EXPERIÊNCIA Nº 10. Tratamento de resíduos de Cr(VI)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EXPERIÊNCIA Nº 10. Tratamento de resíduos de Cr(VI)"

Transcrição

1 1 EXPERIÊNCIA Nº 10 Tratamento de resíduos de Cr(VI) O objetivo desta prática é o tratamento dos resíduos de Cr(VI), que se acumulam em diversos experimentos realizados nos laboratórios do Departamento de Química, bem como reforçar os princípios de equilíbrio ácido-base envolvendo os íons cromato/dicromato em solução aquosa. Além do mais, o tratamento para a eliminação e a destinação dos resíduos gerados em cada experimento, também tem o propósito de se enfatizar a importância e a responsabilidade de cada um de nós em relação à preservação do meio ambiente. 1. Introdução O tratamento e a reciclagem de resíduos industriais, ou até mesmo aqueles gerados em laboratórios de ensino e pesquisa tem contribuído para a redução da contaminação ambiental. Entretanto, técnicas de tratamento em geral apresentam alto custo e a necessidade de pessoal treinado, tornando-se desvantajosas em relação às técnicas de redução na fonte. A Química Verde é definida pela IUPAC como: "A invenção, desenvolvimento e aplicação de produtos e processos químicos para reduzir ou eliminar o uso e a geração de substâncias perigosas". Logo, a Química Verde se utiliza de técnicas químicas e metodológicas que reduzem ou eliminam o uso de solventes, reagentes, produtos e subprodutos que são nocivos à saúde humana ou ao meio ambiente. A USEPA e a American Chemical Society propuseram 12 princípios para orientar a pesquisa em Química Verde. Os doze pontos que precisam ser considerados quando se pretende implementar a química verde em uma indústria ou instituição de ensino e/ou pesquisa na área de química são os seguintes: 1. Prevenção. É mais barato evitar a formação de resíduos tóxicos do que tratá-los depois que eles são produzidos; 2. Eficiência Atômica. As metodologias sintéticas devem ser desenvolvidas de modo a incorporar o maior número possível de átomos dos reagentes no produto final; 3. Síntese Segura. Deve-se desenvolver metodologias sintéticas que utilizam e geram substâncias com pouca ou nenhuma toxicidade à saúde humana e ao ambiente; 4. Desenvolvimento de Produtos Seguros. Deve-se buscar o desenvolvimento de produtos que após realizarem a função desejada, não causem danos ao ambiente; 5. Uso de Solventes e Auxiliares Seguros; A utilização de substâncias auxiliares como solventes, agentes de purificação e secantes precisa se evitada ao máximo; quando inevitável a sua utilização, estas substâncias devem ser inócuas ou facilmente reutilizadas;

2 6. Busca pela Eficiência de Energia. Os impactos ambientais e econômicos causados pela geração da energia utilizada em um processo químico precisam ser considerados. É necessário o desenvolvimento de processos que ocorram à temperatura e pressão ambientes; 7. Uso de Fontes de matéria-prima Renováveis. O uso de biomassa como matéria-prima deve ser priorizado no desenvolvimento de novas tecnologias e processos; 8. Evitar a Formação de Derivados. Processos que envolvem intermediários com grupos bloqueadores, proteção/desproteção, ou qualquer modificação temporária da molécula por processos físicos e/ou químicos devem ser evitados; 9. Catálise. O uso de catalisadores (tão seletivos quanto possível) deve ser escolhido em substituição aos reagentes estequiométricos; 10. Produtos Degradáveis. Os produtos químicos precisam ser projetados para a biocompatibilidade. Após sua utilização não deve permanecer no ambiente, degradando-se em produtos inócuos; 11. Análise em Tempo Real para a Prevenção da Poluição. O monitoramento e controle em tempo real, dentro do processo, deverão ser viabilizados. A possibilidade de formação de substâncias tóxicas deverá ser detectada antes de sua geração; 12. Química Intrinsecamente Segura para a Prevenção de Acidentes. A escolha das substâncias, bem como sua utilização em um processo químico, devem procurar a minimização do risco de acidentes, como vazamentos, incêndios e explosões. Desta maneira, ao se procurar tecnologias que empregam a Química Verde, deve-se estar atento a três pontos principais: O Cromo i) O uso de rotas sintéticas alternativas. ii) O uso de condições reacionais alternativas. iii) O desenvolvimento de produtos químicos menos tóxicos que as alternativas atuais e mais seguras. O Cromo é um elemento químico, que silenciosamente faz parte de nossas vidas. Tem uma relação importante com nossa saúde, parte de nossa economia e o meio ambiente. O cromo é um elemento traço essencial (mas também tóxico) para o ser humano. O cromo(iii) tem ocorrência natural no meio ambiente, enquanto cromo(vi) e cromo(0) são geralmente produzidos por processos industriais. Cromo(III) faz parte do centro de biomoléculas que se encontram em pequeníssimas quantidades em nosso organismo. Sua principal função está relacionada ao metabolismo da glicose, do colesterol e de ácidos graxos. 2

