Diálogo CBIC-TCU. Questões debatidas nos encontros com o TCU

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1 Diálogo CBIC-TCU Questões debatidas nos encontros com o TCU 1. A realidade que predomina amplamente nas licitações de obras públicas no país envolve uma série de procedimentos, dentre os quais destacamos: a) O contratante publica a licitação apresentando, muitas vezes, projeto básico inadequado e/ou incompleto. b) O orçamento de referência (do contratante) bem como a proposta orçamentária dos interessados, devem obedecer como limite superior de preços, aqueles constantes das tabelas dos Sistemas SINAPI ou SICRO. c) Como Tabelas Gerais de Preços, SINAPI e SICRO não espelham a exata realidade dos empreendimentos a serem contratados, seja em relação ao preço dos serviços, seja em relação à composição unitária dos serviços (tipos de equipamentos, coeficientes técnicos), e principalmente, em relação à especificidade de cada obra. d) Os valores aplicados sobre a mão de obra, normalmente adotados como piso salarial não representam a realidade do mercado, além de desconsiderarem adicionais constantes de convenções coletivas de trabalho. e) Feito o julgamento das propostas apresentadas, o vencedor assina contrato com a administração, caracterizando assim o ato jurídico perfeito e acabado, assumindo as responsabilidades de execução do objeto pelo preço aprovado.

2 f) Mesmo cumprindo as determinações físicas e financeiras pactuadas, as empresas têm sofrido fiscalização do TCU que passa a verificar se os equipamentos utilizados na obra são os mesmos indicados nas composições unitárias de preços das propostas; se o preço de aquisição dos insumos correspondem àqueles indicados no orçamento; se as distâncias para o transporte de insumos ocorrida em campo correspondem às distâncias previstas nas composições de preços unitários entre outros aspectos do gênero. Resumindo, os projetos não têm espelhado a realidade a ser executada, as propostas são limitadas aos orçamentos de referência, que desconsideram as especificidades de cada obra, sacrificando a Engenharia de Custos. O lucro é tabelado. Os contratos, oriundos de certames legais, sofrem interferência a qualquer momento, sendo literalmente auditados em relação ao seu custo, e não aos preços ofertados. Pergunta: A fiscalização do TCU não deveria restringir-se a auditar os certames licitatórios e a verificar se o objeto contratado foi ou está sendo executado dentro dos padrões de qualidade, de prazo e de preço pactuados inicialmente entre as partes? 2. É muito comum que obras já com ordem de início de serviços, portanto já em andamento, tenham suas atividades paralisadas (total ou parcialmente) por questões de responsabilidade exclusiva do órgão contratante (falta de desapropriação e relocação necessária; falta de liberações ambientais; falta de liberação ou de desapropriação de jazidas; revisão de projeto; entre outras).

3 Tais paralisações fazem com que toda uma administração, equipamentos e equipes de trabalhadores fiquem sem atividade durante um período, por vezes bem expressivo o que provoca, via de regra, aditivos de prazo nas obras sem o correspondente ressarcimento dos ônus financeiros. Pergunta: Como o TCU entende que poderão ser ressarcidos tais ônus, desde que devidamente comprovados? 3. Uma série de levantamentos indica que os prejuízos causados ao erário e principalmente à sociedade, por força da paralisação de obras/contratos, supera em muito a chamada economia aos cofres públicos decorrente das interrupções contratuais determinadas pelo TCU. Muito embora o TCU recomende ao Legislativo a interrupção do contrato, a prática tem mostrado que tal recomendação é suficiente para a paralisação da obra, mesmo que posteriormente não fique comprovada qualquer irregularidade. Pergunta: A execução dos contratos de obras e serviços de engenharia, normalmente exige longo prazo para sua execução. Não seria mais oportuno esgotar quaisquer questionamentos no decorrer dos contratos, sem provocar sua interrupção a partir de indícios que poderão não ser comprovados posteriormente? 4. Diversos Acórdãos do TCU (nºs 325/2007; 1.287/2007; 1.427/2007; 440/2008; 1.685/2008; 1.858/2009 e o recente 2.369/2011) deixam claro que os itens Administração Local, Instalação de Canteiro e Acampamento, e Mobilização e Desmobilização devem constar obrigatoriamente da Planilha Orçamentária, com detalhamento adequado e devidamente motivados. Porém, a maioria dos órgãos contratantes do poder público não tem atendido a esta determinação, especificamente no que tange a Administração Local.

