Mecânica. Dinâmica do Corpo Rígido

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Mecânica. Dinâmica do Corpo Rígido"

Transcrição

1 Mecânica Dinâmica do Corpo Rígido

2 Mecânica» Dinâmica do Corpo Rígido 1 Introdução A equação básica descrevendo o movimento de rotação estabelece a relação entre um torque aplicado ao corpo e a variação do seu momento angular Ou seja, a taxa de variação instantânea é igual ao torque Num sistema fixo, designado por S, essa equação se escreve como: dl s =τ, A notação empregada indica que o sistema não se move com o corpo Nota-se, no entanto, que o tensor de inércia é determinado em um sistema preso ao centro de massa do corpo (sistema S ) Para tal, o momento de inércia não varia com o tempo Ele constitui, assim, outro sistema bastante conveniente para descrever o movimento, que não é, no entanto, fixo As coordenadas do vetor momento angular, num e no outro sistema, são relacionadas por uma matriz de rotação Assim, podemos escrever, utilizando a notação do capítulo 43: ( 1 ) Figura 1: Movimento do corpo rígido ' ' L = R ( ψ) R ( θ) R ( ϕ) L = R L z x z ( ) A derivada do momento angular no sistema fixo consiste de duas partes Ou seja, dl dr L R dl ' ' = + Já vimos no capítulo 43 que o primeiro termo do lado direito de (3) é dado pela expressão: Portanto, de (4), segue que a taxa de variação instantânea no sistema fixo: dl Muitas vezes encontramos essa relação escrita pela forma: dl dl = L + ω, dr ' L = ω L = ω L + S S R dl ' ( 3 ) ( 4 ) ( 5 ) ( 6 ) Figura : Um corpo rígido e um sistema de coordenadas preso a ele

3 Mecânica» Dinâmica do Corpo Rígido De acordo com (5), fica implícito que devemos calcular as taxas de variação no sistema que se move junto com o corpo e depois transformá-las para o sistema fixo (S ) Levando isso em conta, a equação fundamental assume a forma: No caso em que consideramos os eixos do sistema fixo coincidindo com os eixos principais de inércia, podemos escrever: dl + ω L = τ S ( 7 ) Portanto, dl L = I ωi + I ω j + I ω k I d ω i I d j I d 1 ω ω 3 = k Considerando-se os eixos coincidindo com os eixos principais, obtemos as equações para as componentes da velocidade angular da seguinte forma: S ( 8 ) ( 9 ) Figura 3: O movimento de precessão é bastante comum Um pião, quando tem sua extremidade fixa, descreve um movimento de precessão I1ω 1 ωω3( I I3)= τ1 Iω ω3ω1( I3 I1)= τ I ω ωω ( I I )=τ ( 10 ) Estas são conhecidas como equações de Euler, em homenagem a quem as propôs Neste capítulo, estudaremos alguns exemplos de movimento dos corpos rígidos

4 Mecânica» Dinâmica do Corpo Rígido 3 Movimento de Precessão Um dos movimentos mais típicos e interessantes de um corpo material é aquele segundo o qual algumas componentes do vetor velocidade angular variam de forma periódica Como veremos, sob determinadas circunstâncias, cada componente do momento angular executa um movimento harmônico simples Analisemos o caso simples em que um corpo rígido não se encontra sob a ação de forças externas Admitamos que ele exiba uma simetria em relação a um dos eixos, o eixo 3, por exemplo Por simetria referimo-nos ao fato de que os momentos principais de inércia I 1 e I são iguais Isto é: I 1 = I L I ( 11 ) Adotando-se os eixos 1,, e 3 como sendo os eixos x, y e z, vemos que, para um corpo simétrico (satisfazendo (11)), e para o caso em que este se encontre livre da ação de forças, as equações de Euler se escrevem: I d ω x + ωω ( I I )= 0 y z 3 I d ωx I d ω 3 z + ωω ( I I)= 0 y = 0 z 3 ( 1 ) Assim, a componente z do momento angular é constante Escrevendo a solução da terceira equação como ω z = ω 0, obtemos duas equações dependentes desse valor da componente z Dessa forma: dω dω x y + ω Ω= 0 y + ω Ω= 0 x na qual a grandeza Ω é uma nova velocidade angular, relacionada à componente ω 0, de acordo com a expressão: ( 13 ) α= ω 0 I I 3 I ( 14 )

5 Mecânica» Dinâmica do Corpo Rígido 4 Derivando-se a primeira equação de (13), e utilizando em seguida a segunda equação, obtemos: A solução para tal equação é: d ω x = ωxω ( 15 ) ' ω = ω sen Ω t + θ x ( ) 0 0 ( 16 ) De (16) e (13), segue que ' ω = ω cos Ω t + θ x ( ) 0 0 ( 17 ) O vetor velocidade angular se escreve como ' ω= ω ( Ω + θ ) + ( Ω + θ ) + 0 cos t 0 i sen t 0 j ω0k ( 18 ) Concluímos, portanto, que o módulo do momento angular total é constante, mas executa um movimento de precessão em torno do eixo z Pêndulo Físico Um corpo rígido pode executar um movimento oscilatório em torno de um eixo horizontal sob a influência da força gravitacional A tal oscilador, damos o nome de pêndulo composto, ou pêndulo físico A rigor, qualquer corpo rígido preso de forma que ele possa girar em torno de um eixo fixo se transforma em um pêndulo físico, usado para medidas precisas de g No campo prático, ele é utilizado na prospecção geofísica A Figura 4 representa uma secção transversal do corpo rígido quando colocado para oscilar Ela foi escolhida para evidenciar o centro de massa do corpo Ademais, é perpendicular ao eixo pelo qual o corpo está suspenso e em rotação, perfurando o plano que contém a secção, num ponto O, o ponto de suspensão Figura 4: Um corpo qualquer, quando preso a um eixo e colocado a oscilar sob a ação da força gravitacional, constitui um pêndulo físico (ou pêndulo composto)

6 Mecânica» Dinâmica do Corpo Rígido 5 Adotamos a letra θ para representar o ângulo que o centro de massa faz com a vertical e consideramos a letra a para representar a distância do centro de massa até o eixo de suspensão Sendo M a massa do corpo rígido, a equação associada à rotação é: dl Na equação (19), evidenciamos o fato de que torques τ m devem ser aplicados nos pontos de suspensão para mantê-lo em rotação Considerando-se apenas a componente vertical à secção reta, a equação apresentada se escreve: = R Mg +τ cm m ( 19 ) I θ= Mga sen θ, ( 0 ) em que I é o momento de inércia em relação ao eixo pelo qual o corpo rígido, colocado a oscilar, é preso Antes de prosseguirmos analisando a solução dessa equação, consideraremos o aspecto da conservação de energia nesse movimento A energia potencial do corpo rígido, de massa M, é dada por: U = Mga cosθ ( 1 ) A energia cinética de rotação do pêndulo físico, por outro lado, é dada por: 1 M T = I = k θ 0θ, em que k 0 é o raio de giração em relação ao eixo de suspensão Tendo em vista a conservação da energia mecânica, temos que a soma das duas formas de energia é uma constante, ou seja: ( ) E I = θ Mga cos θ Seja θ 0 o ângulo formado com a vertical quando o pêndulo é solto ao se iniciar o movimento Nessas circunstâncias, a conservação da energia nos leva à seguinte relação: ( 3 ) I θ = Mga( cos θ cos θ ) 0 ( 4 )

