ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS E AMBIENTAIS DA RECICLAGEM: UM ESTUDO PARA O RIO DE JANEIRO LUIZ CARLOS S. RIBEIRO (DEE/UFS)

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1 I Encontro de Gestão de Resíduos: mecanismo para alcance do Desenvolvimento Sustentável e empresarial no Campus da Universidade Estadual do Ceará ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS E AMBIENTAIS DA RECICLAGEM: UM ESTUDO PARA O RIO DE JANEIRO LUIZ CARLOS S. RIBEIRO (DEE/UFS) Fortaleza/CE

2 Referências RIBEIRO, L.C.S. et al. Aspectos econômicos e ambientais da reciclagem: um estudo exploratório nas cooperativas de catadores de material reciclável no Estado do Rio de Janeiro. Nova Economia, 24(1): , RIBEIRO, L.C.S. Aspectos socioeconômicos e ambientais da reciclagem: Um estudo para o Rio de Janeiro. Novas Edições Acadêmicas, Disponibilização do ebook. 2

3 Estrutura da apresentação Duas partes: 1. Visão geral dos resíduos sólidos urbanos; e 2. Estudo de caso para o Rio de Janeiro. 3

4 INTRODUÇÃO Melhoria nas condições de renda da camada mais pobre (bolsa família). Hoje vivemos Aumento numana sociedade geração em de lixo. que impera o ter e não o ser. Qual a implicação desses fatores??? 4

5 O QUE SÃO RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU)? De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), são resíduos sólidos urbanos os resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades da comunidade, de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola de serviços e de varrição (NBR 10004/2004). 5

6 Coleta; Transporte; Acondicionamento; Tratamento; Disposição final. MANEJO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS 6

7 RECICLAGEM X REUTILIZAÇÃO Reciclagem materiais que podem voltar ao estado original e ser transformado novamente em um produto igual e com as mesmas características. Reutilização transformar um determinado material beneficiado em outro. 7

8 DESTINO DO LIXO Lixões a céu aberto -Não há nenhum tipo de cuidado no tratamento do lixo -> geração de vetores de doença. Aterros Sanitários -Técnica de disposição dos RSU no solo em camadas (minimização dos vetores de doença e impactos ambientais). Aterros Controlados - Mesmo que o anterior, mas sem o devido tratamento do chorume* ( lixão melhorado ). Usinas de Reciclagem e Compostagem ou CTR -Reaproveitamento dos RSU. Melhor solução. *Líquido proveniente da decomposição do lixo (extremamente poluente). 8

9 DESTINO DO LIXO NO BRASIL Tabela 01 - Quantidade diária de lixo coletado e destinação final, em toneladas e percentual, Brasil 2008 Destino final do lixo coletado Brasil Ton./dia % Vazadouro a céu aberto ,6 (lixão) Vazadouro em áreas 46 0,0 alagadas Aterro controlado ,7 Aterro sanitário ,6 Estação de compostagem ,6 Estação de triagem ,2 Incineração 67 0,0 Outra 636 0,2 TOTAL ,0 Fonte: IBGE (2010). 9

10 Tabela 02: Destino do lixo em alguns países selecionados Lixões País ou Incineração* Compostagem Aterros e reciclagem Brasil 89% - 11% Rep. Tcheca 76% 14% 10% Espanha 62% 6% 32% França 41% 32% 27% Itália 58% 8% 34% Portugal 73% 20% 7% Reino Unido 79% 7% 14% Hungria 92% 6% 2% Suécia 9,70% 46,70% 43,60% EUA 54,40% 13,60% 32% Argentina 95% - 5% Colômbia 95% - 5% *com recuperação energética Fonte: ADEODATO FILHO (2007); CEMPRE/

11 NÚMEROS QUE IMPRESSIONAM O Brasil recicla em média 98% das latinhas de alumínio por ano; Líder mundial desde 2001; Em 2012, esse mercado movimentou R$ 1,8 bilhões; Para cada 5t de alumínio reciclado, economiza-se 1t de bauxita e 96% de energia elétrica; Para cada 1t de papel reciclado, evita-se a extração de 30 árvores em média. Economia de: 98% de água, 78% de energia e 2,5 barris de petróleo; Para cada 1t de plástico reciclado, economiza-se 6,3 barris de petróleo e reduz em 90% a poluição do ar. 11

12 As regiões mais desenvolvidas (ricas) produzem mais lixo. No Estado de SP, que concentra boa parte da renda nacional, a coleta de resíduos per capita atinge o maior valor do país, 1,21 kg/dia, enquanto, p. ex., na Bahia, esse valor atinge 0,8 kg/dia. Geração de RSU por habitante Brasil 0,8 kg / dia Estados Unidos 2,06 kg / dia Fonte: CEMPRE,

13 COMPETÊNCIA LEGAL A limpeza urbana, que contempla a coleta e destinação dos RSU, é competência do poder público municipal, a quem, portanto, cabe legislar, gerenciar e definir seu sistema de saneamento básico. 13

14 POLÍTICA NACIONAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS PNRS, LEI Nº /2010 Principais objetivos: Contempla três aspectos: econômico, ambiental e social Logística reversa sobre alguns resíduos (pilhas, baterias, agrotóxicos, pneus, óleos lubrificantes, lâmpadas fluorescentes e equipamentos eletrônicos). Facilitar a coleta e a restituição dos RSU aos seus geradores (parceria com cooperativas e/ou postos de coleta). 14

