SIMPLES NACIONAL ANO XXII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2011

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1 AO XXII ª EMAA DE JAEIRO DE 2011 BOLETIM IFORMARE º 03/2011 IMPLE ACIOAL IMPLE ACIOAL - ORMA GERAI Introdução - Definição de Microempresa e de Empresa de Pequeno Porte - Limites Proporcionais da Receita Bruta - ublimites Para o ICM e Para o I - Definição de Receita Bruta - Adoção do Regime de Caixa a Partir de Opção ao IMPLE ACIOAL - Prazos Para a Opção ao IMPLE ACIOAL no Caso de Início de Atividade da ME ou EPP no Ano- Calendário da Opção - Agendamento da Opção - Vedações Para a Opção ou a Permanência no Regime - Atividades e CAE Admitidos no Regime Tributário do IMPLE ACIOAL - Atividades Admitidas no IMPLE ACIOAL - Classificação acional de Atividades Econômicas (CAE) do IMPLE ACIOAL - Relação Dos Códigos na CAE Impeditivos e os Que Abrangem Concomitantemente Atividade Impeditiva e Permitida ao IMPLE ACIOAL a Partir de 1º de Dezembro de Tributos Abrangidos Pelo IMPLE ACIOAL - Tributos ão Incluídos no IMPLE ACIOAL - Alíquotas e Base de Cálculo - Início Das Atividades - egregação Das Receitas Para Base de Cálculo - Alteração de Porte - Aplicação Das Tabelas - Tabelas Dos Anexos I a IV/Receitas ão Vinculadas à Folha de alários - Tabelas do Anexo V/Receitas Vinculadas à Folha de alários - Contribuição Para a eguridade ocial ão Incluída no IMPLE ACIOAL - Majoração da Alíquota Para o Excesso da Receita Bruta - Estado Que ão Tenha Adotado ublimites - Contribuinte em Filial - Cálculo da Parcela Excedente - Cálculo da Parcela ão Excedente - Contribuinte Com Filiais - Cálculo da Parcela Excedente - Cálculo da Parcela ão Excedente - Em Estado Que Tenha Adotado ublimites - Contribuinte em Filiais - Cálculo da Parcela Excedente ao ublimite Estadual, Mas ão ao Limite acional - Cálculo da Parcela ão Excedente ao ublimite - Contribuinte Com Filiais - Cálculo da Parcela Excedente a Pelo Menos um Dos ublimites - Estado Que ão Adote ublimites - Estados Que Adotem ublimites - Valor Fixo, Isenção ou Redução de ICM ou I - Valor Fixo - Isenção ou Redução - Receitas Imunes - Créditos e Incentivos Fiscais - Obrigações Acessórias - Livros Fiscais e Contábeis - Roubo, Furto e Extravio de Livros Fiscais e Contábeis - Declaração implificada - Incorporação, Cisão, Fusão e Extinção - ME ou EPP Que Permanecerem Inativas Durante Todo o Ano-Calendário - Declaração implificada no Caso de Exclusão da ME ou EPP do IMPLE ACIOAL - Declaração implificada Retificadora - Informações Compartilhadas Entre a RFB, Estados e Municípios - Declaração Eletrônica de erviços - Tratamento Tributário Dos Valores Pagos ou Distribuídos - Tributação do Imposto de Renda - Isenção do Imposto de Renda - Limites de Isenção do Imposto de Renda - Data e Forma de Pagamento - Programa Gerador do Documento de Arrecadação do IMPLE ACIOAL (PGDA) - Exclusão do IMPLE ACIOAL - Mediante Comunicação Pelo Contribuinte - Prazo Para a Comunicação da Exclusão - Prazo Para a Comunicação da Exclusão no Caso de o Distrito Federal, os Estados e eus Respectivos Municípios Adotarem ublimites - Comunicação de Ofício - Efeitos da Exclusão - Penalidades - Falta de Comunicação de Exclusão no Prazo - Falta de Apresentação da DPJ no Prazo - Redução da Multa e Multa Mínima... ITEMA DE RECOLHIMETO EM VALORE FIXO MEAI DO TRIBUTO ABRAGIDO PELO IMPLE ACIOAL - IMEI - ORMA GERAI Introdução - Definição de Microempreendedor Individual - Caso de Início de Atividade- MEI Optante Pelo IMEI - Forma de Recolhimento do Valor Fixo Mensal - Valor do ICM e I - Alteração do Anexo Único da Resolução CG nº 58/ Tributos ão ujeitos Aos Optantes Pelo IMEI - Enquadramento Pelo IMEI - Opção Pelo IMEI/Declaração a er Feita Pelo MEI - Regularização de Pendências e Cancelamento da olicitação de Opção - Desenquadramento do IMEI - Desenquadramento Mediante Comunicação do Contribuinte - Desenquadramento de Ofício - Consequências do Desenquadramento do IMEI - Falta de Comunicação/Multa - Documento de Arrecadação do IMEI - Obrigações na Contratação de Empregado - Cessão ou Locação de Mão-de-Obra - Pessoas Jurídicas Optantes Pelo MEI, Que Prestam erviços Hidráulicos, Elétricos, de Pintura, Alvenaria, Carpintaria e de Manutenção ou Reparo de Veículos - Declaração Anual de Ajuste - Apresentação Fora do Prazo - Comprovação da Receita Bruta e Obrigações Acessórias - Comprovação da Receita Bruta - Obrigações Acessórias - Excesso de Receita Bruta Anual - Anexo Único da Resolução CG nº 58/2009 Com a Redação Pela Resolução CG nº 78/ Relatório Mensal Das Receitas Brutas... Pág. 23 Pág. 44

2 JAEIRO - º 03/2011 IMPOTO DE REDA IMPLE ACIOAL umário IMPLE ACIOAL ormas Gerais 1. Introdução 2. Definição de Microempresa e de Empresa de Pequeno Porte Limites Proporcionais da Receita Bruta ublimites Para o ICM e Para o I Definição de Receita Bruta Adoção do Regime de Caixa a Partir de Opção ao IMPLE ACIOAL Prazos Para a Opção ao IMPLE ACIOAL no Caso de Início de Atividade da ME ou EPP no Ano-Calendário da Opção Agendamento da Opção 4. Vedações Para a Opção ou a Permanência no Regime 5. Atividades e CAE Admitidos no Regime Tributário do IMPLE ACIOAL Atividades Admitidas no IMPLE ACIOAL Classificação acional de Atividades Econômicas (CAE) do IMPLE ACIOAL Relação Dos Códigos na CAE Impeditivos e os Que Abrangem Concomitantemente Atividade Impeditiva e Permitida ao IMPLE ACIOAL a Partir de 1º de Dezembro de Tributos Abrangidos Pelo IMPLE ACIOAL Tributos ão Incluídos no IMPLE ACIOAL 7. Alíquotas e Base de Cálculo Início Das Atividades egregação Das Receitas Para Base de Cálculo Alteração de Porte Aplicação Das Tabelas Tabelas Dos Anexos I a IV - Receitas ão Vinculadas à Folha de alários Tabelas do Anexo V - Receitas Vinculadas à Folha de alários Contribuição Para a eguridade ocial ão Incluída no IMPLE ACIOAL 8. Majoração da Alíquota Para o Excesso da Receita Bruta Estado Que ão Tenha Adotado ublimites Contribuinte em Filial Cálculo da Parcela Excedente Cálculo da Parcela ão Excedente Contribuinte Com