PLANEJAMENTO GESTÃO DE RESÍDUOS

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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA-UFSC HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. DR. POLYDORO ERNANI DE SÃO THIAGO HU GRUPO DE TRABALHO EM GESTÃO DE RESÍDUOS SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SCIH PLANEJAMENTO da GESTÃO DE RESÍDUOS ANO 2015 Florianópolis, janeiro 2015

2 1 INTRODUÇÃO Inaugurado em 1980, o Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago (HU) é um hospital público. Foi concebido na perspectiva do trinômio ensino, pesquisa e extensão e atende a comunidade local, do Estado de Santa Catarina, turistas e visitantes de Florianópolis, sem distinção há 33 anos. O Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina HU/UFSC consolida-se cada dia mais como o maior hospital-escola de Santa Catarina, com importante contribuição a sociedade catarinense não só na formação de profissionais da saúde, como também na cobertura assistencial que realiza. As dificuldades de gerências e de financiamento impostas pela conjuntura atual, e tabelas de retribuição de serviços defasada em relação aos custos operacionais, a crise dos Hospitais Universitários pela dificuldade de atualização de equipamentos e obras, racionalização de procedimentos e investimentos no treinamento de recursos humanos, em todos os níveis têm se constituído em grande desafio para a atual administração, em especial na área de Gestão de Pessoas. Tamanha envergadura remete, todavia, a uma grande responsabilidade na condução do seu cotidiano. Por isso, é indispensável a adoção de uma ferramenta técnica capaz de sincronizar todas as ações e potencial interno de trabalho, às demandas crescentes de seus usuários e da sociedade como um todo. A implementação do PLANO 2012 do HU, veio de encontro a essa necessidade. Para tanto, diretrizes foram estabelecidas como forma de guia para o planejamento estratégico, a saber: 1. MISSÃO: Preservar e manter a vida, promovendo a saúde, formando profissionais, produzindo e socializando conhecimentos, com ética e responsabilidade social. 2. VISÃO: Ser um centro de referência em alta complexidade, com excelência no ensino, pesquisa, assistência e gestão, pautado na integralidade de atenção a saúde e no trabalho interdisciplinar. 3. VALORES: Qualidade; Humanização; Ética; Público e gratuito; Inovação; Valorização, qualificação e competência profissional; Compromisso Social; Articulação ensino, pesquisa,

3 extensão e assistência; Construção e socialização do conhecimento; Respeito aos princípios do SUS: integralidade, universalidade, equidade, resolutividade. O Hospital Universitário mantém um programa institucional de controle de infecção hospitalar conforme a portaria ministerial 2616 de 1998, com a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) constituída em Dados da literatura tornam evidente, que esforços efetivos no controle das infecções reduzem de forma marcante as infecções relacionadas a assistência à saúde com diminuição da morbidade, aumento da sobrevivência e redução do tempo de permanência hospitalar. Além disso, as equipes de controle das infecções hospitalares participam de todos os processos nas Instituições de Saúde para prevenção de ocorrências infecciosas nos pacientes e também nos profissionais de saúde. Com a certificação do HU/UFSC como Hospital de Ensino, que ocorreu em outubro de 2004 e a assinatura da contratualização com os gestores Estadual e Federal, precisamos cumprir determinadas metas como a manutenção da taxa bruta de Infecção Hospitalar em torno de 5,5%. A execução das ações programadas pela CCIH está sob responsabilidade do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH). Atualmente o SCIH é composto por: Um enfermeiro; Uma médica infectologista Um médico epidemiologista/consultor; Uma enfermeira do PGRSS; Bolsistas; De acordo com a portaria 2616 do Ministério da Saúde, publicado em Diário Oficial em 13/05/98 as COMPETÊNCIAS DO SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÀO HOSPITALAR são a saber: 1 Elaborar, implementar, manter e avaliar Programa de Controle de Infecção Hospitalar, adequado as características e necessidades da instituição, contemplando, no mínimo, ações relativas a: Implantação de um Sistema de Vigilância Epidemiológica das Infecções Hospitalares; Adequação, implementação e supervisão das normas e rotinas técnico-operacionais, visando à prevenção e controle das infecções hospitalares;

