Nota Fiscal Eletrônica
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- Luciano Correia Cabreira
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1 Nota Fiscal Eletrônica Novidades Prof. Dr. Tiago N. B. Slavov Pirassununga, Fev-2015
2 Documentos Eletrônicos são os principais subprojetos do SPED ECD NF-E CT-E MDF-e EFD Fiscal EFD Contribuições E-Social
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4 VANTAGENS Contribuinte Vendedor (Emissor) Redução de custos de aquisição de papel; Redução de custos de impressão do documento fiscal; Redução de custos de armazenagem de documentos fiscais; Simplificação de obrigações acessórias (dispensa de AIDF); Redução de tempo de parada de caminhões em Postos Fiscais de Fronteira; Incentivo ao uso de relacionamentos eletrônicos com clientes (B2B);
5 VANTAGENS Contribuinte Comprador (Receptor/Tomador) Eliminação de digitação de notas fiscais na recepção de mercadorias; Planejamento de logística de entrega pela recepção antecipada da informação da NF-e; Redução de erros de escrituração devido a erros de digitação de notas fiscais; Incentivo ao uso de relacionamentos eletrônicos com fornecedores (B2B);
6 VANTAGENS Específicas da CF-e SAT Menor custo do SAT (aquisição e reposição) quando comparado com o ECF Dispensa REDF Aproveita Impressora Simplificação de obrigações acessórias (Redução Z, Leitura X, Mapa...) Específicas da NFC-e Dispensa de homologação do software pelo Fisco; Não há necessidade de autorização prévia do equipamento a ser utilizado; Flexibilidade de expansão de PDV; Integração de plataformas de vendas físicas e virtuais.
7 Nota Fiscal Mod 1 Ind.Atac. Mod 2 Varejo Mod 4 Produtor Cupom Fiscal Conhecimento de Transporte Nota Fiscal Paulista NACIONAL (REGULAMENTAÇÃO EM SP) Nota Fiscal Eletrônica Conhecimento de Transporte Eletrônico ESTADUAL SAT CF-e Manifesto Eletrônico Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica
8 LEGISLAÇÃO NFE Portaria CAT 162/08 CTE Portaria CAT 55/09 CFE SAT Portaria CAT 147/12 MDF-e Portaria CAT 102/13 NFC-e Portaria CAT 12/15
9 CONCEITO Substitui NFE Mod. 1/1A e Mod. 4 CTE Mod. 8, 9, 10, 11, 27, 7 e 26 CFE SAT Mod. 2 e ECF MDF-e Mod Manifesto NFC-e Mod. 2 e ECF
10 OBRIGATORIEDADE - NFE 1ª FASE ATÉ SETEMBRO/2009 ATIVIDADE 2ª FASE CNAE E OUTRAS (2010) NF-e desde 2010; Obrigatoriedade atinge toda Indústria e Atacado; Critério por CNAE Principal ou Secundário do Estabelecimento;
11 OBRIGATORIEDADE - NFE São obrigados, ainda, a emitir NF-e desde 1º de dezembro de 2010, os contribuintes que, independentemente da atividade econômica exercida, realizem operações destinadas a: I - destinadas à Administração Pública direta ou indireta, inclusive empresa pública e sociedade de economia mista, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; II - com destinatário localizado em unidade da Federação diferente daquela do emitente; III - de comércio exterior.
12 EXCEÇÕES DE OBRIGATORIEDADE As operações realizadas fora do estabelecimento, relativas às saídas de mercadorias remetidas sem destinatário certo, desde que os documentos fiscais relativos à remessa e ao retorno sejam NF-e. Ao fabricante de aguardente (cachaça) e vinho que aufira receita bruta anual inferior a R$ ,00. Na entrada de sucata de metal, com peso inferior a 200 Kg, adquirida de particulares, inclusive catadores, desde que, ao final do dia, seja emitida NF-e englobando o total das entradas ocorridas. Microempreendedor Individual MEI e Produtor Rural s/cnpj
13 OBRIGATORIEDADE - CTE I : CTRC (Anexo Único), NFST, CTFC e NFSTF; II , CTAC, modelo 9; III , CTRC, não relacionados no Anexo Único e não optantes pelo regime do Simples Nacional; IV , CTRC, optantes pelo regime do Simples Nacional, nas prestações interestaduais; V , ao Conhecimento Aéreo, modelo 10. VI , CTRC optantes pelo regime do Simples Nacional, nas prestações intermunicipais; VII , ao Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas - CTMC, modelo 26.