Filiais Cálculo da Parcela Excedente Cálculo da Parcela ão Excedente Em Estado Que Tenha Adotado ublimites Contribuinte em Filiais Cálculo da Parcela Excedente ao ublimite Estadual, Mas ão ao Limite acional Cálculo da Parcela ão Excedente ao ublimite Contribuinte Com Filiais Cálculo da Parcela Excedente a Pelo Menos um Dos ublimites Estado Que ão Adote ublimites Estados Que Adotem ublimites 9. Valor Fixo, Isenção ou Redução de ICM ou I Valor Fixo Isenção ou Redução 10. Receitas Imunes 11. Créditos e Incentivos Fiscais 12. Obrigações Acessórias Livros Fiscais e Contábeis Roubo, Furto e Extravio de Livros Fiscais e Contábeis Declaração implificada Incorporação, Cisão, Fusão e Extinção ME ou EPP Que Permanecerem Inativas Durante Todo o Ano-Calendário Declaração implificada no Caso de Exclusão da ME ou EPP do IMPLE ACIOAL Declaração implificada Retificadora Informações Compartilhadas Entre a RFB, Estados e Municípios Declaração Eletrônica de erviços 13. Tratamento Tributário Dos Valores Pagos ou Distribuídos Tributação do Imposto de Renda Isenção do Imposto de Renda Limites de Isenção do Imposto de Renda 14. Data e Forma de Pagamento Programa Gerador do Documento de Arrecadação do IMPLE ACIOAL (PGDA) 15. Exclusão do IMPLE ACIOAL Mediante Comunicação Pelo Contribuinte Prazo Para a Comunicação da Exclusão Prazo Para a Comunicação da Exclusão no Caso de o Distrito Federal, os Estados e eus Respectivos Municípios Adotarem ublimites Comunicação de Ofício Efeitos da Exclusão 16. Penalidades Falta de Comunicação de Exclusão no Prazo Falta de Apresentação da DPJ no Prazo Redução da Multa e Multa Mínima 1. ITRODUÇÃO Instituído, através da Lei Complementar nº 123, de (DOU de ), com as alterações introduzidas pelas Leis Complementares nºs 127, de 14 de agosto de 2007 (DOU de ), 128, de 19 de novembro de 2008 (DOU de ) e 133, de 28 de dezembro de 2009 (DOU de ), o Estatuto acional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, que estabelece normas relativas ao tratamento diferenciado e favorecido e o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições a ser dispensado e aplicado, nos âmbitos das Legislações Civil e Tributária, nos níveis da administração pública municipal, estadual, do Distrito Federal e da União. A regulamentação do tratamento tributário aplicável ao IMPLE ACIOAL está prevista nas Resoluções do Comitê Gestor do IMPLE ACIOAL (CG) nº 04, de (DOU de ) e a nº 51, de (DOU de ), e outras fontes citadas no texto. 23

3 IMPOTO DE REDA 2. DEFIIÇÃO DE MICROEMPREA E DE EMPREA DE PEQUEO PORTE Para os efeitos da Lei Complementar nº 123/2006, são consideradas Microempresa e Empresa de Pequeno Porte a sociedade empresária ou empresário devidamente registrado no Registro de Empresas Mercantis, a sociedade simples devidamente registrada no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, a pessoa jurídica ou a equiparada a pessoa jurídica que: a) na condição de Microempresa, aufira em cada anocalendário receita bruta igual ou inferior a R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais); b) na condição de Empresa de Pequeno Porte, aufira em cada ano-calendário receita bruta superior a R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais) Limites Proporcionais da Receita Bruta o caso de início da atividade no próprio ano-calendário, o enquadramento da ME e da EPP, respectivamente, obedecerão aos limites de R$ ,00 (vinte mil reais) e R$ ,00 (duzentos mil reais), multiplicados pelo número de meses compreendido entre o início da atividade e o final do ano-calendário, aí consideradas as frações de meses como um mês inteiro. Quando se tratar de ME ou EPP com início de atividades no ano-calendário imediatamente anterior ao da opção, serão considerados como limites de receita bruta para efeito de opção ao IMPLE ACIOAL: a) R$ ,00 (vinte mil reais) e R$ ,00 (duzentos mil reais), respectivamente, multiplicados pelo número de meses naquele período; b) R$ ,00 (cem mil reais) e R$ ,00 (cento e cinquenta mil reais), respectivamente, multiplicados pelo número de meses naquele período, no caso de estabelecimentos da ME ou da EPP localizados nas unidades federadas que tenham adotado os sublimites para a aplicação das faixas de receita bruta anual para efeito do recolhimento do ICM e do I ublimites Para o ICM e Para o I Os Estados e o Distrito Federal poderão adotar sublimites de receita bruta anual, para efeito de recolhimento do ICM em seus respectivos territórios, como segue: a) até R$ ,00 (um milhão e duzentos mil reais), para os Estados cuja participação no Produto Interno Bruto (PIB) seja de até 1% (um por cento); b) até R$ ,00 (um milhão e oitocentos mil reais), para os Estados cuja participação no Produto Interno Bruto (PIB) seja superior a 1% (um por cento) e inferior a 5% (cinco por cento). JAEIRO - º 03/2011 Os Estados cujo percentual de participação no Produto Interno Bruto (PIB) seja igual ou superior a 5% (cinco por cento) são obrigados a adotar todas as faixas da receita bruta anual. Os efeitos da opção pelos sublimites, bem como a obrigatoriedade da adoção de todas as faixas de receita bruta anual somente produzirão efeitos a partir do anocalendário subsequente. A opção pelos sublimites feita pelo Estado ou Distrito Federal importará adoção do mesmo sublimite de receita bruta anual para efeito de recolhimento do I dos municípios nele localizados, bem como do I devido no Distrito Federal Definição de Receita Bruta Considera-se receita bruta, para efeitos do regime em questão, o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. a hipótese de devolução de mercadoria vendida por ME ou EPP optante pelo IMPLE ACIOAL, em período de apuração posterior ao da venda, deverá ser observado o seguinte (Resolução CG nº 68, de 28 de outubro de 2009): a) o valor da mercadoria devolvida deve ser deduzido da receita bruta total, no período de apuração do mês da devolução, segregada pelas regras vigentes no IMPLE ACIOAL nesse mês; b) caso o valor da mercadoria devolvida seja superior ao da receita bruta total ou das receitas segregadas relativas ao mês da devolução, o saldo remanescente deverá ser deduzido nos meses subsequentes, até ser integralmente deduzido. Para a optante pelo IMPLE ACIOAL tributada com base no critério de apuração de receitas pelo regime de caixa, o valor a ser deduzido limita-se ao valor efetivamente devolvido ao adquirente Adoção do Regime de Caixa a Partir de A ME e a EPP poderão, opcionalmente, a partir de 1º de janeiro de 2009, utilizar a receita bruta total recebida no mês - regime de caixa, em substituição à receita bruta auferida - regime de competência, exclusivamente para a determinação da base de cálculo mensal. O regime de competência continuará a ser utilizado para fins de limites e sublimites de receita bruta para enquadramento nas faixas de alíquota (Art. 2º, 4º, da 24