7 Mecânica» Dinâmica do Corpo Rígido 6 Portanto, o pêndulo oscilará entre os valores θ, tais que θ 0 θ θ 0 ( 5 ) E sua velocidade angular depende da variável angular θ, de acordo com a expressão: Mga θ=± cosθ cos θ0 I Se derivarmos a energia com respeito ao tempo, encontraremos a equação de movimento: ( 6 ) I θ+ Mga senθ= 0 ( 7 ) Que é igual a uma das componentes da equação de movimento de rotação do corpo rígido As soluções dessa equação podem ser expressas em termos de funções especiais, conhecidas como funções elípticas No entanto, a solução da equação (7) se simplifica quando consideramos o caso de pequenas oscilações Nessas circunstâncias, ela se reduz à equação do movimento harmônico simples Obtemos, explicitamente, I θ= Mga θ ( 8 ) O pêndulo composto executará um movimento harmônico simples, de tal forma que o período é dado por: π I k0 T = = π = π ω Mga ga A relação do período do pêndulo físico pode ser usada também para determinar o momento de inércia de um pêndulo de qualquer formato Considere o caso de um cilindro uniforme de raio R que oscila, como mostra a Figura 5 O seu momento de inércia em torno do centro de massa C é dado por: ( 9 ) Figura 5: Cilindro oscilando em torno de um eixo contendo o ponto P M I = cm R ( 30 )

8 Mecânica» Dinâmica do Corpo Rígido 7 O momento de inércia em torno de um eixo passando por P, paralelo ao eixo que passa pelo centro de massa que, por sua vez, é perpendicular à peça cilíndrica, é dado por: I = I cm + MR ( 31 ) Seu período, utilizando-se (9), é dado por: Cilindro Rolando em um Plano Inclinado T R =π 5 g ( 3 ) Consideramos um cilindro de massa M e raio a, rolando em um plano inclinado, formando um ângulo a com a horizontal (vide Figura 6) Utilizaremos o ângulo θ como a variável angular ao considerarmos a rotação do cilindro em torno de um eixo imaginário passando pelo seu centro de massa Temos duas formas de resolver esse problema Na primeira, utilizamos a conservação da energia O corpo rígido tem, para um determinado valor da coordenada associada à translação do centro de massa x, uma energia potencial dada por: V(x) = Mgx senα A energia cinética é composta por dois termos: a energia cinética de translação e a energia associada à rotação A soma dos dois termos nos leva ao resultado: ( 33 ) Figura 6: Decomposição das forças agindo sobre um cilindro que rola em um plano inclinado Mx I T = + θ Dizemos que existe rolamento se a seguinte condição for satisfeita: ( 34 ) x = aθ ( 35 )

9 Mecânica» Dinâmica do Corpo Rígido 8 Ou seja, o rolamento ocorre quando: x = aθ ( 36 ) A condição implica que a velocidade dos pontos de contato com a superfície é nula a cada instante de tempo O cilindro não desliza sobre o plano inclinado Levando-se em conta a condição de rolamento, a energia é dada pela expressão: E = M + I R x Mgx senα Derivando-se essa equação com respeito ao tempo, temos que: ( 37 ) ( ) = M + I / a x Mgsenα, ( 38 ) portanto, a aceleração do centro de massa do cilindro será: x = Mgsenα ( M + I / a ) Para o caso do cilindro, e utilizando a expressão (33), temos que sua aceleração será dada por: ( 39 ) x= g x 3 senα ( 40 ) Ele se desloca, portanto, com uma aceleração igual a /3 da aceleração de uma partícula material

10 Mecânica» Dinâmica do Corpo Rígido 9 Máquina de Atwood A máquina de Atwood é um dispositivo bastante simples que permite identificar momentos de inércia a partir da determinação da aceleração dos corpos em movimento Introduzimos um tratamento mais adequado ao movimento quando levamos em conta o movimento da polia Ela consiste de dois corpos de massas m 1 e m presos por um fio que passa por uma roldana Em geral, simplificamos o problema, admitindo que ela não tenha massa, o que é claramente uma aproximação A rigor, a roldana tem um momento de inércia dado por: No caso da mecânica do ponto, desprezamos o efeito da rotação da polia Veremos a seguir como isso altera a aceleração do sistema Assim, além das equações usuais do movimento das partículas de massa m 1 e m, temos: MR I = ( 41 ) em que T 1 e T são as forças tensoras nos fios, considerando o movimento de rotação da roldana Levando-se em conta os torques aplicados por essas forças, o movimento da roldana é descrito pela equação de movimento: m 1 g T 1 = m 1 a m g T = m a ( 4 ) Figura 7: Movimento associado à máquina de Atwood quando levamos em conta o momento de inércia da polia Iω = Iα = (T T 1 )R ( 43 ) Note-se que T = T 1 só é possível se desprezarmos a massa da roldana Lembrando que α= a R, ( 44 ) temos de (44) que T Iα Ia Ma T = = = R R 1 ( 45 )

11 Mecânica» Dinâmica do Corpo Rígido 10 A solução para a aceleração obtida, utilizando as equações (43) em (46), é: ( m m1) g a = ( 46 ) m m M 1+ + Consideremos agora a questão da energia mecânica Se considerarmos inicialmente as duas partículas em repouso e a mesma altura (z = 0), temos que, nessas circunstâncias, a energia será nula: E = 0 ( 47 ) Quando as duas massas se deslocam de uma altura h em relação à posição original, a energia nula será expressa como: 1 Iω E = mgh 1 mgh + m1+ m V ( ) + = Portanto, a altura se relaciona com a velocidade de acordo com a expressão: 1 m m gh m m M 1 1 V ( ) = + + Daí obtemos a seguinte relação entre a altura e a velocidade V ( ) m m gh = m m M = ah ( 48 ) ( 49 ) ( 50 )

