RELATÓRIO TÉCNICO FINAL DE ATIVIDADES

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1 RELATÓRIO TÉCNICO FINAL DE ATIVIDADES CAPACITAÇÃO EM MANEJO E CERTIFICAÇÃO FLORESTAL COMUNITÁRIA NO ACRE-BRASIL PROJ. N APOIO: ICCO & Kerk in Actie; e ASPEKT Evandro Araújo de Aquino Ezaque Saraiva do Nascimento Simony Hechenberger Rio Branco Acre Março de 2013

2 DIRETOR-PRESIDENTE Dionísio Barbosa de Aquino Extrativista SUPERINTENDENTE Evandro Aquino de Araújo Técnico Florestal/ Pedagogo/ Mestrando em Desenvolvimento Regional SETOR ADMINISTRATIVO FINACEIRO Marcela Carneiro do Nascimento Administradora/Pós-graduanda em Gestão Contábil Elisandra Silva de Souza Auxiliar Administrativo/Graduanda em Gestão Financeira EQUIPE TÉCNICA Manoel Pereira de Lima - Téc. Florestal Francisco Luciano Araújo Rodrigues - Téc. Florestal Ezaque Saraiva do Nascimento - Téc. Florestal - Programa Certificação Simony Hechenberger Engenheira Florestal EQUIPE OPERACIONAL Aleomar Campos da Costa - Gerente de máquinas/motorista caminhão Francisco Silva Santos Operador de Skidder Messias Teixeira de Oliveira Auxiliar Operacional Vitorino Rodrigues Operador de trator esteira Antônio Campos da Costa - Operador de pá carregadeira Israel José de Oliveira Motorista Carlos Campos de Oliveira - Auxiliar Operacional Maria Ocileide Domingos da Silva Cozinheira José Roberto Mendes de Oliveira Auxiliar Operacional Rogerio Camilo Souza Motosserrista Mauro Sérgio Operador de Pá-carregadeira

3 SUMÁRIO SIGLAS... iv LISTA DE GRÁFICOS... v LISTA DE FIGURAS... v LISTA DE TABELAS... vi LISTA DE QUADROS... vi APRESENTAÇÃO HISTÓRICO & CONTEXTO INSTITUCIONAL DESCRITIVO DE FUNÇÕES (EQUIPE TÉCNICA E DIRETORES) PROGRAMA DE INFRAESTRUTURA ATIVIDADES EXECUTADAS NO AMBITO DO PROJETO Certificação das quatro comunidades certificadas (AMPPAE-CM/ ASPD/ ASPPAAE-SE/ AMARCA) Encaminhamentos das não conformidades nas comunidades certificadas Sistematização dos relatórios parciais de cumprimento de não conformidades Treinamento em certificação florestal FSC auditoria interna Preparação para certificação das novas comunidades Preparação para recertificação (Associações AMPPAE-CM e ASPD) Acompanhamento das auditorias internas Acompanhamento das auditorias anuais externas de monitoramento Elaboração do PPRA e PCMSO da COOPERFLORESTA INFORMAÇÕES PARCIAIS - SAFRA PLANO DE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA DA COOPERFLORESTA Apresentação da análise de cenários Análise do Cenário I: Venda da madeira em pé... 35

4 7.1.2 Análise do Cenário II: Venda da madeira em tora na esplanada do produtor Análise do Cenário III: Venda da madeira no pátio da indústria Análise do Cenário IV: Venda da madeira serrada 100% Análise do Cenário V: Venda da madeira 50% serrada e 50% no pátio da indústria CONCLUSÃO ANEXOS... 51

5 LISTA DE SIGLAS AMOPREX Associação de Moradores da Resex Chico Mendes em Xapuri AMPPAE-CM Associação de Moradores do Projeto de Assentamento Agroextrativista Chico Mendes COOPERFLORESTA Cooperativa dos Produtores Florestais Comunitários ASSPPAA-SE Associação de Produtores do Projeto de Assentamento Agroetrativista do Seringal Equador ASPD Associação Seringueira Porto Dias AMARCA Associação de Moradores do Remanso e Capixaba Acre FSC Conselho de Manejo Florestal ICCO Organização Intereclesiástica de Cooperação para o Desenvolvimento IMAFLORA Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola TAA The Amazon Alternative PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PCMSO Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional

6 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 Histórico de renda líquida média por produtor/ano Gráfico 2 - produção florestal - madeira (em m³/ano) Gráfico 3 - Projeção de lucro de 2011 a 2015 (cenário I) Gráfico 4 - Venda da madeira em tora na esplanada do produtor Gráfico 5 - Venda da madeira no pátio da indústria (cenário III) Gráfico 6 - Venda da madeira serrada 100% (cenário IV) Gráfico 7 Viabilidade do cenário V LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Mapa das áreas de atuação da COOPERFLORESTA... 9 Figura 2 - Dionísio Barbosa Reunião com manejadores da AMOPREX Figura 3 - Evandro Araújo entrevista com o cooperado João Batista Figura 4 - Marcela Carneiro pagamento de safra 2011 (cooperados da ASPD) Figura 5 - Elisandra Souza em treinamento sobre Cadeia de Custódia no escritório da Cooperativa (1ª da direita para esquerda) Figura 6 - Ezaque Saraiva Reunião sobre certificação no PAE Chico Mendes Figura 7 - Os técnicos florestais Luciano e Manoel (de cima para baixo) Figura 8 - Simony em visita técnica à extração florestal 2012 Remanso Figura 9 - Máquinas adquiridas através do Projeto COOPERFLORESTA/BNDES.. 20 Figura 10 Máquinas em operação florestal e const. de açude Figura 11 - Uso de GPS durante atividade de inventário Florestal 2012 (Equipe) Figura 12 - Uso de rádio portátil - inventário Florestal 2012 (Equipe) Figura 13 Transferência de dados do GPS para o notebook em plana floresta... 31

7 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Extrato do Projeto COOPERFLORESTA/BNDES Tabela 2 - Pá-carregadeira (custos mensais e anuais) Tabela 3 - Trator-de-esteira (custos mensais e anuais) Tabela 4 Caminhão (custos mensais e anuais) Tabela 5 Extrato de benefícios do Programa de Infraestrutura da Cooperativa ( ) Tabela 6 - Resumo de contratos ativos - Safra 2012 COOPERFLORESTA Tabela 7 - Análise SWOT da COOPERFLORESTA LISTA DE QUADROS Quadro 1 - Viabilidade do cenário de madeira em pé (a partir do ponto de equilíbrio) Quadro 2 Simulação de viabilidade do cenário de madeira em pé Quadro 3 Ameaças e oportunidades (cenário I) Quadro 4 Preços do ponto de equilíbrio Quadro 5 - Preços com lucro de 10% Quadro 6 Oportunidades e ameaças (cenário II) Quadro 7 - Venda da madeira no pátio da indústria (cenário III) Quadro 8 cenário de madeira no pátio da indústria com lucro de 10% Quadro 9 - preços de venda a partir do ponto de equilíbrio e com lucro de 10% Quadro 10 Oportunidades e ameaças (cenário IV) Quadro 11 - Pontos de equilíbrio e preço de venda com lucro de 10% Quadro 12 Oportunidades e ameaças (cenário V)... 46

