Instabilidade postural

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Instabilidade postural"

Transcrição

1 Centro de Medicina do Idoso Hospital Universitário de Brasília Universidade de Brasília Instabilidade Postural e Quedas. Por que os Idosos Caem? Agosto de 2008 Conceitos Instabilidade postural Tendência a queda Quedas Mudança súbita, não intencional, do corpo em direção ao solo 1

2 Grandes Síndromes Geriátricas FUNCIONALIDADE AUTONOMIA INDEPENDÊNCIA DECISÃO Capacidade individual de decisão e comando sobre as ações, estabelecendo e seguindo as próprias regras EXECUÇÃO Refere-se à capacidade de realizar algo com os próprios meios COGNIÇÃO HUMOR MOBILIDADE COMUNICAÇÃO INCAPACIDADE COGNITIVA INSTABILIDADE POSTURAL IMOBILIDADE INCONTINÊNCIA INCAPACIDADE COMUNICATIVA (Isolamento Social) IATROGENIA FONTE: Moraes EN & Megale RZ. Avaliação Clínico-Funcional do Idoso. In: Princípios Básicos de Geriatria e Gerontologia 2008 Quedas Evento sentinela Marcador de início de declínio funcional Sintoma de uma enfermidade nova Aumenta com a idade FONTE: Pereira SRM et al. Projeto Diretrizes AMB

3 Principais Causas de Óbitos entre Pessoas Idosas. Brasil, 2004 Ordem Capítulo CID-10* IX. Doenças do aparelho circulatório II. Neoplasias (tumores) X. Doenças do aparelho respiratório IV. Doenças endócrinas nutric. e metabólicas XI. Doenças do aparelho digestivo I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias XX. Causas externas XIV. Doenças do aparelho geniturinário VI. Doenças do sistema nervoso V. Transtornos mentais e comportamentais *Excluídas as causas indeterminadas Cap XVIII CID-10 (86.098) Óbitos % 36,0% 15,0% 13,1% 6,5% 4,3% 3,0% 2,8% 2,1% 1,4% 0,5% FONTE: Sistema de Informação sobre Mortalidade SIM Distribuição dos Óbitos por Causas Externas Determinadas. Brasil, 2004 População Total População Idosa 8% 6% 5% 5% N = N = % 2% 39% 10% 28% ATT 9% 16% 28% ATT 17% 20% Quedas Homicídios ATT Intenção Indeterminada Demais Causas Suicídios Quedas Afogamentos FONTE: Sistema de Informação sobre Mortalidade SIM 3

4 Distribuição das Internações Hospitalares- SUS por Causas Externas. Brasil, 2004 População Total População Idosa 6% 4% 1% N = % 3%1% N = % ATT 16% ATT 42% Quedas 28% 55% Quedas 31% Quedas Demais causas ATT Agressões Intenção indeterminada Lesões autoprovocadas FONTE: Sistema de Informação sobre Mortalidade SIM Coeficiente de Mortalidade de Idosos por Quedas (/ hab.), estratificado por sexo. Brasil, ,7 88,4 88,9 13,4 3,8 8,3 27,3 17,4 21,8 60 a 69 anos 70 a 79 anos 80 anos e mais Masc Fem Todos FONTE: Sistema de Informação sobre Mortalidade SIM 4

5 Epidemiologia das quedas em idosos Incidência anual de quedas Indivíduos de 65 a 74 anos: 32% Indivíduos de 75 a 84 anos: 35% Idosos com 85+ anos: 51% Idosos brasileiros (60+anos): 30% Idosos institucionalizados 50% Mais freqüente entre mulheres até 75 anos de idade FONTE: Pereira SRM et al. Projeto Diretrizes AMB 2001; Pereira & Mendonça. Tratado de Geriatria e Gerontologia 2ª ed

6 Do que depende a estabilidade do corpo? Idade Coordenação central Doenças Meio-ambiente inadequado Estímulos periféricos EQUILÍBRIO Resposta neuro-muscular FONTE: Pereira SRM et al. Projeto Diretrizes AMB 2001 Efeitos do envelhecimento no equilíbrio Envelhecimento do sistema nervoso central Envelhecimento dos sistemas sensoriais Visão Função vestibular Propriocepção Envelhecimento do sistema músculo-esquelético 6

7 Fatores de risco intrínsecos 1. Alterações fisiológicas (envelhecimento) Diminuição Sensorial Visão, Audição, Sensibilidade dos baro-receptores Distúrbios Vestibulares, Proprioceptivos, Músculo-esqueléticos Aumento do tempo de reação Deformidades dos pés Descondicionamento físico FONTE: Pereira SRM et al. Projeto Diretrizes AMB 2001 Fatores de risco intrínsecos 2. Enfermidades específicas Cardiovasculares Neurológicas Endócrino-metabólicas Pulmonares Miscelânea Distúrbios psiquiátricos (ex. depressão), anemia, hipotermia e infecções graves 7

8 Fatores de risco intrínsecos 3. Medicamentos Ansiolíticos, hipnóticos e antipsicóticos Antidepressivos Anti-hipertensivos Anticolinérgicos Diuréticos Anti-arritmicos Hipoglicemiantes Antiinflamatórios não-hormonais Polifarmácia (5+ drogas associadas) 8

9 Alterações de marcha e equilíbrio 15% dos indivíduos com mais de 60 anos apresentam alguma anormalidade de marcha 5% das mulheres com 65 a 69 anos necessitam de auxílio para andar comparado com 40% daquelas maiores que 85 anos. Entre idosos institucionalizados, 60% apresentam limitação na mobilidade Fatores de Risco extrínsecos > 70% quedas ocorrem em casa Maior risco para quem vive só Fatores ambientais (~50%) Iluminação inadequada Superfícies escorregadias Tapetes soltos ou com dobras Degraus altos ou estreitos Obstáculos no caminho Ausência de corrimãos 9