12 Mecânica» Dinâmica do Corpo Rígido 11 Movimento de Ioiô O ioiô é um dos brinquedos mais antigos, pois existe há cerca de 3000 anos, cuja origem não é bem estabelecida O ioiô é um carretel sobre cujo eixo central é enrolado um fio esticado Prendemos a extremidade do fio e soltamos o ioiô que, impulsionado pela gravidade, rola para baixo até o fio acabar Nesse ponto, aplicamos uma força (sentimos um puxão) que o faz voltar, enrolando o fio, voltando a subir, e o processo pode ser reiniciado O movimento de translação do ioiô é devido à força tensora no fio (T) e ao seu peso Temos, portanto, a coordenada x para indicar a posição do centro de massa do ioiô a seguinte equação para a sua aceleração: Mx = Mg T ( 51 ) O movimento de rotação é descrito pela equação envolvendo a relação entre a taxa de variação do momento angular do ioiô e o torque da força tensora: Figura 8: Ilustração do movimento e das coordenadas utilizadas no movimento do ioiô I ω= TR, ( 5 ) em que R é o raio do eixo central e I é o momento de inércia ao redor do eixo passando pelo centro da massa Levando-se em conta que R d ω = x ( 53 ) A equação do movimento de rotação pode ser expressa da forma mais simples em termos da aceleração do ioiô Obtemos: Ix = TR, ( 54 )

13 Mecânica» Dinâmica do Corpo Rígido 1 De (54) e (51), encontramos que, devido à torção, a aceleração do ioiô é menor do que aquela que ele teria em queda livre (a aceleração da gravidade) Ademais, ela depende do momento de inércia Obtemos: Mg x = M I + R Assim, a tensão na corda é menor do que a força peso: A energia mecânica, conservada no movimento, será dada pela soma da energia potencial ( Mgx) mais dois termos associados à energia cinética O primeiro desses termos é a energia cinética de translação do ioiô e o segundo é aquele associado à sua rotação Logo, a energia mecânica do ioiô é dada por: Admitindo o valor da energia como sendo nula (E = 0) no ponto em que ioiô foi lançado, obtemos da equação acima uma relação linear para a velocidade como função da altura na qual ele se encontra: T Mg = 1+ MR / I I E = MVcm + Iω Mgx= MVcm 1+ Mgx MR ( 55 ) ( 56 ) ( 57 ) Para cada posição do ioiô, temos duas velocidades: V cm dx MR = gx = MR + I ( 58 ) x=± Mgx R ( I + MR ) O sinal positivo é válido quando o ioiô desce, enquanto o sinal negativo é associado ao movimento de subida O maior valor da velocidade é atingido quando todo o fio de comprimento L está completamente desenrolado Essa velocidade depende do comprimento do fio, de acordo com a expressão: ( 59 ) Figura 9: Ilustração do deslocamento em relação à altura inicial no movimento do ioiô R V = MgL max I + MR ( ) ( 60 )

14 Mecânica» Dinâmica do Corpo Rígido 13 Ao atingir o ponto mais baixo, ponto no qual o fio está desenrolado, o ioiô inicia o movimento de subida Para tal, devemos exercer uma força (quando puxamos o fio), cujo valor pode ser estimado da seguinte forma: em primeiro lugar, quando ocorre a mudança de direção do ioiô, haverá uma mudança do sinal da velocidade Como neste ponto a velocidade é máxima, a alteração de momento do ioiô será: P = MV max ( 61 ) em que V max é dada pela expressão (61) Consequentemente, devemos aplicar uma força, dada por: F P = t, ( 6 ) sendo t é o intervalo de tempo em que houve a variação de momento requerida para o ioiô voltar

15 Mecânica» Dinâmica do Corpo Rígido 14 Como usar este ebook Orientações gerais Caro aluno, este ebook contém recursos interativos Para prevenir problemas na utilização desses recursos, por favor acesse o arquivo utilizando o Adobe Reader (gratuito) versão 90 ou mais recente Botões Indica pop-ups com mais informações Ajuda (retorna a esta página) Sinaliza um recurso midiático (animação, áudio etc) que pode estar incluído no ebook ou disponível online Créditos de produção deste ebook Indica que você acessará um outro trecho do material Quando terminar a leitura, use o botão correspondente ( ) para retornar ao ponto de origem Bons estudos!

16 Mecânica» Dinâmica do Corpo Rígido 15 Créditos Este ebook foi produzido pelo Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada (CEPA), Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP) Autoria: Gil da Costa Marques Revisão Técnica e Exercícios Resolvidos: Paulo Yamamura Coordenação de Produção: Beatriz Borges Casaro Revisão de Texto: Mônica Gama Projeto Gráfico e Editoração Eletrônica: Daniella de Romero Pecora, Leandro de Oliveira e Priscila Pesce Lopes de Oliveira Ilustração: Alexandre Rocha, Aline Antunes, Benson Chin, Camila Torrano, Celso Roberto Lourenço, João Costa, Lidia Yoshino, Maurício Rheinlander Klein e Thiago A M S Animações: Celso Roberto Lourenço e Maurício Rheinlander Klein Fotografia: Jairo Gonçalves

14-Dinâmica do Corpo Rígido

14-Dinâmica do Corpo Rígido 14-Dinâmica do Corpo Rígido ntrodução A equação básica descrevendo o movimento de rotação é aquela que estabelece que um torque aplicado a corpo leva a uma variação do momento angular do mesmo, de tal

Leia mais

Considerando a variação temporal do momento angular de um corpo rígido que gira ao redor de um eixo fixo, temos:

Considerando a variação temporal do momento angular de um corpo rígido que gira ao redor de um eixo fixo, temos: Segunda Lei de Newton para Rotações Considerando a variação temporal do momento angular de um corpo rígido que gira ao redor de um eixo fixo, temos: L t = I ω t e como L/ t = τ EXT e ω/ t = α, em que α

Leia mais

FEP Física Geral e Experimental para Engenharia I

FEP Física Geral e Experimental para Engenharia I FEP195 - Física Geral e Experimental para Engenharia I Prova P3 - Gabarito 1. Três partículas de massa m estão presas em uma haste fina e rígida de massa desprezível e comprimento l. O conjunto assim formado

Leia mais

Parte 2 - P3 de Física I NOME: DRE Gabarito Teste 1. Assinatura:

Parte 2 - P3 de Física I NOME: DRE Gabarito Teste 1. Assinatura: Parte - P3 de Física I - 018-1 NOME: DRE Gabarito Teste 1 Assinatura: Questão 1 - [,7 pontos] Uma barra de comprimento L e massa M pode girar livremente, sob a ação da gravidade, em torno de um eixo que

Leia mais

Parte 2 - P2 de Física I NOME: DRE Teste 1

Parte 2 - P2 de Física I NOME: DRE Teste 1 Parte 2 - P2 de Física I - 2017-1 NOME: DRE Teste 1 Nota Q1 Questão 1 - [3,7 ponto] Um carretel é composto por um cilindro interno de raio r = R/2 e massa M, enrolado por um fio ideal, com 2 discos idênticos,

Leia mais

v CM K = ½ I CM a CM

v CM K = ½ I CM a CM ENGENHARIA 1 ROLAMENTO O rolamento é um movimento que associa translação e rotação. É o caso, por exemplo, de uma roda que, ao mesmo tempo que rotaciona em torno de seu eixo central, translada como um