4 JAEIRO - º 03/2011 IMPOTO DE REDA Resolução CG nº 38/2008). O regime de caixa será utilizado somente para efeito de base de cálculo na apuração dos valores devidos. o regime de caixa, as receitas são reconhecidas somente no momento em que o cliente paga a fatura, e as despesas são reconhecidas no momento em que são efetivamente pagas. o caso de a ME ou a EPP possuir filiais, deverá ser considerado o somatório das receitas recebidas por todos os estabelecimentos. Observação: Todas as normas sobre a opção pelo regime caixa foram comentadas no Bol. IFORMARE nº 47, de 2010, deste caderno. 3. OPÇÃO AO IMPLE ACIOAL A pessoa jurídica na condição de Microempresa e Empresa de Pequeno Porte fará a opção pelo IMPLE ACIOAL, de forma irretratável para todo o ano-calendário, até o último dia útil do mês de janeiro, com efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendário da opção, por meio da Internet, no sítio da Receita Federal do Brasil, no endereço Enquanto não vencido o prazo para solicitação da opção o contribuinte poderá ( Resolução CG nº 56, de 23 de março de 2009): a) regularizar eventuais pendências impeditivas ao ingresso no IMPLE ACIOAL, sujeitando-se ao indeferimento da opção caso não as regularize até o término desse prazo; b) efetuar o cancelamento da solicitação de opção, salvo se o pedido já houver sido deferido. O disposto nas letras a e b acima não se aplica às empresas em início de atividade. Para os fins do disposto na letra a acima, a ausência ou irregularidade na inscrição municipal ou estadual, quando exigível, também é considerada como pendência impeditiva à opção pelo IMPLE ACIOAL (Resolução CG nº 64, de 17 de agosto de 2009) Prazos Para a Opção ao IMPLE ACIOAL no Caso de Início de Atividade da ME ou EPP no Ano- Calendário da Opção As pessoas jurídicas em início de atividade no anocalendário da opção interessadas e habilitadas ao ingresso no IMPLE ACIOAL, após efetuar a inscrição no Cadastro acional da Pessoa Jurídica (CPJ), bem como obter a sua inscrição municipal e estadual, caso exigíveis, terão o prazo de até 30 (trinta) dias, contados do último deferimento de inscrição, para efetuar a opção pelo IMPLE ACIOAL (Art. 2º da Resolução CG nº 41, de 1º de setembro de 2008). A ME ou a EPP não poderá efetuar a opção pelo IMPLE ACIOAL na condição de empresa em início de atividade depois de decorridos 180 (cento e oitenta) dias da data de abertura constante do CPJ ( Resolução CG nº 29, de 21 de janeiro de 2008). Validadas as informações, considera-se data de início de atividade (Resolução CG nº 29, de 21 de janeiro de 2008): a) para as empresas com data de abertura constante do CPJ até 31 de dezembro de 2007, a do último deferimento da inscrição nos cadastros estadual e municipal; b) para as empresas com data de abertura constante do CPJ a partir de 1º de janeiro de 2008, a da respectiva abertura. A opção produzirá efeitos: a) para as empresas com data de abertura constante do CPJ até 31 de dezembro de 2007, a partir da data do último deferimento da inscrição nos cadastros estadual e municipal, salvo se o ente federativo considerar inválidas as informações prestadas pela ME ou EPP, hipótese em que a opção será considerada indeferida; b) para as empresas com data de abertura constante do CPJ a partir de 1º de janeiro de 2008, desde a respectiva data de abertura, salvo se o ente federativo considerar inválidas as informações prestadas pela ME ou EPP nos cadastros estadual e municipal, hipótese em que a opção será considerada indeferida Agendamento da Opção A ME ou EPP poderá efetuar agendamento da opção entre o primeiro dia útil de novembro e o penúltimo dia útil de dezembro do ano anterior ao da opção (Resolução CG nº 60, de 22 de junho de 2009). A forma de efetuar o agendamento estará disponível, em aplicativo específico no Portal do IMPLE ACIOAL. O agendamento: a) não se aplica à opção para ME ou EPP em início de atividade; b) poderá ser cancelado até o penúltimo dia útil de dezembro do ano anterior ao da opção. O contribuinte no momento do agendamento da opção deverá prestar declaração quanto ao não enquadramento nas vedações para se optar pelo IMPLE ACIOAL. A RFB disponibilizará aos Estados, Distrito Federal e 25

5 IMPOTO DE REDA Municípios relação dos contribuintes optantes pelo IMPLE ACIOAL para verificação quanto à regularidade para a opção pelo IMPLE ACIOAL, e, posteriormente, a relação dos contribuintes que tiveram a sua opção deferida. Observação: Todas as normas sobre o agendamento da opção foram abordadas no Bol. IFORMARE nº 46/ 2010 deste caderno. 