Francisco Rossal de Araújo. Fernando Rubin
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- Ana Lívia Coradelli de Almada
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1 Acidentes de Trabalho
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3 Francisco Rossal de Araújo Desembargador Federal do Trabalho TRT 4ª Região. Professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Fernando Rubin Advogado em Saúde do Trabalhador. Professor do Centro Universitário Ritter dos Reis. Mestre em processo civil pela UFRGS. Acidentes de Trabalho
4 EDITORA LTDA. Todos os direitos reservados Rua Jaguaribe, 571 CEP São Paulo, SP Brasil Fone (11) Produção Gráfica e Editoração Eletrônica: LINOTEC Projeto de Capa: FABIO GIGLIO Impressão: ORGRAFIC GRÁFICA E EDITORA Novembro, 2013 Versão impressa - LTr ISBN Versão digital - LTr ISBN Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Araújo, Francisco Rossal de Acidentes de trabalho / Francisco Rossal de Araújo, Fernando Rubin. -- São Paulo : LTr, Bibliografia 1. Acidentes de trabalho 2. Direito do trabalho - Brasil 3. Empregadores - Responsabilidade civil 4. Reparação civil 5. Responsabilidade civil I. Rubin, Fernando. II. Título CDU-34: (81) Índice para catálogo sistemático: 1. Brasil : Acidentes do trabalho : Direito do trabalho 34: (81)
5 Sumário Nota dos Autores... 7 Prefácio Introdução Teoria geral dos acidentes de trabalho I. Evolução normativa dos acidentes de trabalho II. A saúde do trabalhador como direito fundamental e os seus pressupostos normativos III. Elementos para investigação/caracterização do nexo causal em matéria acidentária IV. Aplicação/concreção pelos tribunais do direito fundamental à saúde do trabalhador Processos e procedimentos relacionados a acidente de trabalho I. Benefícios acidentários e procedimento administrativo II. Processo judicial de concessão de benefício acidentário III. Processo judicial de reparação de danos (indenizatória) IV. Processo judicial de seguro (privado)
6 6 Francisco Rossal de Araújo e Fernando Rubin 4 A relevância da prevenção acidentária e o resumo dos processos judiciais relacionados a acidente de trabalho A) Mecanismos de prevenção acidentária B) Encargos em caso de não prevenção acidentária C) Aspectos relevantes da ação regressiva D) Rol de demandas judiciais envolvendo acidente de trabalho E) Síntese parcial Conclusão Bibliografia
7 Nota dos Autores Esta obra a respeito dos acidentes de trabalho, que apresentamos agora à comunidade jurídica, é fruto de amadurecimento de debates dos autores no período de , destacando a visão articulada do magistrado e do advogado em relação à tema tão relevante e que abarca uma gama tão vasta de disposições legais e constitucionais. Também levando em conta a experiência na docência dos autores, são abordadas as questões centrais do tema acidentário nas mais diversas demandas judiciais em que o acidente de trabalho se faz presente como objeto central. Esperamos poder contribuir com a discussão no ambiente jurídico, como também com a colocação da temática no patamar de destaque que merece, ressaltando a necessidade ainda urgente de implementação de medidas preventivas e aplicação das disposições normativas de estilo para melhor reparação do infortúnio que venha a vitimar o trabalhador acidentado no Brasil. Porto Alegre, inverno de Fernando Rubin fernando.rubin@direitosocial.adv.br Francisco Rossal de Araújo faraujo@trt4.jus.br
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9 Prefácio A temática, genericamente denominada acidentes do trabalho, envolve não apenas os acidentes tipo ou típicos, de itinerário, as doenças do trabalho, as doenças profissionais e as concausalidades, como também uma análise interdisciplinar, haja vista que exige a convergência de normas jurídicas e a atuação de magistrados, promotores de justiça, advogados, médicos, engenharia de segurança do trabalho, previdência social, sociedade, sindicatos, patrões e empregados. Além disso, necessário que se entenda as divisões de competência entre as Justiças do Trabalho e Estadual em face da edição da EC n. 45/2004, bem como as implicações com o advento do novo Código