Leia mais

As Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um

As Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um As Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um alto-falante, ou de um instrumento de percussão. Um terremoto

Leia mais

Mecânica e Ondas. Docentes da disciplina: João Seixas e Mario J. Pinheiro MeMEC Departmento de Física e Instituto de Plasma e Fusão Nuclear,

Mecânica e Ondas. Docentes da disciplina: João Seixas e Mario J. Pinheiro MeMEC Departmento de Física e Instituto de Plasma e Fusão Nuclear, Mecânica e Ondas Série 5 Docentes da disciplina: João Seixas e Mario J. Pinheiro MeMEC Departmento de Física e Instituto de Plasma e Fusão Nuclear, Instituto Superior Técnico, Av. & 1049-001 Lisboa, Portugal

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Lista de Revisão Física 1. prof. Daniel Kroff e Daniela Szilard 20 de junho de 2015

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Lista de Revisão Física 1. prof. Daniel Kroff e Daniela Szilard 20 de junho de 2015 Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Lista de Revisão Física 1 prof. Daniel Kroff e Daniela Szilard 20 de junho de 2015 OBS: Quando necessário, considere como dados a aceleração da

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Oficinas de Física 2015/1 Gabarito Oficina 8 Dinâmica Angular

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Oficinas de Física 2015/1 Gabarito Oficina 8 Dinâmica Angular Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Oficinas de Física 2015/1 Gabarito Oficina 8 Dinâmica Angular 1) (a) A energia mecânica conserva-se pois num rolamento sem deslizamento a força

Leia mais

Parte 2 - P2 de Física I Nota Q Nota Q2 NOME: DRE Teste 1

Parte 2 - P2 de Física I Nota Q Nota Q2 NOME: DRE Teste 1 Parte 2 - P2 de Física I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 NOME: DRE Teste 1 Assinatura: AS RESPOSTAS DAS QUESTÕES DISCURSIVAS DEVEM SER APRESENTADAS APENAS NAS FOLHAS GRAMPE- ADAS DE FORMA CLARA E ORGANIZADA.

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Farias Arquivo em anexo Conteúdo Programático Bibliografia

Leia mais

Física I para a Escola Politécnica ( ) - SUB (03/07/2015) [0000]

Física I para a Escola Politécnica ( ) - SUB (03/07/2015) [0000] Física I para a Escola Politécnica (330) - SUB (03/0/0) [0000] NUSP: 0 0 0 0 0 0 0 3 3 3 3 3 3 3 8 8 8 8 8 8 8 9 9 9 9 9 9 9 Instruções: preencha completamente os círculos com os dígitos do seu número

Leia mais

a unidade de θ em revoluções e do tempo t em segundos (θ(rev.) t(s)). Também construa o gráfico da velocidade angular ω em função do tempo (ω( rev.

a unidade de θ em revoluções e do tempo t em segundos (θ(rev.) t(s)). Também construa o gráfico da velocidade angular ω em função do tempo (ω( rev. 30195-Física Geral e Exp. para a Engenharia I - 3 a Prova - 8/06/01 Nome: N o USP: Professor: Turma: A duração da prova é de horas. Material: lápis, caneta, borracha, régua. O uso de calculadora é proibido

Leia mais

m R 45o vertical Segunda Chamada de Física I Assinatura:

m R 45o vertical Segunda Chamada de Física I Assinatura: Segunda Chamada de Física I - 016- NOME: Assinatura: DE Nota Q1 Nas questões em que for necessário, considere que: todos os fios e molas são ideais; os fios permanecem esticados durante todo o tempo; a

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Farias Arquivo em anexo Conteúdo Programático Bibliografia

Leia mais

Cada questão objetiva vale 0,7 ponto

Cada questão objetiva vale 0,7 ponto Instituto de Física Segunda Prova de Física I 2017/1 Nas questões em que for necessário, considere que: todos os fios e molas são ideais; os fios permanecem esticados durante todo o tempo; a resistência

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula Aula 3 010 Movimento Harmônico Simples: Exemplos O protótipo físico do movimento harmônico simples (MHS) visto nas aulas passadas um corpo de massa m preso a uma mola executando vibrações de pequenas amplitudes

Leia mais

Física 1. Rotação e Corpo Rígido Resumo P3

Física 1. Rotação e Corpo Rígido Resumo P3 Física 1 Rotação e Corpo Rígido Resumo P3 Fórmulas e Resumo Teórico Momento Angular - Considerando um corpo de massa m a um momento linear p, temos: L = r p = r mv Torque - Considerando uma força F em

Leia mais

Múltipla escolha [0,5 cada]:

Múltipla escolha [0,5 cada]: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - INSTITUTO DE FÍSICA P de Física I - EQN - 015- Prof.: Gabriel Bié Alves Versão: A Nas questões em que for necessário, considere que: todos os fios e molas são ideais;

Leia mais

ESPAÇO PARA RESPOSTA COM DESENVOLVIMENTO

ESPAÇO PARA RESPOSTA COM DESENVOLVIMENTO Parte 2 - P2 de Física I - 2016-2 NOME: DRE Teste 1 Nota Q1 Assinatura: Questão 1 - [2,4 ponto] Dois pequenos discos (que podem ser considerados como partículas), de massas m e 2m, se deslocam sobre uma

Leia mais

Mecânica e Ondas FÍSICA. Semana 6 - Aula 6 Rotação. Rolamento (Forças com Rotação); Energia Cinética de Rotação

Mecânica e Ondas FÍSICA. Semana 6 - Aula 6 Rotação. Rolamento (Forças com Rotação); Energia Cinética de Rotação Mecânica e Ondas LERC Tagus ºSem 009/0 Prof. J. C. Fernandes http://mo-lerc-tagus.ist.utl.pt/ Mecânica e Ondas Semana 6 - Aula 6 Rotação Rolamento (Forças com Rotação); Energia Cinética de Rotação FÍSICA

Leia mais

FEP Física Geral e Experimental para Engenharia I

FEP Física Geral e Experimental para Engenharia I FEP2195 - Física Geral e Experimental para Engenharia I Prova Substitutiva - Gabarito 1. Dois blocos de massas 4, 00 kg e 8, 00 kg estão ligados por um fio e deslizam para baixo de um plano inclinado de

Leia mais

d) [1,0 pt.] Determine a velocidade v(t) do segundo corpo, depois do choque, em relação à origem O do sistema de coordenadas mostrado na figura.

d) [1,0 pt.] Determine a velocidade v(t) do segundo corpo, depois do choque, em relação à origem O do sistema de coordenadas mostrado na figura. 1) Uma barra delgada homogênea de comprimento L e massa M está inicialmente em repouso como mostra a figura. Preso a uma de suas extremidades há um objeto de massa m e dimensões desprezíveis. Um segundo