14 OBRIGATORIEDADE MDF-e Emitente de Nota Fiscal Eletrônica: 1 transporte interestadual acobertado por mais de uma NFe, realizado em veículos próprios ou arrendados pelo contribuinte emitente das Notas Fiscais Eletrônicas, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas, a partir de: a) 3 de fevereiro de não optantes do Simples; b) para optantes Simples;
15 OBRIGATORIEDADE MDF-e 2 - intermunicipal de combustíveis acobertados por mais de uma NF-e- a partir de 3 de fevereiro de 2014; 3 - interestadual e intermunicipal de combustíveis acobertado por única NF-e na qual não conste a identificação do veículo transportador, a partir de 3 de fevereiro de 2014.
16 Emitentes Conhecimento de Transporte Eletrônico 1-2 de janeiro de 2014 a) Rodoviários relacionados no Anexo Único b) aéreo; c) ferroviário; 2-01/10/2014: OBRIGATORIEDADE MDF-e - Não optante pelo regime do Simples Nacional, no transporte intermunicipal de cargas fracionadas, assim entendida a que corresponde a mais de um CT-e; - Optante pelo regime do Simples Nacional, no transporte interestadual e intermunicipal de cargas fracionadas;
17 OBRIGATORIEDADE CF-e SAT I - em substituição ao Cupom Fiscal emitido por equipamento ECF, a partir da data da inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS, para os estabelecimentos que vierem a ser inscritos a partir de ;
18 OBRIGATORIEDADE CF-e SAT II - em substituição à Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2: a) a partir de , para os contribuintes que auferirem receita bruta maior ou igual a R$ ,00 no ano de 2015; b) a partir de , para os contribuintes que auferirem receita bruta maior ou igual a R$ ,00 no ano de 2016; c) a partir de , para os contribuintes que auferirem receita bruta superior a R$ ,00 no ano de 2017; d) decorrido o prazo indicado na alínea c, a partir do primeiro dia do ano subsequente àquele em que o contribuinte auferir receita bruta superior a R$ ,00.
19 OBRIGATORIEDADE CF-e SAT III - para os estabelecimentos cuja atividade econômica esteja classificada no código /00 (comércio varejista de combustíveis para veículos automotores) da CNAE: a) a partir de , em substituição ao Cupom Fiscal emitido por equipamento ECF; b) a partir de , em substituição à Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2.
20 OBRIGATORIEDADE CF-e SAT IV- em substituição ao Cupom Fiscal emitido por equipamento ECF que, a partir de , contar com 5 anos ou mais da data da primeira lacração indicada no Atestado de Intervenção, devendo o contribuinte, nesse caso, providenciar a cessação de uso do ECF, conforme previsto na legislação. V- a partir de , para os estabelecimentos que tenham optado, nos termos da alínea d do item 1 do 3º do artigo 251 do RICMS, pela utilização de sistema eletrônico de processamento de dados para emissão de Nota Fiscal, modelo 1, em substituição ao Cupom Fiscal emitido por equipamento ECF.
21 OBRIGATORIEDADE CF-e SAT 1º - Relativamente aos estabelecimentos que, em , já estiverem inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS, a emissão do CF-e-SAT em substituição ao Cupom Fiscal emitido por ECF observará, a partir de , o seguinte: 1 - não serão concedidas novas autorizações de uso de equipamento ECF, exceto quando se tratar de: a) ECF recebido em transferência de outro estabelecimento paulista pertencente ao mesmo contribuinte; b) estabelecimento paulista pertencente a empresa resultante de incorporação, no caso de ECF recebido em transferência de outro estabelecimento paulista pertencente à empresa incorporadora ou incorporada;
22 OBRIGATORIEDADE CF-e SAT c) estabelecimento paulista pertencente a empresa resultante de fusão ou cisão, no caso de ECF recebido em transferência de outro estabelecimento paulista pertencente à empresa fusionada ou cindida; 2 - será vedado o uso de equipamento ECF que conte 5 anos ou mais da data da primeira lacração indicada no Atestado de Intervenção, devendo o contribuinte, nesse caso, providenciar a cessação de uso do ECF, conforme previsto na legislação; 3 - até que todos os equipamentos ECF venham a ser substituídos pelo SAT em decorrência do disposto no item 2, poderão ser utilizados, no mesmo estabelecimento, os dois tipos de equipamento;
23 OBRIGATORIEDADE NFC-e A legislação estadual não fala em adoção obrigatória da NFC-e Na prática, os estabelecimentos varejistas estarão adotando a NFC-e em atendimento aos prazos do CFE SAT.
