Vale Fertilizantes DIRETRIZES CORPORATIVAS DE HIGIENE OCUPACIONAL PARA ELABORAÇÃO DO PPRA/PGR 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4.

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1 Vale Fertilizantes DIRETRIZES CORPORATIVAS DE HIGIENE OCUPACIONAL PARA ELABORAÇÃO DO PPRA/PGR Nº: PGS Pág.: 1 de 14 Classificação: Uso Interno Rev.: 00 07/10/2013 Responsável Técnico: Andrea Maria Cardoso Manarte Gerência de Saúde e Higiene Ocupacional. Público-alvo: Higienistas Ocupacionais, Profissionais Responsáveis por Higiene Ocupacional / Engenheiros de Segurança do Trabalho. Código de Treinamento: NA Necessidade de Treinamento nesta revisão: ( ) Sim ( X ) Não Palavras-chave: PPRA, PGR, Riscos Ambientais. 1. OBJETIVO Orientar a elaboração do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) previsto na Norma Regulamentadora Nº 9 do MTE e as etapas de reconhecimento, avaliação e controle de riscos físicos, químicos e biológicos do Programa de Gerenciamento de Risco (PGR) previsto na Norma Regulamentadora Nº 22 do MTE. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se a todas as áreas de negócio da Vale Fertilizantes no Brasil. 3. REFERÊNCIAS Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora Nº9 Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora Nº22 PGS Programa de Gerenciamento de Higiene Ocupacional PGS Diretrizes corporativas para elaboração de PPRA_PGR 4. DEFINIÇÕES Avaliação Qualitativa: Caracterização preliminar dos riscos ambientais a partir da identificação dos agentes físicos, químicos e biológicos presentes no ambiente de trabalho ou decorrentes do processo produtivo, da categorização dos seus efeitos à saúde, da listagem e do tempo de execução das tarefas desempenhadas pelos empregados. Avaliação Quantitativa: Fase seguinte à avaliação qualitativa, realizada através de medições, com o auxílio de equipamentos específicos, na qual são obtidos resultados com valores numéricos onde se determina as concentrações dos agentes químicos e biológicos ou intensidade dos agentes físicos, através de metodologias de Higiene Ocupacional para estimar a exposição dos trabalhadores ao longo das jornadas, subsidiar medidas de controle coletivas e individuais, verificação dos resultados do ambiente de trabalho com as exigências legais, obter resultados das exposições dos trabalhadores para registros e estudos epidemiológicos e obtenção de amostras para investigações analíticas e toxicológicas.

2 Vale Fertilizantes DIRETRIZES CORPORATIVAS DE HIGIENE OCUPACIONAL PARA ELABORAÇÃO DO PPRA/PGR Nº: PGS Pág.: 2 de 14 Classificação: Uso Interno Rev.: 00 07/10/2013 Exposição Eventual: Quando a exposição de um grupo de trabalhadores à ação ou a presença de um determinado agente agressivo no ambiente de trabalho, ocorre de maneira não definida ao longo de sua jornada normal de trabalho. Exposição Habitual: Quando a exposição de um grupo de trabalhadores à ação ou a presença de um determinado agente nocivo no ambiente de trabalho, ocorre de maneira sistemática e contínua ao longo de sua jornada normal de trabalho. Exposição Intermitente: Quando a exposição de um grupo de trabalhadores à ação ou a presença de um determinado agente agressivo no ambiente de trabalho, ocorre de forma intercalada ao longo de sua jornada normal de trabalho. Caracterização Básica dos GHE/GES: procedimento inicial de conhecimento e identificação dos Grupos Homogêneos de Exposição (GHE/GES), que permite estabelecer qual será a população de trabalhadores, para a qual serão aplicados os conceitos de representatividade amostral. Limite de Tolerância: Valor de concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição a um agente ambiental, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral. Este LT é estabelecido por órgãos governamentais brasileiros e deve ser respeitado para fins de prevenção das doenças ocupacionais e atendimento a legislação. Nível de Ação (NA): Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição, sendo representado por 50% do Limite de Tolerância ou Limite de Exposição Ocupacional para os agentes químicos e 50% da dose para o ruído. Reconhecimento: Etapa da avaliação qualitativa, durante a elaboração da APR-HO, que identifica e lista os agentes ambientais que podem ser considerados como riscos potenciais aos trabalhadores. Riscos Ambientais: Agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. 5. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PPRA/PGR Todos os textos do documento são padrões e não podem ser alterados, exceto aqueles que estão identificados com << >>, pois precisam ser contemplados com dados da localidade. O Anexo 1 e 2 do PGS reflete totalmente o PPRA Padrão. No caso de PGR, o mesmo deverá fazer menção ao programa de riscos ambientais da localidade que deverá seguir o padrão estabelecido no (Documento Base do PPRA (Anexo 1) e Documento de Desenvolvimento do PPRA (Anexo 2).

3 Vale Fertilizantes DIRETRIZES CORPORATIVAS DE HIGIENE OCUPACIONAL PARA ELABORAÇÃO DO PPRA/PGR Nº: PGS Pág.: 3 de 14 Classificação: Uso Interno Rev.: 00 07/10/2013 Os textos que citam a NR-09 (PPRA) poderão ser ajustados conforme preceitos da NR-22 (PGR), porém, todas as etapas contidas nestes anexos deverão ser mencionadas no PGR. Quaisquer melhorias identificadas ou solicitações de alteração provindas de fiscalização no documento padrão (texto, formatação, tabelas, etc.) deverão ser comunicadas por ao responsável pelo documento para análise, quando necessário PREENCHIMENTO DO DOCUMENTO BASE DO PPRA O Documento Base do PPRA é o documento que informa os objetivos e a metodologia a serem aplicados na execução do programa. Deve ser elaborado para a unidade ou complexo, abrangendo os processos/áreas existentes, conforme o modelo padrão constante no Anexo 1. ITEM DESCRIÇÃO INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO - Capa Unidade/Complexo indicar a unidade ou complexo, em caracteres maiúsculos. Rev. número e data de revisão do documento padrão, a ser executado pelo Corporativo, no formato 00 dd/mm/aaaa. Análise Global número e data da análise global realizada para avaliação do desenvolvimento do programa, no formato 00 dd/mm/aaaa. 1.2 Identificação da Empresa Razão Social nome empresarial constante no cadastro nacional de pessoa jurídica: VALE S/A Unidade/Complexo título do complexo ou unidade ao qual o documento irá abranger. Endereço endereço da unidade, no formato: logradouro (R. Av.), nº, bairro, cidade/uf, CEP CNPJ Números dos CNPJ relativos aos estabelecimentos integrantes da unidade/complexo, no formato / Devem ser listados apenas os CNPJ da unidade/complexo que possuem empregados relacionados. 1.4 Descrição dos Processos Nomes, Descrição Resumida e Fotos dos processos existentes na unidade/complexo 7. Disposições Finais Responsável (is) da Localidade indicação do responsável ou responsáveis da unidade/complexo (Gerentes Gerais ou Diretores) e suas respectivas assinaturas Equipe Técnica indicação da equipe técnica responsável pelo gerenciamento do

