Currículo e Ensino de Ciências I
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- Eduarda Peixoto Eger
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1 Currículo e Ensino de Ciências I
2 Colóquio: 18 de setembro Panorama da Educação Brasileira: Políticas e Desafios Prof. José Fernando Lima Presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE) Conselho do MEC, subordinado à presidência Duas câmaras: Câmara de Educação Básica Câmara de Educação Superior (doze membros cada, indicados pela presidência da república, com mandatos de dois anos)
3 CURRÍCULO DE QUE SE TRATA?
4 CURRÍCULO DE QUE SE TRATA? 1. Primeira aproximação (Dicionário, etimologia, etc.) 2. Histórico de sentidos 3. Existe propriamente um conceito? Teorias de currículo 4. Diferentes formas de abordagem (Diacrônicas e sincrônicas) 5. Em síntese: novas perguntas
5 (1). Primeira aproximação Etimologicamente, currículo é um vocábulo de origem latina que significa corrida, o lugar onde se corre e, por metonímia, o que se faz durante a corrida. (Mais detalhes in Infopédia, disponível em Substantivo: cursus (carreira, corrida) e curriculum Do latim Currere, que significa caminho, jornada, trajetória, percurso a seguir
6 Dicionário Aurélio Currículo s.m. Aportuguesamento da expr. latina curriculum. Curso. Parte de um curso literário. As matérias de um curso. Dicionário Michaelis Currículo sm (lat curriculu) 1.Ação de correr. 2. Pequena carreira; atalho. 3. Curso. 4. Conjunto das matérias de um curso escolar. 5. Parte de um curso literário. Do latim Currere, que significa caminho, jornada, trajetória, percurso a seguir. Alguma coisa a ver com curriculum vitae? Por isso, encerra duas idéias principais: uma de seqüência ordenada, outra, de totalidade de estudos (Macedo, pág.22)
7 (2). Histórico de sentidos Plano de estudos, ou seleção de conhecimentos para a formação em algum campo. Essa idéia já estava presente desde a antiguidade, embora não se denominasse como currículo e, então, tivesse o sentido de apresentar aquilo que se deve aprender. Platão já idealizava propostas de estudo em que se deveria basear a formação. E isso implicava em alguma forma de sistematização de áreas de conhecimentos, canto, leitura, escrita, poesia, dança, etc. Na Antiguidade e na Idade Média: o Trivium (gramática, retórica e filosofia) e o Quadrivium (aritmética, geometria, astronomia e música) também organizavam o conhecimento a ser apreendido.
8 Trivium (três + vias) corresponde ao conjunto dos conhecimentos propostos para a formação, abrangendo três das sete artes liberais Quadrivium (quatro + vias) corresponde às demais artes (aritmética, geometria, música e astronomia). Os pitagóricos consideravam a ciência matemática como passível de ser dividida em dois ramos: um, referente à quantidade (em si, ou em referência a outras quantidades) e, outro, à magnitude (estacionária ou em movimento). Assim, a aritmética estuda as quantidades e a música, as relações entre quantidades. Por sua vez, a geometria, diz respeito a magnitudes em repouso, enquanto a Astronomia à magnitudes (esféricas) sempre em movimento. Se puede afirmar que el Trivium y el Quadrivium son el antecedente remoto del currículum escolar y si lo analizamos detenidamente, podemos detectar la lógica de su planteamiento. Se trataba de adquirir, con el Trivium, los aprendizajes generales, y destrezas intelectuales para enseñarlos a pensar, para desarrollarles el criterio propio y prepararlos para el autoaprendizaje. Posteriormente se adquirían las disciplinas científicas, Quadrivium, que proporcionaba los elementos para conocer y dominar el mundo exterior.
9 Aritmética Geometria Música Astronomia
10 2. Histórico de sentidos Plano de estudos institucionais, associados à escolarização, em instituições de ensino No século XVI e XVII, a palavra curriculum aparece em registros das Universidades de Leiden (1582) e Glasgow (1633) Nessas instituições, há forte influência do calvinismo. Surge, nessa época, como referência à forma de organizar e controlar os ideários da formação escolar, associada às escolas protestantes, que surgiram com Calvino. O currículo teria nascido, portanto, associado à disciplina, que é um conceito importante na prática social calvinista. Assim, de certa forma a palavra vem associado à escolarização, disciplina, classe, a um dada forma de organização escolar. De certa forma, tem origem como um conjunto de normas a serem seguidas (antecipando seu sentido de prescrição).