Leia mais

G3 FIS /06/2013 MECÂNICA NEWTONIANA B NOME:

G3 FIS /06/2013 MECÂNICA NEWTONIANA B NOME: G3 FIS1026 17/06/2013 MECÂNICA NEWTONIANA B NOME: Matrícula: TURMA: QUESTÃO VALOR GRAU REVISÃO 1 3,0 2 3,5 3 3,5 Total 10,0 Dados: g = 10 m/s 2 ; Sistema de coordenadas y α constante: Δω = αt; Δθ = ω 0

Leia mais

Experiência 3 - Pêndulo

Experiência 3 - Pêndulo Roteiro de Física Experimental II 13 Experiência 3 - Pêndulo 1 - OBJEIVO O objetivo desta aula é discutir o movimento harmônico de um pêndulo físico e realizar um experimento sobre o mesmo Através de medidas

Leia mais

Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 12 de março de 2013

Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 12 de março de 2013 GIROSCÓPIO Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 12 de março de 2013 Roteiro 1 2 Roteiro 1 2 Dinâmica F (ext) = M a CM τ (ext) = d L dt L = M r CM v CM + L CM τ (ext) CM = d L

Leia mais

Segunda Prova de Física I, Turma MAA+MAI 8h-10h, 30 de novembro de 2011

Segunda Prova de Física I, Turma MAA+MAI 8h-10h, 30 de novembro de 2011 Segunda Prova de Física I, Turma MAA+MAI 8h-10h, 30 de novembro de 2011 A vista da prova será feita na 2 a feira 5/12/2011, na sala de aula no horário de 8h-8h30. Primeira Questão No sistema de coordenadas

Leia mais

Lista 12: Rotação de corpos rígidos

Lista 12: Rotação de corpos rígidos Lista 12: Rotação de Corpos Rígidos Importante: i. Ler os enunciados com atenção. ii. Responder a questão de forma organizada, mostrando o seu raciocínio de forma coerente. iii. Siga a estratégia para

Leia mais

Relatividade O Espaço de Minkowski: Escalares, Vetores e Tensores de Lorentz

Relatividade O Espaço de Minkowski: Escalares, Vetores e Tensores de Lorentz Relatividade O Espaço de Minkowski: Escalares, Vetores e Tensores de Lorentz Relatividade» O Espaço de Minkowski: Escalares, Vetores e Tensores de Lorentz 1 Introdução O segundo postulado da teoria de

Leia mais

QUESTÕES DISCURSIVAS

QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÕES DISCURSIVAS Questão 1. (3 pontos) Numa mesa horizontal sem atrito, dois corpos, de massas 2m e m, ambos com a mesma rapidez v, colidem no ponto O conforme a figura. A rapidez final do corpo de

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO Prof. Bruno Farias Introdução Neste capítulo vamos aprender: Como descrever a rotação

Leia mais

MOVIMENTO OSCILATÓRIO

MOVIMENTO OSCILATÓRIO MOVIMENTO OSCILATÓRIO 1.0 Noções da Teoria da Elasticidade A tensão é o quociente da força sobre a área aplicada (N/m²): As tensões normais são tensões cuja força é perpendicular à área. São as tensões

Leia mais

O Sistema Massa-Mola

O Sistema Massa-Mola O Sistema Massa-Mola 1 O sistema massa mola, como vimos, é um exemplo de sistema oscilante que descreve um MHS. Como sabemos (aplicando a Segunda Lei de Newton) temos que F = ma Como sabemos, no caso massa-mola

Leia mais

Parte 2 - PF de Física I NOME: DRE Teste 1

Parte 2 - PF de Física I NOME: DRE Teste 1 Parte - PF de Física I - 017-1 NOME: DRE Teste 1 Nota Q1 Questão 1 - [,7 ponto] Dois corpos de massas m 1 = m e m = m se deslocam em uma mesa horizontal sem atrito. Inicialmente possuem velocidades de

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO Prof. Bruno Farias Introdução Neste capítulo vamos aprender: Como descrever a rotação

Leia mais

Lista 12: Rotação de corpos rígidos

Lista 12: Rotação de corpos rígidos Lista 12: Rotação de Corpos Rígidos Importante: i. Ler os enunciados com atenção. ii. Responder a questão de forma organizada, mostrando o seu raciocínio de forma coerente. iii. iv. Siga a estratégia para

Leia mais

Halliday & Resnick Fundamentos de Física

Halliday & Resnick Fundamentos de Física Halliday & Resnick Fundamentos de Física Mecânica Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica,

Leia mais

1. Movimento Harmônico Simples

1. Movimento Harmônico Simples Física Oscilações 1. Movimento Harmônico Simples Vamos analisar inicialmente a situação em que há um corpo de massa m, preso a uma mola de constante elástica K que realiza oscilações em torno de seu ponto

Leia mais

ESPAÇO PARA RESPOSTA COM DESENVOLVIMENTO

ESPAÇO PARA RESPOSTA COM DESENVOLVIMENTO Parte 2 - P3 de Física I - 2018-1 NOME: DRE Teste 0 Assinatura: Questão 1 - [2,5 pontos] Um bloco de massamestá pendurado por um fio ideal que está enrolado em uma polia fixa, mas que pode girar em torno

Leia mais

Física I para a Escola Politécnica ( ) - P3 (24/06/2016) [16A7]

Física I para a Escola Politécnica ( ) - P3 (24/06/2016) [16A7] Física I para a Escola Politécnica (330) - P3 (/0/0) [A] NUSP: 0 0 0 0 0 0 0 3 3 3 3 3 3 3 8 8 8 8 8 8 8 9 9 9 9 9 9 9 Instruções: preencha completamente os círculos com os dígitos do seu número USP (um

Leia mais

Física 1. 3 a prova 07/01/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.

Física 1. 3 a prova 07/01/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. Física 1 3 a prova 07/01/2017 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua

Leia mais

Física I para a Escola Politécnica ( ) - P3 (07/07/2017)

Física I para a Escola Politécnica ( ) - P3 (07/07/2017) Física I para a Escola Politécnica (433101) - P3 (07/07/017) [0000]-p1/9 QUESTÕES DE MÚLTIPLA-ESCOLHA (1-4) (1) [1,0] Uma bola de sinuca de raio r rola sem deslizar do topo de um domo esférico com raio

Leia mais

Física I para Engenharia IFUSP P3-18/07/2014

Física I para Engenharia IFUSP P3-18/07/2014 Física I para Engenharia IFUSP - 43195 P3-18/0/014 A prova tem duração de 10 minutos. Resolva cada questão na folha correspondente. Use o verso se necessário. Escreva de forma legível, a lápis ou tinta.