3 Na indústria, o elemento químico cromo é empregado principalmente para fazer aços inoxidáveis e outras ligas metálicas. Na forma do mineral cromita, é empregado na indústria de refratários para fazer tijolos de fornos metalúrgicos. Compostos de cromo produzidos pela indústria química são usados na indústria de tratamentos superficiais (por exemplo, a eletrodeposição de cromo, conhecida na indústria de galvanoplastia e o processo por cromado), manufatura de pigmentos, curtume de couro, tratamento de madeira e tratamento de água (podendo ser usado como inibidor da corrosão na água usada em torres de resfriamento). Cuidados especiais são necessários tanto na manipulação durante o processo industrial como no tratamento dos resíduos. Os resíduos possuem alto poder de contaminação, quando não são convenientemente tratados e simplesmente abandonados em corpos d água, aterros industriais ou mesmo lixeiras clandestinas. Com facilidade, o cromo atinge o lençol freático ou mesmo reservatórios ou rios que são as fontes de abastecimento de água das cidades. Se o resíduo é degradado no solo, o cromo permanece e pode ser absorvido por plantas que posteriormente servirão de alimento diretamente ao homem ou a animais, podendo por este caminho também atingir o ser humano. Cromo(VI) é um carcinógeno humano reconhecido e muitos trabalhadores são expostos a este composto químico. A fumaça contendo este elemento químico causa uma variedade de doenças respiratórias, incluindo câncer. composto químico possa afetar o sistema imunológico de seres humanos. O contato da pele com compostos de cromo causa dermatite alérgica e, mais raramente, pode provocar ulcerações na pele formando cicatrizes e até perfurações do septo nasal. O filme Erin Brockovich - Uma Mulher de Talento, além da beleza e a interpretação de Julia Roberts (que ganhou um Oscar por sua atuação), conta a história dos trágicos efeitos da contaminação por cromo da população de uma cidade americana. A história é baseada em fato verídico. A personagem, ao organizar arquivos de uma ação judicial, depara-se com alguns registros médicos que a intrigam. Decide investigar e acaba descobrindo que uma indústria vinha contaminando as águas de uma pequena cidade e, por este motivo, muitas pessoas haviam contraído câncer. Como resultado, a empresa foi condenada a pagar uma indenização milionária. A história contada no filme não está longe de nossa realidade. As quantidades de cromo que são liberadas no meio ambiente por nossas indústrias são preocupantes. 3 Tratamento do Cr (VI) Este experimento é uma seqüência da prática Equilíbrio-químico, onde se evidenciou o equilíbrio cromato-dicromato através da adição de espécies ácidas e básicas: 2CrO 4 (aq) + 2H + (aq) Amarelo Cr 2 O 7 (aq) + H 2 O (l) Laranja Representação da fórmula estrutural do íon dicromato O dicromato de potássio é sólido alaranjado de massa molar 294,2 g mol -1 é solúvel em água e insolúvel em etanol, e possui empregabilidade como corante, em indústrias de cola, vidro, fotografia, curtimento do couro, entre outras aplicações. O Cr +6 possui toxidade, podendo penetrar atraves da membrana celular e interagir com os constituintes da célula, inclusive com o material genético.

4 4 O Cr +6 é um forte agente oxidante, com um potencial de redução em meio ácido: 6 e + 14H + + Cr 2 O 7 2Cr H 2 O E = +1,33 ev O agente redutor deste experimento será o etanol, onde na reação sofre oxidação sucessiva formando as espécies acetaldeído e ácido acético. Uma parte do acetaldeído se perde por evaporação enquanto o restante sofre oxidação, Representação da molécula de etanol Oxidação do etanol OH CH 3 CH 2 O CH 3 C H O CH 3 C OH etanol etanal ácido acético O número de oxidação de cada átomo de carbono está indicado na representação da fórmula estrutural a seguir: A equação iônica geral da reação é: 2 Cr 2 O 7 (aq) + 3 C 2 H 5 OH (l) + 16 H + (aq) 4 Cr +3 (aq) + 3 CH 3 COOH (aq) + 11 H 2 O (l) Após a reação se completar a solução é neutralizada, e um excesso de base gera a precipitação do hidróxido de cromo (III) Cr OH - [Cr(OH) 3 ] Como o hidróxido de cromo (III) é pouco solúvel em água (Ks = 6, ), o precipitado é filtrado em funil de Büchner e colocado na estufa a 100 C por aproximadamente 1 h. Curiosidade: Há um tipo de bafômetro que se fundamenta na reação que é utilizada para a detecção de álcool etílico (etanol): 3 CH 3 CH 2 OH (l) + 2 K 2 Cr 2 O 7(aq) + 8 H 2 SO 4(aq) 3 CH 3 COOH (aq) + 2 Cr 2 (SO 4 ) 3(aq) + 2 K 2 SO 4(aq) + 11 H 2 O (l)

5 5 2. Procedimento experimental Nesta experiência serão utilizados 50 ml de uma solução aquosa 0,2 mol L -1 de dicromato de potássio (K 2 Cr 2 O 7 ) com 3,0 ml de etanol (álcool etílico 95%). Acidifique aos poucos 7,5 ml de uma solução aquosa de ácido sulfúrico (H 2 SO 4 ) 9,0 mol L -1 à mistura. Deixe a mistura reagindo na capela química, com o exaustor ligado por cerca de 30 min, até fixar a cor azul. Adicione carbonato de sódio (Na 2 CO 3(s) ) aos poucos (8,1 g) e filtre os cristais e em seguida seque na estufa. Comentários sobre o procedimento: Parte A Etapa Redox i) A temperatura da solução não deve ultrapassar 60 C, devido à formação de subprodutos a alta temperatura, como complexos de crômio solúveis. ii) Mantenha a mistura reacional numa capela química e até que a reação complete. Poderá ocorrer a formação de cristais laranja escuro do alúmen de crômio e potássio - K[Cr(OH 2 ) 6 ](SO 4 ) 2 6H 2 O. Caso ocorra a formação destes cristais, filtre a solução. Parte B Neutralização e precipitação de hidróxido de cromo (III) i) Nas soluções aquosas ácidas contendo resíduos de cromo (III), adicione lentamente carbonato de sódio até que não se observe a liberação de bolhas de gás carbônico e espere pela completa precipitação do hidróxido de cromo(iii) triidrato (ph 8). Filtre o precipitado em funil de Büchner, lavando-o bem com água e seque na estufa a 120 C por aproximadamente 1 h, identificando-o (fórmula molecular, nome da equipe, turma, data). Descarte a solução aquosa na pia com bastante água corrente. No dia seguinte retorne ao laboratório, retire a amostra da estufa (cuidado com o recipiente que está quente), deixe a temperatura ambiente e pese. ii) O hidróxido de cromo (III) triidrato (Cr(OH) 3.3H 2 O), pó azul esverdeado é insolúvel em água. 4 Cr +3 (aq) + 6 Na 2 CO 3(aq) + 18 H 2 O (l) 4 Cr(OH) 3 3H 2 O (s) + 6 CO 2(g) + 12 Na + (aq) 3. Questionário 1- Qual é a relação entre a experiência desenvolvida e os conceitos de Química Verde? 2- Apresente os dados experimentais e o rendimento da reação. Mostre os cálculos. 3- Qual a função do álcool etílico e do ácido sulfúrico nas reações realizadas neste experimento?

- Como tratar os resíduos de cromo produzidos no experimento de equilíbrio químico? - Por que tratar resíduos de Cr 6+?

