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1 ATERROS SANITÁRIOS [DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS] 2013

2 O QUE SÃO OS RESÍDUOS SÓLIDOS? É O LIXO QUE PRODUZIMOS. NOSSO LIXO DE TODOS OS DIAS. E ESSES RESÍDUOS OU LIXO PODEM SER CLASSIFICADOS COMO: DOMICILIAR - COMERCIAL - HOSPITALAR - INDUSTRIAL - PÚBLICO - ESPECIAL (RESÍDUOS VOLUMOSOS, TÓXICOS E DA CONSTRUÇÃO CIVIL).

3 ONDE LANÇAR OS RESÍDUOS QUE GERAMOS????

4 QUAL O DESTINO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS (LIXO)? LIXÃO ATERRO A CÉU CONTROLADO ABERTO ATERRO SANITÁRIO

5 QUEM É O RESPONSÁVEL PELA OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA MUNICIPAL? MUNICÍPIO

6 O QUE É O MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (LIXO)? São as ações referentes ao RECOLHIMENTO, TRATAMENTO e DESTINAÇÃO FINAL dos resíduos de origem doméstica, comercial, de atenção à saúde, da construção civil PREVIAMENTE ACONDICIONADOS e oferecidos à coleta pelos usuários, além dos resíduos de origem pública.

7 O QUE É UM ATERRO SANITÁRIO? É UM EQUIPAMENTO PROJETADO PARA RECEBER E TRATAR O LIXO PRODUZIDO - COM BASE EM ESTUDOS DE ENGENHARIA COM O OBJETIVO DE REDUZIR AO MÁXIMO OS IMPACTOS CAUSADOS AO MEIO AMBIENTE

8 SEÇÃO TÍPICA DE UM ATERRO SANITÁRIO

9

10 1. SOLO É PROTEGIDO POR UMA MANTA ISOLANTE (CHAMADA DE GEOMEMBRANA) OU POR UMA CAMADA ESPESSA DE ARGILA COMPACTADA IMPEDE QUE OS LÍQUIDOS POLUENTES, LIXIVIADOS OU CHORUME, SE INFILTREM E ATINJAM AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS; IMPERMEABILIZAÇÃO DO FUNDO DE UMA VALA (OU TRINCHEIRA)

11 VALA (OU TRINCHEIRA) IMPERMEABILIZADA

12 2. DRENAGEM DOS GASES - SÃO COLOCADOS DUTOS CAPTADORES DE GASES PARA IMPEDIR EXPLOSÕES E COMBUSTÕES ESPONTÂNEAS CAUSADAS PELA DECOMPOSIÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA GASES PODEM SER QUEIMADOS PARA EVITAR SUA DISPERSÃO NA ATMOSFERA. CAPTAÇÃO DO GÁS

13 DRENOS DE GÁS TRINCHEIRA RECORBERTA

14 3. SISTEMA DE CAPTAÇÃO DO CHORUME ENCAMINHA PARA UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO. DRENAGEM DO CHORUME IMPERMEABILIZAÇÃO FUNDO DE UMA LAGOA DE TRATAMENTO DO CHORUME

15 4. AS CAMADAS DE LIXO SÃO COMPACTADAS COM TRATOR DE ESTEIRA RECOBERTAS COM SOLO, IMPEDINDO A EXALAÇÃO DE ODORES E A ATRAÇÃO DE ANIMAIS, COMO ROEDORES E INSETOS. 5. O ACESSO AO LOCAL DEVE SER CONTROLADO COM PORTÃO, GUARITA E CERCA, PARA EVITAR A ENTRADA DE ANIMAIS, DE PESSOAS E A DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS NÃO AUTORIZADOS. 6. BALANÇA PARA PESAGEM DOS RESÍDUOS. 7. ATERRO SANITÁRIO GERENCIAMENTO E CONTROLE CONTÍNUOS.

16 BALANÇA

17 OPERAÇÃO APÓS IMPERMEABILIZAÇÃO DO FUNDO DA VALA

18 REGULARIZAÇÃO DE TALUDES E COBERTURA COM GRAMA

19 ATERRO CONTROLADO 1.É UMA FASE INTERMEDIÁRIA ENTRE O LIXÃO E O ATERRO SANITÁRIO. 1.CONTENÇÃO DO LIXO QUE, DEPOIS DE LANÇADO NO DEPÓSITO, É COBERTO POR UMA CAMADA DE TERRA. 1.MINIMIZA O MAU CHEIRO E O IMPACTO VISUAL, ALÉM DE EVITAR A PROLIFERAÇÃO DE INSETOS E ANIMAIS. 1.NÃO HÁ IMPERMEABILIZAÇÃO DE BASE (O QUE EVITARIA QUE O MATERIAL CONTAMINE O SOLO E O LENÇOL D ÁGUA) E NEM SISTEMA DE TRATAMENTO DO CHORUME.