Leia mais

Resumo e Lista de Exercícios. Física II Fuja do Nabo P

Resumo e Lista de Exercícios. Física II Fuja do Nabo P Resumo e Lista de Exercícios Física II Fuja do Nabo P1 018. Resumo 1. Movimento Harmônico Simples (MHS) Vamos analisar inicialmente a situação em que há um corpo de massa m, preso a uma mola de constante

Leia mais

FEP Física para Engenharia II. Prova P1 - Gabarito

FEP Física para Engenharia II. Prova P1 - Gabarito FEP2196 - Física para Engenharia II Prova P1 - Gabarito 1. Um cilindro de massa M e raio R rola sem deslizar no interior de um cilindro de raio 2R mantido fixo. O cilindro menor é solto a partir do repouso

Leia mais

y m Antes Depois NOME: DRE Teste 1 Parte 2 - P2 de Física I

y m Antes Depois NOME: DRE Teste 1 Parte 2 - P2 de Física I NOME: DRE Teste 1 Parte 2 - P2 de Física I - 2016-1 Nota Q1 Questão 1 Três átomos idênticos de massa m se deslocam no plano horizontal xy com velocidades de mesmo módulo v 0, de tal forma que os três colidem

Leia mais

(a) K A = 2K B, V A = 2V B (b) K A = K B, V A = 2V B. (e) K A = 2K B, V A = V B /2. (d) K A = K B /2, V A = 2V B. (d) m a /2. (b) m a (c) m a /4

(a) K A = 2K B, V A = 2V B (b) K A = K B, V A = 2V B. (e) K A = 2K B, V A = V B /2. (d) K A = K B /2, V A = 2V B. (d) m a /2. (b) m a (c) m a /4 Instituto de Física - UFRJ Física I - Segunda Prova - 3/2/2016 Parte 1 - Múltipla escolha - 0,6 cada 1. Um tenista realiza um saque arremessando a bola verticalmente até uma altura máxima h em relação

Leia mais

Mecânica. Colisões de Duas Partículas

Mecânica. Colisões de Duas Partículas Mecânica Colisões de Duas Partículas Mecânica» Colisões de Duas Partículas 1 Colisões de Duas Partículas A situação experimental mais simples é aquela em que, no estágio inicial, temos duas partículas

Leia mais

Física 1. 3 a prova 07/01/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.

Física 1. 3 a prova 07/01/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. Física 1 3 a prova 07/01/2017 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua

Leia mais

Eletromagnetismo. Eletrostática: O campo elétrico

Eletromagnetismo. Eletrostática: O campo elétrico Eletromagnetismo Eletrostática: O campo elétrico Eletromagnetismo» Eletrostática: O campo elétrico Introdução A eletrostática é a área do eletromagnetismo na qual se estuda o comportamento e as consequências

Leia mais

Física II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 4. O Pêndulo Físico

Física II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 4. O Pêndulo Físico 591036 Física II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 4 O Pêndulo Físico O chamado pêndulo físico é qualquer pêndulo real. Ele consiste de um corpo rígido (com qualquer forma) suspenso por um

Leia mais

Translação e Rotação Energia cinética de rotação Momentum de Inércia Torque. Física Geral I ( ) - Capítulo 07. I. Paulino*

Translação e Rotação Energia cinética de rotação Momentum de Inércia Torque. Física Geral I ( ) - Capítulo 07. I. Paulino* ROTAÇÃO Física Geral I (1108030) - Capítulo 07 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2012.2 1 / 25 Translação e Rotação Sumário Definições, variáveis da rotação e notação vetorial Rotação com aceleração angular

Leia mais

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T4 FÍSICA EXPERIMENTAL I - 007/08 MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO 1. Objectivo Estudo do movimento de rotação de um corpo

Leia mais

Universidade Federal Rural do Semi Árido UFERSA Pro Reitoria de Graduação PROGRAD Disciplina: Física II Professora: Subênia Medeiros

Universidade Federal Rural do Semi Árido UFERSA Pro Reitoria de Graduação PROGRAD Disciplina: Física II Professora: Subênia Medeiros Universidade Federal Rural do Semi Árido UFERSA Pro Reitoria de Graduação PROGRAD Disciplina: Física II Professora: Subênia Medeiros Movimento Periódico O movimento é um dos fenômenos mais fundamentais

Leia mais

QUESTÕES DE MÚLTIPLA-ESCOLHA (1-8)

QUESTÕES DE MÚLTIPLA-ESCOLHA (1-8) [3A33]-p1/10 QUESTÕES DE MÚLTIPLA-ESCOLHA (1-8) ando necessário, use π = 3, 14 e g=10 m/s 2 (1) (0,75) Um giroscópio está montado sobre um suporte vertical conforme a figura. Assinale a afirmativa incorreta:

Leia mais

Série IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas)

Série IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas) Mecânica e Ondas, 0 Semestre 006-007, LEIC Série IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas) 1. O momento angular duma partícula em relação à origem é dado por: L = r p a) Uma vez que no movimento uniforme

Leia mais

Lista 14: Oscilações. Questões

Lista 14: Oscilações. Questões Lista 14: Oscilações NOME: Importante: i. Ler os enunciados com atenção. ii. Responder a questão de forma organizada, mostrando o seu raciocínio de forma coerente. iii. Siga a estratégia para resolução

Leia mais

Mecânica Analítica. Dinâmica Hamiltoniana. Licenciatura em Física. Prof. Nelson Luiz Reyes Marques MECÂNICA ANALÍTICA PARTE 2

Mecânica Analítica. Dinâmica Hamiltoniana. Licenciatura em Física. Prof. Nelson Luiz Reyes Marques MECÂNICA ANALÍTICA PARTE 2 Mecânica Analítica Dinâmica Hamiltoniana Licenciatura em Física Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Princípio de Hamilton O caminho real que uma partícula percorre entre dois pontos 1 e 2 em um dado intervalo

Leia mais

Capítulo 11 Rotações e Momento Angular

Capítulo 11 Rotações e Momento Angular Capítulo 11 Rotações e Momento Angular Corpo Rígido Um corpo rígido é um corpo ideal indeformável de tal forma que a distância entre 2 pontos quaisquer do corpo não muda nunca. Um corpo rígido pode realizar

Leia mais

ESPAÇO PARA RESPOSTA COM DESENVOLVIMENTO

ESPAÇO PARA RESPOSTA COM DESENVOLVIMENTO Parte 2 - P2 de Física I - 2016-2 NOME: DRE Teste 1 Nota Q1 Assinatura: Questão 1 - [2,4 ponto] Dois blocos se deslocam em linha reta sobre uma mesa horizontal sem atrito. O bloco A, de massa m, tem velocidade

Leia mais

O pêndulo simples é constituído por uma partícula de massa

O pêndulo simples é constituído por uma partícula de massa AULA 42 APLICAÇÕES DO MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES OBJETIVOS: APLICAR A TEORIA DO MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES A PÊNDULOS 42.1 PÊNDULO SIMPLES: O pêndulo simples é constituído por uma partícula de massa

