Unidade I AUDITORIA. Prof. Alexandre Fernandes

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1 Unidade I AUDITORIA Prof. Alexandre Fernandes

2 Conceito de auditoria Conceito: De acordo com Attie, William (Auditoria: conceitos e aplicações 6ª edição, 2011, Atlas, p. 5), a auditoria é uma especialização contábil voltada a testar a eficiência e a eficácia do controle patrimonial implantado com o objetivo de expressar uma opinião sobre determinado dado.

3 Definição de auditoria Definição pelas atuais normas do CFC no padrão internacional, auditoria definese por asseguração razoável. Trabalho de asseguração significa um trabalho no qual o auditor independente expressa uma conclusão com a finalidade de aumentar o grau de confiança dos outros usuários previstos, que não seja a parte responsável, acerca do resultado da avaliação ou mensuração de determinado objeto de acordo com os critérios aplicáveis.

4 Definição de auditoria Pelas atuais Normas Brasileiras de Contabilidade, o campo da auditoria, no padrão internacional, tem agora as seguintes nomenclaturas quanto à sua estrutura: Auditoria e asseguração: NBC-PA compreende o conjunto das Normas Profissionais do Auditor Independente. NBC-T compreende o conjunto das Normas Técnicas, sendo:

5 Definição de auditoria NBC-TA (Grupo 200 a 800): compreendem o conjunto das normas técnicas definidas para o que é denominado de asseguração razoável. Objetivam o trabalho de auditoria de informações históricas para a certificação das demonstrações contábeis, envolvem o procedimento de auditoria completa visando à emissão do Relatório do auditor independente, antes denominado de Parecer de auditoria.

6 Definição de auditoria NBC-TR (Grupo 2400): compreendem o conjunto das normas técnicas, definidas para o que é denominado de asseguração limitada. Objetivam o trabalho de auditoria de informações históricas das demonstrações contábeis. Nesse caso, no Relatório do auditor independente, não há a formalização de expressão de opinião.

7 Definição de auditoria NBC-TO (Grupo 3000 e 3401): compreendem o conjunto das normas técnicas definidas por trabalhos de asseguração não relacionados com a auditoria (TAs ou TRs) ou revisão de informações históricas, mas correspondentes a outros trabalhos de asseguração. NBC-TSC (Grupo 4400): compreendem o conjunto das normas técnicas definidas por outros serviços correlatos, como por exemplo, os denominados por T-PPA Trabalhos de Procedimentos Previamente Acordados.

8 Definição de auditoria Assim, dentro desse conceito, note que, pela cultura brasileira, a expressão razoável pressupõe algo que poderíamos denominar como mais ou menos bom. Contudo, pelos padrões internacionais, o direcionamento por asseguração razoável corresponde à possibilidade de o auditor expressar sua opinião, tendo sido aplicadas todas as normas técnicas que lhe propiciem emitir o Relatório do auditor independente, conforme estas tipificações, sendo:

9 Definição de auditoria Relatório de opinião não modificada: antigo parecer limpo. Relatório de opinião modificada: antigo parecer com ressalvas. Relatório de opinião adversa: antigo parecer adverso. Relatório de abstenção de opinião: antigo parecer com abstenção de opinião.

10 Definição de auditoria Então, pelas atuais normas, a auditoria por asseguração razoável é assim definida: Trabalho de asseguração significa um trabalho no qual o auditor independente expressa uma conclusão com a finalidade de aumentar o grau de confiança dos outros usuários previstos, que não seja a parte responsável, acerca do resultado da avaliação ou mensuração de determinado objeto de acordo com os critérios aplicáveis. (CFC, s/d).

11 Objetivos da auditoria A auditoria tem por objetivo expressar, a respeito das demonstrações financeiras de uma entidade, opinião que assegure com propriedade se estas representam de forma fiel a posição patrimonial e financeira da empresa, seus resultados e operações, os recursos correspondentes aos períodos examinados, de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade.

12 Objetivos da auditoria Então, de forma geral, podemos descrever que o objetivo principal da auditoria é o processo pelo qual o auditor certifica, por meio a emissão de um relatório de expressão de opinião tido por asseguração razoável, a veracidade das demonstrações financeiras elaboradas pela entidade.

13 Objetivos da auditoria Observe que, pelas atuais NBCs (Normas Brasileiras de Contabilidade), emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, alinhadas e harmonizadas ao padrão das Normas Internacionais de Auditoria, a expressão Parecer dos auditores independentes passou a ser denominada Relatório dos auditores independentes.