4 Os mesmos Acórdãos estabelecem que da Administração local fazem parte as despesas para atender as necessidades da obra com pessoal técnica, administrativo e de apoio, compreendendo o supervisor, o engenheiro responsável pela obra, engenheiros setoriais, o mestre de obra, encarregados, técnico de produção, apontador, almoxarife, motorista, porteiro, equipe de escritório, vigias e serventes de canteiro, mecânicos de manutenção, a equipe de topografia, a equipe de medicina e segurança do trabalho, etc... bem como os equipamentos de proteção individual e coletiva de toda a obra, as ferramentas manuais, a alimentação e o transporte de todos os funcionários e o controle tecnológico de qualidade dos materiais e da obra. Apesar disso, a expressiva maioria dos editais de licitações públicas, não apresentam tais custos em suas Planilhas Orçamentárias, incluindo ao BDI uma parcela fixa, irrisória, que absolutamente não cobre suas reais despesas. As empresas por sua vez, estão impedidas de incorporar seus custos ao BDI, pois nas licitações públicas, os preços unitários e global são limitadores. Pergunta: Como seria possível o TCU estabelecer uma diretriz que obrigue os órgãos executivos a cumprirem de forma correta a orçamentação dessas despesas? 5. As especificidades de cada projeto tipos de serviços, condições da obra, condições regionais, soluções técnicas devem estar refletidas adequadamente nos orçamentos de custos. No entanto, por força da LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias, o limite de preços nos orçamentos apresentados em licitações públicas é fixado através dos dois sistemas nacionais de custos unitários, SINAPI e SICRO, ambos reclamando profundo processo de atualização em seus parâmetros.

5 Pergunta: Como o TCU vê a possibilidade de os sistemas SINAPI e SICRO voltarem a representar a Referência para elaboração dos orçamentos de obras a serem contratadas? 6. Diante da ocorrência de diversas licitações frustradas no regime RDC ou seja, licitações cujos preços propostos superam os do orçamento de referência do órgão licitante, pergunta-se qual a posição do TCU em relação à obrigatoriedade de manutenção do orçamento oculto nas licitações sob o regime RDC? 7. A pré-qualificação é instrumento hábil para resolver uma equação essencial à boa condução dos certames licitatórios, conferir agilidade, sem olvidar da transparência. Tem como consequência positiva, a eliminação da discussão por repetidas vezes judicial inclusive relativa à idoneidade dos concorrentes para a execução do objeto, uma vez que inicialmente a Administração seleciona, através de procedimento específico e exaustivo, proponentes habilitados à execução do objeto, para somente em momento posterior selecionar dentre esses, a melhor proposta. Pergunta: O TCU coloca alguma restrição à aplicação da Pré- Qualificação nas licitações públicas? 8. A formação de preço de obras públicas deve permitir um equilíbrio entre os interesses da Administração e das empresas contratadas, de modo que o preço contratado esteja compatível com os valores de mercado e que represente uma justa retribuição pela contraprestação dos serviços a executar pela contratada.

