PROCESSAMENTO AUDITIVO NA SALA DE AULA. De repente todas as dificuldades escolares têm a ver com Distúrbio do Processamento Auditivo?

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1 NA SALA DE AULA De repente todas as dificuldades escolares têm a ver com Distúrbio do Processamento Auditivo? Fga Maura Lígia Sanchez Ms em Ciências Otorrinolaringológicas UNIFESP - EPM E V I D ÊN C I A E X C E S S O P R O C E S S A M E N T O A U D I T I V O O U V I R L I N G U A G E M O R A L E S C R I T A Atividade sensorial + Atividade cognitiva P r o c e s s a m e n t o A u d i t i v o A S U S P E I T A Eficiência e efetividade com a qual o sistema auditivo central utiliza a INFORMAÇÃO AUDITIVA

2 O professor atento éa primeira pessoa a notar os sinais INDICADORES COMPORTAMENTAIS DE DPA EM CRIANÇAS - a 3 anos Não respondem prontamente a vozes ou parecem hiper sensíveis ao sons Falam menos que os pares Pais mostram dúvidas sobre a audição da criança 3 a 4 anos Dificuldade na aprendizagem das letras das músicas Dificuldade para ficarem sentados na hora da estória Necessitam de repetição de instruções 3 a 4 anos Se desligam com frequência e começam a ser considerados como sonhadores e ouvintes seletivos Preferem atividades visuais a auditivas Podem ser hipersensíveis a sons mais altos, situações mais barulhentas 4 a 5 anos Dificuldades nas tarefas de consciência fonológica Começam a ter desempenho acadêmico pior que o dos colegas

3 6 a 10 anos Dificuldade em conversas telefônicas, em compreender enunciados ditos por alto falantes, compreender comunicação gravada distorção eletrônica + ausência de pista visual 6 a 10 anos Podem ser mais lentos no processo de alfabetização Entendem errado instruções orais Dificuldade com associação fonema-grafema 6 a 10 anos Fica mais forte a sensação de que ouvem quando querem; de que ouvem tudo, menos o que deveriam ouvir Tem mais dificuldade de ouvir quando estão cansados, estressados, excitados, em movimento, ou quando há mudança de assunto 6 a 10 anos Vão bem em Matemática até que sejam introduzidos os problemas Quanto mais a demanda por autonomia aumenta, mais evidentes ficam as dificuldades de escuta da criança que já tem uma dificuldade de comunicação oral e gráfica Escala de comportamentos auditivos (ECA) (Conlin, 2003; Schow et al., 2006; Shiffman, 1999; Simpson, 1981; ; Summers, 2003) Q U E S T I O N Á R I O Itens MF F A X R N 1 Dificuldade em ouvir ou entender em ambientes ruidosos Entende errado, especialmente com fala rápida ou abafada Dificuldade em seguir instruçõ ções orais

4 Itens MF F A X R N Itens MF F A X R N 4 Dificuldade em discriminar e identificar sons da fala Pede repetiçã ção de enunciados Respostas inconsistentes à informaçã ção auditiva 6 Habilidades de escuta pobre Distrai-se se com facilidade Dificuldade de aprendizagem ou acadêmica Itens MF F A X R N 10 Tempo de atençã ção curto E N C A M I N H A M E N T O 11 Desatento, parece sonhar acordado Desorganizado Para crianças as entre 8 e 11 anos, resultado menor ou igual a 30 sugere risco de dificuldade de processamento auditivo. ORL? FONOAUDIÓLOGA? AV DO? D I A G N Ó S T I C O

5 DPA: desordem auditiva não resultante de déficits de ordem superior ou mais globais O diagnóstico de DPA só pode ser feito com base no exame auditivo Integraçã ção HD Não Verbal HE Verbal Amplificaçã ção Filtragem Figura fundo Fusão Resoluçã ção Análise decodificaçã ção Independente da quantidade de sintomas de DPA que uma criança tenha, nenhuma etapa do diagnóstico deve ser pulada Avaliações de Linguagem, Neuropsicológica e Psicopedagógica fazem parte do diagnóstico nos casos de comprometimento de Linguagem e Aprendizagem H A B I L I T A Ç Ã O Tratamento individualizado e déficit específico A chave para chegar ao tratamento ideal éum diagnóstico cuidadoso e acurado

