: PROCESSO DE INTEGRAÇÃO (Competências Organizacionais) É obrigatório para todos os colaboradores recém-admitidos, com o objetivo de adaptá-los ao SGQ e apresentá-los a empresa. E feito entregando uma cópia do manual de integração, e uma breve entrevista com o Supervisor/Coordenador, que deve esclarecer eventuais duvidas, e passar ao mesmo um resumo dos principais aspecto organizacionais da empresa. TREINAMENTOS BÁSICOS (Competências Gerenciais ou Operacionais) São treinamentos necessários para o desempenho da função. Obrigatoriamente devem ser incluindo: Biossegurança Fluxo dos Processos SIL Sistema de Informática Laboratorial Liberação de Exames TREINAMENTOS COMPLEMENTARES ou EMERGENTES São treinamentos obrigatórios ou não para o exercício da função e que serão programados conforme conveniência, para aprimoramento profissional. Tais treinamentos serão ministrados internamente ou através da participação do colaborador em treinamentos externos. Os responsáveis por cada área definem os treinamentos específicos para cada função, preenchendo o formulário de Levantamento das Necessidades de Treinamentos. A necessidade de treinamento será revisada pelo responsável de cada área, visando incorporar atualizações em função de mudanças tecnológicas ou outras que tenham surgido durante o período. Anualmente, será emitido um relatório por área com os treinamentos de cada colaborador, de acordo com a programação dos treinamentos para avaliação e possíveis alterações; CRONOGRAMA DE TREINAMENTO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO: O Colaborador, inicialmente, tomará conhecimento da Estrutura Organizacional (setores e responsáveis), dos Atos, Resoluções e Normas da empresa por um período de 4 horas; O colaborador deverá realizar o treinamento em tempo integral seguindo o cronograma abaixo: SETORES Gerenciamento de amostras Parasitologia Urinálise Microbiologia Hematologia Imunoquímica PERÍODO 2 dias 1 dia 1 dia 2 dias 2 dias 2 dias Treinamentos Básicos e ou emergentes; Os treinamentos serão planejados e os colaboradores serão convocados oportunamente. AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO É disponibilizado o formulário de Avaliação de Treinamento, que deverá ser distribuído pelo instrutor aos participantes, recolhendo-o em seguida e encaminhando-o para que sejam analisados os dados e medidas necessárias para aprimoramento dos pontos fracos. Planejamento Estratégico

22 AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO TREINAMENTO Será realizada através de questionários elaborados especificamente, ou dados estatísticos. REGISTRO DE PARTICIPAÇÃO DE TREINAMENTO Os treinamentos deverão ser registrados em formulário de Registro de Treinamento FO-14, bem como, quando externos, os certificados deverão ser apresentados, onde os mesmos serão copiados e o original devolvido ao colaborador; ficando a cópia armazenada em pasta do colaborador participante. LIMITES CRÍTICOS PARA COMUNICAÇÃO AO MÉDICO Setor de Imunoquímica PARÂMETROS MÍNIMO MÁXIMO Glicose 40 mg/dl 400 mg/dl Glicose no Líquor 39 mg/dl 400 mg/dl Potássio 2,5 meq/l 6,0 meq/l Cálcio Ionizado 3,0 mg/dl 6,5 mg/dl Cálcio Total 6,0 13,0 mg/dl Cloreto 80 meq/l 120 meq/l Sódio meq/l Magnésio 1,0 mg/dl 5,0 mg/dl Bilirrubina Total *** 15,0 mg/dl Uréia *** 150 mg/dl Ácido Úrico <1,0 mg/dl >12,0 mg/dl Creatinina 0,2 mg/dl 5,0 mg/dl Lactato 0,5 mg/dl 4,0 mg/dl Uréia (urina) *** 10-35g/24h T3 0,195 ng/ml 6,51 ng/ml T4 0,420 ng/ml 24,86 ng/ml TSH > 100,00 Hematologia Parâmetros Mínimo Máximo Hematócrito 20% 60% Hemoglobina 7,0 g/dl 20,0 g/dl Plaquetas cels/mm cels/mm3 Leucócitos cels/mm cels/mm3 Tempo de Protrombina - RNI 9 s 30 s PTT 20 s 80 s RESULTADOS QUALITATIVOS Hematologia Comunicar sempre: Presença de blastos no sangue periférico e no líquor; Novos diagnósticos de leucemia. Avaliar: Presença de drepanócitos; Linfócitos atípicos; Reticulócitos aumentados; Desvio para a esquerda. Microbiologia/Parasitologia Planejamento Estratégico