- Como tratar os resíduos de cromo produzidos no experimento de equilíbrio químico? - Por que tratar resíduos de Cr 6+? 1 UFSC Departamento de Química Área de Educação Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química 2011/1 Prof. Marcos Aires de Brito Prof. Fábio Peres Gonçalves Prof. José Carlos Gesser Experiência

Leia mais

Experiência 10. TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE CROMO (VI)

Experiência 10. TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE CROMO (VI) Experiência 10. TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE CROMO (VI) 1. Objetivos Ao final desta atividade experimental, deseja-se que o aluno seja capaz de: - Reconhecer a importância do tratamento e deposição correta

Leia mais

Redação selecionada e publicada pela Olimpíada de Química SP Química Verde: uma ajuda para o planeta

Redação selecionada e publicada pela Olimpíada de Química SP Química Verde: uma ajuda para o planeta Redação selecionada e publicada pela Olimpíada de Química SP-2010 Autora: Gabriela Craneck Alves Silva Co-autores: Flavia Hebling; Juliana Leonor Sarti Série: Primeira Ensino Médio Profas. Jandanilce G.

Leia mais

APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Avaliação da verdura química e análise de resultados

APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Avaliação da verdura química e análise de resultados Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Avaliação da verdura química e análise

Leia mais

AL º ano: UM CICLO DE COBRE. Análise de resultados e avaliação da verdura química

AL º ano: UM CICLO DE COBRE. Análise de resultados e avaliação da verdura química Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO AL 1.2-12º ano: UM CICLO DE COBRE Análise de resultados e avaliação da verdura química 1. Estrela

Leia mais

AL º ano Síntese do sulfato de tetraaminocobre(ii) monoidratado. Análise de resultados e avaliação da verdura química

AL º ano Síntese do sulfato de tetraaminocobre(ii) monoidratado. Análise de resultados e avaliação da verdura química Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO AL 1.2 11º ano Síntese do sulfato de tetraaminocobre(ii) monoidratado Análise de resultados e avaliação

Leia mais

TRATAMENTO DE RESÍDUOS GERADOS EM AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA DO COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA UFV: UMA OPORTUNIDADE DE APRENDIZAGEM

TRATAMENTO DE RESÍDUOS GERADOS EM AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA DO COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA UFV: UMA OPORTUNIDADE DE APRENDIZAGEM Universidade Federal de Viçosa Cap. COLUNI TRATAMENTO DE RESÍDUOS GERADOS EM AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA DO COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA UFV: UMA OPORTUNIDADE DE APRENDIZAGEM Bolsista PIBIC-EM/CNPq: Larissa Valdier

Leia mais

QUÍMICA. Química Orgânica. Tipos de Reações Orgânicas: Oxidação, Redução e Polimerização. Prof. Giselle Blois

QUÍMICA. Química Orgânica. Tipos de Reações Orgânicas: Oxidação, Redução e Polimerização. Prof. Giselle Blois QUÍMICA Química Orgânica Tipos de Reações Orgânicas: Prof. Giselle Blois REAÇÕES DE OXIDAÇÃO São reações nas quais ocorre adição de oxigênio na molécula orgânica ou há liberação de hidrogênio na mesma.

Leia mais

29/03/ TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS PROVA 1 GABARITO - prova tipo A

29/03/ TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS PROVA 1 GABARITO - prova tipo A 29/03/2016 - TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS PROVA 1 GABARITO - prova tipo A Texto para as questões 1 a 10: O permanganato de potássio (KMnO 4 ) é um forte agente oxidante. Em laboratório, pode ser empregado para

Leia mais

8ª LISTA - EXERCÍCIOS DE PROVAS Equilíbrio de Solubilidade

8ª LISTA - EXERCÍCIOS DE PROVAS Equilíbrio de Solubilidade Pg. 1/6 1 a Questão De acordo com as equações abaixo, a 25 ºC, faça o que se pede. BaF 2 (s) Ba 2+ (aq) + 2F - (aq) K ps (BaF 2 ) = 1,7 x 10-6 BaSO 4 (s) Ba 2+ (aq) + SO 2-4 (aq) K ps (BaSO 4 ) = 1,0 x

Leia mais

Prática de Laboratório 1

Prática de Laboratório 1 Prática de Laboratório 1 12 pontos Preparação do ácido 2-iodobenzóico [Tempo aprox: 1 hr] Essa prática de laboratório envolve a preparação do acido 2-iodobenzóico a partir do acido 2-aminobenzóico. O procedimento

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Química QUÍMICA VERDE E SUSTENTABILIDADE

Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Química QUÍMICA VERDE E SUSTENTABILIDADE Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Química QUÍMICA VERDE E SUSTENTABILIDADE ALUNOS : BRUNO MULLER LUÃ GUILHERME MARCOS PERREIRA PROF. RAFAEL ARROMBA DE SOUSA Introdução: Humanidade Necessidade

Leia mais

QUÍMICA VERDE. Aluno: Anderson R. Siqueira (Química Ambiental) Orientador: Prof. Dr. Francisco Chaves

QUÍMICA VERDE. Aluno: Anderson R. Siqueira (Química Ambiental) Orientador: Prof. Dr. Francisco Chaves QUÍMICA VERDE Aluno: Anderson R. Siqueira (Química Ambiental) Orientador: Prof. Dr. Francisco Chaves Química Verde Química para o Meio Ambiente A Química Verde é definida pela IUPAC como: "A invenção,

Leia mais

QUÍMICA QUESTÃO O oxigênio e o enxofre podem ser encontrados como moléculas O 2 QUESTÃO 32

QUÍMICA QUESTÃO O oxigênio e o enxofre podem ser encontrados como moléculas O 2 QUESTÃO 32 T 20 QUÍMCA QUESTÃ 3 Com exceção dos gases nobres, os elementos químicos, em condições ambientais, podem ser encontrados sob diferentes formas: como metais ou ligas, substâncias moleculares, substâncias

Leia mais

COVEST/UFPE ª ETAPA

COVEST/UFPE ª ETAPA COVEST/UFPE 2000 2ª ETAPA. A partir das entalpias padrão das reações de oxidação do ferro dadas abaixo: determine a quantidade de calor liberada a 298K e 1 atm na reação:. Iguais volumes de amônia e cloreto

Leia mais

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA - 1998 QUESTÃO 01 Uma mistura de hidrogênio, H 2 (g), e oxigênio, O 2 (g), reage, num recipiente hermeticamente fechado, em alta temperatura e em presença de um catalisador, produzindo

Leia mais

Prática 3 Determinação do Teor de Bicarbonato de Sódio em Comprimidos Efervescentes

Prática 3 Determinação do Teor de Bicarbonato de Sódio em Comprimidos Efervescentes Universidade Federal do ABC Disciplina: Laboratório de Transformações Químicas Prática 3 Determinação do Teor de Bicarbonato de Sódio em Comprimidos Efervescentes Hueder Paulo M. de Oliveira Santo André