11 2. Histórico de sentidos Programa de estudos, planos de estudo, lista de conhecimentos, organizações do conhecimento a ser ensinado (não exatamente ainda num sentido amplo como o atual) (A partir do século XIX). No início do século XX: Bobbitt (1918) ao publicar The Curriculum, estabelece um marco no surgimento da idéia de currículo. Suas discussões não são proposições de currículos específicos, mas orientações para ações, inspirado na administração científica de Taylor. Nessa mesma época, há os trabalhos de Dewey, dentre eles, The child and the curriculum (1902), em que a abordagem é a antítese da anterior. Publicado em português sob o título de A Criança e o Programa Escolar (In: Os Pensadores, Abril Cultural, 1980).
12 Uhum... Currículo é o que se deve aprender ou o que se deve ensinar? Ou é a mesma coisa?
13 A organização do ensino secundário (Não se utiliza a designação de currículo)
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15 (3) Existe propriamente um conceito? Teorias de currículo e as compreensões sobre currículo. Currículo é um conceito polissêmico... Currículo é um campo de disputas... O currículo não é um conceito, mas uma construção cultural. Não se trata de um conceito abstrato, que tenha algum tipo de existência fora e previamente à experiência humana. É, antes, uma forma de organizar uma série de práticas educativas. Quando definimos currículo estamos descrevendo a concretização das funções da própria escola e a forma particular de enfocá-las num momento histórico e social determinado, para um nível ou modalidade de educação, numa trama institucional, etc. Como conceito (?), característica dos tempos atuais, associada à discussão de teorias de currículo. Os vários sentidos estão relacionados a teorias diferentes
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17 A existência de uma teoria implica em uma reflexão sobre o currículo, e não apenas a proposição e discussão de um currículo. Quer dizer, exige uma compreensão mais ampla e sistematizada. Ou seja, para falar do conceito, é preciso uma teoria? O que seria uma teoria de currículo? Poder-se-ia pensar em algo semelhante às teorias da aprendizagem? O que são teorias da aprendizagem? Como teorias, onde vão buscar o suporte teórico para suas proposições? E, se fosse similar, onde as teorias de currículo deveriam ir buscar seu próprio suporte teórico?
18 Primeiras teorias: Segunda metade do século XX - Pós segunda guerra: novas demandas pelo planejamento da educação e novas demandas para a própria educação. (Por exemplo, Tyler, 1949).
19 Teoria? Este pequeno livro procura desenvolver uma base racional para considerar, analisar e interpretar o currículo e o programa de ensino de uma instituição educacional. Não é um livro texto, pois não oferece uma orientação pormenorizada de leituras para um curso. Não é um manual para elaboração de currículos, porque não descreve nem enumera em detalhes os passos a serem dados por uma determinada escola ou faculdade que procura elaborar um currículo. Este livro apresenta, em linhas gerais, um modo de encarar um programa de ensino como instrumento eficiente de educação. O estudante é instigado a examinar outras bases racionais e desenvolver sua concepção pessoal dos elementos e relações implicados num bom currículo (p.1). Elementos A base racional aqui desenvolvida começa por identificar quatro questões fundamentais que devem ser respondidas quando se desenvolve qualquer currículo ou plano de ensino. Ei-las aqui: Que objetivos educacionais deve a escola procurar atingir? Que experiências educacionais podem ser oferecidas, que tenham possibilidade de alcançar seus propósitos? Como organizar eficientemente essas experiências educacionais? Como podemos ter certeza de que esses objetivos estão sendo alcançados? Este livro sugere métodos para estudar as questões acima. Não se faz nenhuma tentativa de respondê-las, uma vez que as respostas variarão, dentro de certos limites, de um nível de educação e de uma escola para outra. Em lugar de responder às questões, são explicados os procedimentos pelos quais é possível responde-las. Isso constitui uma base racional par ao exame dos problemas de currículo e ensino.