Civil de 2002, ambos frente ao princípio do tempus regit actum. E não somente isso, mas toda a legislação esparsa e, ainda, os dispositivos constitucionais e a gama de princípios que regem a infortunística, sinalizando para que se tenha em mira que o acidentado do trabalho encontra-se em situação de vulnerabilidade, merece proteção, mas, em contrapartida, há que se sopesar a outra ponta da questão a sociedade (seguro estatal INSS) ou a empresa (patrão). Por fim, há dois matizes: antes e depois do litígio. Pois bem, o livro justamente aborda todos esses conteúdos de modo coeso e entrelaça as questões de uma forma que, imediatamente, desperta o interesse do leitor. A obra, dividida em quatro partes, contempla histórico, divergências doutrinárias, procedimento, processualística e questionamentos jurisprudenciais, assim como prevenção e encerra-se com a conclusão dos autores. Contém, ao final de cada capítulo, a síntese parcial, peculiar aos autores, mestres e professores, dotados de senso pragmático, o que facilita em muito a leitura do livro. Traduz, pois, a já consabida experiência de que são detentores na seara acidentária, seja a do magistrado Francisco Rossal de Araújo, cujo saber jurídico e dedicação conheço desde o advento da EC n. 45/2004, quando, inclusive, se revelou em importante papel para partilhamos da migração dos processos da Justiça
10 10 Francisco Rossal de Araújo e Fernando Rubin Estadual para a Justiça do Trabalho; seja a do advogado Fernando Rubin, convivência quase diuturna na sala de audiências da Vara de Acidentes do Trabalho de Porto Alegre, onde atua de forma brilhante e incansável na defesa dos interesses dos acidentados do trabalho. A escolha dos autores para prefaciar este livro muito me honrou, sobretudo pela grata oportunidade em poder, antes dos demais, apreciar a leitura desta obra, que tenho certeza servirá de excelente fonte de consulta e apoio não somente para os estudantes e operadores do direito em matéria de infortunística da Justiça Laboral, como também para aqueles da Justiça Estadual. Ouso ainda dizer que também para os da Justiça Federal, posto que, afetos ao trato dos benefícios previdenciários ou comuns, não raras vezes, se deparam com questões de competência envolvendo a matéria acidentária, afora o fato de que se encontra em tramitação, a PEC 66/2011, buscando deslocar para aquela Justiça a competência para o julgamento das causas relativas a acidentes de trabalho em que forem interessadas a União, entidade autárquica ou empresa pública federal. Lusmary Fátima Turelly da Silva Juíza de Direito Titular da Vara de Acidentes do Trabalho do Foro Central de Porto Alegre
11 1 Introdução Vida, saúde e dignidade são bens jurídicos fundamentais do ser humano. O ordenamento jurídico responde na proteção de forma ampla a todos os indivíduos, procurando garantir a sobrevivência dentro de patamares mínimos de razoabilidade e equilíbrio. A condição de trabalhador, dentro das condições específicas da prestação de trabalho, enseja um tratamento jurídico especial, mais detalhado do que a proteção jurídica dada a qualquer cidadão. Dito de outro modo, proteger a vida, a saúde e dignidade são ideais perseguidos de um modo geral para toda a cidadania, mas com um matiz especial quando no tocante ao trabalho. Isso ocorre em função das condições de risco em que se encontram determinadas atividades laborais. Por essa razão, o tema da saúde do trabalhador foi elevado ao nível constitucional (1), tanto no que diz respeito às proteções aos riscos inerentes ao trabalho quanto no tange à seguridade social e às indenizações decorrentes de acidentes de trabalho e doenças profissionais. O objetivo do presente trabalho é traçar um panorama sobre a evolução normativa da proteção à saúde do trabalhador no Brasil e oferecer uma visão sobre a atuação dos tribunais, especialmente trabalhistas, por intermédio do estudo de sua jurisprudência. Será ainda feita análise da possibilidade de cumulações de indenizações pelo obreiro quando acometido de um infortúnio laboral ao serem (1) Art. 7º. São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: XXII redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança; XXVIII seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa;