8 1- APRESENTAÇÃO O presente relatório tem por objetivo apresentar os resultados do desenvolvimento do projeto ICCO/TAA em parceria com a COOPERFLORESTA no período de janeiro a 31 de dezembro de Salienta-se, que a princípio, o projeto tinha apenas 12 meses de execução, mas como não foi possível realizar todas as ações previstas no contrato no período acordado inicialmente (março-dezembro de 2011), este foi prorrogado (extensão) de janeiro a dezembro de No período em que o projeto foi prorrogado, a Cooperativa conseguiu aprovar um apoio adicional ao contrato já existente, no valor de euros, doado pela ASPEKT, cujas ações também encontram relatadas neste documento. A COOPERFLORESTA trabalha desde 2005 nos processos de organização e comercialização de madeira certificada em toras oriundas de comunidades extrativistas participantes do manejo florestal comunitário. A região de atuação é o Baixo e Alto Acre, aonde vem, desde então, atrelando esforços junto a parceiros e apoiadores no desenvolvimento de suas atividades. Nesse sentido, vem trabalhando com o objetivo de proporcionar seu crescimento econômico e social, e consequentemente um melhor bem-estar aos seus cooperados. O trabalho com a certificação florestal FSC sempre foi e continua sendo um desafio para os grupos de manejo que a detém. A manutenção da certificação desses grupos com o devido selo não é uma tarefa fácil, uma vez que requer, principalmente, a participação e empenho dos próprios manejadores. Para a Cooperativa, é de suma importância que os grupos mantenham-se certificados e compreendendo cada vez mais as normas e procedimentos da certificação, considerando que para os negócios da COOPERFLORESTA, a mesma é tida como ferramenta de marketing no ato da comercialização do produto, mesmo não tendo garantia de sobre preço. O apoio do Projeto Capacitação em Manejo e Certificação Florestal Comunitária no Acre-Brasil, com apoio financeiro da ICCO/TAA teve papel importantíssimo no que diz respeito à certificação florestal dos grupos de manejo da COOPERFLORESTA, certificados e/ou em processo de certificação.

9 Os resultados apesentados neste relatório, demostram o esforço e empenho da equipe da COOPERFLORESTA em buscar fazer sempre o melhor junto às comunidades cooperadas, apesar das dificuldades para manter as atividades do manejo comunitário certificado em dias e seguindo as normas da certificação florestal FSC.

10 2- HISTÓRICO & CONTEXTO INSTITUCIONAL A Cooperativa dos Produtores Florestais Comunitários é uma sociedade de base produtiva, constituída no dia 04 de agosto de 2005 e atualmente é composta por 201 famílias cooperadas, pertencentes a 06 associações e organizadas em 10 comunidades locais, conforme demonstrado na Figura 1. A Cooperativa tem como principal atividade o fomento à prática do manejo florestal comunitário madeireiro e está orientada para o mercado de produtos manejados e certificados com selo FSC (Forest Stewardship Council), visando garantir melhores condições nos processos de organização produtiva e comercialização das comunidades locais. Busca com isso, promover a melhoria da qualidade de vida dos produtores florestais, associada à conservação das florestas na região sudoeste da Amazônia e a garantia da manutenção de uma das atividades econômicas mais importantes da economia do estado do Acre. Figura 1 - Mapa das áreas de atuação da COOPERFLORESTA

11 Todo o processo que culminou com a constituição e funcionamento da COOPERFLORESTA, foi amplamente discutido entre os Produtores Florestais do Projeto de Assentamento Agroextrativista Chico Mendes/ Xapuri-AC, Projeto de Assentamento Agroextrativista Equador/ Xapuri-AC, Projeto de Assentamento Agroextrativista Porto Dias/ Acrelândia-AC, Projeto de Assentamento São Luís do Remanso/ Capixaba-AC, bem como de 05 comunidades da Reserva Chico Mendes: Rio Branco, Dois Irmãos, Simitumba, Palmari e Albrácea, ambas associadas à Associação de Moradores e Produtores da Reserva Extrativista de Xapuri (AMOPREX)/ Xapuri-AC. Estas discussões foram conduzidas até meados de 2005 no âmbito do Grupo dos Produtores Florestais Comunitários GPFC, rede de associações de produtores florestais que desde o ano de 2001 trabalhou na promoção do manejo florestal comunitário, facilitando o processo de comercialização, a troca de experiências, a busca de solução para os problemas comuns e a construção de estratégias para influenciar políticas públicas voltadas às questões de manejo florestal comunitário. Vale ressaltar que o GPFC se institucionalizou através da COOPERFLORESTA a partir de agosto de Assim sendo, a Cooperativa representa o interesse comum das experiências piloto de Manejo Florestal Comunitário de uso múltiplo na Amazônia Ocidental, constituindo-se em um espaço de troca de saberes para a construção de propostas de desenvolvimento comunitário e uso sustentável da floresta amazônica, embasado na realidade das associações acima mencionadas. A gestão da COOPERFLORESTA vem, continuamente, passando por processo de profissionalização, desde sua fundação, em 2005, tendo iniciado suas operações industriais e comerciais efetivamente a partir de janeiro de A COOPERFLORESTA funciona como braço de comercialização de toda a produção madeireira extraída nas comunidades que fazem parte do manejo florestal comunitário com áreas certificadas pelo FSC e/ou em processo de certificação no Estado do Acre. Sua principal função é liderar o processo de licenciamento, extração, beneficiamento e comercialização da produção no âmbito vertical da cadeia produtiva, associando-se a parcerias com instituições de fomento, assistência

12 técnica e capacitação que atuam horizontalmente na cadeia produtiva, principalmente nos elos de licenciamento, extração florestal e comércio. Os anos de 2007 a 2009 foram marcados como momento de ganho de experiências pelos produtores associados e equipe técnica, alcançando em 2009 a manutenção do selo FSC de todos os cooperados. Em 2010 não foi identificada nenhuma ação corretiva na COOPERFLORESTA por parte da auditoria independente da certificadora brasileira Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (IMAFLORA), em que na ocasião, o número de unidades familiares certificadas passou de 63 para 104 produtores. No final de 2011 totalizou 201 produtores certificados e/ou em processo de certificação. No que concerne à renda líquida média familiar/safra, oriunda da atividade de manejo comunitário madeireiro, os avanços tem sido significativos. De acordo com o gráfico 01, a renda saiu de R$ 3.000,00 (três mil reais), em 2007, para R$ 6.000,00 (seis mil reais) em De acordo com os resultados alcançados na safra de 2012, foi possível alcançar renda líquida média/familia de R$ 6.700,00 (seis mil e setecentos reais), tornando-se o maior retorno monetário já alcançado, com a média de 10ha/produtor de manejo ao ano, conforme demonstra o gráfico a seguir. Gráfico 1 Histórico de renda líquida média por produtor/ano