23 Resultados positivos de Gram e cultura: sangue, líquor, líquidos corporais; Resultado positivo de Tinta Nanquim (pesquisa de criptococos no líquor); Resultado positivo de coloração ou cultura de BAAR; Pesquisa de antígenos ou testes rápidos positivos para: Cryptococcus, Streptococcus grupo B, Haemophilus influenzae, Neisseria meningitides; Presença de Plasmodium; Exame direto indicativo ou cultura positiva para micoses sistêmicas; Exame direto sugestivo ou cultura positiva para Neisseria gonorrhoeae; Pesquisa de Treponema pallidum positiva pela microscopia de campo escuro. Microscopia, Urinálise e Líquidos Corporais Leucócitos elevados no líquor; Presença de células neoplásicas; Blastos e microorganismos em líquor e líquidos corporais; Combinação de glicosúria + cetonúria; Presença de cristais patológicos (urato, cisteína, leucina, tirosina). Liberação de laudos Passo a passo: Clicar no menu Emissão de laudos Assinalar o item Assinar exames Planejamento Estratégico

ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Os acidentes de trabalho com material biológico e/ou perfurocortante apresentam alta incidência entre

Leia mais

Fundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio

Fundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio Fundap Fundação do Desenvolvimento Administrativo Programa de Estágio Programa de Estágio Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio Plano de Estágio Julho de 2008 SABE - Sistema

Leia mais

MÓDULO 5 Movimentações

MÓDULO 5 Movimentações MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:

Leia mais

Higienização do Ambiente Hospitalar

Higienização do Ambiente Hospitalar Higienização do Ambiente Hospitalar Enfª Mirella Carneiro Schiavon Agosto/2015 O serviço de limpeza tem por finalidade preparar o ambiente de saúde para suas atividades, mantê-lo em ordem e conservar equipamentos

Leia mais

MANUAL DE NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

MANUAL DE NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO FACULDADES INTEGRADAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA Credenciada pela Portaria Ministerial nº 1.727 de 13/06/2002 D. O.U. 14/06/2002 MANUAL DE NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Eunápolis BA 2009 1.

Leia mais

Manual Sistema de Autorização Online GW

Manual Sistema de Autorização Online GW Sistema de Autorização Online GW Sumário Introdução...3 Acesso ao sistema...4 Logar no sistema...4 Autorizando uma nova consulta...5 Autorizando exames e/ou procedimentos...9 Cancelamento de guias autorizadas...15

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. POP-I 67 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-½ - OraQuick ADVANCE 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica O ensaio

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS 1. Objetivo POP-L02 Página 1 de 12 Estabelecer as diretrizes para o controle de todos documentos e dados do Sistema de Gestão da Qualidade, de modo a garantir a rastreabilidade e padronização dos processos

Leia mais

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR. INFLUENZA A H1N1 junho de 2011

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR. INFLUENZA A H1N1 junho de 2011 CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR INFLUENZA A H1N1 junho de 2011 Medidas de prevenção: Higienizar as mãos com água e sabonete/sabão antes

Leia mais

Manual Operacional SIGA

Manual Operacional SIGA SMS - ATTI Maio -2013 Conteúdo Sumário... 2 PPD -IPD... 3 Adicionar Paciente... 4 Laudo Médico... 6 Avaliação do Enfermeiro... 11 Visita Domiciliar... 14 Dados do Paciente no Programa... 16 Histórico do

Leia mais

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos; Os 32 itens da NR-32 a serem trabalhados nesta primeira etapa do projeto 32 para implantação nos estabelecimentos de saúde até 2009 foram selecionados e estudados pela diretoria do Sinsaúde por serem os

Leia mais

SEGURANÇA E TÉCNICA DE LABORATÓRIO AULA 01: ORGANIZANDO O LABORATÓRIO TÓPICO 03: ORGANIZAÇÃO LABORATORIAL O laboratório, seja de uma indústria, de um centro de pesquisa ou de uma instituição de ensino

Leia mais

Módulo SAC Atendimento ao Cliente

Módulo SAC Atendimento ao Cliente Módulo SAC Atendimento ao Cliente Objetivo O Módulo SAC ou Serviço de Atendimento ao Cliente é uma ferramenta que gerencia, cria e administra informações num canal de comunicação informatizado entre a

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MÓDULO DA FARMÁCIA AGHU

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MÓDULO DA FARMÁCIA AGHU MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MÓDULO DA FARMÁCIA AGHU Pré- requisitos: - Perfil de acesso do funcionário - Cadastro do funcionário na farmácia que poderá ocorrer a dispensação. - Cadastro das unidades de internação.