4 Vale Fertilizantes DIRETRIZES CORPORATIVAS DE HIGIENE OCUPACIONAL PARA ELABORAÇÃO DO PPRA/PGR Nº: PGS Pág.: 4 de 14 Classificação: Uso Interno Rev.: 00 07/10/2013 ITEM DESCRIÇÃO INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO programa e suas respectivas assinaturas Anexo 1 Metas e prioridades para avaliação e controle a serem executadas no ano de Metas e Prioridades de referencia. Novas metas e prioridades devem ser anualmente estabelecidas Avaliação e Controle durante a Análise Global do programa. Anexo 2 Cronograma de ações do programa, definindo as ações a serem realizadas, Cronograma Anual de estabelecendo prazos e identificando responsáveis. O cronograma deverá ser Ações revisado anualmente quando da realização da Analise Global do programa. Após a inclusão das informações locais listadas na tabela acima, verificar a necessidade de atualizar o Sumário do documento. O sumário é automático, devendo ser atualizado conforme abaixo. Clique com o botão direito do mouse 5.2. PREENCHIMENTO DO DOCUMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO PPRA O Documento de Desenvolvimento do PPRA é o documento que abrange as ações de antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais, que será apresentado e entregue aos responsáveis pela implementação do programa nas gerencias. Deve ser elaborado um documento próprio e específico para cada processo, gerência de área ou gerência geral da unidade ou complexo, conforme o modelo padrão constante no Anexo 2. O setor responsável pelos dados de Higiene Ocupacional de cada localidade deverá realizar o preenchimento dos campos indicados abaixo:

5 Vale Fertilizantes DIRETRIZES CORPORATIVAS DE HIGIENE OCUPACIONAL PARA ELABORAÇÃO DO PPRA/PGR Nº: PGS Pág.: 5 de 14 Classificação: Uso Interno Rev.: 00 07/10/2013 ITEM DESCRIÇÃO INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO Capa Processo, Gerência de Área ou Gerência Geral indicar o processo e/ou gerencia geral, em caracteres maiúsculos. Rev. número e data de revisão do documento padrão, a ser executado pelo Corporativo, no formato 00 dd/mm/aaaa. Análise Global número e data da análise global realizada para avaliação do desenvolvimento do programa, no formato 00 dd/mm/aaaa. Rodapé Identificação código de identificação do PPRA, o mesmo que o número constante na capa, conforme o padrão de cada localidade. Rev. Documento - número e data de revisão do documento padrão, a ser executado pelo Corporativo, no formato 00 dd/mm/aaaa. Análise Global - número e data da análise global realizada para avaliação do desenvolvimento do programa, no formato 00 dd/mm/aaaa. Área Emitente área responsável pela emissão do PPRA. Classificação classificação do documento: PUBLICO Cópia Controlada indicação de controle da emissão: CC01 Setor responsável pelos dados de HO CC02 Gerência 2.1 Identificação da Empresa Razão Social nome empresarial constante no cadastro nacional de pessoa jurídica. Nome Fantasia: título do estabelecimento constante no cadastro nacional de pessoa jurídica ao qual o processo ou gerencia geral pertence. Endereço endereço da unidade, no formato: logradouro (R. Av.), nº, bairro/município, cidade/uf, CEP CNPJ número do CNPJ relativo ao estabelecimento ao qual o processo, gerência de área ou gerência geral está relacionado, no formato / Somente deverá ser relacionado CNPJ com empregados. Gerências englobadas - indicação das siglas das gerências envolvidas. Fotos inserir 4 fotos que para ilustração das áreas de atuação da gerencia geral ou processo. 2.2 Apresentação Descrição dos processos e áreas de atuação da gerência geral. 3.1 Técnicas de Avaliação Quadro 1 Indicação das metodologias de coleta e análise dos agentes ambientais que foram identificados na etapa de reconhecimento e possuíram avaliação quantitativa 3.2 Limites de Tolerância / Quadro 2 Indicação dos valores de limites de tolerância/exposição e níveis de Exposição e Níveis de ação dos agentes ambientais avaliados quantitativamente. Ação 3.5. Reconhecimento da Quadro 5 caracterização dos grupos de exposição e funções existentes, cargos