20 (4). Diferentes formas de abordagem para compreender o currículo /teoria de currículo: (A) Abordagem histórica (tipo linha do tempo), apresentando a evolução das teorias nos últimos cinquenta anos. (Abordagem diacrônica) (B) Abordagem tipo Mapa, Procurando desbravar o panorama atual das teorias. (Abordagem sincrônica)
21 (A) Abordagem histórica Teorias tradicionais Ensino, Aprendizagem, Avaliação, Metodologia, Didática, Organização, Planejamento, Eficiência, Objetivos Teorias críticas Ideologia, Reprodução cultura e social, Poder, Classe social, Relações sociais de produção, Conscientização, Emancipação, Libertação, Resistência Teorias pós modernas Identidade, Alteridade, Diferença, Subjetividade, Significação e discurso, Saber-poder, Representação, Cultura, Gênero, Raça, Etnia, Sexualidade, Multiculturalismo (Silva, Documento de Identidade)
22 Escola de Frankfurt (Instituto para a Pesquisa Social) Horkheimer "Em meu ensaio "Teoria Tradicional e Teoria Crítica apontei a diferença entre dois métodos gnosiológicos.... A teoria em sentido tradicional, cartesiano, como a que se encontra em vigor em todas as ciências especializadas, organiza a experiência à base da formulação de questões que surgem em conexão com a reprodução da vida dentro da sociedade atual. Os sistemas das disciplinas contém os conhecimentos de tal forma que, sob circunstâncias dadas, são aplicáveis ao maior número possível de ocasiões. A gênese social dos problemas, as situações reais nas quais a ciência é empregada e os fins perseguidos em sua aplicação, são por ela mesma consideradas exteriores....a teoria crítica da sociedade, ao contrário, tem como objeto os homens como produtores de todas as suas formas históricas de vida. As situações efetivas, nas quais a ciência se baseia, não são para ela uma coisa dada, cujo único problema estaria na mera constatação e previsão segundo as leis da probabilidade. O que é dado não depende apenas da natureza, mas também do poder do homem sobre ele. Os objetos e a espécie de percepção, a formulação de questões e o sentido da resposta dão provas da atividade humana e do grau de seu poder." (Max Horkheimer, Filosofia e Teoria Crítica, 1968, em Textos Escolhidos, Coleção Os Pensadores, p. 163)
23 (B) Construção tipo mapa :
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25 Organização, seleção, planejamento em uma dada estrutura (escola), respondendo a algum objetivo Para além dos objetivos explícitos, há os implícitos, relacionados à função da escola. Para que serve a escola, desse jeito? Na verdade, o currículo são as práticas que se estabelecem. Relações na escola, valores, disputas, interesses, etc.
26 (B) Construção tipo mapa : Currículo como organização, planejamento, projeto, prescrição, texto-proposição, discurso de princípios organizativos Currículo como expressão do papel da educação e da função da escola, relacionado às políticas educacionais, processo de dominação/reprodução, etc. Currículo como conjunto de práticas escolares, alunos e professores, cotidianos Diferentes autores: Currículo proposto, currículo oculto, currículo vivido (Lopes/Macedo) Currículo como fato e currículo como prática (Goodson) Currículo oculto (Apple)
27 Teorias de currículo não são, portanto, manuais de como fazer um currículo. No máximo, são indicações de como não fazer um currículo. Mas são aportes que incluem diferentes aspectos relacionados às atividades escolares. Muita intersecções com as questões colocadas no campo da didática específica. Por isso mesmo, ao longo das últimas décadas, muitos autores propõem discussões em que o papel da didática e do currículo são considerados como equivalentes, especialmente no ensino de ciências Muitas intersecções com as questões relacionadas às políticas educacionais. Por isso mesmo, ao longo das últimas décadas, muitos autores propõem discussões centradas em dos documentos e entidades políticas. Tomam currículo como os documentos oficiais vigentes.