6 A afirmação anterior foi extraída do Relatório que acompanha o recente Acórdão 2622/2013 do TCU, que revisou os termos do Acórdão 2369/2011 ambos tratando da definição de faixas aceitáveis para valores de taxas de BDI (Benefícios e Despesas Indiretas), específicas para cada tipo de obra pública e para aquisição de materiais e equipamentos relevantes. Um dos componentes importantes na composição do BDI é sem dúvida a taxa de Lucro que se pretende obter legitimamente. O Lucro é a remuneração líquida do capital investido na empresa. O Lucro Líquido a ser auferido num empreendimento significa também recursos a serem aplicados na melhoria da sua organização, no aperfeiçoamento do pessoal administrativo e técnico, no desenvolvimento tecnológico e no reinvestimento do seu próprio negócio. Num país capitalista, como é o caso do Brasil, é o empresário que estabelece quanto de lucro espera obter e não quem o contrata. É inconstitucional o tabelamento de Lucro. O que se discute é a previsão do lucro do empresário a ser previsto no BDI para formar o preço estimativo da construção conforme estabelece a Lei nº 8666/93 e não o resultado da gestão empresarial. Se a taxa de lucro desejado for exagerado, num regime de livre concorrência, as possibilidades de vencer uma licitação acabam se tornando quase nulas. Pergunta: A fixação de limites para as taxas de lucro nas obras públicas feita através de Acórdão do TCU tem força de lei. Definição de faixas aceitáveis não é na prática interpretada como indicativo ou como referência, mas sim como limite. O TCU não considera que estaria interferindo indevidamente na gestão empresarial e no livre mercado ao tabelar o Lucro nas obras públicas?

7 9. O Brasil passou a conviver com duas leis que regulam a mesma matéria de formas bem diferentes: a Lei 8.666/93 e o RDC Regime Diferenciado de Contratações Públicas. Qual a posição do TCU em relação aos seguintes aspectos trazidos pelo RDC: - Orçamento oculto nas licitações - Possibilidade de um prazo de 30 dias entre a divulgação do Edital e a apresentação de propostas, incluindo projetos Básico e Executivo, - na Contratação Integrada. - Possibilidade da adoção de critérios subjetivos na Remuneração Variável Pergunta: E qual a posição do TCU em relação à existência de duas leis para regular as Licitações Públicas? 10. Infelizmente no Brasil não conseguimos ainda implantar junto aos órgãos contratantes de obras, a cultura de investimentos adequados para que se tenham bons projetos. O volume de investimentos em projetos nos governos Federal, Estaduais e sobretudo Municipais, é muito baixo. O resultado disso é a predominância de projetos pobres em estudos preliminares e ao final, também pobres em detalhamento. Pergunta: Sempre que aditivos contratuais forem necessários, qual o procedimento correto para que contratantes, contratados e a fiscalização possam autorizá-los de forma segura? Existe no TCU uma pré-disposição a vetar qualquer tipo de aditivo?

8 11. Uma série de levantamentos indica que os prejuízos causados ao erário e principalmente à sociedade, por força da paralisação de obras/contratos, supera em muito a chamada economia aos cofres públicos decorrente das interrupções contratuais determinadas pelo TCU. Muito embora o TCU recomende ao Legislativo a interrupção do contrato, a prática tem mostrado que tal recomendação é suficiente para a paralisação da obra, mesmo que posteriormente não fique comprovada qualquer irregularidade. Pergunta: A execução dos contratos de obras e serviços de engenharia, normalmente exige longo prazo para sua execução. Não seria mais oportuno esgotar quaisquer questionamentos no decorrer dos contratos, sem provocar sua interrupção a partir de indícios que poderão não ser comprovados posteriormente? 12. Os convênios federais realizados com os estados não são do conhecimento das construtoras contratadas. Sendo assim, as empresas construtoras são obrigadas a cumprir as exigências editalícias impostas pelo estado nas licitações e que tem como base a Lei nº 8.666/93. Pergunta: No caso das regras do convênio firmado entre o Governo Federal e o governo estadual apresentarem discrepâncias em relação à licitação e ao contrato firmado entre o governo estadual e as construtoras cabe algum tipo de penalização às construtoras?

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