6 Vale Fertilizantes DIRETRIZES CORPORATIVAS DE HIGIENE OCUPACIONAL PARA ELABORAÇÃO DO PPRA/PGR Nº: PGS Pág.: 6 de 14 Classificação: Uso Interno Rev.: 00 07/10/2013 ITEM DESCRIÇÃO INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO Exposição Ocupacional relacionados, atividades e locais de trabalho, conforme Anexo 3. aos Riscos Ambientais Quadro 6 caracterização dos agentes ambientais reconhecidos conforme APR- HO, conforme Anexo Avaliação da Exposição Quadro 7 - sintetiza os resultados das avaliações quantitativas realizadas para Ocupacional aos Riscos cada agente ambiental, conforme Anexo 3. Ambientais 4 Medidas de Controle Quadro 8 indicação das medidas de controle dos riscos ambientais identificados e avaliados, conforme Anexo 3. 5 Disposições Finais Responsável (is) da Localidade indicar o responsável ou responsáveis da unidade/complexo e suas respectivas assinaturas Responsável (is) da Gerência/Processo - indicar o responsável ou responsáveis da gerência/processo e suas respectivas assinaturas Equipe Técnica indicar a equipe técnica responsável pelo gerenciamento do programa e suas respectivas assinaturas Anexo 3 Definição de EPI por Caracterização das funções ou atividades com a respectiva indicação dos EPI Função utilizados para controle dos riscos ambientais identificados. Anexo 4 Cronograma de Definição dos prazos e responsáveis pela implementação das medidas de controle Implantação de Medidas indicadas no Quadro 8 do PPRA. de Controle - Controle de Alterações Acompanhamento das alterações/revisões nos quadros (5, 6, 7 e 8) e anexos do PPRA, realizados pelo setor responsável pelos de Higiene Ocupacional. Após a inclusão das informações, verificar a necessidade de atualizar o Sumário CARACTERIZAÇÃO DOS GRUPOS HOMOGÊNEOS DE EXPOSIÇÃO (GHE) OU GRUPOS DE EXPOSIÇÃO SIMILAR (ES) Os grupos homogêneos de exposição ou grupos de exposição similar formados devem ser registrados no Quadro 5 do PPRA (Anexo 3), seguindo as orientações abaixo: CAMPO DESCRIÇÃO INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO DE Diretoria Executiva Sigla da diretoria executiva no formato DEXX. DI Diretoria Departamento de Sigla da diretoria de departamento no formato DIXX. GG Gerencia Geral Sigla da gerencia geral no formato GEXXX.

7 Vale Fertilizantes DIRETRIZES CORPORATIVAS DE HIGIENE OCUPACIONAL PARA ELABORAÇÃO DO PPRA/PGR Nº: PGS Pág.: 7 de 14 Classificação: Uso Interno Rev.: 00 07/10/2013 CAMPO DESCRIÇÃO INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO GA Gerencia de Área Sigla da gerencia de área no formato GAXXX. GHE/GES Código Código do grupo, conforme padrão da localidade. Ex: AAA - BBB - C - D GHE/GES Descrição Descrição do grupo, em caracteres alfabéticos, apenas iniciais maiúsculas. Ex: AAA - BBB - C - D + (Atividade) + (Local de Trabalho / Frente de atuação). Função/Atividades Função/Posição Função/Atividades Cargos Relacionados Nome da função desempenhada, conforme as atividades desenvolvidas, em caracteres alfanuméricos, maiúsculos. (p.e.: Programador de Manutenção; Soldador Aluminotérmico; Planejador de Manutenção; Supervisor Manutenção Mecânica, etc.) Indicação dos cargos que executam a função, em caracteres alfanuméricos, maiúsculos. Descrever conforme cadastramento no RH. Caracterização das principais atividades desempenhadas pela função. As Função/Atividades Caracterização Atividades das atividades deverão ser descritas com exatidão, e de forma sucinta, com a utilização de verbos no infinitivo impessoal (p.e. supervisionar, executar, elaborar, inspecionar, gerenciar, programar, etc.). Recomenda-se até 400 (quatrocentos) caracteres alfanuméricos, minúsculos. Função/Atividades Locais de Trabalho Função/Atividades Nº EE Indicação dos locais e frentes de trabalho onde os trabalhadores desenvolvem as suas atividades, indicando, inclusive, o posto de trabalho fixo, quando existente. Número de empregados expostos na função RECONHECIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AOS RISCOS AMBIENTAIS O reconhecimento e a caracterização dos agentes ambientais deverão ser registrados no Quadro 6 do PPRA (Anexo 3), seguindo as orientações abaixo: CAMPO DESCRIÇÃO INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO GHE/GES Código Código do grupo, conforme padrão da localidade. Ex: AAA - BBB - C - D GHE/GES Descrição Descrição do grupo, em caracteres alfabéticos, apenas iniciais maiúsculas. Ex: AAA - BBB - C - D + (Atividade) + (Local de Trabalho / Frente de atuação).

8 Vale Fertilizantes DIRETRIZES CORPORATIVAS DE HIGIENE OCUPACIONAL PARA ELABORAÇÃO DO PPRA/PGR Nº: PGS Pág.: 8 de 14 Classificação: Uso Interno Rev.: 00 07/10/2013 CAMPO DESCRIÇÃO INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO Caracterização do Agente Caracterização do Agente Código Agente Ambiental Código do reconhecimento do agente, conforme Sistemas Informatizados de Saúde e Segurança e/ou codificação da unidade. Indicação do agente ambiental. P.e.: Ruído Contínuo e Intermitente; Calor (artificial), Gases e Vapores, Vibração. Caracterização da Exposição Possíveis Geradoras Fontes Indicação das possíveis fontes geradoras do agente ambiental. Caracterização da Exposição Caracterização da Exposição Caracterização da Exposição Caracterização da Exposição Trajetória/Propagação Possíveis Danos a Saúde Tipo de Exposição Categoria de Risco Indicação das possíveis trajetórias e propagação do agente ambiental. P.e.: Aérea (para agentes químicos, ruído, calor e radiações), Contato (para produtos químicos com absorção pela pele e vibrações). Indicação dos possíveis danos à saúde. Fonte pesquisa: publicação da ACGIH e outros. Indicação da freqüência e intermitência da exposição ao agente ambiental, considerando o seu caráter eventual ou habitual e, no caso de exposições habituais, o seu caráter contínuo ou intermitente. Indicação da categoria de risco identificada na APR-HO AVALIAÇÃO DE AGENTES AMBIENTAIS E DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL Os resultados das avaliações quantitativas devem passar por tratamento estatístico e análise quanto a sua representatividade e similaridade e obtenção da media geométrica, bem como ser registrados no Quadro 7 do PPRA (Anexo 3), seguindo as orientações abaixo: CAMPO DESCRIÇÃO INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO GHE/GES Código Código do grupo, conforme padrão da localidade. Ex: AAA - BBB - C - D GHE/GES Descrição Descrição do grupo, em caracteres alfabéticos, apenas iniciais maiúsculas. Ex: AAA - BBB - C - D + (Atividade) + (Local de Trabalho / Frente de atuação). Caracterização do Agente Caracterização do Agente Código Agente Ambiental Código do reconhecimento do agente, conforme Sistemas Informatizados de Saúde e Segurança e/ou codificação da unidade. Indicação do agente ambiental. P.e.: Ruído Contínuo e Intermitente; Calor (artificial), Gases e Vapores, Vibração. Resultados das Período Indicação do período da campanha do monitoramento ambiental, no formato:

9 Vale Fertilizantes DIRETRIZES CORPORATIVAS DE HIGIENE OCUPACIONAL PARA ELABORAÇÃO DO PPRA/PGR Nº: PGS Pág.: 9 de 14 Classificação: Uso Interno Rev.: 00 07/10/2013 CAMPO DESCRIÇÃO INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO Avaliações aaaa - aaaa. Resultados Avaliações das Tipo de Exposição Indicação da freqüência e intermitência da exposição ao agente ambiental, considerando o seu caráter eventual ou habitual e, no caso de exposições habituais, o seu caráter contínuo ou intermitente. Resultados Avaliações das Conc./ Intens. Indicação da concentração ou intensidade obtida através de média geométrica dos dados das avaliações, no formato 0,000. Resultados Avaliações das LT - NR-15 Indicação dos limites de tolerância previstos na NR 15 Resultados Avaliações das TLV ACGIH Indicação dos limites de tolerância previstos na publicação da ACGIH. (Corrigir para a jornada de trabalho da Unidade) Resultados Avaliações das VR ISO / CE Indicação do valor de referencia de exposição da ISO ou Comunidade Européia (CE). Resultados Avaliações das Unidade Indicação da unidade de medida. Resultados Avaliações das Categoria de Risco Indicação da categoria de risco para avaliação quantitativa, conforme indicado no Quadro 4 do PPRA (Anexo 2) CONTROLE DA EXPOSIÇÃO AOS AGENTES AMBIENTAIS As medidas de controle existentes e recomendadas visando à eliminação, redução ou neutralização da exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais deverão ser registradas no Quadro 8 do PPRA (Anexo 3), seguindo as orientações abaixo: CAMPO Agente Ambiental Tipo de Medida Ação Detalhamento Abrangência Periodicidade Status INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO Indicação do agente ambiental. P.ex.: Ruído Contínuo ou Intermitente. Indicação do tipo de medida, se Administrativa, Coletiva ou Individual. Indicação da ação a ser implementada. P.ex.: Monitoramento da saúde dos trabalhadores expostos. Detalhamento da ação a ser implementada. P.ex.: Proteção Auricular. Indicação da abrangência da ação a ser implementada. P.ex.: Nas exposições Moderadas e Críticas ao ruído. Indicação da periodicidade de ocorrência da ação. P.ex.: Diário, Semanal, Quinzenal, Mensal, Semestral, Anual, Bianual. Situação em que se encontra a implantação da medida. P.ex.; Programado, Realizado, Rotina, Em Andamento.

10 Vale Fertilizantes DIRETRIZES CORPORATIVAS DE HIGIENE OCUPACIONAL PARA ELABORAÇÃO DO PPRA/PGR Nº: PGS Pág.: 10 de 14 Classificação: Uso Interno Rev.: 00 07/10/2013 Quando da revisão anual do PPRA as ações estabelecidas na revisão anterior devem ser analisadas quanto ao status e eficácia. Ações que não foram concluídas no prazo deverão conter explicação do motivo do atraso DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO/MANUTENÇÃO DOS ITENS DE PPRA/PGR DIRETRIZES GERAIS Deverá ser elaborado um PPRA/PGR por localidade, pois conforme determina a NR-1, ao tratar das Disposições Gerais, informa no item 1.6 que para fins de aplicação das NR considera-se estabelecimento cada uma das unidades de empresa, funcionando em lugares diferentes, tais como: fábrica, refinaria, usina, escritório, loja, oficina, depósito, laboratório. No PPRA/PGR devem ser listados apenas os CNPJ que possuem funcionários lotados (não utilizar CNPJ tributário). O PPRA que fica disponibilizado na área deverá conter os resultados de avaliações (médias geométricas por agente por GHE). Será permitida também a formatação por cores nos resultados, desde que torne a identificação mais fácil. Será permitida a disponibilização do Modelo Padrão do PPRA da Vale para contratadas para ser utilizado como uma referência, mas sempre exigindo que a contratada realize o seu processo de identificação, avaliação e controle dos riscos.no PPRA deverão ser contemplados apenas os riscos físicos, químicos e biológicos. Não deverão ser contemplados riscos ergonômicos e/ou riscos mecânicos/acidentes (ex.: projeção de partículas). A identificação do risco deverá ser feita pelo agente que possui Limite de Tolerância e não por grupo de agentes (ex.: deverá ser especificado o hidrocarboneto e não descrito apenas hidrocarbonetos ) A identificação do risco deverá ser feita com especificação da substância e não do tipo de substância. Se no reconhecimento for identificada a exposição de um GHE/GES a solvente, deverá ser identificado o solvente e seu LT específico, não sendo aceito apenas solvente no documento AVALIAÇÃO QUANTITATIVA Não é obrigatória a realização de avaliação quantitativa de todos os agentes identificados na etapa de reconhecimento para comprovar a sua inexistência (NR 9, a - A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para: comprovar o controle da exposição ou a inexistência riscos identificados na etapa de