12 12 Francisco Rossal de Araújo e Fernando Rubin estudados os procedimentos relacionados a acidentes de trabalho (em ações judiciais contra o órgão previdenciário, a empresa e o seguro privado). E, não encerraremos o trabalho sem uma abordagem a respeito da importância da prevenção em matéria acidentária, sendo resumidos os encargos suportados pela empresa frente ao acidente de trabalho. O tema central da nossa investigação se relaciona com outros âmbitos do conhecimento, além das normas jurídicas. Noções de Medicina do Trabalho serão utilizadas como base e fonte de argumentação. Por outro lado, também serão referidos argumentos de Economia do Trabalho, em especial no que diz respeito às estatísticas sobre os custos dos acidentes de trabalho no Brasil (2). As patologias do trabalho também produzem estudos na área da Sociologia do Trabalho. Entretanto, a análise a ser feita no presente estudo tem finalidade normativa, ou seja, o objetivo é verificar quais os reflexos que a situação fática produz no plano das normas jurídicas serão abordadas as normas jurídicas de hierarquia constitucional, ainda que, quando necessário, poderão ser feitas referências a normas de hierarquia legal ou regulamentar; também serão feitas referências às Convenções Internacionais ratificadas pelo Brasil. Dada a riqueza e complexidade da temática acidentária, trataremos de abordar a relação de inúmeras áreas jurídicas afins, sendo trazidos relevantes conceitos constitucionais, articulando-os especialmente com os de direito do trabalho, direito previdenciário, direito civil, direito consumeirista, direito comercial, direito tributário e direito processual (civil e trabalhista). (2) Segundo o sociólogo José Pastore, em artigo publicado no Jornal da Tarde no ano de 2001, os acidentes do trabalho estariam gerando para as empresas um custo de R$ 12,5 bilhões por ano. Pastore ainda avaliou que os acidentes do trabalho no Brasil estariam gerando uma despesa de R$ 20 bilhões por ano, se considerado os gastos dos próprios trabalhadores acidentados e de suas famílias e os custos gerados para o Estado.
13 2 Teoria geral dos acidentes de trabalho I. Evolução normativa dos acidentes de trabalho A noção de que o trabalho pode ser responsável pela doença e pela morte não é uma descoberta recente. Existem registros de Hipócrates sobre as doenças acometidas nos mineiros e Heródoto narra doenças pulmonares em escravos que lidavam com mortalhas de cadáveres. Também são bastante conhecidas as narrativas sobre doenças de marinheiros, em especial o escorbuto, pela falta de vitamina C nas dietas deficientes das longas travessias. Durante muito tempo o ser humano tem trabalhado exposto a todo tipo de riscos, mas somente de forma recente é que o Poder Público se volta para disciplinar esta situação e combater de forma mais incisiva os acidentes do trabalho e as doenças profissionais (1). A Revolução Industrial expôs o problema na sua face mais dramática. As longas jornadas e as condições precárias de trabalho fizeram com que se discutisse de forma mais explícita as condições de trabalho. Alguns autores chegaram a falar, ao invés de luta pela saúde, em luta sobrevivência (2). A partir dessas manifestações (1) cf. SAAD, Eduardo Gabriel. CLT Comentada. 42ª ed. São Paulo: LTr, p O autor refere que a legislação trabalhista primeiro disciplinou aspectos como remuneração e duração e jornada para, depois, dispor sobre higiene e segurança do trabalho. (2) Foi Ramazzini, médico italiano do início do século XVIII, quem primeiro relata a presença de lesão osteo-musculares em tipógrafos e escriturários. Faz a conexão causal destas doenças com as longas jornadas e a permanência em determinada posição. Mais adiante, F. Engels vai registrar mais críticas às condições de saúde dos trabalhadores. Sobre a evolução histórica, ver SÜSSEKIND, Arnaldo e outros. Instituições de Direito do Trabalho. 11ª ed. São Paulo: LTr, p. 45/54 e BRANDÃO, Cláudio. Acidente do trabalho e responsabilidade civil do empregador. 2ª ed. São Paulo: LTr, p. 43/45.