4. VEDAÇÕE PARA A OPÇÃO OU A PERMAÊCIA O REGIME ão poderão aderir ao Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições - IMPLE ACIOAL, ou nele permanecer, os empresários e as sociedades empresárias: a) que tenha auferido, no ano-calendário imediatamente anterior, receita bruta superior a R$ ,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais); b) de cujo capital participe outra pessoa jurídica; c) que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica com sede no Exterior; d) de cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como empresário ou seja sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos termos da Lei Complementar nº 123, de 2006, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ ,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais); e) cujo titular ou sócio participe com mais de 10% (dez por cento) do capital de outra empresa não beneficiada pela Lei Complementar nº 123, de 2006, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ ,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais); f) cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ ,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais); g) constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo; h) que participe do capital de outra pessoa jurídica; i) que exerça atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de caixa econômica, de sociedade de crédito, financiamento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretora ou de distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalização ou de previdência complementar; j) resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 5 (cinco) anos-calendário anteriores; JAEIRO - º 03/2011 k) constituída sob a forma de sociedade por ações; l) que explore atividade de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, gerenciamento de ativos (asset management), compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring); m) que tenha sócio domiciliado no Exterior; n) de cujo capital participe entidade da administração pública, direta ou indireta, federal, estadual ou municipal; o) para os fatos geradores até 31 de dezembro de 2008, que preste serviço de comunicação (Resolução CG nº 50, de 22 de dezembro de 2008); p) que possua débito com o Instituto acional do eguro ocial (I), ou com as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa; q) que preste serviço de transporte intermunicipal e interestadual de passageiros; r) que seja geradora, transmissora, distribuidora ou comercializadora de energia elétrica; s) que exerça atividade de importação ou fabricação de automóveis e motocicletas; t) que exerça atividade de importação de combustíveis; u) que exerça atividade de produção ou venda no atacado de (Resolução CG nº 50, de 22 de dezembro de 2008): u.1) cigarros, cigarrilhas, charutos, filtros para cigarros, armas de fogo, munições e pólvoras, explosivos e detonantes (Resolução CG nº 50, de 22 de dezembro de 2008); u.2) bebidas a seguir descritas (Resolução CG nº 50, de 22 de dezembro de 2008): u.2.1) alcoólicas; u.2.2) refrigerantes, inclusive águas saborizadas gaseificadas; u.2.3) preparações compostas, não alcoólicas (extratos concentrados ou sabores concentrados), para elaboração de bebida refrigerante, com capacidade de diluição de até dez partes da bebida para cada parte do concentrado; u.2.4) cervejas sem álcool; v) que tenha por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, 26

6 JAEIRO - º 03/2011 que constitua profissão regulamentada ou não, bem como a que preste serviços de instrutor, de corretor, de despachante ou de qualquer tipo de intermediação de negócios; w) que realize cessão ou locação de mão-de-obra; x) que realize atividade de consultoria; y) que se dedique ao loteamento e à incorporação de imóveis; z) que realize atividade de locação de imóveis próprios, exceto quando se referir a prestação de serviços tributados pelo I (Resolução CG nº 50, de 22 de dezembro de 2008). otas: 1. As situações restritivas citadas nas letras a e h não se aplicam à participação no capital de cooperativas de crédito, bem como em centrais de compras, bolsas de subcontratação, no consórcio referido no art. 50 e na sociedade de propósito específico, prevista no art. 56, ambos da Lei Complementar nº 123, de 2006, e em associações assemelhadas, sociedades de interesse econômico, sociedades de garantia solidária e outros tipos de sociedade, que tenham como objetivo social a defesa exclusiva dos interesses econômicos das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Resolução CG nº 50, de 22 de dezembro de 2008). 2. a hipótese de início de atividade no ano-calendário imediatamente anterior ao da opção, o valor a que se refere a letra a será de R$ ,00 (duzentos mil reais), multiplicados pelo número de meses daquele período, consideradas as frações de meses como um mês inteiro. 5. ATIVIDADE E CAE ADMITIDO O REGIME TRIBUTÁRIO DO IMPLE ACIOAL Atividades Admitidas no IMPLE ACIOAL Poderão fazer a opção pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições - IMPLE ACIOAL as pessoas jurídicas que se dediquem exclusivamente às atividades abaixo ou que as exerçam em conjunto com outras atividades que não estejam relacionadas nas letras do item 4 acima (Resolução CG nº 50/2008): a) creche, pré-escola e estabelecimento de ensino fundamental, escolas técnicas, profissionais e de ensino médio, de línguas estrangeiras, de artes, cursos técnicos de pilotagem, preparatórios para concursos, gerenciais e escolas livres, exceto as previstas nas letras l e m ; b) agência terceirizada de correios; c) agência de viagem e turismo; d) centro de formação de condutores de veículos IMPOTO DE REDA automotores de transporte terrestre de passageiros e de carga; e) agência lotérica; f) serviços de instalação, de reparos e de manutenção em geral, bem como de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais; g) transporte municipal de passageiros; h) escritórios de serviços contábeis (vide nota abaixo); i) construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; j) serviço de vigilância, limpeza ou conservação; k) cumulativamente, administração e locação de imóveis de terceiros; l) academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais; m) academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes; n) elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos em estabelecimento do optante; o) licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; p) planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, desde que realizados em estabelecimento do optante; q) empresas montadoras de estandes para feiras; r) produção cultural e artística (até ); s) produção cinematográfica e de artes cênicas (até ); t) laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica; u) serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonância magnética; v) serviços de prótese em geral; w) também poderá optar pelo IMPLE ACIOAL a ME ou EPP que se dedique à prestação de outros serviços que não tenham sido objeto de vedação expressa no item 4 acima, desde que não incorra em nenhuma das hipóteses de vedação previstas na Resolução CG nº 27