11 Vale Fertilizantes DIRETRIZES CORPORATIVAS DE HIGIENE OCUPACIONAL PARA ELABORAÇÃO DO PPRA/PGR Nº: PGS Pág.: 11 de 14 Classificação: Uso Interno Rev.: 00 07/10/2013 reconhecimento), desde que a avaliação qualitativa realizada pelo profissional técnico defina que não há risco (exposição ao agente classificada como Baixo). Todos os tipos de radiação não ionizante devem ser identificados no processo de reconhecimento, porém não é necessária a avaliação quantitativa visto que a NR-15 define o agente com avaliação qualitativa CALOR As situações em que há exposição ao agente calor com sobrecarga térmica, seja ela derivada de fonte artificial.ou natural, deverão ser registradas e gerenciadas no PPRA/PGR. No caso de existir a utilização de vestimentas especiais pelos empregados expostos (ex.: macacão aluminizado), deverá ser incluída na planilha do GHE a observação Há utilização de vestimenta especial, porém este item não é contemplado no cálculo do IBUTG devido não constar na legislação vigente. Exposições a calor a céu aberto, sem existência de fonte artificial serão consideradas para fins de insalubridade caso ultrapassem os limites estabelecidos no Anexo 3 da NR-15 e não haja estabelecimento de medidas de controle, porém não darão ensejo ao benefício da aposentadoria especial, visto que a Instrução Normativa na Previdência Social estabelece este benefício apenas para exposições derivadas de fonte artificial VIBRAÇÃO Para fins de avaliação quantitativa e comparação serão utilizados os limites de exposição definidos na ACGIH, visto que a NR-15 em seu anexo 8 determina que devem ser utilizados os limites definidos na ISO, porém a mesma passou por revisão e não define mais limites. As metodologias para avaliação quantitativa de exposição à vibração serão: Corpo Inteiro ISO 2631 (versão mais atual) e Localizada ISO 5349 (versão mais atual) LIMITES DE EXPOSIÇÃO Os resultados STEL de exposição a agentes químicos DEVERÃO ser inseridos no PPRA/PGR, porém NÃO deverão ser inseridos em PPP (não são mencionados na Instrução Normativa 45 do INSS) ou considerados em Laudos de Insalubridade (não são mencionados na NR-15). Os resultados TETO de exposição a agentes químicos DEVERÃO ser inseridos no PPRA/PGR, porém NÃO deverão ser inseridos em PPP (não são mencionados na Instrução Normativa 45 do INSS).

12 Vale Fertilizantes DIRETRIZES CORPORATIVAS DE HIGIENE OCUPACIONAL PARA ELABORAÇÃO DO PPRA/PGR Nº: PGS Pág.: 12 de 14 Classificação: Uso Interno Rev.: 00 07/10/2013 Os limites de exposição a serem considerados no PPRA/PGR deverão ser sempre os estabelecidos na NR-15 e somente na falta desses, aqueles estabelecidos pela ACGIH RUÍDO O ruído de impacto deve ser contemplado no PPRA/PGR e também nos laudos de insalubridade, visto que possui limite de tolerância na NR-15. Não deve ser inserido no PPP, pois não é mencionado na Instrução Normativa 45 do INSS LAUDOS DE INSALUBRIDADE Nos laudos de insalubridade os valores de exposição TETO deverão ser considerados quando constantes na NR- 15 apenas. Quando não houver limite na NR-15 e apenas ACGIH, o agente não deve ser mencionado no Laudo de Insalubridade, apenas PPRA/PGR. Para fins de estabelecimento de insalubridade devem ser considerados apenas os agentes ambientais e limites estabelecidos na NR RESULTADOS ESPERADOS Preservar a saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho. 5.9 MATRIZ DE INDICADORES

13 Vale Fertilizantes DIRETRIZES CORPORATIVAS DE HIGIENE OCUPACIONAL PARA ELABORAÇÃO DO PPRA/PGR Nº: PGS Pág.: 13 de 14 Classificação: Uso Interno Rev.: 00 07/10/ REGISTROS Tipo Indexação Identificação Coleta Acesso Arquivamento Armazenamento Manutenção Tempo Mínimo Retenção Disposição Registro de conformida de legal (MTE) Por ano Anexo 1 (Documento do PPRA/ PGR) Profissional de Higiene Ocupacional / Engenheiro de Segurança. Público Pasta suspensa Setor responsável pelos dados de Higiene Ocupacional. Arquivo Físico. 20 anos. Arquivo Inativo Registro de conformida de legal (MTE) Por ano Anexo 2 (Documento de Desenvolvim ento do PPRA/ PGR) Profissional de Higiene Ocupacional / Engenheiro de Segurança. Público Pasta suspensa Setor responsável pelos dados de Higiene Ocupacional. Arquivo Físico 20 anos. Arquivo Inativo Anexo 3 Registro de conformida de legal (MTE) Por ano (Caracterizaç ão/ Reconhecime nto/ Avaliação/Co ntrole/ Profissional de Higiene Ocupacional / Engenheiro de Segurança. Público Pasta suspensa Setor responsável pelos dados de Higiene Ocupacional. Arquivo Físico 20 anos. Arquivo Inativo Alterações) 7. ANEXOS Anexo 1. Padrão PPRA/PGR Documento Base Anexo 2 Padrão PPRA/PGR Documento de Desenvolvimento Anexo 3 Padrão PPRA/PGR Caracterização/ Reconhecimento/ Avaliação/Controle/ Alterações

14 Vale Fertilizantes DIRETRIZES CORPORATIVAS DE HIGIENE OCUPACIONAL PARA ELABORAÇÃO DO PPRA/PGR Nº: PGS Pág.: 14 de 14 Classificação: Uso Interno Rev.: 00 07/10/ ELABORADORES Diretoria Nome Matrícula DIHB Alan Carlos de Castro Carvalho DIHB Andrea Maria Cardoso Manarte DIHB Ana Lúcia Silva Taveira

15 PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Documento Base [informe a unidade/complexo] Anexo 1 do PGS Data - 07/10/2013 Análise Global: - [informe o número e data da análise] p. 1/27

16 Sumário 1. ASPECTOS GERAIS OBJETIVO IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ABRANGÊNCIA DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DO PPRA ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS AVALIAÇÃO DOS AGENTES AMBIENTAIS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES MONITORAMENTO PERIÓDICO DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS DO PPRA REGISTRO E MANUTENÇÃO DOS DADOS E INFORMAÇÕES DO PPRA DIVULGAÇÃO DOS DADOS E INFORMAÇÕES DO PPRA ANÁLISE GLOBAL DO PPRA PLANEJAMENTO ANUAL DO PPRA ESTABELECIMENTO DE METAS E PRIORIDADES PLANO DE AÇÃO RESPONSABILIDADES DAS GERÊNCIAS DOS EMPREGADOS DA CIPA DO SESMT DISPOSIÇÕES FINAIS ANEXOS ANEXO I METAS E PRIORIDADES DE AVALIAÇÃO E CONTROLE ANEXO II CRONOGRAMA ANUAL DE ATIVIDADES p. 2/27