Leia mais

3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 19 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Esse capítulo tem como objetivo principal fornecer um maior esclarecimento teórico sobre os processos de obtenção de óxido de cromo. Acredita-se que a

Leia mais

3033 Síntese do ácido acetilenodicarboxílico a partir de ácido meso dibromosuccínico

3033 Síntese do ácido acetilenodicarboxílico a partir de ácido meso dibromosuccínico 3033 Síntese do ácido acetilenodicarboxílico a partir de ácido meso dibromosuccínico HOOC H Br Br H COOH KOH HOOC COOH C 4 H 4 Br 2 O 4 C 4 H 2 O 4 (275.9) (56.1) (114.1) Classificação Tipos de reação

Leia mais

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA - 1999 QUESTÃO 46 Um limão foi espremido num copo contendo água e as sementes ficaram no fundo do recipiente. A seguir, foi adicionado ao sistema um pouco de açúcar, que se dissolveu

Leia mais

UFU 2008/2-1ª FASE. 1-A substância, representada pela fórmula estrutural abaixo, é bastante utilizada como analgésico (aspirina).

UFU 2008/2-1ª FASE. 1-A substância, representada pela fórmula estrutural abaixo, é bastante utilizada como analgésico (aspirina). UFU 2008/2-1ª FASE 1-A substância, representada pela fórmula estrutural abaixo, é bastante utilizada como analgésico (aspirina). Com base nessas informações, marque a alternativa correta. A) Uma massa

Leia mais

Química. A) 645 kj/mol B) 0 kj/mol C) 645 kj/mol D) 945 kj/mol E) 1125 kj/mol 37.

Química. A) 645 kj/mol B) 0 kj/mol C) 645 kj/mol D) 945 kj/mol E) 1125 kj/mol 37. Química 7. Dados: Entalpia de ligação H H = 45 kj/mol N H = 9 kj/mol A reação de síntese da amônia, processo industrial de grande relevância para a indústria de fertilizantes e de explosivos, é representada

Leia mais

Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO

Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO AL 1.2 11º ano Síntese do sulfato de tetraaminocobre(ii) monoidratado O amoníaco é uma substância

Leia mais

Atividade extra de Química sobre o vírus influenza A (H 1 N 1 ) e a ação do álcool-gel

Atividade extra de Química sobre o vírus influenza A (H 1 N 1 ) e a ação do álcool-gel Atividade extra de Química sobre o vírus influenza A (H 1 N 1 ) e a ação do álcool-gel 1) Fatec/jun-09O alcoolismo é um grave problema de saúde pública no Brasil, assim como em vários outros países. Estima-se

Leia mais

2º dia. 5 O verso da capa e as páginas em branco deste Caderno servirão para rascunho.

2º dia. 5 O verso da capa e as páginas em branco deste Caderno servirão para rascunho. 2º dia 1 Na parte inferior desta capa, preencha todos os espaços destinados à sua identificação. Se, em qualquer outro local deste Caderno, você assinar, rubricar, escrever mensagem, etc., será automaticamente

Leia mais

Professor Marcus Ennes. -Estequiometria

Professor Marcus Ennes. -Estequiometria Professor Marcus Ennes -Estequiometria - RELAÇÕES FUNDAMENTAIS RAZÃO E PROPORÇÃO 1) Um formigueiro é composto por 2.000 formigas. Cada formiga consome por dia, 1.500 moléculas de glicose (C 6 H 12 O 6

Leia mais

valor agregado, diferentemente do sulfato de sódio que é extremamente comum e de baixo valor econômico. Todavia, nesse tradicional processo de

valor agregado, diferentemente do sulfato de sódio que é extremamente comum e de baixo valor econômico. Todavia, nesse tradicional processo de 14 0,3% das reservas e 1,3% da oferta mundial de cromita. Nos últimos doze anos não houve aporte de novas reservas. As reservas brasileiras de cromo resultam em 14,2 milhões de toneladas com 4,6 milhões

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. A tabela

Leia mais

CPV seu pé direito também na Medicina

CPV seu pé direito também na Medicina seu pé direito também na Medicina UNIFESP 17/dezembro/2010 QUÍMICA 06. Ligas metálicas são comuns no cotidiano e muito utilizadas nas indústrias automobilística, aeronáutica, eletrônica e na construção

Leia mais

Prática 06 Síntese do Ácido Acetilsalicílico (AAS) O COOH + INTRODUÇÃO

Prática 06 Síntese do Ácido Acetilsalicílico (AAS) O COOH + INTRODUÇÃO Prática 06 Síntese do Ácido Acetilsalicílico (AAS) H CH H 2 S 4 CH H bjetivos Didáticos: 1) Desenvolver os conceitos de reações de esterificação. 2) Discutir o mecanismo. INTDUÇÃ s ésteres mais simples

Leia mais

1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor

1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor Considere a reação exotérmica de formação do trióxido de enxofre, a partir do dióxido: 2SO 2(g) + O 2(g) 2SO 3(g) A 900 K, K p = 40,5 atm -1 e ΔH = -198 kj.

Leia mais

Eletrólitos e Não Eletrólitos

Eletrólitos e Não Eletrólitos Introdução Introdução Introdução Eletrólitos e Não Eletrólitos Tipos de Eletrólitos Tipos de Eletrólitos Tipos de Eletrólitos Reações Inorgânicas Reações O QUE É UMA REAÇÃO QUÍMICA? É processo de mudanças

Leia mais

QUÍMICA Prof. Marcelo ESTEQUIOMETRIA FIXAÇÃO. Nomelini Química Página 1. = 1 g mol; C = 12 g mol e O = 16 g mol

QUÍMICA Prof. Marcelo ESTEQUIOMETRIA FIXAÇÃO. Nomelini Química Página 1. = 1 g mol; C = 12 g mol e O = 16 g mol QUÍMICA Prof. Marcelo ESTEQUIOMETRIA FIXAÇÃO 01. No Brasil, o etanol (álcool etílico) é obtido principalmente por processos fermentativos. O material a ser fermentado pode ser obtido de cana-de-açúcar,

Leia mais

Reações em Soluções Aquosas

Reações em Soluções Aquosas Reações em Soluções Aquosas Classificação Reações sem transferência de elétrons: Reações de precipitação; Reações de neutralização. Reações com transferência de elétrons: Reações de oxirredução. Reações