10 Por que os idosos caem! Alteração da postura e da marcha Fatores extrínsecos Risco de Queda Fatores intrínsecos FONTE: Moraes EN & Megale RZ. Avaliação da Mobilidade. In: Princípios Básicos de Geriatria e Gerontologia 2008 Rubenstein e Josephson reuniram dados de 12 estudos sobre quedas em idosos (3.548 quedas) Causa provável da queda Média % Variação Acidente/ relacionada ao ambiente 31 (1-53) Alteração de marcha/ equilíbrio ou fraqueza 17 (4-39) Tonteira/ vertigem 13 (0-30) Drop attacks 9 (0-52) Confusão 5 (0-14) Hipotensão postural 3 (0-24) Alteração visual 2 (0-5) Síncope 0,3 (0-3) Outras causas 15 (2-39) Desconhecidas 5 (0-21) FONTE: Rubenstein LZ, Joseph KR.. Med Clin North Am

11 Importância relativa de cada um dos fatores de risco nos 12 estudos analisados Fator de risco Significante / Total Fraqueza 11 em 11 Transtorno de equilíbrio 9 em 9 Limitação de mobilidade 9 em 9 Transtorno de marcha 8 em 9 Déficit visual 5 em 9 Transtorno cognitivo 4 em 8 Comprometimento de AVD 5 em 9 Hipotensão postural 2 em 7 FONTE: Rubenstein LZ, Joseph KR.. Med Clin North Am 2006 Anamnese específica Onde caiu? O que fazia no momento da queda? Alguém presenciou a queda? Faz uso de BDZ, outros, polifarmácia? Houve introdução de alguma droga nova ou alteração de dosagem? Faz uso de bebida alcoólica? Houve convulsão ou perda de consciência? 11

12 Anamnese específica Houve outras quedas nos últimos 3 meses? Em caso positivo, permaneceu caído por mais de 5 min? Houve mudança recente no estado mental? Fez avaliação oftalmológica no ano anterior? Há fatores de risco ambientais? Há problemas sociais complexos ou evidências de maus-tratos? Há problemas nos pés ou calçados inadequados? Abordagem dos distúrbios de marcha e equilíbrio em idosos Triagem: Número de quedas no último ano (Caderneta de Saúde) Timed Up and Go Test (TUG): 3 metros 0 ou 1 queda no último ano 2 ou mais quedas no último ano TUG < 20 TUG > 20 TUG > 20 TUG < 20 NORMAL Padrão típico Avaliação qualitativa da marcha Padrão indefinido Baixo risco Avaliar risco ambiental Alto risco Abordagem orientada pela doença POMA Cad. Atenção Básica - Idoso Avaliar problemas clínicos 12

13 Abordagem dos distúrbios de marcha e equilíbrio em pessoas idosas Avaliação qualitativa da marcha Padrão de marcha típico - Marcha hemiplégica - Paraparesia espástica - Marcha atáxica - Parkinsonismo Padrão de marcha indefinido - COMORBIDADES - Apraxias de marcha - Disfunção sensorial múltipla - Desadaptação psico-motora Abordagem orientada pela doença Diagnóstico precede terapia Abordagem orientada pela performance Terapia independe do diagnóstico Avaliação do Equilíbrio e da Marcha de Tinetti (1986) 13

14 6/8/2008 Avaliação do Equilíbrio e da Marcha de Tinetti (1986) Pontuação < 19, indica risco 5 vezes maior de quedas Repercussões Sentimento de decadência e fracasso Sensação de vulnerabilidade, ameaça, humilhação e culpa Aumento do risco de institucionalização Agravamento de alterações mentais Resposta depressiva 14

15 Medo de Queda Medo de queda Ansiedade Síndrome de desadaptação psico-motora Manifestação motora: postura rígida / perda da cadência / passos curtos / aumento da fase de apoio / virada em bloco Manifestação psicofisiologica: hiperatividade simpática associada a hiperventilação Manifestação cognitiva: restrição da mobilidade / descondicionamento físico / perda das reservas posturais Conseqüência das quedas em idosos 40 a 60% das quedas levam a algum tipo de lesão: Escoriações e contusões menores: 30 a 50% Contusões maiores: 5 a 6% Fraturas em geral: 5% Fratura de colo do fêmur: 1% Tx. Mortalidade por FFP em 3 meses: ~20% mulheres e ~40% homens; 50% dos sobreviventes ficam dependentes para AVD 15

16 Conseqüência das quedas em idosos Idosos (75-84 a.) dependentes p/ AVD têm probabilidade de cair 14X maior que idosos independentes do mesmo grupo etário 1/3 dos Idosos desenvolvem medo de cair após uma queda acidental >2/3 daqueles que têm uma queda, cairão novamente nos seis meses subseqüentes Dos que caem, 2,5% demandam hospitalização, e apenas a metade desses sobreviverá após 1 ano FONTE: Pereira SRM et al. Projeto Diretrizes AMB 2001; Pereira & Mendonça. Tratado de Geriatria e Gerontologia 2ª ed

17 Prevenção Orientar sobre os riscos de queda Avaliação multidimensional Cognição Humor Mobilidade Comunicação Racionalização da prescrição Redução de ingestão de bebidas alcoólicas Avaliação periódica: oftalmológica, auditiva, odontológica Avaliação rotineira dos pés Prevenção Correção de distúrbios de nutrição Fisioterapia e exercícios físicos Terapia ocupacional promovendo condições seguras no domicílio Correção de fatores de risco ambientais Denunciar suspeitas de maus-tratos Medidas gerais de promoção da saúde 17

18 Recomendações baseadas em evidências Recomendações Nível de evidência NNT¹ RRR (IC95%)² Abordagem e modificação de risco domiciliar A 5 0,66 (0,54 a 0,81) Exercícios e fisioterapia A 9 0,86 (0,75 a 0,99) Abordagem multifatorial de riscos A 11 0,82 (0,72 a 0,94) Redução ou retirada de medicamentos B 7 0,61 (0,32 a 1,15) ¹ NNT = número de pessoas que devem ser tratadas para evitar uma queda ao ano ² RRR (IC95%) = redução do risco relativo em um ano e intervalo de confiança à 95% FONTE: Rao SS. Am Fam Physician

PROTOCOLOS DE ENFERMAGEM. Elaboração e Revisão: Maria das Graças S. dos Santos. Colaboradores: Ana Cristina Amorim Dantas Viviane Pereira Ramos

PROTOCOLOS DE ENFERMAGEM. Elaboração e Revisão: Maria das Graças S. dos Santos. Colaboradores: Ana Cristina Amorim Dantas Viviane Pereira Ramos Protocolos de Enfermagem IDENTIFICAÇÃO DE RISCO E PREVENÇÃO DE QUEDAS HEMORIO - 2010 1ª Ed. PROTOCOLOS DE ENFERMAGEM Elaboração e Revisão: Maria das Graças S. dos Santos Colaboradores: Ana Cristina Amorim

Leia mais

INTRODUÇÃO. A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa de causa desconhecida, com grande prevalência na população idosa.