17 1. ASPECTOS GERAIS 1.1. Objetivo O objetivo da elaboração e implementação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais na Vale Fertilizantes é a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais, existentes ou que venham a existir nos ambientes de trabalho. O PPRA da Vale Fertilizantes está articulado com as demais Normas Regulamentadoras da Portaria Nº 3.214/78 do Ministério do Trabalho, em especial com a NR 7, e também com as ferramentas do Sistema Corporativo de Saúde e Segurança S&S da Vale S/A, quando aplicáveis. A aplicação correta das ferramentas do S&S, em conjunto com a implantação das medidas de controle do PPRA, proporcionará aos trabalhadores o desenvolvimento de suas atividades de forma segura e sem a direta exposição aos agentes ambientais. p. 3/27

18 1.2. Identificação da Empresa Razão Social: Unidade/Complexo: Endereço: CNPJ: 1.3. Abrangência Para efeito da Norma Regulamentadora Nº 9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) são considerados riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à integridade física e à saúde do trabalhador. Agentes físicos: diversas formas de energia tais como: ruído, vibrações, temperaturas extremas, radiações, dentre outras; Agentes químicos: as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão; Agentes biológicos: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, etc. (microorganismos). p. 4/27

19 1.4. Descrição dos Processos Estão listados abaixo os processos existentes na localidade e mapeados para gerenciamento e controle dentro do PPRA. p. 5/27

20 2. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DO PPRA 2.1. Antecipação dos Riscos Ambientais A antecipação de riscos ambientais consiste na análise realizada na concepção de novos projetos e no estudo prévio de modificações dos métodos ou processos de trabalho, reformas e ampliações de instalações, novos produtos/subprodutos, novas substâncias, ou quaisquer alterações que modifiquem a rotina existente, no sentido de identificar os possíveis riscos que irão ocorrer em função dessas alterações e adotar as medidas necessárias para eliminar, reduzir ou neutralizar a exposição dos trabalhadores. As lideranças de áreas deverão informar ao setor responsável pelos dados de Higiene Ocupacional da localidade toda vez que for verificada a possibilidade de implantação de novas instalações, máquinas e equipamento, métodos ou processos de trabalho, ou de modificação dos já existentes, de forma que influenciem na exposição dos trabalhadores, para que seja efetuada a antecipação dos riscos ambientais. Esta etapa é realizada de acordo com o Programa de Gerenciamento de Higiene Ocupacional da Vale Fertilizantes, PSI p. 6/27

21 2.2. Reconhecimento dos Riscos Ambientais O reconhecimento de riscos ambientais consiste na identificação dos agentes ambientais existentes nos locais de trabalho, através de avaliações qualitativas realizadas pelo profissional responsável pelos dados de Higiene Ocupacional da localidade. Para otimizar o processo de reconhecimento e avaliação da exposição dos trabalhadores aos agentes ambientais, são formados os Grupos de Exposição Similar (GES)/Grupos Homogêneo de Exposição (GHE). O GES/GHE representa um grupo de trabalhadores expostos aos agentes ambientais de forma bastante semelhante, a tal ponto que a avaliação de qualquer um de seus componentes oferece dados úteis para estimar o risco dos demais integrantes. Para o seu desenvolvimento são contempladas(os): Visitas aos locais de trabalho e entrevistas com trabalhadores; Dados do processo operacional, tais como: atividades, ciclos de trabalho, setores e suas características, equipamentos, locais de trabalho, agentes, dentre outros; Levantamento de matérias-primas, produtos, subprodutos, máquinas, equipamentos e/ou ferramentas utilizados, bem como das instalações e dos processos de trabalho; Verificação dos elementos, ações, programas e indicadores do Sistema de Gestão de Saúde e Segurança e Sistema de Gestão de Meio Ambiente; Análise de documentos existentes (procedimentos operacionais, relatórios técnicos, etc.). O conhecimento e a percepção que os trabalhadores têm das tarefas e dos agentes ambientais presentes, incluindo os dados do Mapa de Riscos (NR 5), são considerados na etapa de reconhecimento. As informações necessárias para o desenvolvimento desta etapa são as seguintes: Identificação dos agentes ambientais; Determinação e localização das possíveis fontes geradoras; Identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de trabalho; p. 7/27

22 Identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos; Caracterização das atividades e do tipo de exposição; Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde decorrente do trabalho; Os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica; Descrição das medidas de controle já existentes. Esta etapa é realizada de acordo com o Programa de Gerenciamento de Higiene Ocupacional da Vale Fertilizantes, PSI p. 8/27

23 2.3. Avaliação dos Agentes Ambientais e da Exposição dos Trabalhadores Consiste na análise das características dos agentes ambientais e do tempo de exposição a estes agentes, para estimar o potencial de danos à saúde dos trabalhadores. São utilizados métodos de avaliação qualitativa e quantitativa para dimensionar a concentração ou intensidade dos agentes ambientais nos locais de trabalho e a exposição dos trabalhadores a esses agentes. A avaliação qualitativa de agentes ambientais será realizada para dimensionar a exposição dos trabalhadores, nas seguintes situações: a) Exposição aos agentes ambientais com o perfil de exposição identificado na etapa de reconhecimento que não requeiram avaliação quantitativa; b) Exposição aos agentes físicos pressões anormais, frio, radiações não ionizantes, infrasom e ultra-som; c) Exposição aos agentes químicos nas formas sólida ou líquida, que não sofram processo de desintegração mecânica, mudança de estado físico, combustão, reação química, decomposição, movimentação, difusão ou aquecimento, que possam gerar aerodispersóides, gases ou vapores; d) Exposição aos agentes químicos na forma de aerodispersóides, gases ou vapores, quando não existir metodologia de coleta ou análise para tal; e) Exposição aos agentes biológicos. A avaliação quantitativa de agentes ambientais 1 será realizada para dimensionar a exposição dos trabalhadores, nas seguintes situações: a) Exposição aos agentes físicos ruído, calor e vibrações localizadas e de corpo inteiro com o perfil de exposição identificado na etapa de reconhecimento que requeira avaliação quantitativa; 1 A exposição às radiações ionizantes é gerenciada pelo Plano de Radioproteção de acordo com as normas da CNEN. p. 9/27