13 Para atingir as metas produtivas e comerciais, a estratégia adotada pelos cooperados para a safra 2012 foi executar as operações de extração florestal junto com as comunidades cooperadas. Para isto, também está contando com apoio do Estado quanto à disponibilidade de alguns equipamentos e maquinários como Pácarregadeira, Trator esteira e Skidder, uma vez que a patrulha florestal da COOPERFLORESTA, adquirida com recursos do BNDES em 2011, não é suficiante para suprir a demanda. O gráfico 02 apresenta, com exatidão, o crescimento produtiva da Cooperativa, considerando o período de 2007 a 2012 e fazendo projeção para Gráfico 2 - produção florestal - madeira (em m³/ano) Com a decisão de realizar a extração florestal, a Cooperativa tem realizado contrato para venda de madeira em tora nas esplanadas comunitárias e madeira serrada, sendo as duas primeiras formas de negociação com o mercado local e a última com os mercados do sul e sudeste. A COOPERFLORESTA, mesmo tendo a madeira como principal produto, também já atuou no mercado de sementes florestais, fornecendo matéria-prima para viveiros de produção de mudas para reflorestamento na região. Este é uma cadeia produtiva que necessita de organização para também consolidar-se como mais um produto da floresta que integra a renda familiar.

14 Nesse sentido, a Cooperativa buscará nos próximos anos, apoio externo para estruturar o mercado de sementes florestais, visto que é um mercado que vem crescendo gradativamente em razão da demanda de recomposição florestal e a maioria das famílias cooperadas desenvolve atividades como coleta de sementes para plantio e artesanato, coleta de castanha, coleta de óleo de copaíba e extração de látex, comercializando esses produtos, exceto sementes, através da Central de Cooperativas do Acre COOPERACRE, parceira da COOPERFLORESTA. Com a consolidação dos arranjos produtivos da madeira e sementes florestais, a Cooperativa visa sua autosustentabilidade, não sendo mais necessário apoio direto de recursos do governo e de projetos a fundo de retorno social para sua viabilidade produtiva e comercial.

15 3- DESCRITIVO DE FUNÇÕES (EQUIPE TÉCNICA E DIRETORES) Dentro da composição de trabalho da Cooperativa nesse período, atuaram diretamente na execução das atividades, as seguintes pessoas, exercendo as respectivas funções, de acordo com as definições dos Conselhos de Administração e Fiscal da COOPERFLORESTA: a) Presidente Sr. Dionísio Barbosa de Aquino (reeleito em 06 de agosto de 2011 ATA em anexo) - que tem desempenhado um trabalho muito significativo, identificando os pontos frágeis, as debilidades e desafios da COOPERFLORESTA, juntamente com a equipe técnica e com os cooperados. Tem buscado desenvolver mecanismos que contribuam para desenvolvimento da Cooperativa, tanto nos aspectos organizativos quanto produtivos e comerciais. O presidente tem desempenhado um papel que, para uma organização de produtores como a COOPERFLORESTA, é imprescindível, pois as relações institucionais são bastante intensas e necessitam de boas articulações políticas para que efetivamente as parcerias aconteçam sem gerar sobreposição de ações e investimentos. Isso tem sido uma marca na forma de atuação da Cooperativa nos dois últimos anos e a tendência é continuar ampliando os canais de interação e diálogo com os parceiros, como é o caso do WWF-Brasil. Figura 2 - Dionísio Barbosa Reunião com manejadores da AMOPREX b) Superintendente Evandro Araújo - tem como função coordenar as ações técnicas da Cooperativa; dar suporte técnico ao presidente nas articulações políticas; representar a instituição em eventos, reuniões, etc. quando designado pela

16 diretoria; facilitar os planejamentos internos da equipe; facilitar as reuniões do Conselho Gestor da Cooperativa, bem como as reuniões comunitárias com os cooperados; elaborar e coordenar propostas de projetos para financiadores; executar, em conjunto com a equipe técnica e diretoria, os projetos aprovados no âmbito da Cooperativa; coordenar os processos comerciais (contato, contrato, etc.). Figura 3 - Evandro Araújo entrevista com o cooperado João Batista c) Gerente Administrativo e Financeiro Marcela Carneiro tem como função: gerenciar as ações pertinentes aos processos administrativos, financeiros e contábeis da Cooperativa. Como atribuições, destacam-se: dar suporte administrativo e financeiro às atividades da Cooperativa; participar das reuniões de planejamento da equipe técnica; contribuir com o processo comercial da produção (contato, contrato, etc.), dentre outras. Figura 4 - Marcela Carneiro pagamento de safra 2011 (cooperados da ASPD)

17 d) Estagiária Sandra Souza exerce a função de auxiliar administrativa, desenvolvendo atribuições no que concerne ao suporte logístico às atividades de campo e apoio pedagógico às ações de treinamento desenvolvidas pela Cooperativa. Figura 5 - Elisandra Souza em treinamento sobre Cadeia de Custódia no escritório da Cooperativa (1ª da direita para esquerda) e) Gerente de Certificação Ezaque Saraiva gerencia o programa de certificação florestal (via FSC) que envolve 10 comunidades cooperadas à COOPERFLORESTA, sendo 05 comunidades no PAEs Porto Dias, Remanso, Equador e Chico Mendes; e 05 comunidades na Reserva Extrativista Chico Mendes. A assessoria tem como objetivo contribuir para consolidação e ampliação das áreas com manejo florestal comunitário certificado. Figura 6 - Ezaque Saraiva Reunião sobre certificação no PAE Chico Mendes

18 f) Técnicos Florestais Luciano Araújo e Manoel Pereira estes fazem a ponte entre a equipe técnica da Cooperativa e os cooperados, facilitando os processos produtivos com os produtores e prestadores de serviço durante as atividades operacionais de manejo. Dentre as suas atribuições, destacam-se: implementar planos operacionais nos processos de suprimento florestal da Cooperativa; acompanhar técnica e operacionalmente todas as atividades pertinentes ao processo de extração florestal nas comunidades cooperadas, desde o planejamento de abate até o carregamento/transporte; organizar o trabalho das equipes conforme as normas de segurança e saúde ocupacional; auxiliar a equipe da COOPERFLORESTA na elaboração dos Planejamentos Operacionais; acompanhar as ações pertinentes ao processo de certificação da cadeia de custódia da COOPERFLORESTA e das associações cooperadas; dentre outras. Figura 7 - Os técnicos florestais Luciano e Manoel (de cima para baixo)

19 f) Engenheira Florestal Simony Hechenberger responsável técnica pela organização da produção florestal comunitária, que envolve acompanhamento técnico, intervenção, elaboração de Planos de Manejo Florestais (PMFS) e Planos Operacionais Anuais (POA). Figura 8 - Simony em visita técnica à extração florestal 2012 Remanso h) Infraestrutura Aleomar Campos, Dagmar Campos e Antônio Costa iniciaram em julho de 2011 as atividades operacionais com a utilização das máquinas/equipamentos da Cooperativa adquiridos através do apoio de R$ ,00 do BNDES. Tabela 1 - Extrato do Projeto COOPERFLORESTA/BNDES Valores em R$ Itens Orçado Comprovação de 07/07/2010 a 07/09/2011 % Realizado Usos do Projeto , ,00 100% Equipamentos , ,00 100% Capital de Giro , ,00 100% Data de encerramento do contrato com BNDES: out/2012