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1 MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo

Leia mais

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL... Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade

Leia mais

Biossegurança RISCOS BIOLOGICOS. UNISC Departamento de Biologia e Farmácia Prof. Jane Renner

Biossegurança RISCOS BIOLOGICOS. UNISC Departamento de Biologia e Farmácia Prof. Jane Renner Biossegurança RISCOS BIOLOGICOS UNISC Departamento de Biologia e Farmácia Prof. Jane Renner Risco biológico Definição Agente de origem biológica que possui a capacidade de produzir efeitos deletérios em

Leia mais

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS Rua: Victor Sopelsa, nº 3000 Bairro Salete E-mail: sac-lableite@uncnet.br Fone: (49) 3441-1086 Fax: (49) 3441-1084 Cep: 89.700-000 Concórdia Santa Catarina Responsável /Gerente

Leia mais

Procedimentos Operacionais NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR

Procedimentos Operacionais NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Versão: 1 Pg: 1/9 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Mônica Regina Viera Coordenadora 05/09/2009 DE ACORDO Ivo Fernandes Sobreiro Gerente da Qualidade 08/09/2009 APROVADO POR Dr. Renato de Lacerda

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO Enfª Assione Vergani - VISA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO Enfª Assione Vergani - VISA PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO Enfª Assione Vergani - VISA CONCEITO É o documento que expressa o planejamento do trabalho repetitivo que deve ser executado para o alcance

Leia mais

Controle Patrimonial WEB

Controle Patrimonial WEB Cccc Controle Patrimonial WEB Manual Inventário Conteúdo. Introdução... 3 2. Inventário... 3 2.. Abertura do inventário... 4 2.2. Relatório para Inventário... 5 2.2.. Contagem física e verificação do estado

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. POP n.º: I70 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-, VIKIA Biomeriéux. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. 3. Aplicação

Leia mais

DATA DE APROVAÇÃO: 23/10/2015

DATA DE APROVAÇÃO: 23/10/2015 1/6 1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO O Trichomonas vaginalis é um parasita flagelado e é o agente causador da tricomoníase. Existe em apenas em uma única forma (trofozoíto), que é simultaneamente infecciosa

Leia mais

Sistema de Autorização Unimed

Sistema de Autorização Unimed Diretoria de Gestão Estratégica Departamento de Tecnologia da Informação Divisão de Serviços em TI Sistema de Autorização Unimed MANUAL DO USUÁRIO DIVISÃO DE SERVIÇOS EM TI A Divisão de Serviços em TI

Leia mais

BIOSSEGURANÇA NOCÕES BÁSICASB. Ione Pinto ioneppinto@hotmail.co m

BIOSSEGURANÇA NOCÕES BÁSICASB. Ione Pinto ioneppinto@hotmail.co m BIOSSEGURANÇA NOCÕES BÁSICASB Ione Pinto ioneppinto@hotmail.co m Definição de Biossegurança Conjunto de medidas voltadas para a prevenção ão, minimização ou eliminação de riscos inerentes as atividades

Leia mais

Guia Site Empresarial

Guia Site Empresarial Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação

Leia mais

MANUAL TISS Versão 3.02.00

MANUAL TISS Versão 3.02.00 MANUAL TISS Versão 3.02.00 1 INTRODUÇÃO Esse manual tem como objetivo oferecer todas as informações na nova ferramenta SAP que será utilizada pelo prestador Mediplan, a mesma será responsável para atender

Leia mais

MANUAL DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO

MANUAL DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO MANUAL DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO Manual desenvolvido pela equipe de monitoras, sob a supervisão da disciplina de Tecnologia de Alimentos (Curso de Nutrição) para normatização das atividades desenvolvidas

Leia mais

ELABORADO: Ana Cristina Cunha

ELABORADO: Ana Cristina Cunha 1/7 1. OBJETIVO Estabelecer formulários para auxiliar na rastreabilidade dos insumos e reagentes utilizados, no registro de não conformidades e ação preventiva, no tempo de guarda dos registros pertencentes

Leia mais

Química Fundamental Informações Gerais Data: 29 de Fevereiro de 2012 NORMAS DE SEGURANÇA E BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO

Química Fundamental Informações Gerais Data: 29 de Fevereiro de 2012 NORMAS DE SEGURANÇA E BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO Química Fundamental Informações Gerais Data: 29 de Fevereiro de 2012 NORMAS DE SEGURANÇA E BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO Funcionamento do Laboratório Dependendo da atividade prática, os alunos encontrarão