4 Capacitação do quadro de funcionários e profissionais da instituição, no que diz respeito à prevenção e controle de infecções hospitalares; Uso racional de antimicrobianos, germicidas e materiais médico-hospitalares; 2. Avaliar, periódica e sistematicamente, as informações providos pelo Sistema de Vigilância Epidemiológica das infecções hospitalares. 3. Realizar investigação epidemiológica de casos e surtos, sempre que indicado, e implantar medidas imediatas de controle. 4. Elaborar e divulgar, regularmente, relatórios e comunicar à autoridade máxima da instituição e às chefias de todos os setores do hospital, a situação do controle das infecções hospitalares, promovendo seu amplo debate na comunidade hospitalar. 5. Elaborar, implementar e supervisionar a aplicação de normas e rotinas técnico-operacionais, visando limitar a disseminação de agentes presentes nas infecções em curso no hospital, por meio de medidas de precaução e de isolamento. 6. Adequar, implementar e supervisionar a aplicação de normas e rotinas técnico-operacionais, visando a prevenção e ao tratamento das infecções hospitalares. 7. Definir, em cooperação com a farmácia, política de utilização de antimicrobianos, germicidas e materiais médico-hospitalares. 8. Cooperar com o setor de treinamento, com vistas a obter capacitação adequada do quadro de funcionários e profissionais, no que diz respeito ao controle das infecções relacionadas à assistência à saúde. 9. Cooperar com a ação do órgão de gestão do SUS, bem como fornecer, prontamente, as informações epidemiológicas solicitadas pelas autoridades competentes. 10. Notificar, na ausência de um núcleo de epidemiologia, ao organismo de gestão do SUS, os

5 casos diagnosticados ou suspeitos de outras doenças sob vigilância epidemiológica (notificação compulsória), atendidos em qualquer dos serviços ou unidades do hospital, e atuar cooperativamente com os serviços de saúde coletiva. 11. Notificar ao Serviço de Vigilância Epidemiológica e Sanitária do organismo de gestão do SUS, os casos e surtos diagnosticados ou suspeitos de infecções associados à utilização de insumos e/ou produtos industrializados. Aliado a estas, a RDC nº 306, de 07 de dezembro de 2004 aprova o Regulamento Técnico para o Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde. Este gerenciamento constitui-se em um conjunto de procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais. Deve abranger todas as etapas de planejamento dos recursos físicos, dos recursos materiais e da capacitação dos recursos humanos envolvidos no manejo dos resíduos do serviço de saúde. A responsabilidade de elaborar um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde PGRSS, baseado nas características dos resíduos gerados e na classificação dos mesmos, estabelecendo as diretrizes de manejo é de toda a Instituição geradora de resíduos de saúde. Como forma de responder as diretrizes Institucional, a RDC nº 306/2004, as metas da CCIH, as competências do SCIH, coube a este serviço a organização do PGRSS. A equipe do PGRSS é composta por: Um Enfermeiro; Uma Médica Infectologista; Um bolsista Técnico de Saneamento IFSC; Dois bolsistas Graduandos da Engenharia Sanitária e Ambiental da UFSC; O OBJETIVO GERAL do PGRSS, a saber: Minimizar a produção de resíduos gerados no âmbito do Hospital Universitário e proporcionar aos resíduos gerados, um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais, do meio ambiente, pautado no princípio dos 3 Rs: Redução de consumo e desperdício, Reutilização e Reciclagem. Quanto aos OBJETIVOS ESPECÍFICOS do PGRSS do HU, a saber: Informar a comunidade do HU quanto aos procedimentos corretos de gerenciamento dos