INTRODUÇÃO. A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa de causa desconhecida, com grande prevalência na população idosa. DOENÇA DE PARKINSON INTRODUÇÃO A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa de causa desconhecida, com grande prevalência na população idosa. Acomete homens e mulheres de diferentes etnias

Leia mais

2000 2003 Porto Alegre

2000 2003 Porto Alegre 2000 2003 Porto Alegre 1 Tabela 1- Série histórica do número de óbitos e Coeficientes de Mortalidade Geral (CMG) no Brasil, Rio Grande do Sul e Porto Alegre, 1980-2003 Brasil RS Porto Alegre Ano óbitos

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE QUEDAS Sérgio Márcio Pacheco Paschoal Serviço de Geriatria do HC-FMUSP E-mail: spaschoal@gmail.com Quais pessoas caem mais? As crianças? 3 Sérgio Paschoal Programa de Prevenção

Leia mais

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por

Leia mais

Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra

Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Reabilitação da Paralisia Cerebral no CEREPAL Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Histórico Fundada no dia 02 de março de 1964 por um grupo de pais que os filhos possuíam lesão cerebral. É uma entidade

Leia mais

DIAS AULA TEMA CONTEÚDO

DIAS AULA TEMA CONTEÚDO MARÇO 04/03 Teórica Noções em Geriatria e Gerontologia - Histórico - Temas básicos: saúde, autonomia, independência, incapacidade e fragilidade - Epidemiologia do envelhecimento - Papel do cuidador - Qualidade

Leia mais

DEMÊNCIAS. Medicina Abril 2007. Francisco Vale Grupo de Neurologia Comportamental HCFMRP-USP

DEMÊNCIAS. Medicina Abril 2007. Francisco Vale Grupo de Neurologia Comportamental HCFMRP-USP DEMÊNCIAS Medicina Abril 2007 Francisco Vale Grupo de Neurologia Comportamental HCFMRP-USP Queixa de memória, autocrítica excessiva depressão, ansiedade efeito de doença sistêmica ou medicação envelhecimento

Leia mais

Tratamento Fisioterápico para as Doenças Alzheimer e Parkinson

Tratamento Fisioterápico para as Doenças Alzheimer e Parkinson Tratamento Fisioterápico para as Doenças Alzheimer e Parkinson Gustavo Nunes Pereira Fisioterapeuta Graduado PUCRS Coordenador Grupo de Interesse em Fisioterapia SBGG-RS Doutorando em Gerontologia Biomédica

Leia mais

VIOLÊNCIA CONTRA IDOSOS. Edinilsa Ramos de Souza CLAVES/ENSP/FIOCRUZ

VIOLÊNCIA CONTRA IDOSOS. Edinilsa Ramos de Souza CLAVES/ENSP/FIOCRUZ VIOLÊNCIA CONTRA IDOSOS Edinilsa Ramos de Souza CLAVES/ENSP/FIOCRUZ O que é Violência contra idosos? É um ato (único ou repetido) ou omissão que lhe cause dano ou aflição e que se produz em qualquer relação

Leia mais

AMBULATÓRIO DE DISTÚRBIOS VESTIBULARES. Cristiana B. Pereira

AMBULATÓRIO DE DISTÚRBIOS VESTIBULARES. Cristiana B. Pereira AMBULATÓRIO DE DISTÚRBIOS VESTIBULARES Cristiana B. Pereira Resumo dos dados: nov/1999 a fev/2009 número de atendimentos: 822 140 120 100 80 60 40 20 0 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Leia mais

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES A ACTIVIDADE FÍSICA F NA PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES Epidemiologia do Envelhecimento O envelhecimento da população é um fenómeno de amplitude mundial, a OMS (Organização Mundial de

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS SENADO FEDERAL BRASÍLIA, 16 DE MAIO DE 2013 Criação de um novo departamento dentro da SAS: DAET- Departamento de Atenção

Leia mais

Comorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria.

Comorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria. Artigo Técnico Saúde Total Novembro / 2007 Comorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria. O envelhecimento populacional fará com que os médicos e profissionais de saúde,

Leia mais

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisioterapia em Geriatria Código: Fisio 229 Pré-requisito: -------- Período Letivo:

Leia mais

Diretrizes da OMS para diagnóstico de Dependência

Diretrizes da OMS para diagnóstico de Dependência Diretrizes da OMS para diagnóstico de Dependência 1 - Forte desejo ou compulsão para usar a substância. 2 - Dificuldade em controlar o consumo da substância, em termos de início, término e quantidade.

Leia mais

FACULDADES UNIDAS DO NORTE DE MINAS FUNORTE

FACULDADES UNIDAS DO NORTE DE MINAS FUNORTE 1º PERÍODO MODULOS TEÓRICA PRATICA TOTAL TOTAL Módulo 0:Introdução ao Curso Médico 80 h 08 h - 88 h Módulo I: Atenção à Família e a Comunidade Módulo II: Concepção e Embriogênese Módulo III: Nutrição e

Leia mais

VULNERABILIDADE PARA A MORTE POR HOMICÍDIOS E PRESENÇA DE DROGAS NA OCASIÃO DA OCORRÊNCIA DO ÓBITO 2001 A 2006

VULNERABILIDADE PARA A MORTE POR HOMICÍDIOS E PRESENÇA DE DROGAS NA OCASIÃO DA OCORRÊNCIA DO ÓBITO 2001 A 2006 VULNERABILIDADE PARA A MORTE POR HOMICÍDIOS E PRESENÇA DE DROGAS NA OCASIÃO DA OCORRÊNCIA DO ÓBITO 2001 A 2006 BETIM/MG Márcia Dayrell Secretaria Municipal de Saúde de Betim (MG) Serviço de Vigilância