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,0 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Engenharia de Produção e Mecânica Volta Redonda

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,0 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Engenharia de Produção e Mecânica Volta Redonda Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (1,0 ponto) Calcule a derivada segunda d dx x ( e cos x) 1 ( ) d e x cosx = e x cos x e x sen x dx d dx ( x x ) e cos x e senx = 4e x cos x + e x sen x +

Leia mais

Lista 10: Dinâmica das Rotações NOME:

Lista 10: Dinâmica das Rotações NOME: Lista 10: Dinâmica das Rotações NOME: Turma: Prof. : Matrícula: Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder

Leia mais

Física I Prova 3 19/03/2016

Física I Prova 3 19/03/2016 Nota Física I Prova 3 19/03/2016 NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: A prova consta de 3 questões discursivas (que deverão ter respostas justificadas, desenvolvidas e demonstradas matematicamente) e 10

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Instituto de Física Gleb Wataghin F o semestre Fernando Sato Prova 3 (Gabarito) - Diurno - 23/06/2008

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Instituto de Física Gleb Wataghin F o semestre Fernando Sato Prova 3 (Gabarito) - Diurno - 23/06/2008 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Instituto de Física Gleb Wataghin F 18-1 o semestre 008 - Fernando Sato Prova 3 (Gabarito) - Diurno - 3/06/008 Problema 1: No esquema da figura abaixo, uma bala (com massa

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física Disciplina: Física Geral e Experimental II (MAF 2202) L I S T A I Capítulo 16 Oscilações 1. Um oscilador

Leia mais

Parte 2 - PF de Física I NOME: DRE Teste 1

Parte 2 - PF de Física I NOME: DRE Teste 1 Parte 2 - PF de Física I - 2016-2 NOME: DRE Teste 1 Nota Q1 Assinatura: Questão discursiva [4,0 pontos] Uma esfera homogênea de massa M e raio R parte do repouso e rola sem deslizar sobre uma rampa que

Leia mais

Física I. Dinâmica de Corpos Rígidos Lista de Exercícios

Física I. Dinâmica de Corpos Rígidos Lista de Exercícios Física I Dinâmica de Corpos Rígidos Lista de Exercícios 1. Campo de Velocidades e Centro Instantâneo de Rotação Dados os itens abaixo, responda ao que se pede: a. O disco abaixo está preso a uma articulação

Leia mais

FEP Física para Engenharia II

FEP Física para Engenharia II FEP196 - Física para Engenharia II Prova REC - Gabarito 1. Considere um cilindro oco de massa, raio externo R e raio interno r. (a) (1,0) Calcule o momento de inércia desse cilindro com relação ao eixo

Leia mais

Física 2 - Movimentos Oscilatórios. Em um ciclo da função seno ou cosseno, temos que são percorridos 2π rad em um período, ou seja, em T.

Física 2 - Movimentos Oscilatórios. Em um ciclo da função seno ou cosseno, temos que são percorridos 2π rad em um período, ou seja, em T. Física 2 - Movimentos Oscilatórios Halliday Cap.15, Tipler Cap.14 Movimento Harmônico Simples O que caracteriza este movimento é a periodicidade do mesmo, ou seja, o fato de que de tempos em tempos o movimento

Leia mais

Prova P1 Física para Engenharia II, turma set. 2014

Prova P1 Física para Engenharia II, turma set. 2014 Exercício 1 Um ventilador, cujo momento de inércia é 0,4 kg m 2, opera em 600 rpm (rotações por minuto). Ao ser desligado, sua velocidade angular diminui uniformemente até 300 rpm em 2 s, e continua assim

Leia mais

Aula do cap. 10 Rotação

Aula do cap. 10 Rotação Aula do cap. 10 Rotação Conteúdo da 1ª Parte: Corpos rígidos em rotação; Variáveis angulares; Equações Cinemáticas para aceleração Angular constante; Relação entre Variáveis Lineares e Angulares; Referência:

Leia mais

Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 12 de março de 2013

Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 12 de março de 2013 DINÂMICA Mecânica II (FIS-6) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 1 de março de 013 Roteiro 1 Roteiro 1 : caso geral Componente do momento angular ao longo do eixo de rotação é L = I ω Mas o momento

Leia mais

Profº Carlos Alberto

Profº Carlos Alberto Rotação Disciplina: Mecânica Básica Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: Como descrever a rotação de um corpo rígido em termos da coordenada angular,

Leia mais

F a superfície. R (b) Calcule o módulo da força de atrito e indique qual a direção e sentido da mesma,

F a superfície. R (b) Calcule o módulo da força de atrito e indique qual a direção e sentido da mesma, Parte 2 - P de Física I - 2018-2 NOME: DRE Gabarito Assinatura: Questão 1 - [2,7 ponto] Um disco homogêneo de massam e raiorépuxado por um fio ideal, que está preso no centro do disco e faz um ângulo θ

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2015/2016

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2015/2016 MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 015/016 EIC0010 FÍSICA I 1o ANO, o SEMESTRE 1 de junho de 016 Nome: Duração horas. Prova com consulta de formulário e uso de computador. O formulário

Leia mais

Física aplicada à engenharia I

Física aplicada à engenharia I Física aplicada à engenharia I Rotação - I 10.2 As Variáveis da Rotação Um corpo rígido é um corpo que gira com todas as partes ligadas entre si e sem mudar de forma. Um eixo fixo é um eixo de rotação

Leia mais

Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 15 de março de 2013

Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 15 de março de 2013 PÊNDULOS Mecânica II (FIS-6) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 15 de março de 013 Roteiro 1 Harmônicas Roteiro Harmônicas 1 Harmônicas Harmônicas Sistemas que vibram: constituem uma classe de problemas

Leia mais

Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Instituto de Física Lista de exercícios para a P2 - Física 1

Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Instituto de Física Lista de exercícios para a P2 - Física 1 Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Instituto de Física Lista de exercícios para a P2 - Física 1 1. Dois corpos A e B, de massa 16M e M, respectivamente, encontram-se no vácuo e estão separados

Leia mais

UNIDADE 15 OSCILAÇÕES

UNIDADE 15 OSCILAÇÕES UNIDADE 15 OSCILAÇÕES 557 AULA 40 OSCILAÇÕES OBJETIVOS: - DEFINIR O CONCEITO DE OSCILAÇÃO; - CONHECER AS GRANDEZAS QUE DESCREVEM O MOVIMENTO. 40.1 Introdução: Há, na Natureza, um tipo de movimento muito

Leia mais

Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar ÁREA INTERDEPARTAMENTAL DE FÍSICA

Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar ÁREA INTERDEPARTAMENTAL DE FÍSICA Engenharia Civil Exercícios de Física de Física Ficha 8 Corpo Rígido Capítulo 6 Ano lectivo 010-011 Conhecimentos e capacidades a adquirir pelo aluno Aplicação das leis fundamentais da dinâmica. Aplicação