6 RSS e as implicações deste na preservação ambiental; Racionalizar o consumo de material, evitando desperdícios; Minimizar a geração de resíduos na fonte; Adequar a segregação na origem; Controlar e reduzir acidentes de trabalho; Reduzir o volume e toxicidade na geração dos resíduos; Maximizar a segregação dos resíduos recicláveis; Instrumentalizar as pessoas para aderirem ao programa de coleta seletiva; Promover a educação ambiental e sanitária; Prevenir e reduzir os riscos à saúde e/ou ao meio ambiente Ensinar soluções corretas do gerenciamento dos RSS e seus tratamentos ambientais pósgeração; Realizar uma abordagem científica e técnica das práticas do dia a dia da gestão dos resíduos Cumprir a legislação vigente (RDC 306/04 e CONAMA 358/05); Quanto as COMPETÊNCIAS do PGRSS: Planejar um programa de atividades e metas para o gerenciamento dos resíduos definindo prazos a serem cumpridos; Normatizar as rotinas de segregação, coleta, armazenamento e destino final de todos os tipos de resíduos gerados na Instituição; Elaborar e implementar as normas de segurança para manipulação e transporte dos resíduos e supervisionar o cumprimento destas; Estabelecer critérios de fiscalização no cumprimento das atividades descritas no PGRSS; Orientar e capacitar servidores, alunos quanto aos procedimentos corretos de gerenciamento dos RSS e as implicações deste na preservação ambiental, por meio de cursos; Estabelecer uma rotina de educação e orientação quanto ao gerenciamento de resíduos gerados na instituição por meio de manuais, folders, cartazes entre outros; Estabelecer normas e rotinas quanto a geração e destino dos resíduos junto aos fornecedores de insumos e materiais.

7 Posto isso, é salutar afirmar que uma ocorrência da atividade do homem em sociedade é a geração contínua e inesgotável de resíduos que requerem soluções técnicas e ambientalmente seguras de coleta, tratamento e disposição final. A população do HU, aproximadamente em torno de três mil pessoas dias, incluindo servidores, pacientes, clientes, professores, alunos e visitantes, produz muito lixo, cerca de quilos por dia! Conforme literatura, só uma pequena parte destes resíduos necessita de cuidados especiais. Sendo que uma adequada segregação diminui significativamente a quantidade de RSS contaminados, impedindo a contaminação do total dos resíduos gerados. Dentre as ações do PGRSS o programa de reciclagem desenvolve na comunidade do HU uma mentalidade voltada para a preservação ambiental, através da discussão e conscientização em torno dos resíduos gerados, além de, racionalizar o consumo de material, diminuir a quantidade de resíduos gerados, instrumentalizar as pessoas a aderirem ao programa de coleta seletiva, prevenir e reduzir os riscos à saúde e/ou ao meio ambiente. Desde o início dos trabalhos, estamos realizando uma interferência constante nos setores, visando melhorar as condições de segregação e gerenciamento dos materiais inservíveis, obedecendo a RDC 306/ANVISA/2004 e suas implicações legais. Podemos registrar que o resultado desta ação tem se configurado na economia de recursos com a destinação dos resíduos considerados infectantes, passando do valor de seis toneladas por mês, para três toneladas, como referência da produção destes resíduos. Esta diminuição deu-se pela implantação da conferência diária dos valores produzidos, através da pesagem sistemática, para permitir a fiscalização, além de uma interferência nos locais geradores, reestruturando os pontos de coleta do material descartado. Todavia, são necessidades institucionais urgentes para a adequação do PGRSS às normas legais, a saber: 1. ESTRUTURA FÍSICA: a) Espaço Físico Interno e Externo: Armazenamento temporário interno: a falta de espaço nas áreas de expurgo nas unidades impede a colocação de contentores inviabilizando a existência do mesmo; Área de Transbordo dos Resíduos: localizada ao lado da Emergência, é utilizada também para pesagem dos resíduos e separação dos resíduos recicláveis.