20 h) Conselho de Administração e Conselho Fiscal os conselhos da Cooperativa reúnem-se periodicamente com a equipe técnica, cujo principal objetivo é a discussão das informações pertinentes aos processos produtivos, comerciais, contábeis e financeiros. Dessa forma, os produtores ficam cientes da situação em que se encontra a Cooperativa e, com isso, consegue-se maior envolvimento e comprometimento dos mesmos para com seu negócio. Esses momentos também servem como espaço formativo a partir de uma relação de troca de conhecimentos entre equipe técnica, diretores e conselheiros fiscais, refletindo sobre os processos e aprimoramento das estratégias de atuação institucional. Vale ressaltar que todas as iniciativas tomadas pela equipe técnica da Cooperativa, no sentido de definir as estratégias de atuação, são construídas participativamente e referendadas por reuniões comunitárias em cada comunidade cooperada. Assim sendo, a organização interna sempre pauta-se nos princípios norteadores da ação cooperativista em que estão inseridas essas comunidades extrativistas que compõem a COOPERFLORESTA.

21 4- PROGRAMA DE INFRAESTRUTURA Os resultados de 2011 e 2012, em relação à produção e renda, já foram apresentados nos gráficos 01 e 02. As imagens a seguir são dos equipamentos adquiridos com recursos do projeto apoiado pelo BNDES, em que seus resultados, indiretamente, decorrem também do apoio de outros parceiros, como é o caso do apoio da ICCO. Figura 9 - Máquinas adquiridas através do Projeto COOPERFLORESTA/BNDES Todos os operadores de máquinas e motorista do caminhão estão contratados em regime CLT pela Cooperativa, bem como os demais trabalhadores envolvidos na administração e nas atividades de campo (21 funcionários no total). A forma adotada pela administração da Cooperativa para beneficiar os cooperados com a construção de açudes, limpeza de capoeira e destoca de área para plantio, tem conciliado os serviços de extração florestal e esses outros serviços. Assim que a extração florestal 2012 for concluída, a frente de infraestrutura da Cooperativa passará a prestar serviço para os cooperados e terceiros. O intuito da organização do programa de produção (infraestrutura) é prestar serviço ao cooperado a preço de custo da operação e garantir a manutenção das máquinas para a operação florestal dos próximos anos.

22 Figura 10 Máquinas em operação florestal e const. de açude Por se tratar de uma atividade altamente onerosa e que envolve riscos, a COOPERFLORESTA realizou estudos, com suporte técnico da equipe do CETEMO/SENAI-RS, que apontam os custos operacionais das máquinas, conforme tabelas 02, 03 e 04. Com isso, foi possível definir taxa anual de operação para cooperados e não cooperados, pois estes últimos, o valor cobrado é baseado no preço comum de mercado. Tabela 2 - Pá-carregadeira (custos mensais e anuais) Pá-carregadeira ( m³/ano) - (ano base 2011) Mês (R$) Ano (R$) Salário do operador 1.200, ,00 Encargos operador 960, ,00 Comissões Operador - R$ 0,50/m³ 1.400, ,00 Combustível 8h - 12l - 22 dias - R$ 2,30/litro 4.857, ,00 Manutenções 1.500, ,00 Depreciação 2.708, ,00 Total das despesas R$ ,00 Despesas/m³ R$ 6,94 Despesas/hora R$ 110,46 Fonte: CETEMO-SENAI/COOPERFLORESTA (2011) Tabela 3 - Trator-de-esteira (custos mensais e anuais) Trator-de-esteira ( m³/ano) (ano base 2011) Mês (R$) Ano (R$)

23 Salário do operador 1.200, ,00 Encargos Operador 960, ,00 Comissões Operador R$ 6,00-10h - 22 dias 1.320, ,00 Combustível 10 h/dia - 18l - 22 dias - R$ 2,3/litro 9.108, ,00 Manutenções 1.500, ,00 Depreciação 3.108, ,00 Deslocamento 500, ,00 Total das despesas R$ ,00 Despesas/m³ R$ 8,95 Despesas/hora R$ 113,96 Fonte: CETEMO-SENAI/COOPERFLORESTA (2011) Tabela 4 Caminhão (custos mensais e anuais) Caminhão (4.400m³/ano) (ano base 2011) Mês (R$) Ano (R$) Salário Motorista 1.200, ,00 Encargos Motorista 960, ,00 Comissões Motorista 1.300, ,00 Combustível 400 km/dia (100 litros - 22 dias - R$ 2,30) 5.060, ,00 Manutenções/Despesas 1.500, ,00 Depreciação 2.433, ,00 Total das despesas R$ ,00 Despesas/m³ R$ 21,46 Despesas/km R$ 2,15 Fonte: CETEMO-SENAI/COOPERFLORESTA (2011) Paralelo ao trabalho da extração florestal nas comunidades, nas duas últimas safras, a Cooperativa conseguiu beneficiar, com o serviço de máquinas (açudes e limpeza de área/ destoca), 20% dos cooperados até o presente momento, conforme demonstrado na tabela abaixo.

24 Tabela 5 Extrato de benefícios do Programa de Infraestrutura da Cooperativa ( ) COMUNIDADE QUANT. FAMÍLIAS QUANT. HORAS VALOR R$ AMPPAE-CM ,00 ASPPAAE-SE ,00 FÉ EM DEUS ,00 AMARCA 6 54, ,00 ASPD ,00 TOTAL , ,00 A previsão é que até 2014 todas as famílias cooperadas recebam algum benefício oriundo do trabalho dos equipamentos da Cooperativa, cuja aquisição foi realizada com apoio financeiro do BNDES (fundo não reembolsável).

25 5- ATIVIDADES EXECUTADAS NO AMBITO DO PROJETO 5.1 Certificação das quatro comunidades certificadas (AMPPAE-CM/ ASPD/ ASPPAAE-SE/ AMARCA) Sempre após as auditorias anuais, os grupos de manejo ficam com o chamado dever de casa, ou seja, os resultados avaliados pela certificadora e que apontam onde precisa ser melhorada a gestão do manejo certificado FSC. As não conformidades são apresentadas nesses relatórios e precisam ser discutidas e avaliadas pelos grupos na busca de resolução das mesmas. O primeiro procedimento adotado pela assessoria da Cooperativa, após o recebimento dos relatórios, é a realização das reuniões locais para apresentação dessas não conformidades. Antes de apresentar os relatórios aos grupos é realizada uma consulta a cada não conformidade e, havendo dúvidas, estas são esclarecidas pela certificadora. Daí, estas são levadas aos grupos para discussão dos encaminhamentos de forma participativa. Os resultados desses encaminhamentos são sistematizados em outro relatório que depois é enviado para análise da certificadora, que por sua vez, faz a verificação in loco na ocasião da auditoria do ano seguinte. Para cada empreendimento (associação) foi apresentado um relatório de cumprimento de ações corretivas 2011 à certificadora, no caso, o IMAFLORA. Dessa forma, foram trabalhados todos os relatórios nas comunidades AMPPAE-CM; ASPD; AMARCA; e ASPPAAE-SE, o que contribuiu com a preparação das mesmas para as auditorias desse ano Encaminhamentos das não conformidades nas comunidades certificadas Foram realizadas, em média, 02 reuniões em cada grupo para discussão das não conformidades. O procedimento para esta atividade se deu na seguinte ordem: Leitura em voz alta das não conformidades, em seguida era feito uma explicação do que se tratava a não conformidade, e depois, iniciava-se as discussões com o levantamento de sugestões para resolução do problema.