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 1. INTRODUÇÃO Toda e qualquer atividade prática a ser desenvolvida dentro de um laboratório apresentam riscos e estão propensas a acidentes. Devemos então utilizar normas

Leia mais

EBOLA MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE EM SERVIÇOS DE SAÚDE ANA RAMMÉ DVS/CEVS

EBOLA MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE EM SERVIÇOS DE SAÚDE ANA RAMMÉ DVS/CEVS EBOLA MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE EM SERVIÇOS DE SAÚDE ANA RAMMÉ DVS/CEVS Ebola Perguntas e Respostas 13 O que fazer se um viajante proveniente desses países africanos apresentar sintomas já no nosso

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

Sumário INTRODUÇÃO... 3 INTEGRAÇÃO COM O EMPRESÁRIOERP... 3 AGILIDADE NOS PROCESSOS E APOIO AOS CONTROLES INTERNOS... 3 SAC - ATENDIMENTO...

Sumário INTRODUÇÃO... 3 INTEGRAÇÃO COM O EMPRESÁRIOERP... 3 AGILIDADE NOS PROCESSOS E APOIO AOS CONTROLES INTERNOS... 3 SAC - ATENDIMENTO... Sumário INTRODUÇÃO... 3 INTEGRAÇÃO COM O EMPRESÁRIOERP... 3 AGILIDADE NOS PROCESSOS E APOIO AOS CONTROLES INTERNOS... 3 SAC - ATENDIMENTO... 4 CADASTRO DO TIPO DO ATENDIMENTO... 5 CADASTRO DE CATEGORIAS...

Leia mais

MANUAL COTAÇAO WEB MANUAL MANUAL AVANÇO INFORMÁTICA AVANÇO INFORMÁTICA. [Digite seu endereço] [Digite seu telefone] [Digite seu endereço de email]

MANUAL COTAÇAO WEB MANUAL MANUAL AVANÇO INFORMÁTICA AVANÇO INFORMÁTICA. [Digite seu endereço] [Digite seu telefone] [Digite seu endereço de email] MANUAL COTAÇAO WEB [Digite seu endereço] [Digite seu telefone] [Digite seu endereço de email] MANUAL MANUAL AVANÇO INFORMÁTICA AVANÇO INFORMÁTICA Material Desenvolvido para a Célula Materiais Autor: Equipe

Leia mais

COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Higienização das Mãos

COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Higienização das Mãos COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR *Definição: Higienização das Mãos Lavagem das mãos é a fricção manual vigorosa de toda superfície das mãos e punhos,

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS

ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS Tempo de Jejum O jejum para alguns exames não é obrigatório, para outros, é necessário que ele seja de 4, 8 ou 12 horas. Verifique com antecedência no

Leia mais

Hepatites B e C. são doenças silenciosas. VEJA COMO DEIXAR AS HEPATITES LONGE DO SEU SALÃO DE BELEZA.

Hepatites B e C. são doenças silenciosas. VEJA COMO DEIXAR AS HEPATITES LONGE DO SEU SALÃO DE BELEZA. Hepatites B e C são doenças silenciosas. VEJA COMO DEIXAR AS HEPATITES LONGE DO SEU SALÃO DE BELEZA. heto hepatite manucure.indd 1 Faça sua parte. Não deixe as hepatites virais frequentarem seu salão.

Leia mais

Caso já seja usuário do SCAW siga as instruções a partir da página X.

Caso já seja usuário do SCAW siga as instruções a partir da página X. Caso já seja usuário do SCAW siga as instruções a partir da página X. Para iniciar o sistema dê um duplo clique no ícone, que se encontra na área de trabalho. 1 Login do sistema. Esta é a tela de login

Leia mais

HIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE, PROCESSAMENTO E PREPARO DE SUPERFÍCIE DOS EQUIPAMENTOS E CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

HIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE, PROCESSAMENTO E PREPARO DE SUPERFÍCIE DOS EQUIPAMENTOS E CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO HIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE, PROCESSAMENTO E PREPARO DE SUPERFÍCIE DOS EQUIPAMENTOS E CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO ANA LUÍZA 21289 LUCAS - 23122 ARTTENALPY 21500 MARCELINA - 25723 CLECIANE - 25456 NAYARA - 21402

Leia mais

Gerenciamento de Resíduos

Gerenciamento de Resíduos Gerenciamento de Resíduos ANVISA RDC 306/04 - REGULAMENTO TÉCNICO PARA GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DE SAÚDE veronica.schmidt@ufrgs.br O perigo do lixo hospitalar. Resíduos biológicos - culturas de microrganismos

Leia mais

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Serviço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Define as normas internas

Leia mais

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF

Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF A Comissão de segurança do Instituto de Química da UFF(COSEIQ) ao elaborar essa proposta entende que sua função é vistoriar, fiscalizar as condições

Leia mais

A- Estou sentindo as lentes confortáveis em meus olhos? B- Meus olhos estão claros e brilhantes como estavam antes de colocar as lentes?