8 Armazenamento externo: a casa do abrigo de resíduos sofreu pequena reforma (impermeabilizado a lage, realizado canalização rede de esgoto, colocado ponto de água, iluminação externa, colocado novas portas). Entretanto essa reforma não contemplou as exigências legais. Falta fazer: a) reforma nas paredes e piso; b) iluminação interna; c) trocar as telas das aberturas laterais e fazer abertura nas portas para favorecer a circulação de ar; d) fazer barreira de contenção no lado do armazenamento do resíduo grupo B; e) fazer área coberta para lavação dos contentores; f) fazer área coberta para o armazenamento dos resíduos do grupo D comum; Armazenamento de Resíduos do grupo A, E, B e D: divisão do abrigo por não corresponde as exigências da legislação, impede o armazenamento dos resíduos do grupo D (comum), no abrigo. Como o abrigo apresenta apenas duas divisões, optamos por do lado esquerdo armazenar os resíduos do grupo B, ficando os resíduos do grupo A, E armazenados conjuntamente no lado direito; Em 2014 adquiriu-se um contêiner de 12 metros para armazenar os resíduos recicláveis e materiais (contentores, bombonas). Pavimentação: a inexistência de pavimentação adequada da área não possibilita aos carros coletores um adequado acesso, provocando danificação dos contentores; além disso, todo o chorume advindo da prensa é depositado no solo; Isolamento da área: a inexistência de isolamento de toda a área do abrigo permite acesso de qualquer pessoa. Este fato favorece o depósito de lixo de outros locais, incluindo residenciais, o que aumenta o peso dos nossos resíduos. O livre acesso ao abrigo favorece o manuseio dos resíduos biológicos, caixas de perfurocortantes, químicos por outras pessoas não ligadas a instituição, o que coloca a comunidade em risco. b) Suscetibilidade à entrada e proliferação de Animais Sinantrópicos e Silvestre: as várias aberturas nos locais de tubulações de ar, os beirais, os ares-condicionados possibilitam a entra de animais e abrigo dos mesmos. Destacamos, dentre os animais sinantrópicos, aqueles que podem transmitir doenças, causar agravos à saúde do homem: pombo, morcego, rato, barata, formiga, piolho, carrapato, aranha, abelha. Entre os animais silvestres está a gambá.

9 2. GESTÃO dos RESÍDUOS SÓLIDOS: A existência de uma cultura informal de comercialização dos materiais reciclados de maior valor econômico, apesar de contribuir com a redução de cerca do volume total de resíduos produzidos no HU, comprometem a eficiência e eficácia da Gestão de Resíduos Sólidos. Este fato evidencia outro grande desafio a ser resolvido o que fazer com os resíduos recicláveis? Segundo o Decreto nº 5.940/2006, regulamenta aos órgãos públicos, em todos os níveis, a destinação dos resíduos a associações de catadores (Coleta Seletiva Solidária). Porém, a AAHU é uma entidade filantrópica e necessita de recursos financeiros para atender os usuários da instituição. Em reunião no final de 2014 com a Direção-Geral, ficou determinado que o HU doará os resíduos recicláveis para a AAHU. O HU ainda não possui uma política que contemple os três pilares da sustentabilidade econômico, social e ambiental, com relação a critérios para licitações (compras e contratações). O maior desafio em relação a compras e contratações é adotar diretrizes convergentes, pois alguns produtos atendem a critérios ambientais, porém não geram economia direta devido ao alto custo de produção ou da tecnologia empregada; Entretanto necessitamos definir procedimentos que garantam desde a solicitação de compras e especificação dos materiais, até o momento da entrega, a inclusão e a verificação de critérios de sustentabilidade; 3. CAPACITAÇÃO: A falta de entendimento sobre a correta segregação dos resíduos nas unidades e setores, bem como os usuários do HU dificulta o destino adequado dos resíduos. Realizar campanha de conscientização para o uso racional de materiais e equipamentos. Essa ação tem o intuito de contribuir para a redução da produção de resíduos; Dada importância do tema, implantar e aperfeiçoar sistemas que permitam dar a destinação adequada aos resíduos gerados pelas diversas atividades humanas têm sido um dos principais desafios da sociedade contemporânea. A extrema complexidade da Gestão dos Resíduos aponta claramente a impossibilidade de ser tratado de maneira única, necessitando de uma visão ampla com várias abordagens e visões. Nenhuma instituição socialmente responsável e comprometida com a sustentabilidade de seus empreendimentos pode ignorar a gravidade desse problema. Frente a necessidade de adesão dos profissionais, a necessidade de efetivamente

10 apontar soluções e debater multidisciplinarmente e de forma sistematizada a questão de resíduos, no final de 2014 o Diretor-Geral criou o Grupo de Trabalho em Gestão de Resíduos (GTGR). Esse grupo é formado por 07 profissionais de diferentes áreas do HU, tem poder deliberativo e reuni-se sempre que necessário. Contudo, planejar nosso trabalho viabilizará ações e soluções, para que tenhamos um Plano de Gerenciamento de Resíduos efetivo, eficiente e duradouro, visando consolidar ações proativas, preventivas e positivas no trato dos resíduos no Hospital.

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