DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 1
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- Alessandra Sampaio Freire
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1 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 1
2 Consulta Divergências DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 2
3 SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA GERÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO GEFIS GRUPO ESPECIALISTA SETORIAL DO SIMPLES NACIONAL GESSIMPLES Operação concorrência LEAL 1 Fase de processamento para fiscalização Períodos: 2010 a 2014 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 3
4 Planejamento de Fiscalização GERFE QUANTIDADE CONTADOR POR GERFE PERCENTUAL QTE_EMPRESAS Itajaí 22 12,43% 348 Joinville 21 11,86% 312 Chapecó 19 10,73% 370 Criciúma 17 9,60% 283 Florianópolis 17 9,60% 298 Blumenau 15 8,47% 262 Joaçaba 15 8,47% 211 Tubarão 15 8,47% 227 Ararangua 10 5,65% 117 Curitibanos 6 3,39% 78 Lages 6 3,39% 92 Rio do Sul 5 2,82% 88 Mafra 4 2,26% 67 Porto União 3 1,69% 62 São Miguel D`oeste DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO 2 TRIBUTÁRIA 1,13% 4 37
5 PLANEJAMENTO DA FISCALIZAÇÃO OCL1 São Miguel D`oeste Porto União Mafra Rio do Sul Lages Curitibanos Ararangua Tubarão Joaçaba Blumenau Florianópolis Criciúma Chapecó Joinville Itajaí DIRETORIA DE 150 ADMINISTRAÇÃO 200TRIBUTÁRIA
6 SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA GERÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO GEFIS GRUPO ESPECIALISTA SETORIAL DO SIMPLES NACIONAL GESSIMPLES OPERAÇÃO CONCORRÊNCIA LEAL 2 OPORTUNIDADE! DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 6
7 Operação Concorrência Leal 2 Abrangência: Na Operação Concorrência Leal 2, foram verificadas as informações de todas as microempresas e empresas de pequeno porte catarinenses optantes pelo Simples Nacional, independentemente do tipo de atividade exercida, com exceção daquelas que prestem serviço de comunicação e de transportes interestadual e intermunicipal, que também serão abrangidas por operações subsequentes. Total de estabelecimentos analisados: aproximadamente Total de estabelecimentos com divergências: Após os ajustes: Aproximadamente Período analisado: 2012 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 7
8 Fontes de Informações Informações utilizadas: 1. SPED-FISCAL...; 2. Notas Fiscais Eletrônicas Nfe...; 3. Sintegra...; 4. DIME/Cartão apurar RBT12 ; 5. Convênio ICMS 115/2003; 6. Declaração de Créditos Informados Previamente DCIP; 7. Compras efetuadas pelos governos municipais e estadual...; 8. Informações fornecidas pelas administradores de cartão de crédito e débito...; 9. Informações econômico-fiscais prestadas na DEFIS e no PGDAS-D...; DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 8
9 Processamento SPED DEFIS Venda PJ/PF Compra (NFE, EFD, DEFIS) PGDAS-D NFe Despesa (CFOP SINT. e DEFIS) SINTEGRA CV 115/03 DCIP PROCESSAMENTO DAS INFORMAÇÕES Operação Com. ou Ind. (CFOP) ST (NCM e CFOP) OMISSÃO DE RECEITAS COMPRAS GOV. Diferimento (CFOP) SEGREGAÇÃO INDEVIDA CARTÃO Imunidade (NCM e CNAE) DIME/CARTÃO Exportação (CFOP) 9
10 Operação Concorrência Leal 2 Inconsistências verificadas: 1. Omissão nas informações da Receita Bruta Mensal dos Períodos Anteriores ao ingresso no SN; 2. Segregações indevidas; 1. Isenções; 2. Redução de base de cálculo; 3. Exportações; 4. Imunidades; e 5. Substituição Tributária. DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 10
11 Operação Concorrência Leal 2 O sistema definirá o seguinte: Percentual do contribuinte caso este seja o menor; Percentual de saída caso a divergência de receita foi constada pelos documentos de saída EFD, NFE e Sintegra Nos demais casos, usar o percentual de entrada ou saída, usando como critério de escolha o maior valor monetário, entrada x saída. DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 11