14 Objetivos da auditoria Para Attie, William (Auditoria: conceitos e aplicações 6ª edição, 2011, Atlas, p. 12), as DCs precisam ser preparadas de forma que exprimam com clareza a real situação da empresa em termos de seus direitos, obrigações e resultados das operações realizadas no período em exame, incluindo-se nesta preparação os critérios e procedimentos contábeis adotados em sua elaboração e segundo as Normas Brasileira de Contabilidade, de forma que proporcionem interpretação uniforme e facilidade de compreensão.

15 Interatividade Assinale a alternativa que indica uma atividade que não é pertinente ao objeto da auditoria: a) Verificar se as normas e os procedimentos de controles internos foram implantados de maneira satisfatória tó i e estão sendo observados. b) Sugerir as providências cabíveis para prevenir erros e fraudes. c) Comprovar a exatidão de registro dos fatos patrimoniais. d) Estudar o sistema de controle do patrimônio. e) Revisar as normas e os procedimentos de controles internos.

16 Origem da auditoria Não se sabe ao certo, contudo, há provas arqueológicas de registros realizados da família real de Urukagina e do templo sacerdotal sumeriano que datam de mais de anos a.c.

17 Origem da auditoria O termo auditor, segundo Sá (1998), é antigo, admitindo-se ser adotado por volta do século XII, na Inglaterra, no reinado de Eduardo I. Oriunda do latim, a palavra auditor significa aquele que ouve ou, exatamente, ouvinte, e foi adotada para representar aquele que daria opinião sobre algo que comprovou ser verdade ou não.

18 Origem da auditoria Pode-se afirmar que a Revolução Industrial, em meados do século XVIII, foi responsável por proporcionar novas técnicas e diretrizes à contabilidade e, consequentemente, à auditoria, como já foi explicado, a partir da expansão das transnacionais.

19 Origem da auditoria Lopes de Sá (1998) também menciona que o Railway Companies Consolidation Act, de 1845, logo após a contabilidade penetrar nos domínios científicos, obrigava a verificação anual dos balanços, a ser feita por auditores.

20 A auditoria no Brasil Nas últimas décadas, aproximadamente a partir de 1950, instalam-se no Brasil diversas associações internacionais de auditoria independente, sendo que este fato decorreu basicamente da necessidade legal, nos EUA, de auditar seus investimentos internacionais. Com a vinda dessas companhias de auditoria, praticamente iniciou-se a atividade de auditoria no Brasil, que trouxe todo um conjunto de técnicas que foram aperfeiçoando-se.

21 A auditoria no Brasil A evolução do mercado de capitais, o crescimento das empresas brasileiras e a necessidade de descentralização e diversificação de suas atividades econômicas, a profissionalização da diretoria, a criação de normas de auditoria promulgadas pelo Banco Central do Brasil em 1972, a criação da CVM e da Lei 6.404/76, das Sociedades por Ações. Esses são os marcos que podemos citar sobre a auditoria no Brasil.

22 O papel da auditoria Com a atual crise econômica e o cenário que vivenciam hoje as empresas e seus investidores, a auditoria passa a ser útil para ambos. Isto porque, por meio da análise das DCs devidamente acompanhadas do relatório do auditor, é possível avistar, com asseguração razoável, as empresas que poderão aplicar seus recursos em busca de novos investimentos.

23 O papel da auditoria Crepaldi (2007, p. 7) postula que, cercadas pela exigência legal da contratação de auditores (caso das empresas de capital aberto) e pressionadas pela atual crise econômica, as empresas veem-se obrigadas a investir em uma atividade que seguramente diminui o impacto das perdas. Destaque-se que, além das Cias. Abertas, muitos outros órgãos reguladores exigem a obrigatoriedade da auditoria Bacen / ANS / Aneel / Anatel / Anac etc.

24 O papel da auditoria A legislação atual, Lei /07, determina a obrigatoriedade de auditoria independente por auditor com registro na CVM, inclusive para as Empresas Ltda., consideradas limitadas de grande porte. O exame do auditor é um processo que leva o profissional independente a uma viagem pela empresa, empregando técnicas que o ajudam a formar opinião sobre a adequação das demonstrações financeiras, incluindo a sua continuidade operacional.

25 Interatividade A principal finalidade de uma auditoria contábil é: a) Elaboração de demonstrativos contábeis. b) Confirmação da correta aplicação das normas contábeis. c) Conferência física dos elementos do ativo. d) Elaboração e avaliação dos registros contábeis. e) Apuração correta do lucro do exercício.