Leia mais

TABELA DE HONORÁRIO AMBULATORIAL ANEXO 11.2 EDITAL 0057/2013

TABELA DE HONORÁRIO AMBULATORIAL ANEXO 11.2 EDITAL 0057/2013 TABELA DE HONORÁRIO AMBULATORIAL ANEXO 11.2 EDITAL 0057/2013 Honorário de Psicologia 1010111 8 Sessao de Psicoterapia / Psicologo - (12 ou ate 40 por ano se cumprir diretriz de utilização definida pelo

Leia mais

Suplementar após s 10 anos de regulamentação

Suplementar após s 10 anos de regulamentação Atenção à Saúde Mental na Saúde Suplementar após s 10 anos de regulamentação Kátia Audi Congresso Brasileiro de Epidemiologia Porto Alegre, 2008 Mercado de planos e seguros de saúde: cenários pré e pós-regulamentap

Leia mais

PLANILHA GERAL - INTRODUÇÃO À CLÍNICA III - 2º 2015

PLANILHA GERAL - INTRODUÇÃO À CLÍNICA III - 2º 2015 PLANILHA GERAL - INTRODUÇÃO À CLÍNICA III - 2º 2015 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo 05/08/2015 06/08/2015 12/08/2015 13/08/2015 19/08/2015 20/08/2015 26/08/2015 204 B Reunião Núcleo Docente

Leia mais

Causas de morte 2013

Causas de morte 2013 Causas de morte 2013 26 de maio de 2015 Causas de morte 2013 Os tumores malignos e as doenças do aparelho circulatório estiveram na origem de mais de metade dos óbitos ocorridos no país em 2013, representando

Leia mais

ENFERMAGEM GERONTOGERIÁTRICA

ENFERMAGEM GERONTOGERIÁTRICA Belo Horizonte-MG Início Previsto: 20/03/2015* Aulas em um final de semana p/ mês: sexta - 18h / 22h sábado - 8h / 18h domingo - 8h / 16h *Início vinculado ao número mínimo de inscritos. PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

Experiência com o tratamento de Dependentes Químicos

Experiência com o tratamento de Dependentes Químicos Experiência com o tratamento de Dependentes Químicos INSTITUTO BAIRRAL DE PSIQUIATRIA Dr. Marcelo Ortiz de Souza Dependência Química no Brasil (CEBRID, 2005) População Geral: 2,9% já fizeram uso de cocaína

Leia mais

Vertigem na emergência. Dra. Cristiana Borges Pereira

Vertigem na emergência. Dra. Cristiana Borges Pereira Vertigem na emergência Dra. Cristiana Borges Pereira Dra. Cristiana Borges Pereira Doutorado FMUSP Tratamento domiciliar da vertigem de posicionamento paroxística benigna Responsável pelo ambulatório de

Leia mais

RESOLUÇÃO No- 454, DE 25 DE ABRIL DE 2015

RESOLUÇÃO No- 454, DE 25 DE ABRIL DE 2015 RESOLUÇÃO No- 454, DE 25 DE ABRIL DE 2015 Reconhece e disciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia Cardiovascular. O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO),

Leia mais

Momento II. ASF Região Sul. Assistência integral à saúde do recém-nascido e da criança. Prof. Dra. Ana Cecília Lins Sucupira

Momento II. ASF Região Sul. Assistência integral à saúde do recém-nascido e da criança. Prof. Dra. Ana Cecília Lins Sucupira Momento II ASF Região Sul Assistência integral à saúde do recém-nascido e da criança Prof. Dra. Ana Cecília Lins Sucupira CICLO DE VIDA DA CRIANÇA O ciclo de vida da criança compreende um ser que vivencia

Leia mais

22ª JORNADA DA AMINT NOVEMBRO/2008 DEPRESSÃO E TRABALHO. MARIA CRISTINA PALHARES MACHADO PSIQUIATRA MÉDICA DO TRABALHO mcris1989@hotmail.

22ª JORNADA DA AMINT NOVEMBRO/2008 DEPRESSÃO E TRABALHO. MARIA CRISTINA PALHARES MACHADO PSIQUIATRA MÉDICA DO TRABALHO mcris1989@hotmail. 22ª JORNADA DA AMINT NOVEMBRO/2008 DEPRESSÃO E TRABALHO MARIA CRISTINA PALHARES MACHADO PSIQUIATRA MÉDICA DO TRABALHO mcris1989@hotmail.com DEPRESSÃO 1. Afeta pelo menos 12% das mulheres e 8% dos homens

Leia mais

Violência contra a pessoa idosa Discutindo Indicadores Maria Cecília de Souza Minayo

Violência contra a pessoa idosa Discutindo Indicadores Maria Cecília de Souza Minayo Violência contra a pessoa idosa Discutindo Indicadores Maria Cecília de Souza Minayo Marco Referencial Considero o tema Violência Contra Idosos como o avesso dos direitos consagrados do Estatuto da Pessoa

Leia mais

Transtornos Alimentares. Dr. Eduardo Henrique Teixeira PUC-Campinas

Transtornos Alimentares. Dr. Eduardo Henrique Teixeira PUC-Campinas Transtornos Alimentares Dr. Eduardo Henrique Teixeira PUC-Campinas Anorexia Nervosa Anorexia sem fome Comportamento obstinado e propositado a perder peso Medo intenso de aumento de peso Alteração da imagem

Leia mais

Serviço Social. DISCURSIVA Residência Saúde 2012 C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A. wwww.cepuerj.uerj.br ATIVIDADE DATA LOCAL

Serviço Social. DISCURSIVA Residência Saúde 2012 C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A. wwww.cepuerj.uerj.br ATIVIDADE DATA LOCAL HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A Serviço Social DISCURSIVA Residência Saúde 2012 ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação do gabarito - Prova Objetiva (PO) 31/10/2011

Leia mais

Maisa Kairalla e Valmari Aranha Presidentes da comissão científica do Gerp.13 PROGRAMAÇÃO PRELIMINAR

Maisa Kairalla e Valmari Aranha Presidentes da comissão científica do Gerp.13 PROGRAMAÇÃO PRELIMINAR Gerp.13: Educação, Ciência e Inovação Neste encontro, primaremos pelo conhecimento e atualização, assim, teremos exposições em formato de highlights, updates e a inovação de grandes temas em forma de cartas

Leia mais

ANEXO III DIRETRIZES CLÍNICAS

ANEXO III DIRETRIZES CLÍNICAS ROL DE PROCEDIMENTOS E EVENTOS EM SAÚDE 2016 ANEXO III DIRETRIZES CLÍNICAS 1. CONSULTA DE AVALIAÇÃO AMPLIADA EM GERIATRIA... 3 2. CONSULTA PUERICULTURA... 4 3. TRATAMENTO CIRÚRGICO DA HÉRNIA DE DISCO LOMBAR...