Leia mais

Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Indústria Química

Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Indústria Química Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Indústria Química Marcelo Kós Diretor de Assuntos Industriais Abiquim CONFERÊNCIA INTERNACIONAL A INDÚSTRIA QUÍMICA EM 2020: UM NOVO RUMO É POSSÍVEL Dimensão Ambiental

Leia mais

QUÍMICA TITULAÇÃO ,0 ml de uma solução de NaOH neutralizam totalmente 10,0 ml de uma solução de HNO

QUÍMICA TITULAÇÃO ,0 ml de uma solução de NaOH neutralizam totalmente 10,0 ml de uma solução de HNO QUÍMICA Prof. Daniel Pires TITULAÇÃO 1. Um suco de laranja industrializado tem seu valor de ph determinado pelo controle de qualidade. Na análise, 20 ml desse suco foram neutralizados com 2 ml de NaOH

Leia mais

Química Geral I. Química - Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks

Química Geral I. Química - Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks Química Geral I Química - Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks Conteúdo 04/04/2017 Rendimento Determinar Fórmulas Moleculares Reações em Solução aquosa Propriedades dos Compostos em Solução Aquosa, Reações

Leia mais

Nox, Reações Redox e Balanceamento de Equações

Nox, Reações Redox e Balanceamento de Equações Nox, Reações Redox e Balanceamento de Equações 1. (UFPE) Em qual dos processos abaixo ocorre uma reação de oxirredução? a) NaCl(s) + Ag + (aq) AgCl(s) + Na + (aq) b) Mn +2 (aq) + SO4 2 (aq) MnSO4(s) c)

Leia mais

Gerson de Souza Mól Programa de Posgraduação em Ensino de Ciências Universidade de Brasília

Gerson de Souza Mól Programa de Posgraduação em Ensino de Ciências Universidade de Brasília Gerson de Souza Mól Programa de Posgraduação em Ensino de Ciências Universidade de Brasília Nossa morada 2 SOCIEDADE MODERNA Majoramos nossa capacidade de comunicação... 3 SOCIEDADE MODERNA Ampliamos nossa

Leia mais

a) Escreva os nomes das substâncias presentes nos frascos A, B e C. A B C

a) Escreva os nomes das substâncias presentes nos frascos A, B e C. A B C PROVA DE QUÍMICA 2ª ETAPA do VESTIBULAR 2006 (cada questão desta prova vale até cinco pontos) Questão 01 Foram encontrados, em um laboratório, três frascos A, B e C, contendo soluções incolores e sem rótulos.

Leia mais

PRÁTICA N o. 01 SOLUBILIDADE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

PRÁTICA N o. 01 SOLUBILIDADE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS PRÁTICA N o. 01 SOLUBILIDADE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a determinação da solubilidade de compostos orgânicos através de um estudo sequencial com solventes situando

Leia mais

EXAME PRÁTICO QUÍMICA ORGÂNICA QUÍMICA VERDE

EXAME PRÁTICO QUÍMICA ORGÂNICA QUÍMICA VERDE EXAME PRÁTICO QUÍMICA ORGÂNICA QUÍMICA VERDE O objetivo da Química verde é desenvolver procedimentos químicos que não provoquem a poluição do meio ambiente, utilizando as matérias primas de uma forma eficiente

Leia mais

QUÍMICA. Questão 01. Questão 02

QUÍMICA. Questão 01. Questão 02 Questão 01 QUÍMICA A fenil-etil-amina é considerada um componente responsável pela sensação do bem-estar decorrente da ingestão do chocolate, que contém, também, substâncias inorgânicas. Na tabela a seguir

Leia mais

PROVA DE QUÍMICA TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS

PROVA DE QUÍMICA TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS PROVA DE QUÍMICA TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS FONTE: Tabela Periódica da IUPAC/versão 2005(adaptada). Acesso: http://www.iupac.org/reports/periodic_table/ 25 QUESTÃO 3 Analise este quadro, em que se

Leia mais

Avaliação da Capacidade para Frequência do Ensino Superior de Candidatos Maiores de 23 anos

Avaliação da Capacidade para Frequência do Ensino Superior de Candidatos Maiores de 23 anos Avaliação da Capacidade para Frequência do Ensino Superior de Candidatos Maiores de 23 anos 2016 QUÍMICA Conteúdos Programáticos MATERIAIS - Origem - Constituição e composição dos materiais: - Constituição

Leia mais

OXIDAÇÃO DE METAIS INTRODUÇÃO

OXIDAÇÃO DE METAIS INTRODUÇÃO OXIDAÇÃO DE METAIS INTRODUÇÃO Oxidação é uma palavra do âmbito da química que significa a perda de elétrons, mesmo que não seja causada pelo oxigênio. Indica também o processo de oxidar, ou seja, de combinar

Leia mais

Prática 01 Reações e equações químicas

Prática 01 Reações e equações químicas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 01 Reações e equações químicas 1. Introdução

Leia mais

RELATÓRIO DE EXPERIMENTO Equilíbrio químico

RELATÓRIO DE EXPERIMENTO Equilíbrio químico UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL PROFESSORA: FERNANDA SANTOS CARVALHO DOS ANJOS RELATÓRIO DE EXPERIMENTO Equilíbrio químico Aluno:

Leia mais

2005 by Pearson Education. Capítulo 04

2005 by Pearson Education. Capítulo 04 QUÍMICA A Ciência Central 9ª Edição Capítulo 4 Reações em soluções aquosas e estequiometria de soluções David P. White Propriedades gerais das soluções aquosas Propriedades eletrolíticas As soluções aquosas

Leia mais

3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação:

3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação: 3ª Série / Vestibular 01. I _ 2SO 2(g) + O 2(g) 2SO 3(g) II _ SO 3(g) + H 2O(l) H 2SO 4(ag) As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar

Leia mais

Ocorrência de reações

Ocorrência de reações Ocorrência de reações Dados: Força de ácidos e bases Classificação dos hidrácidos mais conhecidos: Regra prática para a classificação dos oxiácidos Determine a diferença (D) entre a quantidade de átomos

Leia mais

O impacto ambiental da indústria química e o caminho até 2020

O impacto ambiental da indústria química e o caminho até 2020 O impacto ambiental da indústria química e o caminho até 2020 Marcelo Kós Diretor de Assuntos Industriais Abiquim Ciclo de Debates: A Indústria Química em 2020 Um Novo Rumo é Possível Dimensão Ambiental