A- Estou sentindo as lentes confortáveis em meus olhos? B- Meus olhos estão claros e brilhantes como estavam antes de colocar as lentes? COMO PREVENIR ACIDENTES COM LENTES DE CONTATO Por Luiz Alberto Perez Alves As lentes de contato modernas além de práticas são muito seguras, desde que você siga corretamente todas as orientações que seu

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Mantenha as portas e as janelas abertas, inclusive nos dias frios, para evitar o aumento de germes no ar, o que facilita a transmissão de doenças.

Mantenha as portas e as janelas abertas, inclusive nos dias frios, para evitar o aumento de germes no ar, o que facilita a transmissão de doenças. Soninho Mantenha as portas e as janelas abertas, inclusive nos dias frios, para evitar o aumento de germes no ar, o que facilita a transmissão de doenças. Garanta que entre os colchonetes haja meio metro

Leia mais

Universidade Federal de Mato Grosso. Secretaria de Tecnologias da Informação e Comunicação. SISCOFRE Sistema de Controle de Frequência MANUAL

Universidade Federal de Mato Grosso. Secretaria de Tecnologias da Informação e Comunicação. SISCOFRE Sistema de Controle de Frequência MANUAL Universidade Federal de Mato Grosso Secretaria de Tecnologias da Informação e Comunicação SISCOFRE Sistema de Controle de Frequência MANUAL Versão 2.1 2013 Cuiabá MT Sumário Usuários do SISCOFRE... 3 Fases

Leia mais

CAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE

CAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE 2.1 Operação e Controle CAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE Este capítulo é composto por quatro ferramentas: O foco principal do Leankeep é facilitar os processos para os operadores e mantenedores dos sistemas.

Leia mais

Processo de Não Conformidade, Produto Não Conforme e Melhorias

Processo de Não Conformidade, Produto Não Conforme e Melhorias Dono do Processo Bruno Silva Mendonça Substituto: Marilusa L B Bittencourt Aprovado por Comitê da Qualidade Analisado criticamente por Representante da Direção 1 OBJETIVOS Estabelecer o mecanismo de identificação

Leia mais

Estalo Desenvolvimento e Tecnologia Rua Ismael Carlos Correia, 107 CEP 89221-520 - Joinville - SC estalo@estalo.com.br Fone/Fax: (47) 3425-5745

Estalo Desenvolvimento e Tecnologia Rua Ismael Carlos Correia, 107 CEP 89221-520 - Joinville - SC estalo@estalo.com.br Fone/Fax: (47) 3425-5745 Estalo PPP Conteúdo Apresentação...3 1.1 O QUE É O ESTALO PPP?...3 1.2 ONDE ELE SE APLICA?...3 1.3 COMO SE REALIZA A ENTRADA DE DADOS?...3 Ajuda para utilização do programa...4 2.1 ASSISTENTE (WIZARD)...4

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

Página: 1. Revisão: 16/12/2008. G:\TI\Negocios\Manuais_WebGuias\WebGuias 1.08.doc

Página: 1. Revisão: 16/12/2008. G:\TI\Negocios\Manuais_WebGuias\WebGuias 1.08.doc Página: 1 Página: 2 INDICE EMISSÃO DE GUIAS VIA INTERNET... 3 WEBGUIAS...4 1. Página Inicial...5 2. Alterando a senha padrão fornecida pela Santa Casa Saúde:...6 3. Mensagens WEB...7 4. Autorização de

Leia mais

O Komunik é uma ferramenta de comunicação interna que permite a interação completa entre todos os setores de uma empresa.

O Komunik é uma ferramenta de comunicação interna que permite a interação completa entre todos os setores de uma empresa. ORG 13.8 KOMUNIK O QUE É Manual Estoque - Versão 4.55.001-2ª Edição - 2012 O Komunik é uma ferramenta de comunicação interna que permite a interação completa entre todos os setores de uma empresa. PRA

Leia mais

UNIMAR UNIVERSIDADE DE MARÍLIA CURSO DE ODONTOLOGIA REGULAMENTO DA CLÍNICA ODONTOLÓGICA UNIMAR 2011. Profª. Dr.ª Beatriz Flávia de M.