Leia mais

FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DISCIPLINA DE GERIATRIA 4º ANO / 2012

FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DISCIPLINA DE GERIATRIA 4º ANO / 2012 FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DISCIPLINA DE GERIATRIA CURSO DE CLÍNICA MÉDICA 4º ANO / 2012 Coordenação: Dra. Elina Lika Kikuchi Professor Responsável: Prof. Dr. Wilson Jacob Filho

Leia mais

FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL. Ataxias. Acd. Flora Paz. w w w. s c n s. c o m.

FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL. Ataxias. Acd. Flora Paz. w w w. s c n s. c o m. FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Ataxias Acd. Flora Paz w w w. s c n s. c o m. b r Caso clínico Paciente F.C.S, 50 anos, sexo masculino, etilista crônico

Leia mais

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Brasil Novo

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Brasil Novo SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Brasil Novo DEMOGRAFIA População Total 15.690 População por Gênero Masculino 8.314 Participação % 52,99 Feminino 7.376

Leia mais

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Breves

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Breves SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Breves DEMOGRAFIA População Total 92.860 População por Gênero Masculino 47.788 Participação % 51,46 Feminino 45.072 Participação

Leia mais

HIV em. Especiais: O idoso. Keli Cardoso de Melo Outubro/2005

HIV em. Especiais: O idoso. Keli Cardoso de Melo Outubro/2005 HIV em Populações Especiais: O idoso Keli Cardoso de Melo Outubro/2005 HIV/AIDS x Idosos! 40 milhões de pessoas com HIV/AIDS! 10% dos casos de AIDS > 50 anos! ¼ em indivíduos > 60 anos! Mulheres " incidência

Leia mais

Aspectos Neuropsiquiátricos em Geriatria. Dr. José Eduardo Martinelli Faculdade de Medicina de Jundiaí

Aspectos Neuropsiquiátricos em Geriatria. Dr. José Eduardo Martinelli Faculdade de Medicina de Jundiaí Aspectos Neuropsiquiátricos em Geriatria Dr. José Eduardo Martinelli Faculdade de Medicina de Jundiaí Psiquiatria: Especialidade médica que se dedica ao estudo, diagnóstico, tratamento e à prevenção de

Leia mais

Quedas em Idosos. Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Projeto Diretrizes Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina

Quedas em Idosos. Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Projeto Diretrizes Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia Elaboração Final: 16 de Junho de 2001 Autoria: Pereira SRM, Buksman S, Perracini M, Py L, Barreto KML, Leite VMM O Projeto Diretrizes, iniciativa conjunta

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 417/2014 Encefalopatia Alcoólica

RESPOSTA RÁPIDA 417/2014 Encefalopatia Alcoólica RESPOSTA RÁPIDA 417/2014 Encefalopatia Alcoólica SOLICITANTE Drª Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito Comarca de Itapecerica NÚMERO DO PROCESSO 0335.14.1606-4 DATA 25/07/2014 Ao NATS, SOLICITAÇÃO

Leia mais

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Palestina do Pará

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Palestina do Pará SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Palestina do Pará DEMOGRAFIA População Total 7.475 População por Gênero Masculino 3.879 Participação % 51,89 Feminino

Leia mais

EDUCAÇÃO. SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Salvaterra

EDUCAÇÃO. SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Salvaterra SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Salvaterra DEMOGRAFIA População Total 20.183 População por Gênero Masculino 10.292 Participação % 50,99 Feminino 9.891

Leia mais

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Itaituba

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Itaituba SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Itaituba DEMOGRAFIA População Total 97.493 População por Gênero Masculino 49.681 Participação % 50,96 Feminino 47.812

Leia mais

Rendimento Médio Populacional (R$) Total 311,58 Urbana 347,47 Rural 168,26

Rendimento Médio Populacional (R$) Total 311,58 Urbana 347,47 Rural 168,26 SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Marabá DEMOGRAFIA População Total 233.669 População por Gênero Masculino 118.196 Participação % 50,58 Feminino 115.473

Leia mais

ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA E CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA E CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA E CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA Quedas em idosos... 44 Revista AMRIGS, Porto Alegre, 48 (1): 43-65, jan.-mar. 2004 43 * QUEDAS EM IDOSOS Sociedade Brasileira de Geriatria e

Leia mais

PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE QUEDAS GHC

PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE QUEDAS GHC PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE QUEDAS GHC Quedas são eventos adversos em que um indivíduo cai inadvertidamente ao chão ou em outro nível. Isto pode ser devido a um escorregão ou tropeço, perda do equilíbrio

Leia mais

PATOLOGIAS DO APARELHO AUDITIVO ANDERSON CELSO LUANA MUNIQUE PRISCILA PAMELA

PATOLOGIAS DO APARELHO AUDITIVO ANDERSON CELSO LUANA MUNIQUE PRISCILA PAMELA PATOLOGIAS DO APARELHO AUDITIVO ANDERSON CELSO LUANA MUNIQUE PRISCILA PAMELA 1 INTRODUÇÃO A audição possibilita a aquisição da linguagem e a conseqüente integração do homem com o mundo sonoro e social.

Leia mais

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV) Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais

Leia mais

SÃO CONSIDERADAS COMO QUEDAS AS SEGUINTES SITUAÇÕES: FATORES QUE PREDISPÕEM AO RISCO PARA QUEDA

SÃO CONSIDERADAS COMO QUEDAS AS SEGUINTES SITUAÇÕES: FATORES QUE PREDISPÕEM AO RISCO PARA QUEDA PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE QUEDAS: É a assistência multidisciplinar no monitoramento e implementação de medidas para prevenção de quedas em pacientes internados, em atendimento no Pronto Socorro e nos Serviços

Leia mais

Administrando o Stress: o coração agradece

Administrando o Stress: o coração agradece Administrando o Stress: o coração agradece Lucia E. Novaes Malagris Professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro Presidente da Associação Brasileira de Stress Mortalidade - Brasil - Óbitos por

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa. Os objetivos dessa unidade são:

Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa. Os objetivos dessa unidade são: Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa Módulo Unidade 01 Tópico 01 Avaliação Global da Pessoa Idosa na Atenção Básica A identificação de Risco Introdução Os objetivos dessa unidade são: Identificar

Leia mais

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade C.9 Taxa de mortalidade por causas externas O indicador mede o número de óbitos por causas externas (conjunto de acidentes e violências) por 1. habitantes, estimando o risco de morrer por essas causas.

