OBRAS PÚBLICAS EFETIVIDADE SOCIAL. Luiz Henrique de Barbosa Jorge Diretoria de Fiscalização de Obras Públicas - DIFOP

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1 OBRAS PÚBLICAS EFETIVIDADE SOCIAL Luiz Henrique de Barbosa Jorge Diretoria de Fiscalização de Obras Públicas - DIFOP

2 ONDE ESTÃO NOSSOS ENGENHEIROS? O Brasil e seu Estado precisam de engenheiros. De muitos. Vamos tratar de formá-los e prestigiá-los. LUIZ CARLOS BRESSER PEREIRA Folha de São Paulo,

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5 OBRA PÚBLICA Recursos públicos (um administrador público tem de se submeter às leis e procedimentos que garantam a qualidade da obra e que a melhor oferta foi obtida junto ao mercado) Assim como os demais atos da administração pública, deve atender aos princípios da legalidade, legitimidade, eficiência e economicidade inscritos na Constituição Federal. OBRA PRIVADA Recursos de um particular (uma empresa privada pode fazer compras ou realizar obras de engenharia da forma que melhor lhe convier)

6 PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS A fiscalização deve ocorrer em todas as etapas da obra pública: 1. Planejamento 2. Licitação 3. Contratação 4. Execução

7 1. PLANEJAMENTO Administrativo: Necessidade; Relação benefício/custo; Custo total de execução, manutenção e operação; Restrições legais, sociais, ambientais; Viabilidade econômica; Fonte de recurso.

8 1. PLANEJAMENTO Orçamentário: PPA Plano Plurianual LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias LOA Lei Orçamentária Anual

9 Técnico: 1. PLANEJAMENTO Projeto Básico; Profissional legalmente habilitado pelo CREA ou CAU; Avaliação dos Custos; Normas técnicas e legislação; ARTs ou RRTs de projetos e orçamento.

10 2. LICITAÇÃO Comissão de Licitação; Modalidade; Caracterização da obra (objeto); Previsão de recursos; Regras para habilitação; Critérios de julgamento; Planilha Orçamentária; Publicação.

11 3. CONTRATAÇÃO Contrato espelha o Edital de Licitação; Cláusulas Contratuais; Valores Contratados; Gestor e Fiscal do Contrato; Garantia recolhimento e atualização; Publicação; Aditivos.

12 4. EXECUÇÃO Responsável técnico pela execução ART; Alvará de Construção e Matrícula da Obra; Medições; Situação Física da Obra; Fiscalização; Pagamentos; Recebimento Provisório e Definitivo.

13 PARA REFLETIR...

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15 PROJETO BÁSICO Projeto Básico: Resolução 04/2006 TCE-PR Conjunto de desenhos, memoriais descritivos, especificações técnicas, orçamento, cronograma e demais elementos técnicos necessários e suficientes à precisa caracterização da obra a ser executada. Deve estabelecer, com precisão, todas as características, dimensões, especificações, e as quantidades de serviços e de materiais, custos e tempo necessários para execução da obra.

16 PROJETO BÁSICO Elementos técnicos: 1. Desenho: Representação gráfica do objeto a ser executado, elaborada de modo a permitir sua visualização em escala adequada, demonstrando formas, dimensões, funcionamento e especificações. 2. Memorial Descritivo: Descrição detalhada do objeto projetado, na forma de texto, onde são apresentadas as soluções adotadas, bem como suas justificativas, necessárias ao pleno entendimento do projeto, complementando as informações contidas nos desenhos referenciados.

17 PROJETO BÁSICO 3. Especificação Técnica: Texto no qual se fixam as regras e condições que se deve seguir para execução da obra ou serviço de engenharia, caracterizando os insumos e o modo de sua utilização, apontando, também, os critérios de medição dos serviços. 4. Cronograma Físico-Financeiro: Representação gráfica do desenvolvimento dos serviços a serem executados ao longo do tempo de duração da obra demonstrando, em cada período, o percentual físico a ser executado e o respectivo valor financeiro despendido.

18 PROJETO BÁSICO 5. Orçamento: Avaliação do custo total da obra, tendo como base preços dos insumos praticados no mercado ou valores de referência e levantamentos de quantidades de materiais e serviços. Deverá ser lastreado em composições de custos unitários e expresso em planilhas de custos e serviços, referenciadas à data de sua elaboração (Data-base). Composição de Custo Unitário de Serviço: define o valor financeiro a ser despendido na execução do respectivo serviço e é elaborada com base em coeficientes de produtividade, de consumo e aproveitamento de insumos e seus preços coletados no mercado. Planilha de Custos e Serviços: A planilha de custos sintetiza o orçamento e deve conter pelo menos o detalhamento do serviço e o custo total.

19 MOBILIDADE URBANA Avenida Cândido de Abreu

20 BDI - BONIFICAÇÃO E DESPESAS INDIRETAS No orçamento, deverá ser explicitado o valor do BDI considerado para compor o preço total. O BDI - taxa aplicada quando da elaboração do orçamento - varia de obra para obra, sendo usualmente composto dos seguintes itens: Administração central; Administração da obra; Encargos financeiros; Lucro líquido; Riscos e imprevistos; Tributos.

21 ADITIVOS Todos os contratos devem obedecer aos seguintes limites para alterações contratuais: acréscimos ou supressões nas obras e serviços: até 25% do valor inicial atualizado do contrato; acréscimos para o caso particular de reforma de edifício ou de equipamento: até 50% do valor inicial atualizado do contrato (supressões em contratos de reformas não são limitadas); supressões em obras e serviços resultantes de acordo entre os contratantes não são limitadas. ADITIVO DEVE SER EXCEÇÃO, NÃO REGRA.

22 IMPORTANTE As alterações contratuais são possibilidades admitidas para situações eventuais (imprevistas ou imprevisíveis), formalizadas por meio de termos aditivos, fundamentadas e justificadas tecnicamente (parecer técnico e parecer jurídico) e autorizadas pela autoridade competente. Quando há alterações dos serviços contratados que envolvem supressão e acréscimo, os limites percentuais citados são referentes ao valor original atualizado do contrato e devem ser aplicados separadamente aos totais de valores de itens suprimidos e aos totais de valores de itens acrescidos. Os acréscimos não compensam as supressões e vice-versa.

23 OBJETIVOS DA FISCALIZAÇÃO Melhoria do controle;

24 -Valorização do Planejamento;

25 - Aprimoramento do Corpo Técnico envolvido na execução de obras;

26 - Efetividade Social.

27 A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem; a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las. (Santo Agostinho) Obrigado e Sucesso a todos. luizespeto@tce.pr.gov.br difop@tce.pr.gov.br

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