UNIMAR UNIVERSIDADE DE MARÍLIA CURSO DE ODONTOLOGIA REGULAMENTO DA CLÍNICA ODONTOLÓGICA UNIMAR 2011. Profª. Dr.ª Beatriz Flávia de M. UNIMAR UNIVERSIDADE DE MARÍLIA CURSO DE ODONTOLOGIA REGULAMENTO DA CLÍNICA ODONTOLÓGICA UNIMAR 2011 Profª. Dr.ª Beatriz Flávia de M. Trazzi Objetivos: As normas descritas abaixo, deverão ser acatadas pelos

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

Manual de digitação de contas Portal AFPERGS

Manual de digitação de contas Portal AFPERGS Manual de digitação de contas Portal AFPERGS 1 Sumário Acesso à função digitação de contas... 3 O que é a Função digitação de contas (DC)... 4 Como proceder na função digitação de conta médica (DC)...

Leia mais

SISTEMA PATRIMÔNIO WEB

SISTEMA PATRIMÔNIO WEB UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Subcomissão de Patrimônio - GEFIM REITORIA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMPATRIM/GEFIM SISTEMA PATRIMÔNIO WEB Manual do usuário v.1.1 Sumário Introdução... 4 Fluxo das Principais

Leia mais

Saada Chequer Fernandez

Saada Chequer Fernandez Saada Chequer Fernandez Analista de Gestão em Saúde Coordenação da Qualidade CIQ/Direh/FIOCRUZ Gerenciamento da Qualidade em Laboratório de Anatomia Patológica VI Congresso Regional de Histotecnologia

Leia mais

Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa

Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa Versão 3.0 1 Histórico de Revisão Versão Autor Data Descrição Equipe suporte Criação do 1.0 Plataforma Brasil 01/11/2011 Documento 1.1

Leia mais

Divisão de Enfermagem CME Página 1 de 6 Título do Procedimento: Limpeza concorrente e terminal da CME

Divisão de Enfermagem CME Página 1 de 6 Título do Procedimento: Limpeza concorrente e terminal da CME Divisão de Enfermagem CME Página 1 de 6 Freqüência em que é realizado: Diário/semanal/quinzenal/mensal Profissional que realiza: Auxiliar ou Técnico de Enfermagem e servidor da empresa terceirizada de

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO RM Agilis Manual do Usuário Ouvidoria, Correspondência Interna, Controle de Processos, Protocolo Eletrônico, Solicitação de Manutenção Interna, Solicitação de Obras em Lojas,

Leia mais

II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP.

II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP. II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP. Nesta fase busca-se o refinamento dos objetivos do projeto e detalhamento do melhor caminho

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União

e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Sumário 1. Acesso ao sistema... 3 2. Funcionalidades do sistema... 5 3. Como tratar manifestações... 14 3.1 Detalhar...

Leia mais

VESOFTWARE - DESENVOLIMENTO DE SISTEMAS E WEBSITES Fone: (11) 4036-6980 VIVO(11)9607-5649 TIM(11)7013-8480 1-13

VESOFTWARE - DESENVOLIMENTO DE SISTEMAS E WEBSITES Fone: (11) 4036-6980 VIVO(11)9607-5649 TIM(11)7013-8480 1-13 1-13 INTRODUÇÃO O Programa pode ser instalado em qualquer equipamento que utilize o sistema operacional Windows 95 ou superior, e seu banco de dados foi desenvolvido em MySQL, sendo necessário sua pré-instalação

Leia mais

Treinamento Módulo Contas a Pagar

Treinamento Módulo Contas a Pagar Contas a Pagar Todas as telas de cadastro também são telas de consultas futuras, portanto sempre que alterar alguma informação clique em Gravar ou pressione F2. Teclas de atalho: Tecla F2 Gravar Tecla

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA DIRETORIA DE MEDICAMENTOS ESTRATÉGICOS

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA DIRETORIA DE MEDICAMENTOS ESTRATÉGICOS INFORME ESTENDIDO GLICOSÍMETROS Senhor Farmacêutico Municipal, Considerando a distribuição dos novos glicosímetros da marca CEPA GC modelo TD 4230, bem como a necessidade da correta instrução aos pacientes/responsáveis

Leia mais

BIOSSEGURANÇA. com ênfase na RDC ANVISA 302. Prof. Archangelo P. Fernandes

BIOSSEGURANÇA. com ênfase na RDC ANVISA 302. Prof. Archangelo P. Fernandes BIOSSEGURANÇA com ênfase na RDC ANVISA 302 Prof. Archangelo P. Fernandes BIOSSEGURANÇA LABORATORIAL Atitude Bom Senso Comportamento BIOSSEGURANÇA LABORATORIAL Atitude Bom Senso Comportamento Conhecimento

Leia mais

CHECKLIST DA RDC 16/2013

CHECKLIST DA RDC 16/2013 CHECKLIST DA RDC 16/2013 Checklist para a RDC 16 de 2013 Página 2 de 10 Checklist 1. 2.1 Disposições gerais Existe um manual da qualidade na empresa? 2. Existe uma política da qualidade na empresa? 3.