7 IMPOTO DE REDA 04/2007 (Resolução CG nº 20, de 15 de agosto de 2007); x) com efeitos a partir de 1º de janeiro de 2010: produções cinematográficas, audiovisuais, artísticas e culturais, sua exibição ou apresentação, inclusive no caso de música, literatura, artes cênicas, artes visuais, cinematográficas e audiovisuais (Resolução CG nº 70, de 26 de janeiro de 2010). otas: 1. A vedação de que trata a letra w do item 4 não se aplica às atividades referidas nas letras i e j do subitem 5.1 (Resolução CG nº 50/2008). 2. Os escritórios de serviços contábeis, individualmente ou por meio de suas entidades representativas de classe, deverão (Resolução CG nº 50/2008): a) promover atendimento gratuito relativo à inscrição do Microempreendedor Individual - MEI de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123, de 2006, e à primeira declaração anual simplificada do microempreendedor individual, podendo, para tanto, por meio de suas entidades representativas de classe, firmar convênios e acordos com a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, por intermédio dos seus órgãos vinculados; b) fornecer, por solicitação do Comitê Gestor, resultados de pesquisas quantitativas e qualitativas relativas às ME e EPP optantes pelo IMPLE ACIOAL por eles atendidas; c) promover eventos de orientação fiscal, contábil e tributária para as ME e EPP optantes pelo IMPLE ACIOAL por eles atendidas Classificação acional de Atividades Econômicas (CAE) do IMPLE ACIOAL O Comitê Gestor do IMPLE ACIOAL (CG), através da Resolução CG nº 06/2007, com a redação dada pela Resolução CG nº 77/2010, publicou a relação dos códigos da CAE impeditivos à opção ao IMPLE ACIOAL (Anexo I) e os CAE que abrangem concomitantemente atividade impeditiva e permitida ao IMPLE ACIOAL (Anexo II). A ME ou a EPP que exerça atividade econômica cujo código da CAE abrangem concomitantemente atividade impeditiva e permitida ao IMPLE ACIOAL, poderá efetuar a opção no IMPLE ACIOAL de acordo com o art. 7º da Resolução CG nº 04/2007, sob condição de declaração de que exerce tão somente atividades permitidas no IMPLE ACIOAL Relação Dos Códigos na CAE Impeditivos e os Que Abrangem Concomitantemente Atividade Impeditiva e Permitida ao IMPLE ACIOAL a Partir de 1º de Dezembro de 2010 JAEIRO - º 03/2011 Anexo I da Resolução CG nº 06, de 18 de junho de 2007 Códigos previstos na CAE impeditivos ao IMPLE ACIOAL Anexo I da Resolução CG nº 6, de 18 de junho de Códigos previstos na CAE impeditivos ao imples acional (Vigência a partir de 1º de dezembro de 2010) ubclasse DEOMIAÇÃO CAE /00 ATIVIDADE DE APOIO À EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁ ATURAL /01 FABRICAÇÃO DE AGUARDETE DE CAA-DE-AÇÚCAR /02 FABRICAÇÃO DE OUTRA AGUARDETE E BEBIDA DETILADA /00 FABRICAÇÃO DE VIHO /01 FABRICAÇÃO DE MALTE, ICLUIVE MALTE UÍQUE /02 FABRICAÇÃO DE CERVEJA E CHOPE /01 FABRICAÇÃO DE REFRIGERATE /01 FABRICAÇÃO DE CIGARRO /02 FABRICAÇÃO DE CIGARRILHA E CHARUTO /03 FABRICAÇÃO DE FILTRO PARA CIGARRO /01 FABRICAÇÃO DE PÓLVORA, EXPLOIVO E DETOATE /01 FABRICAÇÃO DE EQUIPAMETO BÉLICO PEADO, EXCETO VEÍCULO MILITARE DE COMBATE /02 FABRICAÇÃO DE ARMA DE FOGO, OUTRA ARMA E MUIÇÕE /01 FABRICAÇÃO DE AUTOMÓVEI, CAMIOETA E UTILITÁRIO /01 FABRICAÇÃO DE MOTOCICLETA /01 GERAÇÃO DE EERGIA ELÉTRICA /02 ATIVIDADE DE COORDEAÇÃO E COTROLE DA OPERAÇÃO DA GERAÇÃO E TRAMIÃO DE EERGIA ELÉTRICA /00 TRAMIÃO DE EERGIA ELÉTRICA /00 COMÉRCIO ATACADITA DE EERGIA ELÉTRICA /00 DITRIBUIÇÃO DE EERGIA ELÉTRICA /01 CAPTAÇÃO, TRATAMETO E DITRIBUIÇÃO DE ÁGUA /00 GETÃO DE REDE DE EGOTO /00 TRATAMETO E DIPOIÇÃO DE REÍDUO ÃO-PERIGOO /00 TRATAMETO E DIPOIÇÃO DE REÍDUO PERIGOO /00 DECOTAMIAÇÃO E OUTRO ERVIÇO DE GETÃO DE REÍDUO /00 ICORPORAÇÃO DE EMPREEDIMETO IMOBILIÁRIO /01 ADMIITRAÇÃO DE OBRA /01 REPREETATE COMERCIAI E AGETE DO COMÉRCIO DE VEÍCULO AUTOMOTORE /06 REPREETATE COMERCIAI E AGETE DO COMÉRCIO DE PEÇA E ACEÓRIO OVO E UADO PARA VEÍCULO AUTOMOTORE /01 REPREETATE COMERCIAI E AGETE DO COMÉRCIO DE MOTOCICLETA E MOTOETA, PEÇA E ACEÓRIO /00 REPREETATE COMERCIAI E AGETE DO COMÉRCIO DE MATÉRIA-PRIMA AGRÍCOLA E AIMAI VIVO /00 REPREETATE COMERCIAI E AGETE DO COMÉRCIO DE COMBUTÍVEI, MIERAI, PRODUTO IDERÚRGICO E QUÍMICO /00 REPREETATE COMERCIAI E AGETE DO COMÉRCIO DE MADEIRA, MATERIAL DE COTRUÇÃO E FERRAGE /00 REPREETATE COMERCIAI E AGETE DO COMÉRCIO DE MÁQUIA, EQUIPAMETO, EMBARCAÇÕE E AEROAVE /00 REPREETATE COMERCIAI E AGETE DO COMÉRCIO DE ELETRODOMÉTICO, MÓVEI E ARTIGO DE UO DOMÉTICO /00 REPREETATE COMERCIAI E AGETE DO COMÉRCIO DE TÊXTEI, VETUÁRIO, CALÇADO E ARTIGO DE VIAGEM /00 REPREETATE COMERCIAI E AGETE DO COMÉRCIO DE PRODUTO ALIMETÍCIO, BEBIDA E FUMO /01 REPREETATE COMERCIAI E AGETE DO COMÉRCIO DE MEDICAMETO, COMÉTICO E PRODUTO DE PERFUMARIA /02 REPREETATE COMERCIAI E AGETE DO COMÉRCIO DE ITRUMETO E MATERIAI ODOTO-MÉDICO-HOPITALARE /03 REPREETATE COMERCIAI E AGETE DO COMÉRCIO DE JORAI, REVITA E OUTRA PUBLICAÇÕE /99 OUTRO REPREETATE COMERCIAI E AGETE DO COMÉRCIO EPECIALIZADO EM PRODUTO ÃO EPECIFICADO ATERIORMETE /00 REPREETATE COMERCIAI E AGETE DO COMÉRCIO DE MERCADORIA EM GERAL ÃO EPECIALIZADO /02 COMÉRCIO ATACADITA DE CERVEJA, CHOPE E REFRIGERATE /99 COMÉRCIO ATACADITA DE BEBIDA ÃO EPECIFICADA ATERIORMETE /02 COMÉRCIO ATACADITA DE CIGARRO, CIGARRILHA E CHARUTO /01 TRAPORTE FERROVIÁRIO DE PAAGEIRO ITERMUICIPAL E ITERETADUAL /02 TRAPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PAAGEIRO, COM ITIERÁRIO FIXO, ITERMUICIPAL EM REGIÃO METROPOLITAA /01 TRAPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PAAGEIRO, COM