24 PENALIDADES ARTIGO 527 DO RICMS/SP DOCUMENTO INÁBIL MULTA ATÉ 50% DO VALOR DA OPERAÇÃO SE VOCE ESTÁ OBRIGADO A EMITIR NF-E ELETRONICA E EMITE NF MODELO 1 e 1- A.
25 NOVIDADES DA NOVA VERSÃO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA
26 Novidades NT (v 1.21) Inclusão do campo de Hora de emissão da NF-e no formato UTC Identificação do tipo de operação (interna na UF, interestadual ou operação com o exterior) a partir de um campo novo, permitindo a autorização de uma NF-e em uma operação interna na UF para um destinatário com endereço em outra UF, ou no exterior; Identificação, no leiaute da NF-e, se o destinatário possui Inscrição Estadual mesmo não sendo contribuinte do ICMS, para as UF que adotam este tipo de controle;
27 Novidades NT (v 1.21) Identificação de venda para Consumidor Final; Identificação de venda presencial, pela Internet ou por outros meios de atendimento; Compatibilização do leiaute da NF-e com o leiaute da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC- e), por meio de um leiaute único para os dois modelos de documento fiscal; Identificação da finalidade de emissão da NF-e para devolução de mercadoria, aceitando unicamente itens referentes a devolução de mercadorias;
28 Novidades NT (v 1.21) Possibilidade de a empresa informar na própria NF-e aquelas pessoas (CNPJ / CPF) que poderão, ter acesso ao arquivo XML da NF-e (exemplo: Contador, Transportador, escritório de contabilidade, etc.); Inclusão de campo opcional para detalhamento do NCM (campo NVE - Nomenclatura de Valor Aduaneiro e Estatística); Estabelecimento de grupo de controle, por item da NF-e, para as operações de exportação e exportação indireta; Estabelecimento de grupo de controle para operação com papel imune (RECOPI);
29 Novidades NT (v 1.21) Ampliação do grupo de exportação, documentando na NF-e alguns dos controles necessários, informando, inclusive, o local de saída do País; Ampliação opcional da quantidade de casas decimais das alíquotas dos impostos; Ampliação na informação sobre a tributação do ICMS, para alguns grupos de tributação (CST 20, 30, 40, 51, ); Mudanças solicitadas pela Receita Federal do Brasil (RFB) no controle dos impostos federais;
30 Novidades NT (v 1.21) Possibilidade de informação da IE com ou sem zeros não significativos, independentemente da UF; Definição mais precisa do arredondamento para o total da NF-e e para o total do imposto calculado pelo produto da Base de Cálculo e alíquota; Validação do Destinatário (CNPJ), mesmo que não informada a IE do destinatário; Na operação com combustível, a descrição do produto deve ser a descrição definida pela ANP;
31 Novidades NT (v 1.21) Obrigatoriedade de identificação do Transportador na venda de Combustível Validação opcional por UF sobre a obrigatoriedade de informação da Nota de Empenho na Venda a Órgão Público com desoneração de ICMS
32 Regras de Validação Novidades NT (v 1.21) Alteração no item da NF-e, nos campos de controle do ISS, conforme reunião conjunta SEFAZ e ABRASF (grupo:imposto/issqn, grupo:issqntot), com as regras de validação correspondentes.