Leia mais

Uma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária

Uma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária Uma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária objetivo Este manual estabelece os critérios de higiene e de boas práticas operacionais para o controle

Leia mais

Manual de configuração do sistema

Manual de configuração do sistema Manual de configuração do sistema (v.1.5.x Beta) Rua México, 119 Sala 2004 Centro Rio de Janeiro, RJ www.doctors-solution.com.br www.simdoctor.com.br contato@simdoctor.com.br Sumário 1. Fazendo seu primeiro

Leia mais

Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos

Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos Aula 11 Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos As amostras com resultados reagentes, na etapa de triagem, devem ser submetidas à etapa complementar. Nessa etapa,

Leia mais

2. DEFINIÇÃO E CONCEITO

2. DEFINIÇÃO E CONCEITO 1/5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para controlar todos os equipamentos e instrumentos do Laboratório do Grupo Santa Helena garantindo suas inspeções, manutenções e calibrações de forma a mantê-los

Leia mais

BEM-VINDO AO dhl PROVIEW

BEM-VINDO AO dhl PROVIEW BEM-VINDO AO dhl PROVIEW Guia de Usuário O DHL PROVIEW COLOCA VOCÊ NO CONTROLE DE SEUS ENVIOS. PROVIEW O DHL ProView é uma ferramenta de rastreamento on-line que permite o gerenciamento dos envios, a programação

Leia mais

PERIODICIDADE: NA OCORRÊNCIA DE ÓBITO. RESULTADOS ESPERADOS:

PERIODICIDADE: NA OCORRÊNCIA DE ÓBITO. RESULTADOS ESPERADOS: GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA CONCEIÇÃO NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO DA GERÊNCIA ADMINISTRATIVA PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO MORGUE TAREFA: Remoção de pacientes obitados para o Morgue.

Leia mais

Gerencie a sala de espera e garanta a satisfação dos pacientes

Gerencie a sala de espera e garanta a satisfação dos pacientes Centralx Clinic O ciclo de trabalho completo em um só sistema. Para ambientes de alta produtividade, do agendamento à consulta, do faturamento ao rateio entre prestadores de serviço, o Centralx Clinic

Leia mais

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MODELO SIMPLIFICADO PGRSS - ANEXO I

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MODELO SIMPLIFICADO PGRSS - ANEXO I Prefeitura Municipal de Curitiba Secretaria Municipal do Meio Ambiente Secretaria Municipal da Saúde PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MODELO SIMPLIFICADO PGRSS - ANEXO I SIGLAS UTILIZADAS:

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS DA ÁREA DE SAÚDE

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS DA ÁREA DE SAÚDE REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS DA ÁREA DE SAÚDE I. Objetivos do Regulamento dos Laboratórios Especializados da Área de Saúde 1. Fornecer um guia geral e regras básicas consideradas mínimas

Leia mais

Sistema de Automaçaõ de Vendas Manual Passo a Passo

Sistema de Automaçaõ de Vendas Manual Passo a Passo Sistema de Automaçaõ de Vendas Manual Passo a Passo Transmissão Antes de começar a trabalhar, vamos entender o item do menu transmissão, é nele que se faz atualização dos dados do moinho para o seu computador,

Leia mais

Reportagem Gestão de Resíduos

Reportagem Gestão de Resíduos 22 Reportagem Gestão de Resíduos Conexão 32 Setembro/Outubro 2010 23 Enfermagem na gestão de resíduos Uma das etapas mais complexas da segurança e da limpeza hospitalar está relacionada à gestão dos Resíduos

Leia mais

PROGENSA PCA3 Urine Specimen Transport Kit

PROGENSA PCA3 Urine Specimen Transport Kit PROGENSA PCA3 Urine Specimen Transport Kit Instruções para o médico Para uso em diagnóstico in vitro. Exclusivamente para exportação dos EUA. Instruções 1. Pode ser útil pedir ao paciente que beba uma

Leia mais

1. OBJETIVO Este documento tem por objetivo, estabelecer um padrão para a emissão dos relatórios anuais com base na NR 7.