Leia mais

CURSINHO ETWB 2012 Componente Curricular: Química Professor: Ricardo Honda

CURSINHO ETWB 2012 Componente Curricular: Química Professor: Ricardo Honda CURSINHO ETWB 2012 Componente Curricular: Química Professor: Ricardo Honda Data: Terça-feira, 11/09/2012 Tema da aula: Deslocamento de equilíbrios químicos (Princípios de Le Chatelier) Quando um sistema

Leia mais

Síntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 )

Síntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 ) Síntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 ) O biodiesel é atualmente um combustível em fase de desenvolvimento no nosso país, estando algumas fábricas já em

Leia mais

Prof a. Dr a. Luciana M. Saran

Prof a. Dr a. Luciana M. Saran HCl 0,1N FCAV/UNESP CURSO: Agronomia DISCIPLINA: Química Analítica Fundamentos da Análise Titrimétrica (Volumétrica) NaOH 0,1N Prof a. Dr a. Luciana M. Saran Fenolftaleína 1 ANÁLISE TITRIMÉTRICA O QUE

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Nº Prova de seleção para o Curso de Mestrado em Química Aplicada 19.01.2014 Leia atentamente as instruções a seguir: 1. A prova escrita que compõe o processo seletivo para o Curso de Mestrado em Química

Leia mais

Fuvest 2009 (Questão 1 a 8)

Fuvest 2009 (Questão 1 a 8) (Questão 1 a 8) 1. Água pode ser eletrolisada com a finalidade de se demonstrar sua composição. A figura representa uma aparelhagem em que foi feita a eletrólise da água, usando eletrodos inertes de platina.

Leia mais

Reações Químicas Folha 01 Prof.: João Roberto Mazzei

Reações Químicas Folha 01 Prof.: João Roberto Mazzei www.professormazzei.com Reações Químicas Folha 01 Prof.: João Roberto Mazzei 01. (PUC RIO 2006) Os coeficientes estequiométricos da reação química balanceada dada a seguir são: a KMnO 4 (aq) + b FeCl 2(aq)

Leia mais

Experiência 10: Estudo do equilíbrio cromato-dicromato

Experiência 10: Estudo do equilíbrio cromato-dicromato 1 UFSC Departamento de Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química 2015/1 Experiência 10: Estudo do equilíbrio cromato-dicromato 1. Equilíbrio químico Muitas reações químicas são reversíveis,

Leia mais

QUESTÃO 46 QUESTÃO 47 QUESTÃO 48 QUESTÃO 49 PROVA DE QUÍMICA I

QUESTÃO 46 QUESTÃO 47 QUESTÃO 48 QUESTÃO 49 PROVA DE QUÍMICA I 17 PROVA DE QUÍMICA I QUESTÃO 46 O alumínio metálico, obtido na indústria à alta temperatura na forma líquida, reage com vapor d`água da atmosfera, produzindo óxido de alumínio e gás hidrogênio, conforme

Leia mais

Experimento 03: Cinética Química

Experimento 03: Cinética Química Experimento 03: Cinética Química 1 OBJETIVO - Verificar alguns fatores que influenciam na velocidade das reações químicas: temperatura, superfície de contato e efeito do catalisador. 2 INTRODUÇÃO A cinética

Leia mais

I - 4 Au (s) + O 2(g) + 2 H 2 O (l) + 8 CN - -

I - 4 Au (s) + O 2(g) + 2 H 2 O (l) + 8 CN - - QUESTÕES OBJETIVAS Questão 9: O processo do cianeto pode ser utilizado para extrair ouro de rochas. Esse processo consiste em, inicialmente, tratar as rochas trituradas com cianeto, havendo formação do

Leia mais

Reações Químicas. Principais Tipos de Reações. Reações de combinação e decomposição. Combustão ao ar. Combinação. Decomposição

Reações Químicas. Principais Tipos de Reações. Reações de combinação e decomposição. Combustão ao ar. Combinação. Decomposição Reações Químicas Principais Tipos de Reações Reações de síntese ou combinação Combinação Decomposição Reações de análise ou decomposição Reações de deslocamento e de troca Reações de neutralização (ácido-base)

Leia mais

Química Inorgânica Experimental I 2017

Química Inorgânica Experimental I 2017 Química Inorgânica Experimental I 2017 Experiência n o 03: Preparação de Cloreto de Cobre(I) A) OBJETIVOS: Preparação de Cloreto de Cobre(I) pela redução de íons Cu(II) com íons Sulfito na presença de

Leia mais

EXPERIÊNCIA 05 PREPARAÇÃO DE UM AROMATIZANTE ARTIFICIAL: ACETATO DE ISOAMILA

EXPERIÊNCIA 05 PREPARAÇÃO DE UM AROMATIZANTE ARTIFICIAL: ACETATO DE ISOAMILA EXPERIÊNCIA 05 PREPARAÇÃO DE UM AROMATIZANTE ARTIFICIAL: ACETATO DE ISOAMILA 1- INTRODUÇÃO Ésteres são compostos amplamente distribuídos na natureza. Os ésteres simples tendem a ter um odor agradável,

Leia mais

Química Orgânica Experimental I BAC CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS

Química Orgânica Experimental I BAC CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS Química Orgânica Experimental I BAC - 2009 CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS Além do aqui solicitado para os Pré-Relatórios, devem ser apresentados os itens correspondentes a cada

Leia mais

Relatório de Prática de Ensino de Química

Relatório de Prática de Ensino de Química Relatório de Prática de Ensino de Química Aluna: Renata Alves da Silva Disciplina: Química Geral (QFL0605) Docentes: Denise Freitas Siqueira Petri Ana Maria da Costa Ferreira Introdução Com o intuito de

Leia mais

EXPERIÊNCIA 4 REAÇÕES E EQUAÇÕES QUÍMICAS

EXPERIÊNCIA 4 REAÇÕES E EQUAÇÕES QUÍMICAS CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT Departamento de Ciências Básicas e Sociais - DCBS Disciplina Química Experimental QEX Prof. Sivaldo Leite Correia EXPERIÊNCIA 4 REAÇÕES E EQUAÇÕES QUÍMICAS 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Definições. Dissociação iônica Considerando um composto iônico sólido hipotético: A a B b Em uma solução: A a B b (s) aa b+ (aq) + bb a- (aq)

Definições. Dissociação iônica Considerando um composto iônico sólido hipotético: A a B b Em uma solução: A a B b (s) aa b+ (aq) + bb a- (aq) Definições Solubilidade de uma substancia refere-se à concentração ou à quantidade máxima de uma substância química que pode ser colocada em um solvente para formar uma solução estável. Algumas substâncias