26 A auditoria na área empresarial e no setor público Tipos de auditoria: Segundo Perez (2006, p. 13), a auditoria pode ser classificada em três tipos, sendo: auditoria independente externa; auditoria interna ou operacional; auditoria da Fazenda (federal, estadual, municipal). Executada pelos denominados auditores fiscais.

27 A auditoria na área empresarial e no setor público Auditoria interna: O Instituto de Auditores Internos (Audibra) conceitua da seguinte maneira a auditoria interna: Funções com independência de atuação criadas dentro da organização para examinar e avaliar suas atividades, com contribuição para a empresa. O objetivo da auditoria interna é assistir aos gestores da organização, compartilhando com suas responsabilidades e operando de acordo com as políticas estabelecidas pela gerência e junta de diretores.

28 A auditoria na área empresarial e no setor público Auditoria interna: Exercida por funcionários da empresa, mediante contrato de trabalho regido pela CLT. Principal função: O exame dos controles internos e a avaliação da eficiência e eficácia da gestão, com a finalidade de promover a melhoria dos controles operacionais e da gestão de recursos.

29 A auditoria na área empresarial e no setor público Auditoria interna: Relatórios Em seu relatório, constam recomendações para melhoria dos controles internos e para maior eficiência administrativa. Sua responsabilidade é meramente trabalhista e seu principal usuário é a própria empresa.

30 A auditoria na área empresarial e no setor público Auditoria externa independente: No Brasil, a partir de 1º/01/2010, houve significativas mudanças nos conceitos gerais de auditoria independente, que passam a adotar o padrão internacional de auditoria. Resolução 1329/11 do CFC, pela NBC TA Estrutura conceitual Define a Estrutura Conceitual para Trabalhos de Asseguração, que torna importante entender o termo auditoria como ligado à asseguração.

31 A auditoria na área empresarial e no setor público Auditoria externa independente: A NBC TA Estrutura conceitual tem formulado assim alguns conceitos. 1. Trabalho de asseguração : Significa um trabalho no qual o auditor independente expressa uma conclusão com a finalidade de aumentar o grau de confiança dos outros usuários previstos, que não seja a parte responsável, acerca do resultado da avaliação ou mensuração de determinado objeto, de acordo com os critérios aplicáveis.

32 A auditoria na área empresarial e no setor público Auditoria externa independente: A NBC TA Estrutura conceitual tem formulado assim alguns conceitos. 2. O resultado da avaliação ou mensuração de um objeto e a informação resultante da aplicação de critérios ao objeto, por exemplo, as demonstrações contábeis de uma entidade ou uma afirmação acerca da eficácia do seu controle interno, ou seja:

33 A auditoria na área empresarial e no setor público Auditoria externa independente: a) O reconhecimento, a mensuração, a apresentação e a divulgação nas DCs da entidade resultam da aplicação da estrutura de relatórios financeiros, como as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil (critérios), quanto à sua posição patrimonial e financeira, ao seu desempenho operacional e aos seus fluxos de caixa (objetos).

34 A auditoria na área empresarial e no setor público Auditoria externa independente: b) Uma afirmação acerca da eficácia do controle interno (resultado). Resulta da aplicação da estrutura conceitual para a avaliação da eficácia do controle interno.

35 A auditoria na área empresarial e no setor público Auditoria pública ou governamental: Segundo Sá (1998, p. 44), a auditoria governamental é uma especialização dentro do campo da auditoria que segue todos os princípios básicos e técnicos, bem como as normas aplicadas e específicas da auditoria.

36 A auditoria na área empresarial e no setor público Auditoria pública ou governamental: Exercida por funcionário público e por força da Lei, tem por objetivo verificar a observância e o cumprimento dos preceitos legais vigentes para apuração e recolhimento dos diversos tributos nos âmbitos federal, estadual e municipal, com a finalidade de evitar a sonegação fiscal.