26 Dependendo da intensidade da não conformidade (MAIOR ou MENOR) e ainda da forma com que era tratada, se fez necessário em alguns casos, a realização de outros encontros para que se conseguisse tirar os encaminhamentos devidos para resolver as não conformidades. Foi possível realizar todas as reuniões programadas, não tendo nenhum ponto negativo que viesse prejudicar o andamento dessa atividade. A participação dos grupos também foi satisfatória nas discussões em todas as comunidades e os resultados das discussões foram sistematizados e apresentados ao órgão certificador, no ato das auditorias Sistematização dos relatórios parciais de cumprimento de não conformidades Para cada empreendimento foi sistematizado um relatório de cumprimento de não conformidades, no caso de três associações AMPPAE-CM, ASPD e AMARCA houve a necessidade de sistematização de dois relatórios, um para o cumprimento das não conformidades MAIORES e outro para não conformidades MENORES. Apenas para a ASPPAA-SE foi organizado o relatórios referente ao cumprimento de não conformidades MENORES. Cada relatório foi sistematizado de forma a apresentar o problema, a fonte de verificação do problema e, por último, a forma com que o grupo se propôs resolver determinado problema. (Cópia dos relatórios em Anexo) 5.2 Treinamento em certificação florestal FSC auditoria interna Esta atividade, como já citada no relatório anterior, ficou para ser executada em 2012 e, de acordo com o programado, o mesmo foi realizado na data prevista. O tema do treinamento foi Auditoria Interna e foi realizado através de consultoria externa por profissional com vasta experiência em certificação de comunidades e auditoria interna. O treinamento foi realizado na Pousada do Seringal Cachoeira, no município de Xapuri, em março de Participaram do treinamento os manejadores das

27 Associações do PAE Chico Mendes, da Associação do PAE Equador, representante da Associação de Moradores da Reserva Extrativista Chico Mendes (AMOPREX), funcionários da COOPERFLORESTA e técnicos do Centro dos Trabalhadores da Amazônia - CTA e da Secretaria de Desenvolvimento Florestal da Indústria, do Comercio e dos Serviços Sustentáveis-SEDENS. O encontro teve duração de três dias e abordou vários assuntos importantes, dentre eles, a preparação e realização de auditoria interna. (Cópia do relatório Anexo). 5.5 Preparação para certificação das novas comunidades A APPRFD e AMOPREX iniciaram as discussões para tornarem-se certificadas com o selo FSC ainda em Os grupos já participaram de capacitação sobre o tema certificação e manejo, realizado na primeira etapa deste projeto, conforme relatório técnico encaminhado em dezembro de Além dos treinamentos, foram trabalhados também, com os referidos grupos os preparativos para a certificação. Os grupos foram orientados em como organizarem-se para se adequarem aos requisitos exigidos pelas normas da certificação FSC. Dentre as orientações discutidas, procurou-se trabalhar alguns temas, como por exemplo, sobre a frequência dos manejadores nas reuniões, a importância da organização da documentação legal da Associação, sobre o registro das tomadas de decisões do grupo, monitoramento das atividades, impactos ambientais e sociais que o manejo proporciona dentro e fora da comunidade, etc. Atualmente, os grupos já passaram pela auditoria inicial de certificação, realizada no inicio de mês de setembro deste ano. Apesar dos esforços já mencionados acima, os grupos apresentaram condicionantes durante a avaliação da instituição certificadora. Tais condicionantes precisam ser regularizadas para que as associações possam receber o selo FSC. Salienta-se, que apesar do empenho dos grupos em aderir ao sistema de certificação FSC e dos esforços dos apoiadores e da assessoria técnica, as condicionantes (extraoficiais), apresentadas no ato da auditoria do IMAFLORA, levantam pontos de atenção em relação a conclusão do processo de certificação para este ano.

28 Os resultados preliminares das auditorias 2012 são creditados pelos grupos comunitários, em grande parte, às rigorosas normas da certificação FSC para grupos de pequenos produtores. Com isso, acabam detectando detalhes minuciosos, mais que precisam ser sanados sob pena da não certificação. Atualmente, as Associações aguardam os relatórios serem finalizados pela certificadora. Nesse sentido, a COOPERFLORESTA já iniciou as discussões de fechamento das condicionantes extraoficiais com o grupo. 5.6 Preparação para recertificação (Associações AMPPAE-CM e ASPD) As duas associações que passaram esse ano pelo processo de recertificação foram a Associação de Moradores e produtores do Projeto de assentamento Agroextrativista Chico Mendes - AMPPAE-CM e a Associação Seringueira Porto Dias ASPD, ambas com o prazo de vencimento da certificação (cinco anos) já vencido durante o momento da auditoria. A assessoria nesses empreendimentos consistiu basicamente na preparação dos grupos com relação ao cumprimento das não conformidades anteriores, bem como na orientação aos grupos para que observassem e avaliassem os demais critérios que seriam avaliados durante a auditoria de recertificação, por exemplo, sobre as regras de grupo, organização do grupo, participação dos membros nas discussões no cumprimento das normas etc. Além destes, também seriam avaliados os outros nove princípios da regra de manejo e ainda as regras para cadeia de custódia. Para cada grupo procurou-se manter a organização necessária para melhorar o andamento das auditorias. Tudo o que solicitado pelos auditores seja em campo ou no escritório da COOPERFLORESTA, foi-lhe enviado dentro dos prazos acordados, que geralmente são pedidos com antecedência a data da realização das auditorias. Vale ressaltar que em toda a assessoria prestada aos grupos, sempre se procura trabalhar com o repasse de responsabilidade, ou seja, a responsabilidade da certificação é do grupo, portanto, os mesmos precisam se sentir responsáveis pelo processo.