Leia mais

ANEXO 3 PROGRAMA CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE

ANEXO 3 PROGRAMA CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE ANEXO 3 PROGRAMA CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE 1. Conhecimentos sobre o SUS - Legislação da Saúde: Constituição Federal de 1988(Título VIII - capítulo II - Seção II); Lei 8.080/90 e Lei 8.142/90; Norma

Leia mais

Dados Pessoais: História social e familiar. Body Chart

Dados Pessoais: História social e familiar. Body Chart Dados Pessoais: História Clínica: Nome: P.R. Idade: 54 Morada: Contacto: Médico: Fisioterapeuta: Profissão: Fisioterapeuta Diagnóstico Médico: Fratura comitiva da rótula Utente de raça caucasiana, Fisioterapeuta,

Leia mais

FISIOTERAPIA. TipoTrabalho TRABALHO LinhaPesquisa LOCAL DATA HORARIO SALA 17 OU 18 SE FOR INTERDISCIPLINAR SALA 70 E 71 SE FOR CONGRRESSO

FISIOTERAPIA. TipoTrabalho TRABALHO LinhaPesquisa LOCAL DATA HORARIO SALA 17 OU 18 SE FOR INTERDISCIPLINAR SALA 70 E 71 SE FOR CONGRRESSO TipoTrabalho TRABALHO LinhaPesquisa LOCAL DATA HORARIO A INCLUSÃO DO MÉTODO DE VACINAÇÃO CONTRA O VÍRUS HPV: UMA INTERVENÇÃO DE CONSCIENTIZAÇÃO ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS E METABÓLICAS EM INDIVÍDUO COM DISTROFIA

Leia mais

Programas Seleção Conteúdo Vagas com bolsas Vagas sem bolsa Data da seleção

Programas Seleção Conteúdo Vagas com bolsas Vagas sem bolsa Data da seleção Programas Seleção Conteúdo Vagas com bolsas Vagas sem bolsa Data da seleção Processo de Trabalho em saúde: Integralidade e Cuidado do 6º ou 7º Biossegurança no trabalho, aspectos legais, suas classificações

Leia mais

Saúde Mental do Trabalhador. Grazieli Barbier Barros Terapeuta Ocupacional Especialista em Saúde Pública e da família.

Saúde Mental do Trabalhador. Grazieli Barbier Barros Terapeuta Ocupacional Especialista em Saúde Pública e da família. Saúde Mental do Trabalhador Grazieli Barbier Barros Terapeuta Ocupacional Especialista em Saúde Pública e da família. Definição Para a OMS: Saúde é um estado de completo bem-estar físico mental e social,

Leia mais

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 Renata Loretti Ribeiro 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que

Leia mais

Inovações Assistenciais para Sustentabilidade da Saúde Suplementar. Modelo Assistencial: o Plano de Cuidado

Inovações Assistenciais para Sustentabilidade da Saúde Suplementar. Modelo Assistencial: o Plano de Cuidado Inovações Assistenciais para Sustentabilidade da Saúde Suplementar Modelo Assistencial: o Plano de Cuidado Linamara Rizzo Battistella 04.10.2012 Universal Irreversível Heterôgeneo Perda Funcional Progressiva

Leia mais

PERFIL DO CONSUMO DE ÀLCOOL EM MULHERES DE UM NÚCLEO DE SAÚDE DA FAMÍLIA

PERFIL DO CONSUMO DE ÀLCOOL EM MULHERES DE UM NÚCLEO DE SAÚDE DA FAMÍLIA PERFIL DO CONSUMO DE ÀLCOOL EM MULHERES DE UM NÚCLEO DE SAÚDE DA FAMÍLIA AGNES MERI YASUDA; Juliana Maria Marques Megale, Quitéria de Lourdes Lourosa; Aldaísa Cassanho Forster; Clarissa Lin Yasuda HOSPITAL

Leia mais

Definições. Classificação. Atendimento educacional especializado - Educação Especial. Escolas especializadas Escolas da rede regular de ensino

Definições. Classificação. Atendimento educacional especializado - Educação Especial. Escolas especializadas Escolas da rede regular de ensino Conteúdos abordados Prof. Ivan Lima Schonmann CREF 082406-G/SP Deficiência intelectual e motora Definição Classificação Características Estratégias de trabalho Deficiência Intelectual (DI) IBGE 2010 Censo

Leia mais

ERGONOMIA Notas de Aula-Graduação Ponto 06

ERGONOMIA Notas de Aula-Graduação Ponto 06 ERGONOMIA Notas de Aula-Graduação Ponto 06 Ergonomia dos Sistemas de Produção FADIGA Mario S. Ferreira Abril, 2012 Caráter Multidisciplinar da Abordagem: produtividade, condições de saúde, segurança e

Leia mais

Programa SESI Lazer Ativo. SAUDE BEM ESTAR QUALIDADE DE VIDA nos dias de hoje...

Programa SESI Lazer Ativo. SAUDE BEM ESTAR QUALIDADE DE VIDA nos dias de hoje... Programa SESI Lazer Ativo SAUDE BEM ESTAR QUALIDADE DE VIDA nos dias de hoje... SAUDE BEM ESTAR QUALIDADE DE VIDA nos dias de hoje... Qualidade de Vida Não é só... Ter uma pressão arterial controlada Não

Leia mais

TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia

TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia Disciplina A Disciplina B Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Currículo 64823 MICROBIOLOGIA GERAL 17/34 ODONTOLOGIA MICROBIOLOGIA

Leia mais

Perspectivas no Estudo da Terceira Idade. Dr. Leandro Minozzo SESC PARANAVAÍ-PR 2012

Perspectivas no Estudo da Terceira Idade. Dr. Leandro Minozzo SESC PARANAVAÍ-PR 2012 Perspectivas no Estudo da Terceira Idade Dr. Leandro Minozzo SESC PARANAVAÍ-PR 2012 Objetivos Apresentar a terceira idade como um campo de estudo e trabalho desafiador, apaixonante, carente e promissor;