ITIERÁRIO FIXO, ITERMUICIPAL, EXCETO EM REGIÃO METROPOLITAA /02 TRAPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PAAGEIRO, COM ITIERÁRIO FIXO, ITERETADUAL /02 TRAPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PAAGEIRO, OB REGIME DE FRETAMETO, ITERMUICIPAL, ITERETADUAL E ITERACIOAL /04 ORGAIZAÇÃO DE EXCURÕE EM VEÍCULO RODOVIÁRIO PRÓPRIO, ITERMUICIPAL, ITERETADUAL E ITERACIOAL /99 OUTRO TRAPORTE RODOVIÁRIO DE PAAGEIRO ÃO EPECIFICADO ATERIORMETE /02 TRAPORTE MARÍTIMO DE CABOTAGEM - PAAGEIRO /02 TRAPORTE POR AVEGAÇÃO DE TRAVEIA, ITERMUICIPAL /00 TERMIAI RODOVIÁRIO E FERROVIÁRIO /01 ADMIITRAÇÃO DA IFRA-ETRUTURA PORTUÁRIA /00 ATIVIDADE DE AGECIAMETO MARÍTIMO /01 OPERAÇÃO DO AEROPORTO E CAMPO DE ATERRIAGEM /01 COMIARIA DE DEPACHO /02 ATIVIDADE DE DEPACHATE ADUAEIRO /03 AGECIAMETO DE CARGA, EXCETO PARA O TRAPORTE MARÍTIMO /04 ORGAIZAÇÃO LOGÍTICA DO TRAPORTE DE CARGA /05 OPERADOR DE TRAPORTE MULTIMODAL - OTM /01 ATIVIDADE DO CORREIO ACIOAL /02 ATIVIDADE RELACIOADA À TELEVIÃAO POR AIATURA, EXCETO PROGRAMADORA /00 COULTORIA EM TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO /00 BACO CETRAL /00 BACO COMERCIAI 28

8 JAEIRO - º 03/2011 IMPOTO DE REDA /00 BACO MÚLTIPLO, COM CARTEIRA COMERCIAL /00 CAIXA ECOÔMICA /01 BACO COOPERATIVO /02 COOPERATIVA CETRAI DE CRÉDITO /03 COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO /04 COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL /00 BACO MÚLTIPLO, EM CARTEIRA COMERCIAL /00 BACO DE IVETIMETO /00 BACO DE DEEVOLVIMETO /00 AGÊCIA DE FOMETO /01 OCIEDADE DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO /02 AOCIAÇÕE DE POUPAÇA E EMPRÉTIMO /03 COMPAHIA HIPOTECÁRIA /00 OCIEDADE DE CRÉDITO, FIACIAMETO E IVETIMETO - FIACEIRA /00 OCIEDADE DE CRÉDITO AO MICROEMPREEDEDOR /01 BACO DE CÂMBIO /99 OUTRA ITITUIÇÕE DE ITERMEDIAÇÃO ÃO-MOETÁRIA ÃO EPECIFICADA ATERIORMETE /00 ARREDAMETO MERCATIL /00 OCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO /00 HOLDIG DE ITITUIÇÕE FIACEIRA /00 HOLDIG DE ITITUIÇÕE ÃO-FIACEIRA /00 OUTRA OCIEDADE DE PARTICIPAÇÃO, EXCETO HOLDIG /01 FUDO DE IVETIMETO, EXCETO PREVIDECIÁRIO E IMOBILIÁRIO /02 FUDO DE IVETIMETO PREVIDECIÁRIO /03 FUDO DE IVETIMETO IMOBILIÁRIO /00 OCIEDADE DE FOMETO MERCATIL - FACTORIG /00 ECURITIZAÇÃO DE CRÉDITO /01 CLUBE DE IVETIMETO /02 OCIEDADE DE IVETIMETO /03 FUDO GARATIDOR DE CRÉDITO /04 CAIXA DE FIACIAMETO DE CORPORAÇÕE /05 COCEÃO DE CRÉDITO PELA OCIP /99 OUTRA ATIVIDADE DE ERVIÇO FIACEIRO ÃO EPECIFICADA ATERIORMETE /01 EGURO DE VIDA /02 PLAO DE AUXÍLIO-FUERAL /00 EGURO ÃO-VIDA /00 EGURO-AÚDE /00 REEGURO /00 PLAO DE AÚDE /00 PREVIDÊCIA COMPLEMETAR FECHADA /00 PREVIDÊCIA COMPLEMETAR ABERTA /01 BOLA DE VALORE /02 BOLA DE MERCADORIA /03 BOLA DE MERCADORIA E FUTURO /04 ADMIITRAÇÃO DE MERCADO DE BALCÃO ORGAIZADO /01 CORRETORA DE TÍTULO E VALORE MOBILIÁRIO /02 DITRIBUIDORA DE TÍTULO E VALORE MOBILIÁRIO /03 CORRETORA DE CÂMBIO /04 CORRETORA DE COTRATO DE MERCADORIA /05 AGETE DE IVETIMETO EM APLICAÇÕE FIACEIRA /00 ADMIITRAÇÃO DE CARTÕE DE CRÉDITO /01 ERVIÇO DE LIQUIDAÇÃO E CUTÓDIA /02 CORREPODETE DE ITITUIÇÕE FIACEIRA /03 REPREETAÇÕE DE BACO ETRAGEIRO /04 CAIXA ELETRÔICO /05 OPERADORA DE CARTÕE DE DÉBITO /99 OUTRA ATIVIDADE AUXILIARE DO ERVIÇO FIACEIRO ÃO EPECIFICADA ATERIORMETE /01 PERITO E AVALIADORE DE EGURO /02 AUDITORIA E COULTORIA ATUARIAL /00 CORRETORE E AGETE DE EGURO, DE PLAO DE PREVIDÊCIA COMPLEMETAR E DE AÚDE /00 ATIVIDADE AUXILIARE DO EGURO, DA PREVIDÊCIA COMPLEMETAR E DO PLAO DE AÚDE ÃO EPECIFICADA ATERIORMETE /00 ATIVIDADE DE ADMIITRAÇÃO DE FUDO POR COTRATO OU COMIÃO /02 ALUGUEL DE IMÓVEI PRÓPRIO /03 LOTEAMETO DE IMÓVEI PRÓPRIO /01 CORRETAGEM A COMPRA E VEDA E AVALIAÇÃO DE IMÓVEI /02 CORRETAGEM O ALUGUEL DE IMÓVEI /01 ERVIÇO ADVOCATÍCIO /02 ATIVIDADE AUXILIARE DA JUTIÇA /03 AGETE DE PROPRIEDADE IDUTRIAL /00 CARTÓRIO /02 ATIVIDADE DE COULTORIA E AUDITORIA COTÁBIL E TRIBUTÁRIA /00 ATIVIDADE DE COULTORIA EM GETÃO EMPREARIAL, EXCETO COULTORIA TÉCICA EPECÍFICA /00 ERVIÇO DE ARQUITETURA /00 ERVIÇO DE EGEHARIA /01 ERVIÇO DE CARTOGRAFIA, TOPOGRAFIA E GEODÉIA /02 ATIVIDADE DE ETUDO GEOLÓGICO /04 ERVIÇO DE PERÍCIA TÉCICA RELACIOADO À EGURAÇA DO TRABALHO /99 ATIVIDADE TÉCICA RELACIOADA À EGEHARIA E ARQUITETURA ÃO EPECIFICADA ATERIORMETE /00 TETE E AÁLIE TÉCICA /00 PEQUIA E DEEVOLVIMETO EXPERIMETAL EM CIÊCIA FÍICA E ATURAI /00 PEQUIA E DEEVOLVIMETO EXPERIMETAL EM CIÊCIA OCIAI E HUMAA /00 AGÊCIA DE PUBLICIDADE /01 CRIAÇÃO DE ETADE PARA FEIRA E EXPOIÇÕE /04 COULTORIA EM PUBLICIDADE /00 PEQUIA DE MERCADO E DE OPIIÃO PÚBLICA /01 DEIG /01 ERVIÇO DE TRADUÇÃO, ITERPRETAÇÃO E IMILARE /03 ERVIÇO DE AGROOMIA E DE COULTORIA À ATIVIDADE AGRÍCOLA E PECUÁRIA /04 ATIVIDADE DE ITERMEDIAÇÃO E AGECIAMETO DE ERVIÇO E EGÓCIO EM GERAL, EXCETO IMOBILIÁRIO /05 AGECIAMETO DE PROFIIOAI PARA ATIVIDADE EPORTIVA, CULTURAI E ARTÍTICA /99 OUTRA ATIVIDADE PROFIIOAI, CIETÍFICA E TÉCICA ÃO EPECIFICADA ATERIORMETE /00 ATIVIDADE VETERIÁRIA /00 GETÃO DE ATIVO ITAGÍVEI ÃO-FIACEIRO /00 ELEÇÃO E AGECIAMETO DE MÃO-DE-OBRA /00 LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA TEMPORÁRIA /00 FORECIMETO E GETÃO DE RECURO HUMAO PARA TERCEIRO /00 ATIVIDADE DE IVETIGAÇÃO PARTICULAR /00 CODOMÍIO PREDIAI /02 EMIÃO DE VALE-ALIMETAÇÃO, VALE-TRAPORTE E IMILARE /04 LEILOEIRO IDEPEDETE /05 ERVIÇO DE LEVATAMETO DE FUDO OB COTRATO /00 ADMIITRAÇÃO PÚBLICA EM GERAL /00 REGULAÇÃO DA ATIVIDADE DE AÚDE, EDUCAÇÃO, ERVIÇO CULTURAI E OUTRO ERVIÇO OCIAI /00 REGULAÇÃO DA ATIVIDADE ECOÔMICA /00 RELAÇÕE EXTERIORE /00 DEFEA /00 JUTIÇA /00 EGURAÇA E ORDEM PÚBLICA /00 DEFEA CIVIL /00 EGURIDADE OCIAL OBRIGATÓRIA /00 EDUCAÇÃO UPERIOR - GRADUAÇÃO /00 EDUCAÇÃO UPERIOR - GRADUAÇÃO E PÓ-GRADUAÇÃO /00 EDUCAÇÃO UPERIOR - PÓ-GRADUAÇÃO E EXTEÃO /00 EDUCAÇÃO PROFIIOAL DE ÍVEL TECOLÓGICO /01 ADMIITRAÇÃO DE CAIXA ECOLARE /02 ATIVIDADE DE APOIO À EDUCAÇÃO, EXCETO CAIXA ECOLARE /01 ATIVIDADE DE ATEDIMETO HOPITALAR, EXCETO PROTO-OCORRO E UIDADE PARA ATEDIMETO A URGÊCIA /02 ATIVIDADE DE ATEDIMETO EM PROTO-OCORRO E UIDADE HOPITALARE PARA ATEDIMETO A