33 Novidades NT (v 1.21) Sobre o Prazo de Implantação Para a NF-e (Modelo 55) Ambiente de Homologação (ambiente de teste das empresas): 03/02/2014; Ambiente de Produção: 10/03/2014; Desativação da versão "2.00" da NF-e: 31/03/2015.
34 Nota Técnica 2013/002 Distribuição de Documentos com Autorização de Uso pela SEFAZ (Incentivo ao B2B) Possibilita que arquivos XML entre empresas contenham outras informações além dos dados da NFe
35 CONTINGÊNCIA Quando da ocorrência de problemas técnicos, considera-se emitida a NF-e: I SVC: no momento em que for concedida a respectiva Autorização de Uso da NF-e; II EPEC: condicionada à respectiva autorização de uso no prazo de 7 (sete) dias III - DANFE em contingência, condicionada à respectiva autorização de uso no prazo de 7 (sete)
36 MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO Ao receber uma NF-e, o destinatário deverá verificar: a) - a validade da assinatura digital e a autenticidade do arquivo digital da NF-e; b) - a concessão da Autorização de Uso da NF-e, mediante consulta eletrônica à Secretaria da Fazenda. Parágrafo único
37 MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO II manifestar-se sobre sua participação na operação acobertada pela NF-e emitida para o seu CNPJ, mediante comunicação das seguintes informações à Secretaria da Fazenda, conforme o caso: a) "Confirmação da Operação", operação descrita na NF-e ocorrida; b) "Operação não Realizada", operação descrita na NF-e solicitada pelo destinatário, mas não realizada; c) "Desconhecimento da Operação", operação descrita da NF-e não solicitada pelo destinatário.
38 MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO Obrigatória atualmente (Portaria CAT-15/13) para: I - estabelecimentos distribuidores de combustíveis, a partir de ; II - postos de combustíveis e transportadores e revendedores retalhistas, a partir de III - estabelecimentos adquirentes de álcool para fins não combustíveis, a partir de , em relação às NF-e que acobertarem operações com essa mercadoria.
39 MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO AJUSTE SINIEF 23, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2014 III - nos casos em que o destinatário for um estabelecimento distribuidor ou atacadista, acoberte, a partir de 1º de agosto de 2015, a circulação de: a) cigarros; b) bebidas alcoólicas, inclusive cervejas e chopes; c) refrigerantes e água mineral.".
40 BRASIL-ID Cartão DANFE Se comunica com central via GPRS Leitor manual Veículo carga Leitor Automático que opera sem fiscais Veículo carga A tecnologia pode ser utilizada na verificação da autenticidade de dados fiscais sem a necessidade de parar o veículo seja em cartões, seja em lacres Lacre DANFEs Alternativamente: Leitor manual Posto de Leitura RFID Automático: conectado à base central Veículo
41 RISCOS DA NFE Vender para pessoa física que opera como empresa Divergência entre as informações das notas eletrônicas e livros fiscais Segurança da Informação Falta de definição de Responsáveis (Certificado Digital, Guarda dos Arquivos, Logística) Tecnologia Adequada (Computador, Internet, Impressora) Sensibilização de todos os envolvidos Alcance para não-contribuintes do ICMS/IPI
42 CRUZAMENTOS INVENTÁRIO E BLOCO K Convênio S/N 1970 Art. 63 4º O livro de Registro de Controle de Produção e do Estoque será utilizado pelos estabelecimentos industriais ou a eles equiparados pela legislação federal e pelos atacadistas, podendo, a critério do Fisco, ser exigido de estabelecimento de contribuintes de outros setores, com as adaptações necessárias.
43 Alteração Bloco 0 Registro 0210 CONSUMO ESPECÍFICO PADRONIZADO Quem? - Apenas estabelecimentos industriais ou equiparados. - Atacadistas obrigados à apresentação do bloco K não estão obrigados à apresentação deste registro.