24 b) Exposição aos agentes químicos em forma de aerodispersóides, gases ou vapores, quando existir metodologia de coleta ou análise para tal e com o perfil de exposição identificado na etapa de reconhecimento que requeira avaliação quantitativa. As metodologias utilizadas para avaliação de ruído e de calor, e para coleta e análise de gases, vapores, poeiras, fumos, névoas e neblinas, obedecerá às Normas de Higiene Ocupacional (NHO) da FUNDACENTRO e aos métodos da National Institute of Occupational Safety and Health (NIOSH), quando aplicáveis. Com os resultados obtidos nas avaliações quantitativas de ruído e agentes químicos serão calculadas as médias geométricas 2 da intensidade ou concentração dos agentes ambientais para comparação com os limites de tolerância da NR 15 ou, na falta destes, com os limites de exposição (TLV ) da American Conference of Industrial Hygienists (ACGIH) vigentes, quando existentes. Com os resultados obtidos nas avaliações quantitativas de calor e vibrações serão calculados os valores de IBUTG médio e aceleração equivalente para comparação com os limites de tolerância da NR 15 e ISO 2631:1997 e 5419:2001, respectivamente. Esta etapa é realizada de acordo com o Programa de Gerenciamento de Higiene Ocupacional da Vale Fertilizantes no PSI Os valores de intensidade ou concentração dos agentes ambientais são calculados na forma de média geométrica, exceto para calor e vibrações. p. 10/27

25 2.4. Controle dos Riscos Ambientais e da Exposição dos Trabalhadores A etapa de controle da exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais consiste no estudo, na recomendação, no planejamento, na implantação e na avaliação de medidas que visem eliminar, neutralizar ou reduzir a ação desses agentes sobre os trabalhadores. A adoção de medidas de controle será realizada nas seguintes situações: a) Quando com avaliação qualitativa forem identificados agentes com perfil de exposição Alto ou Muito Alto ; b) Quando na fase de antecipação de riscos, houver a identificação de risco potencial à saúde dos trabalhadores; c) Quando na fase de reconhecimento ou de avaliação de riscos, houver a constatação de risco evidente à saúde dos trabalhadores; d) Quando a exposição ao agente apresentar médias geométricas de intensidade ou de concentração superiores aos níveis de ação 3, estabelecidos nas alíneas a e b do item da NR 9 (Portaria nº 3214/78, do Ministério do Trabalho); e) Quando a exposição ao agente apresentar médias geométricas de intensidade ou de concentração superiores aos limites de tolerância, estabelecidos na NR 15 (Portaria nº 3214/78, do Ministério do Trabalho), ou na ausência destes, os limites de exposição (TLV ) da ACGIH vigentes; f) Quando a exposição ao calor apresentar valores de IBUTG superiores ao estabelecido no Anexo 3 da Norma Regulamentadora NR 15 (Portaria nº 3214/78, do Ministério do Trabalho); g) Quando através de controle médico, o médico coordenador do PCMSO caracterizar o nexo causal entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos. No caso de agentes com exposição quantitativa com média geométrica acima do Nível de Ação e abaixo do Limite de Tolerância ou com exposição qualitativa com perfil de exposição classificado como Médio deverão ser adotadas as ações descritas no item da NR 9: 3 Considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico (NR ). p. 11/27

26 O monitoramento periódico da exposição; A informação aos trabalhadores; e O controle médico. As medidas de controle deverão ser classificadas e priorizadas, conforme a sua abrangência e ordem estabelecida abaixo, seguindo a determinação da NR 9: a) Medidas de proteção coletiva: destinadas à proteção do conjunto de trabalhadores, dizem respeito aos recursos de engenharia de acordo com a tecnologia disponível, incluindo os dispositivos de enclausuramento, limitação ou isolamento, os sistemas de ventilação ou exaustão, a modificação do layout, processo produtivo, máquinas e equipamentos, a substituição de produtos químicos, entre outros; b) Medidas administrativas e de organização do trabalho: constituem as medidas de caráter alternativo, complementar, substituinte ou emergencial, em relação às medidas de proteção coletiva ou individual, incluindo a modificação do ciclo trabalho-descanso, a redução e/ou adequação da jornada de trabalho ou do tempo de exposição ao agente ambiental, as medidas de organização, limpeza e higiene, a elaboração e implantação de programas de saúde ocupacional (PCA, PPR), entre outros; c) Medidas de proteção individual: para efeito deste programa, consideram-se medidas de proteção individual as medidas envolvendo a seleção, o fornecimento, o uso, a manutenção e a substituição sistemática de equipamentos de proteção individual (EPI). A utilização de EPI, quando indicado no PPRA, deverá seguir as recomendações contidas na Norma Regulamentadora NR 6 do Ministério do Trabalho e Emprego. O estudo, a recomendação e a orientação das prioridades de execução das medidas de controle são de responsabilidade do setor responsável pelos dados de Higiene Ocupacional da localidade. O planejamento e a implantação das medidas de controle são de responsabilidade das lideranças das áreas ou da localidade, que deverá elaborar e executar Plano de Ação Gerencial do PPRA. A avaliação da eficácia das medidas de controle implantadas é de responsabilidade do setor responsável pelos dados de Higiene Ocupacional da localidade. Os critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das medidas de proteção estão descritos abaixo: Verificação da especificação da medida de controle (EPC e EPI); p. 12/27

27 Consulta aos dados obtidos nas medições realizadas e no controle médico da saúde previsto na NR 7; Verificação da hierarquia das medidas de controle (item da NR-09); Verificação de treinamentos realizados; Verificação das evidências da supervisão (Check-list de inspeção); Visita aos locais de trabalho. p. 13/27