12 MODELO DE ARQUIVO XLS PA TIPO TIPO_APROPR IACAO ORIGEM DOC_MO DOC_DATA VALOR VL_ST VL_IMUNIDADE VL_DIFER IMENTO VL_EXPO RTACAO VL_SERVI CO VL_VENDA_PF E COMPRA NFE_E 55 09/10/ , , E COMPRA NFE_E 55 24/10/ ,81 650, E COMPRA NFE_E 55 05/11/ ,86 822, E COMPRA NFE_E 55 16/11/ , , E COMPRA NFE_E 55 27/11/ , , E COMPRA NFE_E 55 13/01/ , , E COMPRA NFE_E 55 08/02/ , , E COMPRA NFE_E 55 15/02/ , , E COMPRA NFE_E 55 25/06/ , , , , ,23 94,31% DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 12
13 O percentual de ST será aplicado sobre o valor aceito como comércio VALOR DO COMÉRCIO Para Calcular o valor do comércio apurado, o sistema necessita de 3 passos: 1) PERCENTUAL DE INDÚSTRIA Baseia-se em: Percentual das atividades declaradas de indústria no PGDAS-D Percentual dos valores identificados pelo CFOP s de indústria nos documentos de saída NFE, EFD e Sintegra Percentual de CNAE de Indústria no cadastro da SEF DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 13
14 O percentual de ST será aplicado sobre o valor aceito como comércio O sistema adotará como PERCENTUAL DE INDÚSTRIA sobre a receita apurada os seguintes valores: Percentual igual a Zero se: Declarou zeradas as atividades no PGDAS-D em 2012 ou não entregou; ou Não foram identificados documentos de saída (NFE, EFD e Sintegra). Percentual da Saída se: Informações da saída superam mais da metade do valor declarado; e Percentual de saída for menor que o declarado. Percentual do CNAE: Se ele for superior ao percentual declarado e houve valores declarados em 2012 Nos demais casos: Percentual Declarado DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 14
15 O percentual de ST será aplicado sobre o valor aceito como comércio 2) O PERCENTUAL DE COMÉRCIO será igual 100 Percentual de Industria. 3) VALOR DE COMÉRCIO será dado pela: Caso a inconsistência de Receita seja Saída Efetiva (Documentos Fiscais de Saída), o valor apurado será dado pelos: Valores constados nos documentos fiscais de comércio pelo CFOP (EFD, NFE e Sintegra); mais O produto dos valores sem informação de CFOP (Compras Governamentais e Cartões) com o percentual de comércio definido pelos documentos de saída (EFD, NFE, Sintegra) Caso não houve divergência de receita, o valor declarado de comércio; Nos demais casos, aplicação DO PERCENTUAL DE COMÉRCIO sobre o total de receita com mercadorias apuradas. 15
16 PRESUNÇÕES NA OCL2 SAIDA PRESUMIDA PELA ENTRADA - L /96 ART. 49, II; Cálculo da margem pelo quantitativo de CNAE Separação de comércio e indústria Controle do Estoque inicial DESPESA SUPERIOR AO LUCRO BRUTO - - L /96 ART. 49, III; Definições: Lançar a débito tudo que se debita no D.R.E. CMV NEGATIVO - L /96 ART. 49, VII; PAGAMENTO SUPERIOR ÀS DISPONIBILIDADES - L /96 ART. 49, IX; Como comprovar? Caiu na OCL1? Tem financiamento? Início de atividade? Fornecedores? ROTAÇÃO DE ESTOQUE - L /96 ART. 49, IV; CMV/ESTOQUE MÉDIO ESTOQUE MÉDIO = EI + EF /2 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 16
17 Operação Concorrência Leal 2 Opção por regime de caixa sem a escrituração do Registro de Valores a Receber DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 17