44 Alteração Bloco 0 Registro 0210 CONSUMO ESPECÍFICO PADRONIZADO O quê? Deve ser informado o consumo específico padronizado e a perda normal percentual de um insumo/componente para se produzir uma unidade de produto resultante, segundo as técnicas de produção de sua atividade, referentes aos produtos que foram fabricados pelo próprio estabelecimento ou por terceiro. Matéria Prima Produto em Processo Produto Acabado
45 Inclusão Bloco K Registro K200 ESTOQUE ESCRITURADO Este registro tem o objetivo de informar o estoque final escriturado do período de apuração informado no Registro K100, por tipo de estoque e por participante, nos casos em que couber, das mercadorias de tipos 00 Mercadoria para revenda 01 Matéria-Prima 02 Embalagem 03 Produtos em Processo 04 Produto Acabado 05 Subproduto 10 Outros Insumos NÃO ENTRA (SÓ BLOCO H) 06 Produto Intermediário 07 Material de Uso e Consumo 08 Ativo Imobilizado 09 Serviços
46 Inclusão Bloco K Registro K200 ESTOQUE ESCRITURADO Estoque em Poder de Terceiros / de Terceiros em Poder Itens de propriedade da empresa/terceiros que estão em poder de terceiros/da empresa para conserto, consignação, beneficiamento ou armazenamento.
47 Inclusão Bloco K Registro K230 ITENS PRODUZIDOS Este registro tem o objetivo de informar a produção acabada de produto em processo e produto acabado. Deverá existir mesmo que a quantidade de produção acabada seja igual a zero, nas situações em que exista o consumo de item componente/insumo no registro filho K235. Nessa situação a produção ficou em elaboração. Essa produção em elaboração não é quantificada, uma vez que a matéria não é mais um insumo e nem é ainda um produto resultante.
48 Inclusão Bloco K Registro K235 INSUMOS CONSUMIDOS Este registro tem o objetivo de informar o consumo de mercadoria no processo produtivo, vinculado ao produto resultante informado no campo COD_ITEM do Registro K230 Itens Produzidos. DT_SAIDA COD_ITEM QTD COD_INS_SUBST Data de saída do estoque para alocação ao produto Código do item componente/insumo Quantidade consumida do item Código do insumo que foi substituído, caso ocorra a substituição
49 Inclusão Bloco K Registro K250 INDUSTRIALIZAÇÃO EFETUADA POR TERCEIROS ITENS PRODUZIDOS Este registro tem o objetivo de informar os produtos que foram industrializados por terceiros e sua quantidade DT_PROD COD_ITEM QTD Data de reconhecimento da produção ocorrida no terceiro Código do item produzido Quantidade produzida A quantidade produzida deve considerar a quantidade que retornou do terceiro e a variação de estoque ocorrida.
50 Bloco K Pontos de Atenção Estorno de Créditos Salvo disposição em contrário, deverá proceder ao estorno de tributos que eventualmente tenha se creditado, sempre que a mercadoria entrada no estabelecimento para industrialização: 1. Vier a perecer, deteriorar-se ou for objeto de roubo, furto ou extravio; 2. For objeto de saída não tributada ou isenta (não previsto); 3. For integrada ou consumida, quando a saída do produto resultante não for tributada ou estiver isenta (não previsto); 4. Vier a ser utilizada em fim alheio à atividade do estabelecimento; 5. Vier a ser utilizada ou consumida no próprio estabelecimento; 6. For integrada ou consumida, quando a saída tiver redução da base de cálculo (estorno proporcional).
51 Bloco K Pontos de Atenção Divergências no Inventário INVENTARIO 31/12/2014 QTD H010 INSUMO A 100 H010 INSUMO B 132 MOVIMENTAÇÃO EST_INI COMPRAS K235/K255 EST_FIN_CALC INSUMO A INSUMO B INVENTARIO 31/12/2015 QTD ANALISE H010 INSUMO A COMPROU SEM NF H010 INSUMO B BAIXOU SEM REGISTRO OBS: O MESMO VALE PARA ITENS COMERCIALIZADOS
52 OBRIGADO!
Artigo 1 - Passam a vigorar com a redação que se segue os dispositivos adiante indicados da Portaria CAT-147, de 05-11-2012:
Portaria CAT-59, de 11-06-2015, DOE 12-06-2015 Altera a Portaria CAT-147, de 05-11-2012, que dispõe sobre a emissão do Cupom Fiscal Eletrônico - CF-e-SAT por meio do Sistema de Autenticação e Transmissão
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