37 A auditoria na área empresarial e no setor público Auditoria pública ou governamental: Seu relatório principal contém fiscalização ou auto de infração, sendo de responsabilidade do Poder Público, que também é seu principal usuário. Os objetivos da auditoria pública são: 1. a lei orçamentária anual; 2. os orçamentos plurianuais de investimentos; 3. as aberturas de créditos adicionais; 4. os atos complementares de abertura de créditos;

38 A auditoria na área empresarial e no setor público Auditoria pública ou governamental: Os objetivos da auditoria pública são: 5. os atos relativos à programação financeira de desembolso; 6. os balancetes de receitas e despesas; 7. os relatórios dos órgãos administrativos encarregados do controle financeiro e orçamentário interno; 8. o rol dos responsáveis; 9. as informações sobre a administração de créditos;

39 A auditoria na área empresarial e no setor público Auditoria pública ou governamental: Os objetivos da auditoria pública são: 10. os livros, documentos, demonstrações, comprovantes e todos os papéis que, direta ou indiretamente, sirvam de elemento de aferição sobre a sanidade das contas apresentadas, inclusive pareceres; 11. os assuntos de interesse público.

40 Interatividade Os aspectos que mais diferenciam i os trabalhos do auditor interno do auditor externo ou independente são: a) O volume de testes e a preocupação com o sistema de controles internos. b) A forma de preparar os papéis de trabalho e o nível de conhecimentos contábeis. c) A forma de se portar na empresa e o nível de capacitação técnica. d) A competência técnica e a formação acadêmica. e) O nível de remuneração e a independência para execução dos procedimentos de auditoria.

41 O perfil profissional do auditor Todas as profissões têm a ética como princípio, e a auditoria, notoriamente, não foge a isso. O auditor tem em suas mãos grande responsabilidade, como conhecer todas as irregularidades, falhas, erros, dentro do conjunto. Um bom auditor tem no seu perfil profissional conhecimento do responsável hierárquico, de seus deveres, direitos e obrigações, de acordo com o código de ética.

42 O perfil profissional do auditor Segundo Attie (2011, p. 52), como acontece em todas as profissões: Na auditoria também foram estabelecidos padrões técnicos que objetivam qualificar a condução dos trabalhos de auditoria. Visam garantir a atuação tecnicamente consistente do auditor e de seu parecer, assegurando, a todos aqueles que dependem de sua opinião, a observação de uma série de requisitos considerados indispensáveis para que o trabalho seja concretizado.

43 O perfil profissional do auditor Hoje, a auditoria desempenha um papel relevante como apoiadora da alta administração. O auditor é uma espécie de analista, estrategista, que revisa e avalia uma ampla gama de itens fundamentais, tais como: demonstrações contábeis; políticas, planos, procedimentos, normas, operações, registros etc.

44 O perfil profissional do auditor Ele também identifica gargalos e oportunidades, e sugere soluções para tornar os processos mais ágeis, melhorar a qualidade dos serviços prestados e aumentar as margens de lucro. E nos bastidores das empresas em que ele atua, normalmente pode indicar o melhor caminho e as dificuldades, visando facilitar o alcance dos objetivos planejados.

45 O perfil profissional do auditor As qualidades indispensáveis ao auditor são, portanto: a imparcialidade; a atenção aos detalhes (tanto na realização dos trabalhos quanto na apresentação das conclusões); a capacidade dedutiva; e a criatividade. Sua autoconfiança deve ser plena, mas não pode haver espaço para egocentrismo e vaidade.

46 O perfil profissional do auditor O auditor também deve ter postura e ética impecáveis, pois precisa: Transmitir ao mercado uma imagem confiável, de isenção e credibilidade, pois ao contrário, suas conclusões não serão efetivamente aceitas e levadas a sério. É essencial que sua independência e lisura sejam inquestionáveis.

47 O perfil profissional do auditor Responsabilidades: obviamente, são enormes as responsabilidades que pesam sobre os ombros dos auditores. A eles, cabem os desafios de orientar as empresas para: a) se protegerem de perdas; b) determinar o grau de confiabilidade dos dados contábeis e de outras informações elaboradas e fornecidas pelas organizações;

48 O perfil profissional do auditor A eles, cabem os desafios de orientar as empresas para: c) avaliar riscos e mensurar a qualidade alcançada na execução de tarefas determinadas. Por isso, devem dispor de total liberdade e isenção, ou seja, imparcialidade.

49 Interatividade No contexto das responsabilidades que recaem sobre os auditores, não é correta a seguinte alternativa: a) Orientar as empresas para que se protejam de perdas. b) Determinar o grau de confiabilidade dos dados contábeis. c) Avaliar os riscos. d) Mensurar a qualidade alcançada na execução de tarefas determinadas. e) Ficar atentos ao resultado do exercício da auditada, pois é de seu interesse a apresentação de maior lucro.

50 ATÉ A PRÓXIMA!

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