18 Operação Concorrência Leal 2 Resolução do Comitê Gestor do Simples Nacional nº 94/2011 Art. 70. A optante pelo Regime de Caixa deverá manter registro dos valores a receber, no modelo constante do Anexo XI, no qual constarão, no mínimo, as seguintes informações, relativas a cada prestação de serviço ou operação com mercadorias a prazo: (Lei Complementar n º 123, de 2006, art. 2 º, inciso I e 6 º ; art. 18, 3 º ; art. 26, 4 º )... Art. 71. Na hipótese de descumprimento do disposto no art. 70, será desconsiderada, de ofício, a opção pelo Regime de Caixa, para os anos-calendário correspondentes ao período em que tenha ocorrido o descumprimento. (Lei Complementar n º 123, de 2006, art. 2 º, inciso I e 6 º ; art. 18, 3 º ; art. 26, 4 º ) Parágrafo único. Na hipótese do caput, os tributos abrangidos pelo Simples Nacional deverão ser recalculados pelo Regime de Competência, sem prejuízo dos acréscimos legais correspondentes. (Lei Complementar n º 123, de 2006, art. 2 º, inciso I e 6 º ; art. 18, 3 º ; art. 26, 4 º ) DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 18
19 Operação Concorrência Leal 2 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 19
20 Passo-a-Passo do Procedimento de Monitoramento Comunicação aos contadores e contribuintes da divergência Prazo para regularização espontânea Início de procedimento fiscal (CT, Multas, Exclusão), mais abrangente (últimos 5 anos e possibilidade de solicitar outras documentações e livros fiscais) * * Ainda não foi realizado (Previsão para o 2º Semestre de 2014). DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 20
21 REGULARIZAÇÃO Retificar o PGDAS-D conforme demonstrativo apurado pela Secretaria da Fazenda após uma semana sugere-se solicitar parcelamento no e-cac; Todas as GERFES constam com no mínimo um auditor fiscal para atendimento. Regionais maiores há dois ou três; O aplicativo que dará suporte ao atendimento nas Gerências Regionais está programado para recalcular os valores e emitir um termo de alteração que poderá ser para diminuir ou aumentar, dependendo das provas apresentadas pelo interessado. DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 21
22 REGULARIZAÇÃO Livros fiscais e contábeis deverão estar encadernados e escriturados até a data da abertura oficial da Operação Concorrência Leal 2, que será na última semana de maio; Registros após essa data só farão prova a favor do Fisco; Cartas aos contribuintes ; DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 22
23 Operação Concorrência Leal 2 Outras observações importantes: Na análise das informações apuradas durante a Operação Concorrência Leal 1 e 2, caso haja lançamento de ofício do tributo, após emissão de Termo de Início de Fiscalização, e seja comprovado que houve fraude por parte do contador da empresa, inserindo dolosamente informações em documento ou livro exigido pela lei fiscal, este último será inscrito como responsável solidário do imposto devido, sem prejuízo da representação junto ao Ministério Público Estadual para responsabilidade por Crime contra a Ordem Tributária, conforme previsto na Lei nº 8.137/1990. As empresas que não regularizarem suas inconsistências, seja por meio de retificação do PGDAS- D seja pela exclusão da situação de pendente junto à Secretaria da Fazenda, serão submetidas ao cronograma de Fiscalizações. Como o Simples Nacional abrange todos os entes federativos (União, Estados ou DF e municípios), a regularização da situação deverá obrigatoriamente ser feita no portal do Simples Nacional, informando as receitas omitidas e a segregações indevidas diretamente no PGDAS-D. DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 23
24 Operação Concorrência Leal 2 Prazo: Os contadores e os empresários terão até 31 de outubro de 2014 para regularizar a situação fiscal da empresa, ou por meio lançamento dos valores apurados pela Secretaria da Fazenda no PGDAS-D ou apresentando os documentos necessários para a regularização junto às Gerências Regionais da SEF. EQUIPE GESSIMPLES: Luiz Carlos de Lima Feitoza Júlio César Narciso Soli Carlos Schwalb OBRIGADO! DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 24
Fontes OPERAÇÃO CONCORRÊNCIA LEAL 2 REGISTRA IRREGULARIDADES EM 45 MIL EMPRESAS DO SIMPLE
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