URGÊCIA /01 UTI MÓVEL /02 ERVIÇO MÓVEI DE ATEDIMETO A URGÊCIA, EXCETO POR UTI MÓVEL /01 ATIVIDADE MÉDICA AMBULATORIAL COM RECURO PARA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMETO CIRÚRGICO /02 ATIVIDADE MÉDICA AMBULATORIAL COM RECURO PARA REALIZAÇÃO DE EXAME COMPLEMETARE /03 ATIVIDADE MÉDICA AMBULATORIAL RETRITA A COULTA /04 ATIVIDADE ODOTOLÓGICA /06 ERVIÇO DE VACIAÇÃO E IMUIZAÇÃO HUMAA /07 ATIVIDADE DE REPRODUÇÃO HUMAA AITIDA /99 ATIVIDADE DE ATEÇÃO AMBULATORIAL ÃO EPECIFICADA ATERIORMETE /03 ERVIÇO DE DIÁLIE E EFROLOGIA /10 ERVIÇO DE QUIMIOTERAPIA /11 ERVIÇO DE RADIOTERAPIA /12 ERVIÇO DE HEMOTERAPIA /13 ERVIÇO DE LITOTRIPIA /14 ERVIÇO DE BACO DE CÉLULA E TECIDO HUMAO /99 ATIVIDADE DE ERVIÇO DE COMPLEMETAÇÃO DIAGÓTICA E TERAPÊUTICA ÃO EPECIFICADA ATERIORMETE /01 ATIVIDADE DE EFERMAGEM /02 ATIVIDADE DE PROFIIOAI DA UTRIÇÃO /03 ATIVIDADE DE PICOLOGIA E PICAÁLIE /04 ATIVIDADE DE FIIOTERAPIA /05 ATIVIDADE DE TERAPIA OCUPACIOAL /06 ATIVIDADE DE FOOAUDIOLOGIA /07 ATIVIDADE DE TERAPIA DE UTRIÇÃO ETERAL E PARETERAL /99 ATIVIDADE DE PROFIIOAI DA ÁREA DE AÚDE ÃO EPECIFICADA ATERIORMETE /00 ATIVIDADE DE APOIO À GETÃO DE AÚDE /01 ATIVIDADE DE PRÁTICA ITEGRATIVA E COMPLEMETARE EM AÚDE HUMAA /02 ATIVIDADE DE BACO DE LEITE HUMAO /03 ATIVIDADE DE ACUPUTURA /04 ATIVIDADE DE PODOLOGIA /99 OUTRA ATIVIDADE DE ATEÇÃO À AÚDE HUMAA ÃO EPECIFICADA ATERIORMETE /01 CLÍICA E REIDÊCIA GERIÁTRICA /03 ATIVIDADE DE AITÊCIA A DEFICIETE FÍICO, IMUODEPRIMIDO E COVALECETE /04 CETRO DE APOIO A PACIETE COM CÂCER E COM AID /01 ATIVIDADE DE CETRO DE AITÊCIA PICOOCIAL /99 ATIVIDADE DE AITÊCIA PICOOCIAL E À AÚDE A PORTADORE DE DITÚRBIO PÍQUICO, DEFICIÊCIA METAL E DEPEDÊCIA QUÍMICA ÃO EPECIFICADA ATERIORMETE /99 ATIVIDADE DE AITÊCIA OCIAL PRETADA EM REIDÊCIA COLETIVA E PARTICULARE ÃO EPECIFICADA ATERIORMETE /00 ERVIÇO DE AITÊCIA OCIAL EM ALOJAMETO /01 ATIVIDADE DE ARTITA PLÁTICO, JORALITA IDEPEDETE E ECRITORE /00 ATIVIDADE DE ORGAIZAÇÕE AOCIATIVA PATROAI E EMPREARIAI /00 ATIVIDADE DE ORGAIZAÇÕE AOCIATIVA PROFIIOAI /00 ATIVIDADE DE ORGAIZAÇÕE IDICAI /00 ATIVIDADE DE AOCIAÇÕE DE DEFEA DE DIREITO OCIAI /00 ATIVIDADE DE ORGAIZAÇÕE RELIGIOA /00 ATIVIDADE DE ORGAIZAÇÕE POLÍTICA /00 ATIVIDADE DE ORGAIZAÇÕE AOCIATIVA LIGADA À CULTURA E À ARTE /00 ATIVIDADE AOCIATIVA ÃO EPECIFICADA ATERIORMETE /00 ORGAIMO ITERACIOAI E OUTRA ITITUIÇÕE EXTRATERRITORIAI Anexo II da Resolução CG nº 06, de 18 de junho de 2007 Códigos previstos na CAE que abrangem concomitantemente atividade impeditiva e permitida ao IMPLE ACIOAL Anexo II da Resolução CG nº 6, de 18 de junho de Códigos previstos na CAE que abrangem concomitantemente atividade impeditiva e permitida ao imples acional (Vigência a partir de 1º de dezembro de 2010) ubclasse Denominação CAE /99 ATIVIDADE DE APOIO À AGRICULTURA ÃO EPECIFICADA ATERIORMETE 29

9 IMPOTO DE REDA /01 ERVIÇO DE IEMIAÇÃO ARTIFICAL EM AIMAI /00 ATIVIDADE DE APOIO À PRODUÇÃO FLORETAL /01 ATIVIDADE DE APOIO A EXTRAÇÃO DE MIÉRIO DE FERRO /02 ATIVIDADE DE APOIO À EXTRAÇÃO DE MIERAI METÁLICO ÃO-FERROO /03 ATIVIDADE DE APOIO À EXTRAÇÃO DE MIERAI ÃO-METÁLICO /03 FABRICAÇÃO DE REFRECO, XAROPE E PÓ PARA REFRECO, EXCETO REFRECO DE FRUTA /99 FABRICAÇÃO DE OUTRA BEBIDA ÃO-ALCOÓLICA ÃO EPECIFICADA ATERIORMETE /02 DITRIBUIÇÃO DE COMBUTÍVEI GAOO POR REDE URBAA /03 COMÉRCIO ATACADITA DE BEBIDA COM ATIVIDADE DE FRACIOAMETO E ACODICIOAMETO AOCIADA /99 COMÉRCIO ATACADITA DE OUTRO PRODUTO QUÍMICO E PETROQUÍMICO ÃO EPECIFICADO ATERIORMETE /02 TRAPORTE FERROVIÁRIO DE PAAGEIRO MUICIPAL E EM REGIÃO METROPOLITAA /03 TRAPORTE METROVIÁRIO /00 TRAPORTE ECOLAR /00 TRE TURÍTICO, TELEFÉRICO E IMILARE /02 TRAPORTE POR AVEGAÇÃO ITERIOR DE PAAGEIRO EM LIHA REGULARE, ITERMUICIPAL, ITERETADUAL E ITERACIOAL, EXCETO TRAVEIA /01 TRAPORTE AQUAVIÁRIO PARA PAEIO TURÍTICO /99 OUTRO TRAPORTE AQUAVIÁRIO ÃO EPECIFICADO ATERIORMETE /00 TRAPORTE AÉREO DE PAAGEIRO REGULAR /01 ERVIÇO DE TÁXI AÉREO E LOCAÇÃO DE AEROAVE COM TRIPULAÇÃO /99 OUTRO ERVIÇO DE TRAPORTE AÉREO DE PAAGEIRO ÃO-REGULAR /01 ERVIÇO DE APOIO AO TRAPORTE POR TÁXI, ICLUIVE CETRAI DE CHAMADA /99 OUTRA ATIVIDADE AUXILIARE DO TRAPORTE TERRETRE ÃO EPECIFICADA ATERIORMETE /00 DEEVOLVIMETO DE PROGRAMA DE COMPUTADOR OB ECOMEDA /00 DEEVOLVIMETO E LICECIAMETO DE PROGRAMA DE COMPUTADOR CUTOMIZÁVEI /00 DEEVOLVIMETO E LICECIAMETO DE PROGRAMA DE COMPUTADOR ÃO- CUTOMIZÁVEI /00 UPORTE TÉCICO, MAUTEÇÃO E OUTRO ERVIÇO EM TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO /00 TRATAMETO DE DADO, PROVEDORE DE ERVIÇO DE APLICAÇÃO E ERVIÇO DE HOPEDAGEM A ITERET /00 GETÃO E ADMIITRAÇÃO DA PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA /02 ECAFADRIA E MERGULHO /00 OPERADORE TURÍTICO /99 OUTRA ATIVIDADE DE ERVIÇO PRETADO PRICIPALMETE À EMPREA ÃO EPECIFICADA ATERIORMETE 6. TRIBUTO ABRAGIDO PELO IMPLE ACIOAL O IMPLE ACIOAL será recolhido através de documento único de arrecadação, contemplando os seguintes impostos e contribuições: a) Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ); b) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), exceto o IPI importação; c) Contribuição ocial sobre o Lucro Líquido (CLL); d) Contribuição para o Financiamento da eguridade ocial (COFI), exceto a COFI Importação; e) Contribuição para o PI/PAEP, exceto o PI Importação; f) Contribuição patronal previdenciária (CPP) para a eguridade ocial, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, exceto no caso da ME e da EPP que se dediquem às atividades de prestação de serviços referidos nas letras i e j do subitem 5.1, para os fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2009; g) Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação (ICM); h) Imposto obre erviços de qualquer natureza (I). JAEIRO - º 03/ Tributos ão Incluídos no IMPLE ACIOAL O IMPLE ACIOAL não abrange os seguintes impostos e contribuições, que serão devidos na qualidade de contribuinte ou responsável, observada a Legislação aplicável às demais pessoas jurídicas: a) Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e eguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF); b) Imposto sobre a Importação de Produtos Estrangeiros (II); c) Imposto sobre Exportação, para o Exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados (IE); d) Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR); e) Imposto de Renda, relativo aos rendimentos ou ganhos líquidos auferidos em aplicações de renda fixa ou variável; f) Imposto de Renda relativo aos ganhos de capital auferidos na alienação de bens do ativo permanente; g) Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de atureza Financeira (CPMF); h) Contribuição para o Fundo de Garantia do Tempo de erviço (FGT); i) Contribuição para manutenção da eguridade ocial, relativa ao trabalhador; j) Contribuição para a eguridade ocial, relativa à pessoa do empresário, na qualidade de contribuinte individual; k) Imposto de Renda relativo aos pagamentos ou créditos efetuados pela pessoa jurídica a pessoas físicas; l) Contribuição para o PI/PAEP, COFI e IPI incidentes na importação de bens e serviços; m) ICM devido: m.1) nas operações ou prestações sujeitas ao regime de substituição tributária; m.2) por terceiro, a que o contribuinte se ache obrigado, por força da Legislação Estadual ou Distrital vigente; m.3) na entrada, no território do Estado ou do Distrito Federal, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, bem como energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou industrialização; m.4) por ocasião do desembaraço aduaneiro; m.5) na aquisição ou manutenção em estoque de 30

10 JAEIRO - º 03/2011 mercadoria desacobertada de documento fiscal; m.6) na operação ou prestação desacobertada de documento fiscal; m.7) nas operações com bens ou mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, nas aquisições em outros Estados e Distrito Federal (Resolução CG nº 50, de 22 de dezembro de 2008): m.7.1) com encerramento da tributação, observado o disposto no inciso IV do 4º do art. 18 da Lei Complementar nº 123, de 2006 (Resolução CG nº 50, de 22 de dezembro de 2008); m.7.2) sem encerramento da tributação, hipótese em que será cobrada a diferença entre a alíquota interna e a interestadual, sendo vedada a agregação de qualquer valor (Resolução CG nº 50, de 22 de dezembro de 2008); m.8) nas aquisições em outros Estados e Distrito Federal de bens ou mercadorias, não sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual (Resolução CG nº 50, de 22 de dezembro de 2008); n) I devido: n.1) em relação aos serviços sujeitos à substituição tributária ou retenção na fonte; n.2) na importação de serviços; o) demais tributos de competência da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, não relacionados nas letras anteriores. 7. ALÍQUOTA E BAE DE CÁLCULO O valor devido mensalmente pela Microempresa e Empresa de Pequeno Porte optante do IMPLE ACIOAL será determinado mediante a aplicação sobre a receita bruta acumulada nos 12 (doze) últimos meses anteriores ao do período de apuração, das alíquotas dispostas nas tabelas dos Anexos I a V da Resolução CG nº 51, de Início Das Atividades Em caso de início das atividades, os valores da receita bruta acumulada devem ser proporcionalizados ao número de meses de atividade no período. o caso de início das atividades no próprio anocalendário da opção, a determinação da receita bruta total acumulada para a aplicação da alíquota cabível se dará pela multiplicação da receita bruta desse mês por 12 (doze). os 11 (onze) meses subsequentes ao do início das atividades, a ME ou EPP efetuará a média aritmética da receita bruta total dos meses anteriores ao do período de apuração, multiplicada por 12 (doze). IMPOTO DE REDA o caso de início das atividades no ano-calendário anterior ao da opção, a ME ou EPP adotará os critérios citados no parágrafo anterior até atingir o número de 13 (treze) meses, quando então passará a reconhecer a receita bruta total dos 12 (doze) meses anteriores ao do período de apuração. O cálculo do IMPLE ACIOAL será feito por meio de aplicativo específico disponibilizado na Internet na página da Receita Federal do Brasil, no endereço fazenda.gov.br egregação Das Receitas Para Base de Cálculo Para efeito de aplicação das alíquotas, sobre a receita bruta mensal, o contribuinte deverá destacar: a) as receitas decorrentes da revenda de mercadorias não sujeitas à substituição tributária, à tributação concentrada em uma única etapa (monofásica) e à antecipação tributária com encerramento de tributação, exceto as receitas decorrentes da letra c ; b) as receitas decorrentes da revenda de mercadorias sujeitas à substituição tributária, ou à tributação concentrada em uma única etapa (monofásica), ou, com relação ao ICM, à antecipação tributária com encerramento de tributação, exceto as receitas decorrentes da letra c ; ota: As receitas relativas a operações sujeitas à substituição tributária, à tributação concentrada em uma única etapa (monofásica) e à antecipação tributária com encerramento de tributação deverão ser segregadas em função dos tributos objeto da substituição. c) as receitas decorrentes da revenda de mercadorias para exportação; ota: Consideram-se receitas de exportação as vendas realizadas por meio de comercial exportadora ou da sociedade de propósito específico de que trata a Lei Complementar nº 123, de d) as receitas decorrentes da venda de mercadorias por elas industrializadas não sujeitas à substituição tributária, à tributação concentrada em uma única etapa (monofásica) e, com relação ao ICM, à antecipação tributária com encerramento de tributação, exceto as receitas decorrentes da letra f ; e) as receitas decorrentes da venda de mercadorias por elas industrializadas sujeitas à substituição tributária, ou à tributação concentrada em uma única etapa (monofásica), ou, com relação ao ICM, à antecipação tributária com encerramento de tributação, exceto as receitas decorrentes da letra f ; f) as receitas decorrentes da venda de mercadorias por elas industrializadas para exportação; 31

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