20 LIXÃO LIXÃO (OU VAZADOURO) É UMA FORMA INADEQUADA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS SE CARACTERIZA PELA SIMPLES DESCARGA DO LIXO SOBRE O SOLO, SEM MEDIDAS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE OU À SAÚDE PÚBLICA.

21 1. NÃO EXISTE CONTROLE QUANTO AOS TIPOS DE RESÍDUOS DEPOSITADOS E QUANTO AO LOCAL DE DISPOSIÇÃO DOS MESMOS. 2. RESÍDUOS DOMICILIARES E COMERCIAIS SÃO DEPOSITADOS JUNTAMENTE COM OS INDUSTRIAIS E HOSPITALARES, DE ALTO PODER POLUIDOR. 3. PRESENÇA DE CATADORES (QUE NA MAIORIA DOS CASOS RESIDEM NO LOCAL) E DE ANIMAIS. 4. RISCOS DE INCÊNDIOS CAUSADOS PELOS GASES GERADOS PELA DECOMPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS E DE ESCORREGAMENTOS, QUANDO DA FORMAÇÃO DE PILHAS MUITO ÍNGREMES, SEM CRITÉRIOS TÉCNICOS. DESCARGA A CÉU ABERTO.

22

23 PESSOAS LIXO ANIMAIS

24

25 A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PNRS) (Lei nº /10 e Decreto nº 7.404/10)

26 MARCO REGULATÓRIO NA ÁREA DE RESÍDUOS SÓLIDOS A LEI FAZ A DISTINÇÃO ENTRE RESÍDUO (LIXO QUE PODE SER REAPROVEITADO OU RECICLADO) E REJEITO (O QUE NÃO É PASSÍVEL DE REAPROVEITAMENTO). SE REFERE A TODO TIPO DE RESÍDUO: DOMÉSTICO, INDUSTRIAL, DA CONSTRUÇÃO CIVIL, ELETROELETRÔNICO, LÂMPADAS DE VAPORES MERCURIAIS, AGROSILVOPASTORIL, DA ÁREA DE SAÚDE E PERIGOSOS. REJEITOS Resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e tecnicamente viáveis não apresentam outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada.

27 OBJETIVOS DA PNRS NÃO-GERAÇÃO, REDUÇÃO, REUTILIZAÇÃO, RECICLAGEM E TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DESTINAÇÃO.

28 DESTINAÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA DOS REJEITOS; DIMINUIÇÃO DO USO DOS RECURSOS NATURAIS (ÁGUA E ENERGIA, POR EXEMPLO) NO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE NOVOS PRODUTOS; INTENSIFICAÇÃO DE AÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL; AUMENTO DA RECICLAGEM NO PAÍS; PROMOÇÃO DA INCLUSÃO SOCIAL; GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA PARA CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS.

29 OS PLANOS DE RESIDUOS SÓLIDOS (Lei /2010 Art 15 a 22)

30 DESTAQUES: COLETA SELETIVA COLETA DE RESÍDUOS PREVIAMENTE SEGREGADOS CONFORME SUA CONSTITUIÇÃO OU COMPOSIÇÃO.

31 DESTAQUES: LOGÍSTICA REVERSA CONJUNTO DE AÇÕES, PROCEDIMENTOS E MEIOS DESTINADOS A VIABILIZAR A COLETA E RESTITUIÇÃO DOS RS AO SETOR EMPRESARIAL PARA REAPROVEITAMENTO. A DEVOLUÇÃO E TRATAMENTO AMBIENTALMENTE ADEQUADO DE RESÍDUOS DE ALGUNS SETORES PRODUTIVOS. EX: COMO A DE EMBALAGENS DE AGROTÓXICOS, DE PILHAS E BATERIAS E DE PNEUS E ÓLEOS LUBRIFICANTES.

32 LOGISTICA REVERSA

33 PRINCIPAL DESAFIO: ELIMINAR LIXÕES E IMPLANTAR ATERROS SANITÁRIOS (Art.54 Até 2014)

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