15 Gráfico 01 Composição do lixo urbano no Brasil 2% 2% 1% 9% 13% 16% 57% Matéria Orgânica Plástico Papel/papelão Outros Vidro Material ferroso Alumínio RSU representam 34% do lixo brasileiro. Primeiro indício do potencial econômico da reciclagem no país. 15

16 ALGUNS ESTUDOS QUE COMPROVAM O POTENCIAL ECONÔMICO DA RECICLAGEM Calderoni (1997) estima em mais de R$ 1 bilhão o valor dos resíduos recicláveis desperdiçados no lixo. Freitas e Damásio (2009) calculam em mais de R$ 700 milhões a economia potencial de recursos, que a BA deixou de obter em IPEA (2010) calculou em R$ 8 bilhões anuais os benefícios potenciais da reciclagem para a sociedade brasileira, caso todo RSU que é encaminhado para aterros e lixões das cidades brasileiras fosse efetivamente reciclado. 16

17 ESTUDO DE CASO (Tema de dissertação de mestrado) 17

18 OBJETIVO Analisar os benefícios econômicos da reciclagem gerados a partir de 33 cooperativas de catadores no RJ em Por que RJ? - Pesquisa apoiada pela fundação BB (2008). - Então, por que a análise é para 2006? Como avaliar? Simulação dos impactos de diferentes materiais recicláveis na estrutura produtiva fluminense. Qual a ideia? Reintrodução do RSU na cadeia produtiva como insumo. 18

19 METODOLOGIA Modelo de insumo-produto Fotografia da economia em um determinado ano Relações de compra e venda entre setores e DF Extrativa Construção Manufatura Comércio Serviços Demanda Gastos Outras demandas Exportações Demanda Demanda T otal da Ind das Famílias finais locais Final T otal T otal 1 Extrativa Construção Manufatura Comércio Serviços T otal dos Insumos Locais Famílias Outros pagamentos (3789) (943) (1098) (5830) 13 9 Importações (12994) (8159) T otal dos pagto finais , (14092) (11365) Insumos Totais , (1)

20 1 ASPECTOS GERAIS SOBRE RECICLAGEM Aspecto ambiental - Decomposição da Matéria orgânica -> CO 2 e gás metano -> GEE -> aquecimento global. - Economia de recursos primários (água, energia, minerais etc.). Aspecto econômico - Redução do custo industrial (insumo virgem); geração de emprego e renda. Aspecto social - Inserção do catador no mercado de trabalho melhores condições de trabalho. 20

21 O PERFIL DA CADEIA PRODUTIVA DO SETOR DE RECICLAGEM NO BRASIL Catadores de materiais recicláveis condição sine qua non; Estrutura de mercado oligopsônica; Escala de produção. Figura 01: Cadeia da reciclagem atual Fonte: AVINA (2006) 21

22 Figura 02: Cadeia futura da reciclagem Fonte: AVINA (2006) 22

23 POLÍTICAS PÚBLICAS COORDENADAS Público-alvo: catadores de materiais recicláveis; Objetivo: conscientização organizacional por meio de cooperativas; Outras fontes de apoio: ONGs, universidades, empresas etc; Coleta seletiva. 23

24 Gráfico 01: Quantidade de municípios brasileiros com coleta seletiva Fonte: CEMPRE/

25 Gráfico 02: Distribuição dos municípios com coleta seletiva por região Fonte: CEMPRE/

26 O MERCADO DA RECICLAGEM NO RIO DE JANEIRO A região sudeste da RMRJ apresenta concentração de indústrias recicladoras: Indicador de desenvolvimento do mercado de reciclagem. Dados da COMLURB, em 2007, para o município do RJ: Kg RSU / dia kg materiais recicláveis/ dia (32,26%) 475,3 g material reciclável/ habitante 26

27 Gráfico 04: Participação do Material no Total de Recicláveis no Município do Rio de Janeiro Fonte: COMLURB Diretoria técnica e Industrial Relatório mensal de operações 27

28 2.2 A REDE CATA-RIO Fonte: Centro de Referência Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis, Pangea 28

29 Tabela 03: Produtividades físicas e econômicas das unidades da amostra Fonte: Centro de Referência Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis, Pangea 29

30 Economia total de recursos, por tipo de material, por parte das 33 cooperativas (valores em R$ 1.000,00 correntes) Materiais Recicláveis Recursos Poupados Metal 3.373,62 Alumínio 1.630,10 Plástico ,47 Papel 5.957,96 Total ,15 Cooperativas aproximadamente R$ 23 mil de recursos anuais poupados por catador. 30

31 Tabela 07: Recursos ambientais poupados RECURSOS POUPADOS QUANTIDADE EQUIVALENCIA DE CONSUMO Energia (MWh) pessoas/ano Água (m³) pessoas/ano Petróleo (barril) pessoas/ano Árvore (und) campos do Maracanã Bauxita (ton) Minério de ferro (ton) Carvão mineral (ton) 342 Recurso público (R$) toneladas, sendo 328 de alumínio, de metal (ferro e aço), de papel e de plástico. 31

32 CONCLUSÕES -A reciclagem promove benefícios ambientais, econômicos e sociais; - Necessidade dos catadores de se organizarem em cooperativas para aumentarem seu poder de mercado (escala de produção); - Participação de diversos atores (governo, universidades, empresas, ONGs) no processo, no intuito de otimizar os resultados; - Contribuição per capita anual (catador): - R$ 23 mil X R$ 417,50 (média salarial) 32

33 OBRIGADO! Luiz Carlos S. Ribeiro Doutorando em Economia CEDEPLAR/UFMG Professor Assistente DEE/UFS 33

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