Leia mais

Abuso e dependência ao álcool e outras drogas e sua relação com o suicídio

Abuso e dependência ao álcool e outras drogas e sua relação com o suicídio Abuso e dependência ao álcool e outras drogas e sua relação com o suicídio Messiano Ladislau Nogueira de Sousa Médico Psiquiatra com aperfeiçoamento em terapia psicanalítica Abril, 2014 Sumário Conceitos

Leia mais

98200003 50000446 RPG FISIOTERAPIA R$ 33,35. Avaliação Terapia Ocupacional 98400029 não possui Não possui TERAPIA OCUPACIONAL R$ 42,35 98200143

98200003 50000446 RPG FISIOTERAPIA R$ 33,35. Avaliação Terapia Ocupacional 98400029 não possui Não possui TERAPIA OCUPACIONAL R$ 42,35 98200143 DESCRIÇÃO ANTERIOR CÓDIGO ANTERIOR CÓD. TUSS NOMENCLATURA TUSS SERVIÇO VALOR REAJUSTADO EM 17,65% - (VIGENTE A PARTIR DE 01/04/2015) Avaliação Nutricionista 98800140 não possui não possui NUTRICIONISTA

Leia mais

Resoluções, conquistas e desafios

Resoluções, conquistas e desafios Eventos pré-congresso Cuidados Paliativos Conselhos e Associações de Classe Demências - diagnóstico diferencial TNT Geriatria - Abbott GeriatRio2013 - Programação Preliminar Como responder às demandas

Leia mais

Transtornos de Aprendizagem

Transtornos de Aprendizagem CRDA-CENTRO DE REFERÊNCIA EM DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM Transtornos de Aprendizagem Transtornos da Aprendizagem - Avaliação Dra. Maria Fernanda C. R. de Campos Neurologia Infantil Papel da equipe multidisciplinar:

Leia mais

CAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS

CAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS CAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS Scaleti Vanessa Brisch 1 Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso RESUMO: Estudo sobre as causas de internações

Leia mais

Modelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas. O caso da depressão. Gustavo Pradi Adam

Modelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas. O caso da depressão. Gustavo Pradi Adam Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas O caso da depressão Gustavo Pradi Adam Caso clínico Sempre te Vi, Nunca te Amei Sra. X, 43 anos, sexo feminino,

Leia mais

1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR.

1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR. 1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR. Quando ocorre uma fratura envolvendo o membro inferior, a reeducação do padrão de marcha normal até o nível da função anterior à

Leia mais

Centro Interdisciplinar de Assistência e Pesquisa em Envelhecimento CREDENCIAMENTO DE DOCENTES PARA BELO HORIZONTE - MG Nº 01/2013

Centro Interdisciplinar de Assistência e Pesquisa em Envelhecimento CREDENCIAMENTO DE DOCENTES PARA BELO HORIZONTE - MG Nº 01/2013 Centro Interdisciplinar de Assistência e Pesquisa em Envelhecimento CREDENCIAMENTO DE DOCENTES PARA BELO HORIZONTE - MG Nº 01/2013 Projeto: CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM GERONTOLOGIA INTERR: SAÚDE

Leia mais

Cybelle Maria Costa Diniz Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Disciplina de Geriatria e Gerontologia DIGG

Cybelle Maria Costa Diniz Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Disciplina de Geriatria e Gerontologia DIGG VIII Seminário de Pesquisa em Geriatria e Gerontologia Compartilhando experiências de sucesso na Avaliação Geriátrica Ampla (AGA) em ambiente hospitalar Cybelle Maria Costa Diniz Universidade Federal de

Leia mais

ANEXO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 4ª etapa do curso

ANEXO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 4ª etapa do curso ANEXO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 4ª etapa do curso Células e Tecidos do Sistema Imune Anatomia do sistema linfático Inflamação aguda e crônica Mecanismos de agressão por

Leia mais

X FÓRUM NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM FISIOTERAPIA FLORIANÓPOLIS-SC

X FÓRUM NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM FISIOTERAPIA FLORIANÓPOLIS-SC X FÓRUM NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM FISIOTERAPIA FLORIANÓPOLIS-SC Dirceu Costa Florianópolis-SC - Abril-2015 HÁ NECESSIDADE DE AJUSTES CONSTANTES: DA COERÊNCIA INTERNA DOS PPGs

Leia mais

A Saúde Mental dos Trabalhadores da Saúde

A Saúde Mental dos Trabalhadores da Saúde A Saúde Mental dos Trabalhadores da Saúde Tatiana Thiago Mendes Psicóloga Clínica e do Trabalho Pós-Graduação em Saúde e Trabalho pelo HC FM USP Perita Judicial em Saúde Mental Panorama da Saúde dos Trabalhadores

Leia mais

Fisioterapia no Acidente Vascular Encefálico (AVE)

Fisioterapia no Acidente Vascular Encefálico (AVE) Universidade Católica de Pernambuco Centro de Ciências Biológicas e Saúde Curso de Fisioterapia Disciplina de Fisioterapia Aplicada à Neurologia Fisioterapia no Acidente Vascular Encefálico (AVE) Prof

Leia mais

MORTALIDADE POR TRÊS GRANDES GRUPOS DE CAUSA NO BRASIL

MORTALIDADE POR TRÊS GRANDES GRUPOS DE CAUSA NO BRASIL MORTALIDADE POR TRÊS GRANDES GRUPOS DE CAUSA NO BRASIL Roberto Passos Nogueira 1 Introdução Os estudos sobre mortalidade comumente têm por base a Classificação Internacional das Doenças (CID), que é elaborada

Leia mais

SAUDE MENTAL DA MULHER NOS CICLOS DE VIDA

SAUDE MENTAL DA MULHER NOS CICLOS DE VIDA SAUDE MENTAL DA MULHER NOS CICLOS DE VIDA ENCONTRO MULHER DE ATITUDE Campanha de Prevenção do Câncer Cérvico C Uterino Março o 2013 Maristela C Sousa - Médica Psiquiatra DVSAM/DACC/SAS/SESA Dados Epidemiológicos