29 5.7 Acompanhamento das auditorias internas 2012 Após a realização do treinamento sobre monitoramento interno, o passo seguinte foi a realização do monitoramento propriamente dito. A ideia é que os próprios membros façam o monitoramento, porém, para esse ano reconhecemos que não conseguimos avançar muito nesse ponto, os dois empreendimentos em que conseguimos avançar um pouco mais, foram a ASPD e AMPPAE-CM. Uma conseguiu realizar o monitoramento através do coordenador do manejo, que por sua vez também é manejador, mais que ainda ficou a desejar com relação aos registros e quanto ao acompanhamento geral das atividades. A outra ainda esta em operação, mais o monitoramento também esta sendo realizado também pelo coordenador de manejo, o mesmo se utiliza de uma ficha de monitoramento por atividade realizada (abate, planejamento, romaneio etc.), além de observar de maneira geral o andamento das atividades em cumprimento as normas do manejo e certificação. O monitoramento interno não é uma tarefa fácil e que deve ser trabalhada durante todo o ano enquanto houver atividade do manejo acontecendo nas áreas. Para isso, os grupos precisam estar dispostos à realização do mesmo. Ficou claro de que precisamos avançar mais na preparação e acompanhamento dos responsáveis pelo monitoramento e ao mesmo tempo preparar também os grupos para que se apropriem mais e tenham o monitoramento como ferramenta de melhoria nas atividades do manejo certificado. 5.8 Acompanhamento das auditorias anuais externas de monitoramento As auditorias anuais de monitoramento, recertificação e avaliação inicial ocorreram em duas etapas, a primeira entre os dias 09 a 13 de julho de 2012 nas associações AMARCA e segunda ASPD e a segunda realizada entre os dias 27 de agosto a 07 de setembro nas associações AMPPAE-CM, Fé em Deus, ASSPPAE- SE (Equador) e AMOPREX. Em todas as seis comunidades foram alcançados os objetivos planejados para a realização das auditorias e foi prestado o devido apoio e condições

30 necessárias à equipe de auditores para o pleno desempenho das atividades previstas. Os resultados oficiais das visitas ainda estão em fase de sistematização pelo órgão certificador que tem um prazo de três meses após as auditorias para a entrega dos relatórios oficiais com os resultados do monitoramento. 5.9 Elaboração do PPRA e PCMSO da COOPERFLORESTA A implementação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA e do Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional PCMSO, é considerado também um fator de grande relevância principalmente para o setor de administração da COOPERFLORESTA. Os programas foram elaborada através de consultoria externa e especializada na área de segurança e saúde do trabalho. A ideia de realizar os programas com apoio financeiro do Projeto, foi pelo fato da real necessidade de implementação desses programas pela COOPERFLORESTA e o apoio financeiro do projeto veio favorecer satisfatoriamente para o cumprimento desta atividade. Além de ser um procedimento exigido por lei, esses dois programas nortearão com relação às tomadas de decisões que por sua vez proporcionarão melhorias no ambiente de trabalho dos funcionários da Cooperativa além da segurança durante a realização das atividades laborais da mesma. Os dois programas já estão em fase de implementação institucional, sendo utilizados como ferramentas de melhoria de gestão da COOPERFLORESTA nos trabalhos desenvolvidos junto às comunidades e colaboradores Aquisição de materiais de apoia ao manejo florestal comunitário O recurso adicional da parceria com a ICCO tem sido fundamental para a melhoria das condições técnicas de trabalho da Cooperativa junto às comunidades beneficiárias do programa de manejo florestal comunitário, conforme se apresenta, a seguir, alguns exemplos práticos do uso dos equipamentos adquirido.

31 Os equipamentos adquiridos estão ajudando na melhoria da qualidade do trabalho desenvolvido pela Cooperativa e, consequentemente, o desempenho da produtividade. Com mais GPS (equipamento de georeferenciamento de precisão) a disposição da equipe foi possível aumentar a quantidade de pessoas nos trabalhos de inventário florestal. Com isso, significou mais trabalhadores capacitados em uso e manuseio de GPS. Figura 11 - Uso de GPS durante atividade de inventário Florestal 2012 (Equipe) A aquisição de rádios de comunicação portáteis facilitou a comunicação entre os membras das equipes de campo, seja na extração florestal ou no inventário florestal. Com a utilização de rádio portátil, o responsável pelas anotações dos dados levantados pela equipe de inventário tem mais tempo para escrever e manter a organização das informações de forma mais tranquila, sem ter que, necessariamente, acompanhar os demais membros da equipe em 100% do trajeto dentro das linhas de cada talhão.

32 Figura 12 - Uso de rádio portátil - inventário Florestal 2012 (Equipe) Os notebooks também estão sendo muito importante dentro do contexto das atividades de manejo. A equipe de engenharia organiza os dados de campos que orientarão as equipes (informações georeferenciadas mapas, shaps, tec.) e estas, por sua vez, fazem o uso adequado com o auxilio de netebooks. Figura 13 Transferência de dados do GPS para o notebook em plana floresta

33 6- INFORMAÇÕES PARCIAIS - SAFRA A safra 2012 pautou-se no licenciamento de mais de 2.200ha de floresta pertencentes às 06 Associações cooperadas; envolveu 168 famílias diretamente no manejo (licenciamento) significando 86,7% de crescimento em relação à safra 2011; mais de metros cúbicos de madeira licenciada e/ou em licenciamento, 57,9% a mais que Do volume licenciado em 2012, extraiu-se 9.200m³ pertencentes às comunidades dos Projetos de Assentamentos Agroextrativistas (PAEs) Porto Dias, Remanso, Chico Mendes. O restante do volume licenciado ( m³), pertencente à Associação do PAE Equador e Resex Chico Mendes será extraído na safra 2013, tornando-se a primeira madeira comunitária de uma Reserva Extrativista no Brasil como parte do suprimento de uma indústria madeireira, cuja participação acionária terá representatividade comunitária através da COOPERFLORESTA. Para a madeira fora da Resex Chico Mendes (dos PAEs), foi negociada com a empresa Complexo Industrial Florestal Xapuri (Antiga Piso Xapuri) e outros compradores em menor escala. O preço é diferenciado por classificação, sendo de R$ 210,00 a R$ 260,00/m³ para madeira em tora de média e alta densidade, entregue nas esplanadas centrais de cada comunidade; e R$ 140,00 a R$ 170,00/m³ para madeira em tora de baixa densidade, também entregue nas esplanadas comunitárias. A madeira da Resex Chico Mendes será negociada também nas esplanadas comunitários no próximo ano, por um valor de R$ 150,00 a 190,00/m³. De acordo com o relatório de contratos de venda de madeira efetuados em 2012, o faturamento anual da Cooperativa pode crescer mais 50% em relação ao faturamento 2011, sendo os dois anos de maior receita gerada desde sua fundação. Segue em anexo cópia de um contrato da safra deste ano, como exemplar. Tabela 6 - Resumo de contratos ativos - Safra 2012 COOPERFLORESTA Nº CONTRATO COMPRADOR DATA ASSINATURA VALOR CONTRATO R$ C 009/2011 TRIUNFO 01/08/ ,00

34 C 018/2012 TRIUNFO 01/08/ ,95 C 014/2012 CIFX S.A 13/08/ ,60 C 013/2012 PEDRÃO 04/07/ ,00 C 012/2012 ARS MADEIRAS 12/06/ ,00 C 017/2012 EUCLIDES - ME 30/07/ ,90 C 016/2012 Redenção Imp. Exp. Madeira LTDA 16/08/ ,80 TOTAL R$ ,25. Os contratos que não foram concluídos em 2012 quanto a entrega dos produtos ora contratados passarão por uma análise entre as partes para possíveis aditivos. Novos contratos serão celebrados com clientes que procuram madeira serrada certificada. Pelo menos 10% da produção de 2013 serão destinados a produtos serrados para clientes de São Paulo e Rio Grande do Sul, do ramo moveleiro. A definição de viabilidade é dada pelas diretrizes do Plano de Negócios da Cooperativa , conforme demonstrado na próxima seção deste relatório.