28 (5). Em síntese: muitas dúvidas e novas perguntas Currículo é cultura, é poder, é política, é programa, é complexo, mas até agora não sei exatamente o que é isso... Questão: Se currículo é tudo, é o programa, é a proposta, é a vida na escola, é a escola, é o embate de concepções diferentes, são as conversas no recreio, etc., tudo isso não ajuda em nada, porque não caracteriza um espaço para compreensões relacionadas a suas próprias perspectivas. Ser tudo é ser nada...
29 Então, para falar de currículo é preciso ter uma teoria? E como escolher uma teoria? Uma só é suficiente? Os PCNs são currículo? E as Propostas Curriculares do Estado? Na década de 60, surgiram os projetos como PSSC, BSSC e CSSC. Podem ser considerados como currículo? O que os PCNs têm a mais do que uma organização de conhecimentos? O Ensino a distância precisa também de um currículo?
30 Proposta de trabalho: A partir da leitura de dois textos, dentre o conjunto apresentado, destacar dois aspectos ou duas dimensões relevantes, do seu ponto de vista, acerca de currículo, de forma que possamos construir, coletivamente, um panorama sistematizado (mais ou menos...) dos sentidos de currículo com que vamos trabalhar O QUE É IMPORTANTTE NAS DISCUSSÕES SOBRE CURRÍCULO? (Roteiro) 1. Apresentação dos textos lidos: Texto (A), Título, breve síntese (dois ou três parágrafos) Alguns dos aspectos sobre currículo abordados Texto (B), Título, breve síntese (dois ou três parágrafos) Alguns dos aspectos sobre currículo abordados 2. O que é importante privilegiar, do seu ponto de vista, nas discussões sobre currículo?
31 Experiências de inovação educativa: O currículo na prática da escola Miguel G. Arroyo D (Cap. 8) (p.131 a 164) Propostas pedagógicas ou curriculares Subsídios para uma leitura crítica Sonia Kramer (Cap 9) (p.165 a 183) Currículo, utopia e pós-modernidade Antonio Flavio Barbosa Moreira (Cap. 1) (p.9 a 28) Escola e Cultura: As bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar Jean Claude Forquin (Introdução) (p.9 a 26) Currículo: teoria e história Ivor F. Goodson Petrópolis, RJ, Vozes, 1995 (Capítulo 1) (p.16 a 28) Currículo: a invenção de uma tradição
32 Currículo Lopes e Macedo (Capítulo 1) (p.19 a 42) Teorias de Currículo Currículo: teoria e história Ivor F. Goodson Petrópolis, RJ, Vozes, 1995 (Capítulo 2) (p.29 a 43) Etimologias, epistemologias e o emergir de um currículo Documentos de Identidade: Uma introdução às teorias do currículo Tomaz Tadeu da Silva Introdução (p.11 a 17) Teoria do currículo: o que é isto? O currículo: uma reflexão sobre a prática J. Cimeno Sacristán (Capítulo 1) (p.13 a 53) Aproximação ao conceito de curículo
33 Referências DOMINGO, José Contreras Outras escolas, outra educação, outra forma de pensar o currículo Em Saberes e incertezas sobre o currículo, SACRISTAN, J.G. (org.) Porto Alegre, Penso, GOMES, Ângela de Castro Correia e VIEIRA, L. Aparecida O currículo como instrumento central do processo educativo: uma reflexão etimológica e conceitual Atas do IX Congresso nacional de Educação, Curitiba, 2009 (p.3223/3231) HAMILTON, David Sobre as origens dos termos classe e curriculum, Teoria & Educação 6, p.33-51, LOPES, Alice Casimiro e MACEDO, Elisabeth Teorias de Currículo, São Paulo, Cortez, MACEDO, Roberto Currículo: Campo, conceito e pesquisa Petrópolis, RJ, Editora Vozes, SACRISTÁN, J.G. O que significa o currículo? Em Saberes e incertezas sobre o currículo, SACRISTAN, J.G. (org.) Porto Alegre, Penso, (O gráfico é na página 19)
LATIM ORIGEM E ABRANGÊNCIA CURSO, PERCURSO, ATO DE CORRER
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