1. OBJETIVO Este documento tem por objetivo, estabelecer um padrão para a emissão dos relatórios anuais com base na NR 7. 1/5 1. OBJETIVO Este documento tem por objetivo, estabelecer um padrão para a emissão dos relatórios anuais com base na NR 7. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO PCMSO Programa de controle médico da saúde ocupacional;

Leia mais

Regulamento da Sala de Necropsia do Centro de Diagnóstico e Pesquisa em Patologia Veterinária (CDPPV)

Regulamento da Sala de Necropsia do Centro de Diagnóstico e Pesquisa em Patologia Veterinária (CDPPV) INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE DIAGNÓSTICO E PESQUISA EM PATOLOGIA VETERINÁRIA Regulamento da Sala de Necropsia do Centro de Diagnóstico e Pesquisa

Leia mais

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre

Leia mais

Orientações gerais para as famílias. Educação Infantil

Orientações gerais para as famílias. Educação Infantil 2015 Orientações gerais para as famílias Educação Infantil DIREÇÃO PEDAGÓGICA Profª. Monica B. Mazzo - Diretora Pedagógica - mmazzo@absabin.com.br Profª. Suzy Vieira Março de Souza - Coordenadora - ssouza@absabin.com.br

Leia mais

ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS

ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS 2011 Índice 1. Sinalização... 3 2. Organização do Armazém... 3 3. Estabelecer um esquema de armazenamento para:... 4 4. Manter em local visível... 6 5. Deveres do Responsável

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS LABORATÓRIOS DA FACULDADE TECSOMA REGRAS DE BIOSSEGURANÇA

REGULAMENTO GERAL DOS LABORATÓRIOS DA FACULDADE TECSOMA REGRAS DE BIOSSEGURANÇA REGULAMENTO GERAL DOS LABORATÓRIOS DA FACULDADE TECSOMA REGRAS DE BIOSSEGURANÇA 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 03 REGULAMENTO GERAL DE USO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DA SAÚDE... 04 TÍTULO I DAS NORMAS DE BIOSSEGURANÇA...

Leia mais

REGULAMENTO DA CENTRAL ANALÍTICA MULTIUSUÁRIO

REGULAMENTO DA CENTRAL ANALÍTICA MULTIUSUÁRIO CAPITULO I DA FINALIDADE E DA APLICAÇÃO Art. 1º A Central Analítica Multiusuária (CAM/PEQ-UNIOESTE) é um conjunto de laboratórios que contam com equipamentos modernos, em sua maioria de última geração,

Leia mais

Manual. do POS. O novo POS é de fácil uso e aplicação. Conheça suas funções e características

Manual. do POS. O novo POS é de fácil uso e aplicação. Conheça suas funções e características Manual do POS O novo POS é de fácil uso e aplicação. Conheça suas funções e características Sumário 4 5 6 7 funções básicas funções operacionais c o n s u l t a m é d i c a execução sp/sadt 9 10 c a n

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS

PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS Este manual foi elaborado para orientar o Cliente, Órgão/Entidade, sobre os procedimentos necessários a serem seguidos com relação à preparação

Leia mais

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3 SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 Atendente... 3 1. Abrindo uma nova Solicitação... 3 1. Consultando Solicitações... 5 2. Fazendo uma Consulta Avançada... 6 3. Alterando dados da

Leia mais

1ª PARTE DIÁRIOS ELETRÔNICOS

1ª PARTE DIÁRIOS ELETRÔNICOS 1 1ª PARTE DIÁRIOS ELETRÔNICOS 1.ACESSANDO O SITE DA FEOL 1.1 Endereço do Site O endereço para acessar o site da Fundação Educacional de Oliveira é: www.feol.com.br Obs: experimente digitar apenas feol.com.br

Leia mais

O papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde

O papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde O papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde A Portaria MS nº 2616/98 define a Infecção Hospitalar (IH) como sendo aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifesta durante

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET I Sumário 1. Objetivo do Documento... 1 2. Início... 1 3. Cadastro de Pessoa Física... 3 3.1. Preenchimentos Obrigatórios.... 4 3.2. Acesso aos Campos

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO DO ODONTO TECHNOLOGY

MANUAL DE INSTALAÇÃO DO ODONTO TECHNOLOGY MANUAL DE INSTALAÇÃO DO ODONTO TECHNOLOGY 1 Índice I - Prefácio...3 II - Instalação do tipo servidor...4 III Obter o nome do computador servidor...17 IV Instalação do tipo cliente...19 V Como inserir a

Leia mais