35 7- PLANO DE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA DA COOPERFLORESTA A COOPERFLORESTA tem se norteado pelo princípio de que possui madeira manejada, certificada, de origem comunitária e de ótima qualidade. Nesse sentido, o funcionamento de forma sustentável da Cooperativa proporcionará vínculos para a inclusão social e desenvolvimento econômico dos assentamentos agroextrativistas. Assim sendo, as potencialidades mais exploradas são: a) Madeira de origem de PMFS: o manejo florestal é uma forma de extrair produtos da floresta sem destruí-la; diminui os custos de produção; promove o aumento da produtividade; reduz os desperdícios de madeira; possibilita a abertura de mercado e preços melhores; além de conservar e preservar as funções ecológicas da floresta. O manejo florestal traz benefícios sociais, ambientais e econômicos porque pode diminuir os custos da exploração, pois cada atividade no manejo é planejada e mais eficiente; diminui riscos de acidentes na atividade madeireira; gera empregos e promove o desenvolvimento rural; mantém a floresta e sua biodiversidade, garantindo seu uso continuado tanto pelos empresários quanto pela população local e as gerações futuras. b) Madeira certificada FSC: é a garantia que a exploração florestal considera os princípios sociais (respeito às leis trabalhistas e promoção do bem-estar dos trabalhadores); princípios econômicos (rentabilidade do empreendimento) e princípios ambientais (redução dos impactos ambientais, conservação da fauna e da biodiversidade). c) Madeira de origem comunitária: é vista com bons olhos pelo governo e pela comunidade, pois é uma alternativa para desenvolvimento social, permanência do homem no campo e a garantia da inserção desses cidadãos no mercado. De acordo com estudo realizado pelo CETEMO/SENAI-RS, a análise SWOT da COOPERFLORESTA é a seguinte: Tabela 7 - Análise SWOT da COOPERFLORESTA Pontos Fortes Fornecimento de madeira certificada Pontos Fracos Dificuldade de obtenção de mão de obra qualificada

36 Fornecimento de madeira comunitária Fornecimento madeira de PMFS Oportunidades Necessidade de madeira certificada do mercado Empresas terceirizadas com grande experiência Crescimento da construção civil no país Infraestrutura turística (investimentos em estradas, aeroportos, rede hoteleira. etc) Incentivos do governo para a legalidade e certificação Programa Minha Casa Minha Vida Dificuldade de mudança de hábitos Baixa produtividade e ritmo de extração Distância entra as áreas dos cooperados Ameaças Produtores ilegais de madeira não certificada ou clandestina (com preços Necessidade menores) de altos volumes de madeira no mercado Mudança de tecnologias conco para controles Não atender o mercado no que for solicitado em volume de madeira Aumento da procura por madeira como pinus e eucalipto, proveniente de zonas planejadas cooperados coo cooperados Fonte: CETEMO-SENAI/COOPERFLORESTA (2011) 7.1 Apresentação da análise de cenários Conforme apresentado pelo CETEMO/SENAI-RS, para que a Cooperativa possa se visualizar estrategicamente no horizonte de cinco anos, torna-se necessário fazer uma profunda reflexão acerca dos cenários estudados, fazendo relação às oportunidades de mercado Análise do Cenário I: Venda da madeira em pé Considerando que o valor de mercado pago atualmente para a Cooperativa (R$ 90,00) por metro cúbico é menor do que o custo operacional total do metro cúbico, o cenário atual apresenta-se inviável, ou seja, os custos são maiores do que o preço ofertado. Nesse sentido, não seria bom negócio a Cooperativa continuar focando seus esforços na tentativa suicida de trabalhar apenas com madeira licenciada em tora. Deixando, de forma, todo potencial de trabalhar com o desenvolvimento de produtos com agregação de valor.

37 Gráfico 3 - Projeção de lucro de 2011 a 2015 (cenário I) Fonte: CETEMO-SENAI/COOPERFLORESTA (2011) Percebe-se que, com o valor de mercado pago atualmente, os valores tornamse negativos, havendo prejuízo para a Cooperativa, uma vez que as subvenções não são garantias permanentes. Identifica-se que o cenário é inviável, todavia, para que se torne viável deve-se observar como ponto de partida os valores do ponto de equilíbrio, a partir de 2011 até 2015, demonstrados no resumo a seguir: Quadro 1 - Viabilidade do cenário de madeira em pé (a partir do ponto de equilíbrio) Fonte: CETEMO-SENAI/COOPERFLORESTA (2011) Utilizando de uma simulação para o percentual de venda com 10% de lucratividade, os valores modificariam-se para um resultado positivo, conforme apresenta o quadro a seguir:

38 Quadro 2 Simulação de viabilidade do cenário de madeira em pé Fonte: CETEMO-SENAI/COOPERFLORESTA (2011) Percebe-se nessa simulação que operando com preços ajustados em 10%, o cenário torna-se viável, apresentando lucratividade ao final de 5 anos. Partindo em 2011 de um preço de venda de R$ 143,08, ou seja, R$ 14,31 de lucro por metro cúbico, o lucro anual será de R$ , aumentando de forma crescente até o ano de Como já apresentado neste documento, os custos institucionais (custos de transação) são ainda elevados comparados ao faturamento anual. Para trabalhar com o cenário supracitado, devem-se levar em consideração as seguintes ameaças e oportunidades: Quadro 3 Ameaças e oportunidades (cenário I) Oportunidades Ameaças Renegociar os valores (R$ 90,00) com o cliente atual; Ampliar a participação nos mercados locais. Oscilação com queda no preço de venda; Variação da oferta e demanda no mercado; Produto perder valor agregado de acordo com a característica das espécies ofertadas; Aumento do número de fornecedores de madeira certificada. Estratégias