Leia mais

Definições. Dissociação iônica Considerando um composto iônico sólido hipotético: A a B b Em uma solução: A a B b (s) aa b+ (aq) + bb a- (aq)

Definições. Dissociação iônica Considerando um composto iônico sólido hipotético: A a B b Em uma solução: A a B b (s) aa b+ (aq) + bb a- (aq) Definições Solubilidade de uma substancia refere-se à concentração ou à quantidade máxima de uma substância química que pode ser colocada em um solvente para formar uma solução estável. Algumas substâncias

Leia mais

Reações envolvendo substâncias em solução aquosa: (reações por via úmida) e reações por via seca (substâncias não dissolvidas em solventes)

Reações envolvendo substâncias em solução aquosa: (reações por via úmida) e reações por via seca (substâncias não dissolvidas em solventes) Reações envolvendo substâncias em solução aquosa: (reações por via úmida) e reações por via seca (substâncias não dissolvidas em solventes) OBJETIVO: é possível fazer generalizações a respeito da ocorrência

Leia mais

RESPOSTAS ESPERADAS QUÍMICA

RESPOSTAS ESPERADAS QUÍMICA Questão 1 Sim, a analogia está correta. Por se tratar de mudança de estado físico, a temperatura do sistema água permanece constante durante o processo de solidificação, assim como ocorre para o caso das

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA ABERTA DE QUÍMICA - UFOP 2008/2 Prof. Chrystian Costa Prof. Marcos Cortez

RESOLUÇÃO DA PROVA ABERTA DE QUÍMICA - UFOP 2008/2 Prof. Chrystian Costa Prof. Marcos Cortez RESOLUÇÃO DA PROVA ABERTA DE QUÍMICA - UFOP 008/ Prof. Chrystian Costa Prof. Marcos Cortez GRUPO - TIPO A 01. Desde sua introdução no mercado automobilístico, a produção dos carros do tipo bicombustível

Leia mais

Cinética e Eq. Químico Folha 10 João Roberto Fortes Mazzei

Cinética e Eq. Químico Folha 10 João Roberto Fortes Mazzei 01. Em um recipiente de 500 ml, encontram-se, em condições de equilíbrio, 10 mol/l de H 2 (g) e 0,01 mol/l de I 2 (g). Qual é a concentração do HI(g), sabendo-se que, nas condições do experimento, a constante

Leia mais

4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 34 4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 4.1. Metodologia Experimental Figura 7 - Fluxograma geral do processo experimental com o uso de NaOH na ustulação 35 A figura 7 mostra o fluxograma geral do processo. Ele

Leia mais

Experiência 1: Identificação de Amostras Sólidas por densidade 59

Experiência 1: Identificação de Amostras Sólidas por densidade 59 Sumário Prefácio da 2 a Edição 17 Prefácio da 1 a edição 21 Capítulo 1: EQUIPAMENTOS BÁSICOS DE LABORATÓRIO 25 Capítulo 2: SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 39 COMO MANTER UM AMBIENTE DE LABORATÓRIO SAUDÁVEL? 39

Leia mais

Programa Nacional Olimpíadas de Química Gabarito de Correção OBQ 2016 Fase IV

Programa Nacional Olimpíadas de Química Gabarito de Correção OBQ 2016 Fase IV Programa Nacional Olimpíadas de Química Gabarito de Correção OBQ 2016 Fase IV Referente ao exame da Fase IV da Olimpíada Brasileira de Química, realizado em 28 de janeiro de 2017 Questão 1(Experimento

Leia mais

Reações de identificação dos cátions dos grupos 1 e 2

Reações de identificação dos cátions dos grupos 1 e 2 Reações de identificação dos cátions dos grupos 1 e 2 Na, K e NH 4 São os maiores cátions do período que pertencem, possuem carga pequena e estrutura de gás nobre. O íon amônio está incluído porque apresenta

Leia mais

Polimerização e Reações Orgânicas

Polimerização e Reações Orgânicas Polimerização e Reações Orgânicas Material de Apoio para Monitoria 1. (FATEC-SP) A polimerização por adição consiste na reação entre moléculas de uma mesma substância, na qual em sua estrutura, ocorre

Leia mais

FCAV/ UNESP. Assunto: Equilíbrio Químico e Auto-ionização da Água. Docente: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran

FCAV/ UNESP. Assunto: Equilíbrio Químico e Auto-ionização da Água. Docente: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran FCAV/ UNESP Assunto: Equilíbrio Químico e Auto-ionização da Água Docente: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran 1 1. Introdução Existem dois tipos de reações: a) aquelas em que, após determinado tempo, pelo menos

Leia mais

Figura 1: Ilustração do processo de dissolução do NaCl em água.

Figura 1: Ilustração do processo de dissolução do NaCl em água. Solubilidade 1. Introdução Na maioria das reações químicas, os reagentes e produtos são usados e obtidos na forma de misturas homogêneas, chamadas de solução. Uma solução contém uma quantidade relativamente

Leia mais

1º Questão: Escreva a distribuição eletrônica dos elementos abaixo e determine o número de valência de cada elemento: a) Fe (26):.

1º Questão: Escreva a distribuição eletrônica dos elementos abaixo e determine o número de valência de cada elemento: a) Fe (26):. FOLHA DE EXERCÍCIOS CURSO: Otimizado ASS.: Exercícios de Conteúdo DISCIPLINA: Fundamentos de Química e Bioquímica NOME: TURMA: 1SAU 1º Questão: Escreva a distribuição eletrônica dos elementos abaixo e

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO QUÍMICA FOLHA DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO QUÍMICA FOLHA DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO QUÍMICA FOLHA DE QUESTÕES 2007 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 A A configuração eletrônica de um átomo X é [ X ]. Determine: Z a) os valores de Z e de n, para

Leia mais

O, sendo que os mais comuns são o alúmen de potássio (K 2. .Al 2. O) e o alúmen de cromo (K 2

O, sendo que os mais comuns são o alúmen de potássio (K 2. .Al 2. O) e o alúmen de cromo (K 2 QUI Pág. 71 QUI Pág. 82 01. s alumens são sais duplos e constituem uma classe de compostos com propriedades adstringentes, sendo muito utilizados na fabricação de corantes, papel e porcelana, na purificação

Leia mais

INTRODUÇÃO. Podem ocorrer também modificações só perceptíveis a sensores colocados no meio reacional:

INTRODUÇÃO. Podem ocorrer também modificações só perceptíveis a sensores colocados no meio reacional: REAÇÕES INORGÂNICAS INTRODUÇÃO Uma reação química ocorre quando uma ou mais substâncias interagem de modo a formar novas substâncias. A ocorrência de uma reação pode ser detectada através de evidências

Leia mais

AULÃO DE QUÍMICA CDS 2018

AULÃO DE QUÍMICA CDS 2018 AULÃO DE QUÍMICA CDS 2018 Prof. Neif Nagib 01. As cores de luz exibidas na queima de fogos de artifício dependem de certas substâncias utilizadas na sua fabricação. Sabe-se que a frequência da luz emitida

Leia mais

(D) NaCl2O, NaCl2 ecl2. (E) NaCl2O, Na2Cl e Cl2.