14 14 Francisco Rossal de Araújo e Fernando Rubin surge o que se convenciona chamar de movimento ludista, pelos quais se corporifica a reação às precárias condições de trabalho. De um modo geral, as primeiras leis de higiene e segurança vão aparecer somente na segunda metade do século XIX (3), mas a legislação mais abrangente e detalhada, com características atuais somente vai aparecer no século XX, consolidando-se somente após o aparecimento da OIT, em No início do século XX, vão aparecer as primeiras legislações sociais específicas sobre saúde do trabalhador, voltadas à reparação dos danos causados, cujo foco é a proteção do corpo (atributo físico) do trabalhador. Nesse primeiro momento, o corpo humano (o corpo do trabalhador) é considerado como o ponto de impacto da exploração. É a parte física que se degrada com a exploração massiva trazida pelas extensas jornadas, falta de segurança nas máquinas e ausência de uso de equipamentos de proteção. Ainda não se pensa na saúde mental do trabalhador e, por esse motivo, as leis voltam-se para a descrição do acidente típico de trabalho e a responsabilidade do empregador está baseada na culpa grave ou no dolo. Somente na segunda metade do século XX é que vai aparecer a preocupação com a saúde mental e também vão ser aprofundados os estudos sobre doenças decorrentes do trabalho e suas causas diretas e indiretas, expandindo-se as noções de doenças profissionais, concausas e acidentes in itinere. Nesse momento, cogita-se a responsabilidade do empregador ora por culpa, em todos os seus graus (grave, leve ou levíssima), ora por risco, sendo que, no segundo caso, esta é a teoria dominante para os benefícios prestados pela Seguridade Social. No Brasil, a evolução normativa também apresenta etapas. A fase mais primitiva pode ser considerada como a da vigência das leis comerciais e civis, sem uma preocupação específica sobre o tema, recaindo o resultado do infortúnio laboral nas regras gerais do Código Comercial e do Código Civil. Alguns artigos do Código Comercial de 1850 tratam de acidentes imprevistos e inculpados que possam impedir os prepostos do exercício de suas funções, que não interromperão os vencimentos até 3 (três) meses e normas sobre acidentes em navios e embarcações (4). (3) A primeira legislação específica a respeito de acidentes do trabalho aparece na Alemanha, em cf. SAAD, Teresinha Lorena P. Responsabilidade Civil da empresa nos acidentes do trabalho. 3ª ed. São Paulo: LTr, 1999, p. 35. A autora narra a expansão por outros países europeus como Noruega, Áustria, Inglaterra, França, entre outros. (4) A citação é feita em OLIVEIRA, Sebastião Geraldo de. Indenização por acidentes do trabalho ou doença ocupacional. 4ª ed. São Paulo: LTr, 2008, p. 33/34. Código Comercial de 1850: Art. 79 Os acidentes imprevistos e inculpados, que impedirem aos prepostos o exercício de suas funções, não interromperão o vencimento do seu salário, contanto que a inabilitação não exceda a 3 (três) meses contínuos. Art. 80 Se no serviço do preponente acontecer aos prepostos algum dano extraordinário, o preponente será obrigado a indenizá-lo, a juízo de arbitradores.
15 acidentes de Trabalho 15 O Decreto Legislativo n /1919 é considerada a primeira norma específica sobre acidentes do trabalho. Essa norma marca o princípio da responsabilização do empregador, abrindo caminhos para uma visão autônoma dos acidentes de trabalho, com tratamento especial em relação ao Direito Privado Comum (Civil ou Comercial). A base da responsabilidade é a culpa, não havendo nenhuma ingerência do Estado. Outra característica deste Decreto Legislativo é a obrigatoriedade do seguro mercantil de acidente do trabalho em todas as empresas (5). Houve uma expansão do conceito de acidentes do trabalho, abrangendo o conceito de doenças profissionais atípicas, por meio do Decreto n /1934, considerada a segunda lei sobre acidentes no Brasil (6). Essa norma jurídica prevê a obrigação de um seguro privado ou depósito em dinheiro na Caixa Econômica Federal ou no Banco do Brasil. Apesar da evolução, o Decreto n /1934 ainda excluía parcelas significativas de trabalhadores, tais como profissionais recebessem acima de determinada quantia, técnicos e contratados com benefícios superiores aos previstos em lei, agentes e prepostos que recebessem por comissões ou gorjetas, os profissionais autônomos e consultores técnicos (7). O Decreto n /1944 trouxe nova ampliação no conceito de acidente de trabalho, incorporando a noção de concausa e os acidentes in itinere. Também dispôs sobre a responsabilidade do empregador por danos ocasionados a terceiros. Pela