39 Renegociar o preço de venda junto aos seus clientes atuais (R$ 90,00) para um preço maior, que ofereça lucro. Manter o cliente atual, buscando subsídios do governo para cobrir a diferença de valor de mercado pago atualmente (R$ 90,00). Desenvolvimento de Mercado: Conquistar clientes novos, promovendo a introdução da madeira em tora em pé (produto já existente) em mercados locais ou outros mercados, buscando aumentar o número de clientes. Esta estratégia levaria ao aumento da participação no mercado, ampliando o número de clientes que estariam dispostos a pagar o preço real do metro cúbico. Definir um percentual de segmentação para este segmento (diversificar as espécies e mercados). Ou seja, vender um percentual para o cliente atual e outro percentual para clientes novos. Levantamento apurado dos produtos ofertados e suas características para venda de acordo com o valor das espécies (alto, médio, baixo) Análise do Cenário II: Venda da madeira em tora na esplanada do produtor Considerando que o valor de mercado pago atualmente para cada metro cúbico (R$ 120,00) é menor do que o custo total do metro cúbico (R$ 161,55), o cenário apresenta-se inviável, ou seja, o custo é maior do que o preço de venda praticado. O gráfico a seguir representa a projeção de 2011 a 2015, no valor de mercado pago atualmente: Gráfico 4 - Venda da madeira em tora na esplanada do produtor Fonte: CETEMO-SENAI/COOPERFLORESTA (2011)

40 Identifica-se que o cenário é inviável, todavia, para tornar-se viável deve-se observar como ponto de partida os valores do ponto de equilíbrio, a partir de 2011 até O resumo que segue demonstra os preços do ponto de equilíbrio e dos preços com lucro de 10%. Quadro 4 Preços do ponto de equilíbrio Fonte: CETEMO-SENAI/COOPERFLORESTA (2011) Quadro 5 - Preços com lucro de 10% Fonte: CETEMO-SENAI/COOPERFLORESTA (2011) Utilizando-se de uma simulação para o percentual de venda com 10% de lucratividade, os valores modificariam para um resultado positivo, conforme apresenta o quadro a seguir: Percebe-se nessa simulação que operando com preços ajustados em 10%, o cenário torna-se viável, apresentando lucratividade ao final de 5 anos. Ou seja, partindo em 2011 de um lucro por metro cúbico de R$ 19,74, ao preço do metro cúbico de R$ 197,37, o lucro anual seria de R$ ,96, aumentando de forma crescente até o ano de Diante dos valores unitários praticados em contratos este ano (2012) para madeira esplanada, a Cooperativa está dentro da margem de 10%, estimada no presente cenário. Portanto, espera-se obter sobra (lucro) ao final da safra.

41 Para trabalhar com esse cenário, devem-se levar em consideração as seguintes ameaças e oportunidades: Quadro 6 Oportunidades e ameaças (cenário II) Oportunidades Renegociar os valores de R$ 120,00 o metro cúbico com o cliente atual; Ampliar participação nos mercados. Ameaças Oscilação com queda no preço de venda; Variação da oferta e demanda no mercado; Produto perder valor agregado de acordo com a característica das espécies ofertadas; Aumento do número de fornecedores de madeira certificada. Estratégias Renegociar o preço de venda junto aos seus clientes atuais (R$ 120,00) para um preço maior, que ofereça lucro; Desenvolvimento de mercado, ou seja, conquistar clientes novos, promovendo a introdução da madeira em tora na esplanada do produtor (produto já existente) em mercados locais ou outros mercados, buscando aumentar o número de clientes. Esta estratégia levaria ao aumento da participação no mercado, ampliando o número de clientes dispostos a pagar o preço real do metro cúbico. Outra alternativa seria manter o cliente atual, buscando subsídios do governo para cobrir a diferença de valor de mercado pago atualmente (R$ 120,00). Definir um percentual de segmentação para este segmento (diversificar as espécies e mercados). Ou seja, vender um percentual para o cliente atual e outro percentual para clientes novos. Levantamento apurado dos produtos ofertados e suas características para venda de acordo com o valor das espécies (alto, médio, baixo).

42 7.1.3 Análise do Cenário III: Venda da madeira no pátio da indústria A análise deste cenário demonstra que o valor que está sendo pago pelo mercado (R$ 250,00) é maior do que o custo do metro cúbico (R$ 229,76). Iniciando no ponto de equilíbrio (R$ 250,15), o valor agregado começa a ficar maior e o cenário torna-se viável do segundo ano em diante, onde os custos são absorvidos havendo lucratividade ascendente, conforme aponta o gráfico a seguir. Gráfico 5 - Venda da madeira no pátio da indústria (cenário III) Fonte: CETEMO-SENAI/COOPERFLORESTA (2011) Quadro 7 - Venda da madeira no pátio da indústria (cenário III) Fonte: CETEMO-SENAI/COOPERFLORESTA (2011) Os valores do ponto de equilíbrio e o preço com lucro de 10%, a partir de 2011 até 2015, são demonstrados no resumo a seguir:

43 Quadro 8 cenário de madeira no pátio da indústria com lucro de 10% Fonte: CETEMO-SENAI/COOPERFLORESTA (2011) Percebe-se nessa simulação que, operando com uma lucratividade de 10% o cenário é mais promissor, ou seja, partindo em 2011 de um lucro por metro cúbico de R$ 28,07, ao preço do metro cúbico de R$ 280,71, o lucro anual seria de R$ ,16, aumentando de forma crescente até o ano de Para trabalhar com esse cenário, devem-se levar em consideração as seguintes ameaças e oportunidades: Oportunidades Ameaças Oscilação com queda no preço de venda; Ampliar participação nos mercados; Aumento do valor agregado e possibilidade de expansão; Maior visibilidade da marca. Variação da oferta e demanda no mercado; Produto perder valor agregado de acordo com a característica das espécies ofertadas; Aumento do número de concorrentes no mercado local; Diminuição do número de compradores. Estratégias Desenvolvimento do mercado local, através da conquista de clientes novos, promovendo a introdução da madeira no pátio da indústria em mercados locais ou mercados nacionais, buscando aumentar o número de clientes. Esta estratégia levaria ao aumento da participação no mercado, ampliando o número de clientes. Definir um percentual de segmentação geográfica para diferentes mercados.

44 Elaboração de um material de divulgação da COOPERFLORESTA, contendo seus produtos separados por espécies. Como sugestão: buscar uma agência de publicidade para criação desse material, que poderá ser Folder, Catálogo, CD Institucional, contendo informações dos produtos por espécies, bem como informações institucionais da Cooperativa. Criar um posicionamento forte no que diz respeito ao selo FSC e à preocupação com a sustentabilidade e apoio aos produtores locais legalizados Conceituação da Marca: valor ambiental e social. Criação de uma identidade visual única para todo material de divulgação que poderá incluir: site, folder, catálogo, cartões de visita, folheteria. Novamente sita-se a questão de utilizar um posicionamento forte mostrando as vantagens de comprar um produto certificado FSC, gerando grande apelo à marca COOPERFLORESTA Análise do Cenário IV: Venda da madeira serrada 100% A análise deste cenário mostra a viabilidade ainda no primeiro ano de implantação, pois o valor de mercado pago pelo metro cúbico é de R$ 1.100,00, custo do metro cúbico é de R$ 639,53 e do ponto de equilíbrio R$ 854,41, gerando resultados positivos e lucro ascendente, de 2011 a 2015, conforme comprovado pelo gráfico a seguir. Gráfico 6 - Venda da madeira serrada 100% (cenário IV) Fonte: CETEMO-SENAI/COOPERFLORESTA (2011)

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