(D) NaCl2O, NaCl2 ecl2. (E) NaCl2O, Na2Cl e Cl2. UNIVERSIDADE TIRADENTES UNIT. Vestibular 2006 / 1 Semestre / data 19/12/2005. Prova de Química. 1. O ar é uma mistura constituída por aproximadamente 78% de N2, 21% de O2 e 1 % de outros gases. A partir

Leia mais

Disciplina de Química Geral Profa. Marcia Margarete Meier

Disciplina de Química Geral Profa. Marcia Margarete Meier Soluções 1 Propriedades gerais das soluções Os materiais são feitos geralmente de misturas de substâncias mais simples. Ex.: ar, sangue, água do mar, ligas metálicas, perfumes, etc As composições precisam

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA DE AUXILIAR DE QUÍMICA. Na vidraria apresentada abaixo, você reconhece da esquerda para a direita:

PROVA ESPECÍFICA DE AUXILIAR DE QUÍMICA. Na vidraria apresentada abaixo, você reconhece da esquerda para a direita: 12 PROVA ESPECÍFICA DE AUXILIAR DE QUÍMICA QUESTÃO 41: Na vidraria apresentada abaixo, você reconhece da esquerda para a direita: a) pipeta graduada, funil de decantação, erlenmeyer, bureta e balão volumétrico.

Leia mais

GRUPO 16 OXIGÊNIO, ENXOFRE E SEUS COMPOSTOS. Laboratório de Química dos Elementos QUI

GRUPO 16 OXIGÊNIO, ENXOFRE E SEUS COMPOSTOS. Laboratório de Química dos Elementos QUI GRUPO 16 OXIGÊNIO, ENXOFRE E SEUS COMPOSTOS O oxigênio é o elemento mais abundante na superfície da Terra, como elemento livre ele constitui cerca de 23% da atmosfera, em massa, e 46% da litosfera, e mais

Leia mais

Prática 09 Princípios de Equilíbrio Químico

Prática 09 Princípios de Equilíbrio Químico UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 09 Princípios de Equilíbrio Químico 1. Introdução

Leia mais

LISTA 02 - TEORIA ATÔMICA MOLECULAR

LISTA 02 - TEORIA ATÔMICA MOLECULAR LISTA 02 - TEORIA ATÔMICA MOLECULAR 1º ano QUÍMICA PROF. PEDRO 2º Bimestre Questão 01) A massa de uma molécula de ácido acético, CH 3 COOH, é: a) 1,0. 10-21 g b) 1,0. 10-22 g c) 1,0. 10-23 g d) 1,0. 10-24

Leia mais

Revisão Específicas. Química Monitores: Luciana Lima e Rafael França 02-08/11/2015. Material de Apoio para Monitoria

Revisão Específicas. Química Monitores: Luciana Lima e Rafael França 02-08/11/2015. Material de Apoio para Monitoria Revisão Específicas 1. As conchas marinhas não se dissolvem apreciavelmente na água do mar, por serem compostas, na sua maioria, de carbonato de cálcio, um sal insolúvel cujo produto de solubilidade é

Leia mais

EXPERIÊNCIA 2 - SOLUBILIDADE

EXPERIÊNCIA 2 - SOLUBILIDADE CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT Departamento de Ciências Básicas e Sociais - DCBS Disciplina Química Experimental QEX Prof. Sivaldo Leite Correia EXPERIÊNCIA 2 - SOLUBILIDADE 1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS

Leia mais

com o oxigênio, formando o trióxido de enxofre (SO 3 ), e deste com a água, resultando no H 2

com o oxigênio, formando o trióxido de enxofre (SO 3 ), e deste com a água, resultando no H 2 11 Em 2004 iniciou-se, no Brasil, a exploração de uma importante jazida de minério de cobre. Nestes minérios, o metal é normalmente encontrado na forma de sulfetos, como o CuS, e para sua obtenção o minério

Leia mais

OLIMPÍADA PIAUIENSE DE QUÍMICA 2016 Modalidade EM2-12/11/2016 FASE II

OLIMPÍADA PIAUIENSE DE QUÍMICA 2016 Modalidade EM2-12/11/2016 FASE II INSTRUÇÕES 1 Esta prova contém cinco questões no total, sendo todas elas de múltipla escolha. 2 Antes de iniciar a prova, confira se todas as folhas estão presentes, com os espaços para as resposta. Caso

Leia mais

DISCIPLINA DE QUÍMICA INORGÂNICA MATERIAL DE ESTEQUIOMETRIA

DISCIPLINA DE QUÍMICA INORGÂNICA MATERIAL DE ESTEQUIOMETRIA 1 PUREZA E RENDIMENTO Na prática, quando realizamos uma reação química, mesmo utilizando quantidades estequiométricas dos reagentes, nem sempre conseguimos obter a quantidade máxima possível dos produtos.

Leia mais

Observe a equação química que corresponde ao processo de obtenção descrito no texto.

Observe a equação química que corresponde ao processo de obtenção descrito no texto. Utilize o texto abaixo para responder às questões de números 01 e 02. Uma das experiências realizadas em aulas práticas de Química é a obtenção do 2-cloro 2-metil propano, usualmente denominado cloreto

Leia mais

5007 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína

5007 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína 57 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína CH H H + 2 + 2 H 2 H C 8 H 4 3 C 6 H 6 2 C 2 H 12 5 (148.1) (11.1) (332.3) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias

Leia mais

3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4

3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 6 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 CH -(CH ) OH (CH ) -COOH KMnO 4 /KOH HOOC-(CH ) -COOH C H 4 O (.) KMnO 4 KOH (.) (6.) C H 6 O 4 (.) Classificação

Leia mais