6 Áreas de atuação Mudanças no ambiente de aprendizagem e de comunicação Uso de habilidades de ordem superior para compensação Tratamento do déficit auditivo propriamente dito Modificações ambientais: melhora do acesso à informação acústica Estratégias compensatória: fortalecimento de linguagem, resolução de problemas, memória, atenção, escuta ativa Tratamento direto: variadas atividades direcionadas aos déficits auditivos propriamente ditos No início do tratamento a escola e a casa devem se tornar ambientes o mais redundantes possível O grau de exigência escolar deve ser adaptado à competência da criança No decorrer do tratamento as condições ambientais e o grau de exigência serão reimplantados DÉFICIT DE DECODIFICAÇÃO AUDITIVA CARACTERÍSTICAS Diminuição da redundância intrínseca do analisador do sinal auditivo que leva a dificuldade na compreensão de fala em situações de escuta nas quais a redundância extrínseca também está diminuída. Gui tem dificuldade de discriminação dos sons Ele se distrai com facilidade quando o professor dá instruções verbais Ele gosta de matemática, mas detesta leitura e escrita

7 DÉFICIT DE DECODIFICAÇÃO AUDITIVA FUNÇÕES COMPROMETIDAS Figura fundo auditiva Interação binaural Resolução Temporal Separação/integração binaural Análise do sinal acústico comprometida Compreensão da mensagem comprometida DÉFICIT DE DECODIFICAÇÃO AUDITIVA MANIFESTAÇÃO NA SALA DE AULA Pedido frequente de repetição figura fundo/interação binaural muita dependência de fechamento auditivo Tempo de atenção auditiva reduzido sobrecarga auditiva Vocabulário pobre aprendizado incidental deficitário por tempo de atenção auditiva reduzido Falta de vocabulário fechamento auditivo deficitário

8 Substituições de grafemas: discrimina mal escreve mal lêmal Associação fonema-grafema deficiente por deficiência na análise do som Memória e compreensão comprometidas muitos recursos cerebrais usados para discriminar a mensagem pouca disponibilidade para memorizar e compreender a mensagem DÉFICIT DE DECODIFICAÇÃO AUDITIVA O R I E N T A Ç Ã O Acadêmica Uso de assento preferencial Repetição de informações Pré-ensinamento de novas informações Oferecimento de informações acompanhadas por mensagens escritas Acadêmica Redução de ruído interferente ( Ruidômetro ) Gravações, cadernos de colegas Sistema pessoais de FM Evitar fadiga auditiva DÉFICIT DE PROSÓDIA CARACTERÍSTICAS

9 Deficiência na habilidade de processar as características supra-segmentais envolvidas na percepção da fala Sônia lê sem entoação, não respeita a pontuação Ela tem dificuldade em compreender brincadeiras comuns para a sua idade Ouve mas não compreende Impacto na comunicação Problemas com linguagem pragmática, dificuldade no julgamento da intenção da comunicação Dificuldade com pistas não-verbais (expressões faciais, linguagem corporal, gestos) Dificuldade na percepção de entonação (sarcasmo, ironia, perguntas) DÉFICIT DE PROSÓDIA FUNÇÕES COMPROMETIDAS Percepção de padrões temporais Análise de sons não verbais DÉFICIT DE PROSÓDIA MANIFESTAÇÃO NA SALA DE AULA

10 Pergunta? ou Afirmação? Brincadeira? ou Agressão? Dificuldade com o uso de pontuação leitura e escrita não percebe a entoação não usa pontuação Dificuldade em acentuação não percebe a sílaba forte Alguma dificuldade com vogais no início da do processo de alfabetização Dificuldade na compreensão de tudo que não é literal Vocabulário bom hiperlexia HE no comando linguagem lógica -detalhe Considerados diferentes dos colegas Certa dificuldade no trato social não percebem que cada situação pede um tipo de comportamento Podem não ser consideradas como crianças com dificuldades escolares DÉFICIT DE PROSÓDIA ORIENTAÇÃO Acadêmica Checagem de compreensão de instruções e de enunciados Repetição ou refraseamento com ênfase na prosódia Evite indiretas; diga exatamente o que deve ser dito Professor animado DÉFICIT DE INTEGRAÇÃO AUDITIVA C A R A C T E R Í S T I C A S

11 Dificuldade com comunicação inter ou multisensorial Dificuldade com interpretação de ordens, início de tarefas complexas, transição entre tarefas, completar tarefas em um prazo determinado Leitura, escrita e ortografia costumam ser alteradas Pedro tem muita dificuldade em tomar notas enquanto o professor fala Parece não entender a ideia central do que está ouvindo ou lendo DÉFICIT DE INTEGRAÇÃO AUDITIVA FUNÇÕES COMPROMETIDAS NOMEAÇÃO DE PADRÕES TEMPORAIS: habilidade em atribuir nomes os contornos acústicos SEPARAÇÃO BINAURAL: habilidade em processar uma mensagem auditiva apresentada a uma orelha, enquanto ignora uma mensagem diferente apresentada a outra orelha ao mesmo tempo. INTEGRAÇÃO BINAURAL: habilidade em processar mensagens diferentes apresentadas simultaneamente a ambas as orelhas DÉFICIT DE INTEGRAÇÃO AUDITIVA MANIFESTAÇÃO NA SALA DE AULA