28 2.5. Monitoramento Periódico da Exposição dos Trabalhadores O monitoramento periódico da exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais será realizado sempre que houver alterações nos processos produtivos, nos locais de trabalho ou no modo de execução das tarefas ou, quando da adoção de novas medidas de controle. Independente da ocorrência de alterações ou da implantação de medidas que interfiram ou controlem a exposição dos trabalhadores aos agentes ambientais, deverá haver o monitoramento periódico dessa exposição, que não deverá ultrapassar: 3 (três) anos para agentes ambientais com perfil de exposição classificados como Médio ou com média geométrica superior ao Nível de Ação e inferior ao Limite de Tolerância; 5 (cinco) anos para agentes ambientais com perfil de exposição classificados como Alto e Muito Alto ou com média geométrica superior ao Limite de Tolerância. A freqüência dos monitoramentos periódicos é menor para as exposições com perfil Médio ou com média geométrica superior ao Nível de Ação e inferior ao Limite de Tolerância, uma vez que se encontram em uma zona de incerteza, podendo a qualquer momento ultrapassar os limites de exposição, sendo necessário um acompanhamento para definição das ações de controle. As exposições com perfil Muito Baixo e Baixo não requerem avaliação quantitativa, assim o monitoramento é facultativo e poderá ser realizado com base no julgamento profissional para confirmação da categoria de risco. O acompanhamento dos monitoramentos periódicos será realizado para cada GES/GHE, de acordo com o Programa de Gerenciamento de Higiene Ocupacional da Vale Fertilizantes, PSI p. 14/27

29 3. REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS DO PPRA 3.1. Registro e Manutenção dos Dados e Informações do PPRA Os dados, informações e registros referentes ao planejamento, reconhecimento, avaliação e controle da exposição aos riscos ambientais ficam armazenados em meio eletrônico e/ou físico no setor responsável pelos dados de Higiene Ocupacional da localidade. São considerados documentos para arquivo e controle toda a documentação referente às coletas de amostras, formulários de campo, análises de laboratórios, registros de equipamentos, certificados de calibração de equipamentos, Análise Preliminar de Risco de Higiene Ocupacional (APR-HO), laudos e relatórios impressos ou qualquer outro documento referente ao desenvolvimento do PPRA. Cada responsável pela implementação do PPRA receberá uma cópia controlada do documento contendo todas as informações sobre o reconhecimento, a avaliação e o controle da exposição aos riscos ambientais em sua área, estando o mesmo disponível também no arquivo físico do setor responsável pelos dados de Higiene Ocupacional da localidade Toda a documentação arquivada no setor responsável pelos dados de Higiene Ocupacional da localidade. será mantida por um período de 20 anos e estará a disponível aos trabalhadores interessados e para as autoridades competentes. p. 15/27

30 3.2. Divulgação dos Dados e Informações do PPRA Em atendimento ao item da Norma Regulamentadora Nº 9, é realizada de forma sistemática a divulgação dos dados e informações contidos neste documento e daqueles referentes às etapas de antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais do PPRA, aos membros da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). A apresentação e discussão do PPRA à CIPA, bem como de suas alterações e complementações, ocorrerá sempre em uma das reuniões ordinárias mensais, a cada gestão da Comissão, sendo sua cópia anexada e registrada em ata. As informações referentes aos riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho, aos meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e à proteção contra os mesmos, serão fornecidas aos trabalhadores através de: a) Diálogos de Segurança e Saúde Ocupacional; b) Atestados de Saúde Ocupacional (ASO), emitidos em função da realização de exames médicos admissionais, periódicos, de retorno ao trabalho ou de mudança de função; c) Treinamentos de ambientação realizados nas admissões de empregados; d) Campanhas de comunicação e educação; e) Treinamentos específicos; f) Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPAT). Cabe às lideranças das áreas efetuarem a divulgação dos dados e informações do PPRA aos empregados, com apoio e assessoria do setor responsável pelos dados de Higiene Ocupacional da localidade. p. 16/27

31 4. ANÁLISE GLOBAL DO PPRA O PPRA sofrerá uma análise global para avaliação do seu desenvolvimento, realização dos ajustes necessários, revisão do plano de ação e cronogramas, e estabelecimento de novas metas e prioridades, nas seguintes situações: a) A cada período de 12 (doze) meses, contados a partir da data de implantação do Programa; b) Sempre que ocorrer qualquer alteração no modo de execução de tarefas, no layout do local de trabalho, na quantidade ou qualidade dos materiais, produtos e insumos utilizados e nas máquinas e equipamentos, e qualquer outra modificação que possa impactar na exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais; c) Sempre que forem implantadas medidas de proteção coletiva ou medidas administrativas e de organização do trabalho, para o controle da exposição dos trabalhadores a riscos ambientais. Essa análise global é realizada pelas lideranças das áreas com assessoria do setor responsável pelos dados de Higiene Ocupacional da localidade. São formas de avaliação do desenvolvimento do programa: Consulta aos indicadores existentes no Sistema de Gestão de S&S; Verificação do atendimento aos parâmetros mínimos e diretrizes gerais deste Documento- Base; Visitas aos locais de trabalho e entrevistas com trabalhadores; Análise de reconhecimentos, resultados de avaliação e medidas de controle; Consulta junto ao médico coordenador do PCMSO; Análise crítica do atendimento ao Planejamento Anual anterior. O desenvolvimento e a implantação do PPRA da localidade são avaliados também através de auditorias internas e externas. Como resultado da Análise Global será elaborado um relatório técnico, cujo objetivo é documentar os aspectos que foram levantados no desenvolvimento do programa, e este relatório será anexado ao PPRA. p. 17/27

32 5. PLANEJAMENTO ANUAL DO PPRA 5.1. Estabelecimento de Metas e Prioridades A meta conceitual de um programa é a eliminação de toda exposição a agentes ambientais nocivos. Dadas as dificuldades tecnológicas e materiais para a sua consecução é necessário o estabelecimento de um plano com as principais prioridades. A definição das prioridades é realizada em função dos resultados das avaliações ou estimativas da exposição (intensidade/concentração, tempo de exposição) e da graduação dos efeitos à saúde. As metas e prioridades de avaliação e controle serão definidas anualmente e registradas no Anexo I. p. 18/27

33 5.2. Plano de Ação As ações para o desenvolvimento das etapas e o cumprimento das metas do PPRA estão definidas no plano a seguir. O plano de ação apresenta as ações que deverão ser realizadas, os prazos e os responsáveis. Foram estabelecidos ainda os porquês da realização de cada ação, como deverão ser feitas, e onde serão executadas. As atividades serão definidas e desenvolvidas conforme cronograma estabelecido e revisado anualmente (Anexo II). p. 19/27

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