Leia mais

Mecânica Geral 2012/13

Mecânica Geral 2012/13 Mecânica Geral 2012/13 MEFT Responsável: Eduardo V. Castro Departamento de Física, Instituto Superior Técnico Corpo Rígido C / Semana 04 15/03/2013 (Tensor de inércia e eixos principais, movimento do girocompasso,

Leia mais

Física I Reposição 2 3/12/2014

Física I Reposição 2 3/12/2014 Nota Física I Reposição 3/1/014 NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: A prova consta de 6 questões discursivas (que deverão ter respostas justificadas, desenvolvidas e demonstradas matematicamente) e 14

Leia mais

EUF. Exame Unificado

EUF. Exame Unificado EUF Exame Unificado das Pós-graduações em Física Para o segundo semestre de 016 Respostas esperadas Parte 1 Estas são sugestões de possíveis respostas Outras possibilidades também podem ser consideradas

Leia mais

Parte 2 - PF de Física I NOME: DRE Teste 1

Parte 2 - PF de Física I NOME: DRE Teste 1 Parte 2 - PF de Física I - 2017-1 NOME: DRE Teste 1 Nota Q1 Questão 1 - [2,5 ponto] Um astronauta está ligado a uma nave no espaço através de uma corda de 120 m de comprimento, que está completamente estendida

Leia mais

Física para Zootecnia

Física para Zootecnia Física para Zootecnia Rotação - I 10.2 As Variáveis da Rotação Um corpo rígido é um corpo que gira com todas as partes ligadas entre si e sem mudar de forma. Um eixo fixo é um eixo de rotação cuja posição

Leia mais

Curso Física 1. Aula Dinâmica de Rotação de um Corpo Rígido

Curso Física 1. Aula Dinâmica de Rotação de um Corpo Rígido Curso Física Aula - 8 Dinâmica de Rotação de um Corpo Rígido Torque, Definição: Torque,, é a tendência de uma força causar rotação num objeto ao redor de um determinado eixo. Seja F uma força agindo

Leia mais

a) (2 valores) Mostre que o módulo da velocidade de um satélite numa órbita circular em torno da Terra é dado por:

a) (2 valores) Mostre que o módulo da velocidade de um satélite numa órbita circular em torno da Terra é dado por: Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica Licenciatura em Engenharia Geológica e de Minas Licenciatura em Matemática Aplicada e Computação Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 2º Exame 30/06/2016 8:00h

Leia mais

Física 1 - EMB5034. Prof. Diego Duarte Rolamento, torque e momento angular (lista 15) 24 de novembro de 2017

Física 1 - EMB5034. Prof. Diego Duarte Rolamento, torque e momento angular (lista 15) 24 de novembro de 2017 Física 1 - EMB5034 Prof. Diego Duarte Rolamento, torque e momento angular (lista 15) 24 de novembro de 2017 1. Um corpo de massa M e raio R está em repouso sobre a superfície de um plano inclinado de inclinação

Leia mais

: v 2 z = v 2 z0 2gz = v 2 0sen 2 θ 0 2gz. d = v 0 cosθ 0.t i) v0sen 2 2 θ 0 = 2g ii) v 0 senθ 0 =gt iii)

: v 2 z = v 2 z0 2gz = v 2 0sen 2 θ 0 2gz. d = v 0 cosθ 0.t i) v0sen 2 2 θ 0 = 2g ii) v 0 senθ 0 =gt iii) Questão 1 a) valor = (2,0 pontos) Durante a trejetória do atleta no ar este sofre a ação apenas de uma única força, a força peso, que está orientada no sentido negativo do eixo Z e produz uma aceleração

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 1

LISTA DE EXERCÍCIOS 1 LISTA DE EXERCÍCIOS Esta lista trata de vários conceitos associados ao movimento harmônico simples (MHS). Tais conceitos são abordados no capítulo 3 do livro-texto: Moysés Nussenzveig, Curso de Física

Leia mais

massa do corpo A: m A ; massa do corpo B: m B ; massa da polia: M; raio da polia: R; adotando a aceleração da gravidade: g.

massa do corpo A: m A ; massa do corpo B: m B ; massa da polia: M; raio da polia: R; adotando a aceleração da gravidade: g. Uma máquina de Atwood possui massas m A e m B, onde a massa B é maior que a massa A, ligadas por uma corda ideal, inextensível e de massa desprezível, através de uma polia de massa M e raio R. Determinar

Leia mais

FEP Física para Engenharia II

FEP Física para Engenharia II FEP96 - Física para Engenharia II Prova P - Gabarito. Uma plataforma de massa m está presa a duas molas iguais de constante elástica k. A plataforma pode oscilar sobre uma superfície horizontal sem atrito.

Leia mais

Física I. Lista de Exercícios LIVE: Exercícios P3

Física I. Lista de Exercícios LIVE: Exercícios P3 Física I Lista de Exercícios LIVE: Exercícios P3 Lista de Exercícios 1. Centro de Massa P2 2016.1 Diurno Exercício 9 Uma chapa metálica de densidade superficial uniforme (I) pode ser cortada das formas

Leia mais

Aula do cap. 16 MHS e Oscilações

Aula do cap. 16 MHS e Oscilações Aula do cap. 16 MHS e Oscilações Movimento harmônico simples (MHS). Equações do MHS soluções, x(t), v(t) e a(t). Relações entre MHS e movimento circular uniforme. Considerações de energia mecânica no movimento

Leia mais

Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção.

Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. Lista 14: Oscilações NOME: Turma: Prof. : Matrícula: Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder a questão

Leia mais

Mini_Lista11: Rotação de Corpos Rígidos: Eixo Fixo

Mini_Lista11: Rotação de Corpos Rígidos: Eixo Fixo Mini_Lista11: Rotação de Corpos Rígidos: Eixo Fixo Lembrete 11.1 Em equações rotacionais, deve usar ângulos expressos em radianos. Lembrete 11.2 Na resolução de problemas de rotação, deve especificar um

Leia mais

Uma oscilação é um movimento repetitivo realizado por um corpo em torno de determinado ponto.

Uma oscilação é um movimento repetitivo realizado por um corpo em torno de determinado ponto. Uma oscilação é um movimento repetitivo realizado por um corpo em torno de determinado ponto. Exemplos: pêndulos, ponte ao ser submetida à passagem de um veículo, asas de um avião ao sofrerem turbulência

Leia mais

Física para Engenharia II - Prova P a (cm/s 2 ) -10

Física para Engenharia II - Prova P a (cm/s 2 ) -10 4320196 Física para Engenharia II - Prova P1-2012 Observações: Preencha todas as folhas com o seu nome, número USP, número da turma e nome do professor. A prova tem duração de 2 horas. Não somos responsáveis

Leia mais