primeira vez procura-se dar um caráter social à indenização previdenciária, diferenciando-se da responsabilidade civil e permitindo, expressamente, o concurso de ambas (8). Pela primeira vez a legislação permite a participação dos trabalhadores na atividade preventiva, com a criação das CIPA s (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) para empresas com mais de 100 (cem) empregados (9). Outras disposições deste diploma legal são no sentido da obrigatoriedade do uso de EPI (Equipamento de Proteção Individual) pelo empregado, a criação da FUNDACENTRO, fundação que valorizou as políticas de prevenção e o SESMT (Serviços Especializados em Engenharia e Medicina do Trabalho), com a finalidade de formação de profissionais especializados em Segurança e Medicina do Trabalho (10). Foi durante a vigência do Decreto n /1944 que se firmou a jurisprudência que veio a ser representada pela Súmula n. 229 do Supremo Tribunal Federal STF, no sentido de fixar como devido a indenização por acidente do trabalho no caso de dolo ou culpa grave (5) cf. OLIVEIRA, Sebastião Geraldo de, ob. cit., p.34 e BRANDÃO, Cláudio. ob. cit., p (6) Idem, p. 34 e idem, p (7) cf. BRANDÃO, Cláudio. ob. cit., p OLIVEIRA, Sebastião Geraldo de, ob. cit.., p.35. (8) Idem, p (9) A autonomia das CIPA s estava limitada à investigação das causas dos acidentes e investigação de fatores de risco no local de trabalho. Nesse sentido, ver BRANDÃO, Cláudio. ob. cit., p. 120/121. (10) Idem, p. 121.
16 16 Francisco Rossal de Araújo e Fernando Rubin do empregador, sendo permitida a cumulação da indenização paga pela Seguridade Social com a indenização prevista no Direito Comum (11). Em 1967, houve duas legislações sobre o tema. A primeira, o Decreto-Lei n. 293/1967, por força do Ato Institucional n. 4, durou apenas seis meses e trouxe de volta o princípio de que o seguro social para acidentes do trabalho deveria ser unicamente privado, permitindo ao então INPS (Instituto Nacional de Previdência Social) atuar como concorrente das seguradoras privadas. Este Decreto-Lei mantinha a possibilidade de cumulação das indenizações. A segunda foi a Lei n /1967, que pode ser considerada como a legislação que lança as bases do modelo atual de regulação dos efeitos previdenciários e patrimoniais dos acidentes do trabalho. Por essa lei, cria-se um modelo bipartido de responsabilidade, com diferentes inspirações teóricas: de um lado a concessão de benefícios por meio da Seguridade Social, baseada na teoria do risco social; de outro, o que exceder em termos de reparação é de responsabilidade do empregador, desde que tenha agido com culpa grave ou dolo, inspirada na teoria subjetiva da responsabilidade civil. Outra característica é o custeio do seguro acidentário por parte do empregador, com certa ênfase na concepção monetarista do risco. Na vigência desta legislação e alterações posteriores, como a Lei n /1976 e a Portaria n /1978, do Ministério do Trabalho, ocorre a regulamentação das CIPA s (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), que, a partir de então, são obrigatórias para empresas com mais de 50 (cinquenta) empregados e regula-se a atuação do SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho), por via NR-4 (12), que é conhecido como o serviço de saúde com caráter preventivo, voltado para a conscientização, educação e orientação quanto aos riscos do meio ambiente do trabalho (13). Aos poucos vai se percebendo na legislação um aumento no conjunto de medidas relativas à segurança e saúde do trabalhador, bem como o desenvolvimento de uma noção de meio ambiente do trabalho, que se revela em norma objetivas, como a NR-9, que introduz o PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, e a NR-7, com a obrigatoriedade de o empregador implantar o PCMSO Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional, que tem a importante missão de diagnosticar os danos à saúde do trabalhador, assim como as doenças profissionais (14). Também poderia ser enquadrada neste contexto a NR-17, que trata sobre Ergonomia. (11) BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n A indenização acidentária não exclui a do direito comum, em caso de dolo ou culpa grave do empregador. Disponível em: < jurisprudencia/listarjurisprudencia.asp?s1=229.nume.%20nao%20s.flsv.&base=basesumulas>. Acesso em: 20 fev (12) NR s ou Normas Regulamentadoras são regulamentos técnicos do Poder executivo, de hierarquia infralegal, cuja competência decorre do art. 200 da CLT. (13) Ver BRANDÃO, Cláudio. ob. cit., p.122/123. (14) Idem, p. 123.
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