Leia mais

Selo Hospital Amigo do Idoso. Centro de Referência do Idoso

Selo Hospital Amigo do Idoso. Centro de Referência do Idoso SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE CRS Política de Saúde para o Idoso no Estado de São Paulo Selo Hospital Amigo do Idoso Centro de Referência do Idoso Resolução

Leia mais

Doença de Parkinson Resumo de diretriz NHG M98 (julho 2011)

Doença de Parkinson Resumo de diretriz NHG M98 (julho 2011) Doença de Parkinson Resumo de diretriz NHG M98 (julho 2011) Draijer LW, Eizenga WH, Sluiter A traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para uso e divulgação sem fins

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO 1) História da Terapia Ocupacional (30 hs) EMENTA: Marcos históricos que antecederam o surgimento formal da profissão de

Leia mais

Fisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes

Fisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes Fisioterapia nas Ataxias Manual para Pacientes 2012 Elaborado por: Fisioterapia: Dra. Marise Bueno Zonta Rauce M. da Silva Neurologia: Dr. Hélio A. G. Teive Ilustração: Designer: Roseli Cardoso da Silva

Leia mais

Queda de Idosos. Alguns cuidados para manter uma vida sempre ativa.

Queda de Idosos. Alguns cuidados para manter uma vida sempre ativa. Queda de Idosos Alguns cuidados para manter uma vida sempre ativa. O QUE É? Pessoas de todas as idades correm riscos de sofrer queda. E, para os idosos, existe um significado muito relevante, pois podem

Leia mais

DIABETES MELLITUS NO BRASIL

DIABETES MELLITUS NO BRASIL DIABETES MELLITUS NO BRASIL 17º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes PATRÍCIA SAMPAIO CHUEIRI Coordenadora d Geral de Áreas Técnicas DAB/MS Julho, 2012 DIABETES MELITTUS Diabetes é considerado

Leia mais

Comorbidades: Transtorno de AnsiedadeeDependênciaQuímica

Comorbidades: Transtorno de AnsiedadeeDependênciaQuímica XXII Curso de Inverno em Atualização em Dependência Química do Hospital Mãe de Deus Comorbidades: Transtorno de AnsiedadeeDependênciaQuímica Ana Paula Pacheco Psicóloga da Unidade de Dependência Química

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO FISIOTERAPIA NO ENVELHECIMENTO ESTESL/APF 2015/2016

PÓS-GRADUAÇÃO FISIOTERAPIA NO ENVELHECIMENTO ESTESL/APF 2015/2016 PÓS-GRADUAÇÃO FISIOTERAPIA NO ENVELHECIMENTO ESTESL/APF 015/016 Dias Horas MÓDULO I Funcionalidade e Envelhecimento I PROFESSOR Horas 6ªf 7 Mar 17h-1h Introdução à Gerontologia; Princípios Fundamentais

Leia mais

Porque a violência e o trauma tornaram-se um problema de Saúde Pública e o que fazer para diminuir sua incidência?

Porque a violência e o trauma tornaram-se um problema de Saúde Pública e o que fazer para diminuir sua incidência? Porque a violência e o trauma tornaram-se um problema de Saúde Pública e o que fazer para diminuir sua incidência? Dados preliminares do sistema de informações de mortalidade do Ministério da Saúde de

Leia mais

Plano Nacional de Saúde 2004-2010 Avaliação de indicadores. Maio de 2010

Plano Nacional de Saúde 2004-2010 Avaliação de indicadores. Maio de 2010 Plano Nacional de Saúde -2010 Avaliação de indicadores Maio de 2010 0 das Regiões (NUT II do D.L. de 1999) em relação ao do... 2 Evolução dos indicadores em relação à Meta para 2010... 9 1 das Regiões

Leia mais

AVALIAÇÂO E MANEJO DOMICILIAR De

AVALIAÇÂO E MANEJO DOMICILIAR De AVALIAÇÂO E MANEJO DOMICILIAR De crises convulsivas UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Reitor Natalino Salgado Filho Vice-Reitor Antonio José Silva Oliveira Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Fernando

Leia mais

Organização de serviços. Coordenação: prof. Dr. Ronaldo Laranjeira Apresentação: Dr. Elton P. Rezende UNIAD INPAD Unifesp

Organização de serviços. Coordenação: prof. Dr. Ronaldo Laranjeira Apresentação: Dr. Elton P. Rezende UNIAD INPAD Unifesp Organização de serviços Coordenação: prof. Dr. Ronaldo Laranjeira Apresentação: Dr. Elton P. Rezende UNIAD INPAD Unifesp Declaração Declaro não receber nenhum financiamento público ou particular Qual a

Leia mais

Humberto Bia Lima Forte

Humberto Bia Lima Forte Humberto Bia Lima Forte Observando-se a maneira como o paciente se move, é possível, em algumas infecções neurológicas, suspeitar-se ou dar-se o diagnóstico sindrômico Marcha helicópode, ceifante ou hemiplégica

Leia mais

Mau desempenho escolar

Mau desempenho escolar Mau desempenho escolar Dra Juliana Gurgel Giannetti Neuropediatra Professora Associada do Depto. de Pediatria - UFMG Coordenadora da Residência de Neuropediatria do Hospital das Clínicas / UFMG Mau desempenho

Leia mais

QUESTIONÁRIO: VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS NOME: CLASSIFIQUE EM VERDADEIRO (V) OU FALSO (F) AS SENTENÇAS ABAIXO:

QUESTIONÁRIO: VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS NOME: CLASSIFIQUE EM VERDADEIRO (V) OU FALSO (F) AS SENTENÇAS ABAIXO: QUESTIONÁRIO: VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS NOME: 1. Um tapinha no bumbum não é considerado violência devido ao baixo grau de agressão. 2. A prática sexual com indivíduos menores de 14 anos, com o consentimento

Leia mais

Violência contra a Pessoa Idosa. Sandra Regina Gomes Fonoaudióloga e Gerontóloga sandra@longevida.com.br

Violência contra a Pessoa Idosa. Sandra Regina Gomes Fonoaudióloga e Gerontóloga sandra@longevida.com.br Violência contra a Pessoa Idosa Sandra Regina Gomes Fonoaudióloga e Gerontóloga sandra@longevida.com.br Violência contra as pessoas idosas: FOTOGRAFIA: THINKSTOCK problema sério e invisível Síntese de

Leia mais