12 Lento na execução de tarefas tarefas costumam envolver funções do hemisfério esquerdo e do hemisfério direito ineficiência na conexão entre eles Leitura e escrita auditivo/linguístico - auditivo/visual não verbal/verbal Compreensão de leitura das partes para o todo Início de tarefa do todo para as partes Flexibilidade mental do todo para as partes / das partes para o todo DÉFICIT DE INTEGRAÇÃO AUDITIVA ORIENTAÇÃO Professor animado, com voz melódica Uso de demonstrações e exemplos Dar tempo para o P entender as propostas Acadêmica Dar preferência ao uso de um estímulo sensorial de cada vez Os testes devem ser feitos em ambientes tranquilos, de preferência fora da sala de aula e sem controle de tempo COMPROMETIMENTO DE FUNÇÕES DE ASSOCIAÇÃO CARACTERÍSTICAS Pouco conhecimento/uso de regras de linguagem Baixa habilidade em comunicação funcional Desempenho acadêmico pobre Déficit em vocabulário, semântica e sintaxe

13 Vinícius tem dificuldade em todas as matérias. Tem dificuldade em fazer sozinho qualquer tarefa acadêmica Só compreende instruções simplificadas COMPROMETIMENTO DE FUNÇÕES DE ASSOCIAÇÃO FUNÇÕES AUDITIVAS COMPROMETIDAS NOMEAÇÃO DE PADRÕES TEMPORAIS: habilidade em atribuir nomes os contornos acústicos SEPARAÇÃO BINAURAL: habilidade em processar uma mensagem auditiva apresentada a uma orelha, enquanto ignora uma mensagem diferente apresentada a outra orelha ao mesmo tempo. INTEGRAÇÃO BINAURAL: habilidade em processar mensagens diferentes apresentadas simultaneamente a ambas as orelhas COMPROMETIMENTO DE FUNÇÕES DE ASSOCIAÇÃO MANIFESTAÇÃO NA SALA DE AULA Dificuldade na compreensão de enunciados mais complexos Dificuldade na aquisição de conceitos Dificuldade na comunicação oral e gráfica COMPROMETIMENTO DE FUNÇÕES DE ASSOCIAÇÃO ORIENTAÇÃO

14 Acadêmica Precisam de esclarecimento da informação e não de repetição; refraseamento usando unidades linguísticas menores ou diferentes Evite ambiguidade Checagem de compreensão pedindo por demonstração Organização externa Uso de testes de múltipla escolha ou de questões fechados COMPROMETIMENTO DE FUNÇÕES DE ORGANIZAÇÃO CARACTERÍSTICAS Desordem de linguagem expressiva/função executiva Déficit na habilidade de sequenciar, planejar e organizar respostas Renata tem uma das carteiras mais bagunçadas da classe. Está sempre incerta sobre a agenda e suas tarefas Suas dificuldades tornaram-se mais aparentes ao ficar mais velha C O M P R O M E T I M E N T O D E F U N Ç Õ E S D E O R G A N I Z A Ç Ã O F U N Ç Õ E S C O M P R O M E T I D A S Resgate de informações recentemente recebidas Resgate de informações previamente estocadas Função executiva

15 COMPROMETIMENTO DE FUNÇÕES DE ORGANIZAÇÃO MANIFESTAÇÃO NA SALA DE AULA Dificuldade na expressão da resposta Tem dificuldade em inibir interferências externas e internas Desorganizado na realização das tarefas e na criação de enunciados COMPROMETIMENTO DE FUNÇÕES DE ORGANIZAÇÃO ORIENTAÇÃO Acadêmica Habilidade de estudo Ajuda para tomar notas Podem precisar de modificações ambientais designadas para melhorar a relação F/R, incluindo o uso do sistema FM Repetição ou refraseamento Quebre as informações em até dois elementos ORIENTAÇÃO GERAL Use post-it para marcar o que deve ser estudado Ler as questões das provas para os alunos Dê quanto tempo for necessário para a prova ser feita Permita que a prova seja feita num ambiente com poucas interferências

16 O cérebro éfeito para mudar Ele muda por meio da aprendizagem PROFESSOR + FONO + PSICOPEDAGOGO +... Os programas de aprendizagem/tratamento devem buscar a maneira de enviar maior quantidade de informações ao cérebro de formas variadas para ele alcançar as mudanças necessárias para adquirir habilidades

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