Curso Preparatório Suficiência CRC 01/06/2019

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Curso Preparatório Suficiência CRC 01/06/2019"

Transcrição

1 Curso Preparatório Suficiência CRC 01/06/2019

2

3 Órgãos de Fiscalização das Companhias Para empresas de Companhia Aberta (S.A.) temos os seguintes órgãos fiscalizadores: Comitê de Auditoria (COAUD) Conselho Fiscal (CF) Auditoria Externa Auditoria Interna

4 Estrutura dos Órgãos de Fiscalização das Companhias Fonte: digo_brasileiro_de_governanca_corporativa_companhias_abertas.pdf

5 Exemplo Prático - Petrobrás: Fonte: ptb/206/relatorio_anual_27_03.pdf

6 Conselho de Administração - CA Sua função é: Definir estratégias de negócios, considerando os impactos das atividades da companhia na sociedade e no meio ambiente; Avaliar periodicamente a exposição da companhia a riscos e a eficácia dos sistemas de gerenciamento de riscos, dos controles internos e do sistema de integridade/conformidade (compliance) Aprovar uma política de gestão de riscos compatível com as estratégias de negócios; Definir os valores e princípios éticos da companhia e zelar pela manutenção da transparência da companhia no relacionamento com todas as partes interessadas; Rever anualmente o sistema de governança corporativa, visando a aprimorá-lo.

7 Conselho Fiscal - CF Sua função é: fiscalizar as ações praticadas pelos administradores; opinar sobre as contas da companhia (demonstrações financeiras, modificações de capital, incorporação, emissão de debêntures, etc.). Os membros do conselho fiscal reúnem-se para analisar amplamente os assuntos de sua competência e emitem pareceres e manifestação a respeito. O conselho fiscal é um órgão de fiscalização independente dos administradores, que reportar aos acionistas, cujo objetivo é preservar o valor da companhia.

8 Comitê de Auditoria - COAUD Órgão de assessoria ao Conselho de Administração, sendo responsável por: Zelar pela qualidade e confiabilidade do processo de elaboração e divulgação das demonstrações contábeis Recomendar a escolha e contratação dos auditores externos Supervisionar os trabalhos das auditorias interna e externa Monitorara efetividade dos controles internos e o cumprimento de leis, regulamentos e do código de ética e conduta. O COAUD deve avaliar e discutir o plano anual de trabalho do auditor externo, e encaminhá-lo para a apreciação do Conselho de Administração.

9 Auditoria Interna Responsável por: Monitorar, avaliar e realizar recomendações nos controles internos da Companhia de acordo com a política de gerenciamento de riscos e as demais normas aplicáveis e os procedimentos estabelecidos pelo conselho de administração. Deve estruturar sua auditoria interna de maneira compatível com a dimensão, a complexidade e os riscos de seus negócios, cabendo ao conselho de administração zelar pela qualificação e independência dos profissionais da equipe de auditoria interna em relação à diretoria. As Companhias devem possuir uma função de auditoria interna, própria ou terceirizada.

10 Auditoria Externa Independente Tem como principal atribuição emitir opinião sobre: Se as Demonstrações Contábeis representam adequadamente, em todos os seus aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Empresa Se os controles internos da Empresa são adequados e suficientes para permitir a elaboração das Demonstrações Contábeis sem distorções relevantes É fundamental para assegurar a integridade das Demonstrações Contábeis Aumenta o grau de confiança dos usuários das Demonstrações Contábeis Os auditores independentes devem reportar-se ao Conselho de Administração, por meio do Comitê de Auditoria.

11 Contratação da Auditoria Externa Independente Na contratação dos auditores independentes, o Comitê de Auditoria - COAUD (quando aplicável), deve avaliar: Estrutura e governança da auditoria Processos de controles internos de qualidade Independência da firma, de seus sócios e da equipe Capacitação e dedicação da equipe Experiência na indústria e segmento Compatibilidade dos honorários como porte e complexidade da organização O surgimento da auditoria está ancorada na necessidade de confirmação por parte dos investidores e administradores de uma Companhia. Os serviços de auditoria são considerados como boas práticas de governança corporativa.

12 Independência da Auditoria Externa Cuidados que o auditor deve ter para não ter problemas com independência: Não pode auditar o produto do seu próprio trabalho Não promover ou defender os próprios interesses Não pode desempenhar funções gerenciais para a Empresa auditada Regra geral não deve prestar serviços de não auditoria para a entidade auditada, com exceções, e devem ser aprovadas pelo COAUD e estar de acordo com a política interna sobre este tema.

13 Normas Técnicas de Auditoria Externa Nova Numeração ESTRUTURA CONCEITUAL NBC TA 200 (R1) NBC TA 210 (R1) NBC TA 220(R2) NBC TA 230 (R1) NBC TA 240 (R1) NBC TA 250 NBC TA 260(R2) Nome da Norma Estrutura Conceitual para Trabalhos de Asseguração Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Condução da Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria Concordância com os Termos do Trabalho de Auditoria Controle de Qualidade da Auditoria de Demonstrações Contábeis Documentação de Auditoria Responsabilidade do Auditor em Relação a Fraude, no Contexto da Auditoria de Demonstrações Contábeis Consideração de Leis e Regulamentos na Auditoria de Demonstrações Contábeis Comunicação com os Responsáveis pela Governança PA Normas Profissionais de Auditoria TA Normas Técnicas de Auditoria CTA Comunicado Técnico de Auditoria

14 Normas Técnicas de Auditoria Externa Nova Numeração NBC TA 265 NBC TA 300 (R1) NBC TA 315 (R1) NBC TA 320 (R1) NBC TA 330 (R1) NBC TA 402 NBC TA 450 (R1) NBC TA 500 (R1) NBC TA 501 Nome da Norma Comunicação de Deficiências de Controle Interno Planejamento da Auditoria de Demonstrações Contábeis Identificação e Avaliação dos Riscos de Distorção Relevante por meio do Entendimento da Entidade e do seu Ambiente Materialidade no Planejamento e na Execução da Auditoria Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados Considerações de Auditoria para a Entidade que Utiliza Organização Prestadora de Serviços Avaliação das Distorções Identificadas durante a Auditoria Evidência de Auditoria Evidência de Auditoria Considerações Específicas para Itens Selecionados PA Normas Profissionais de Auditoria TA Normas Técnicas de Auditoria CTA Comunicado Técnico de Auditoria

15 Normas Técnicas de Auditoria Externa Nova Numeração Nome da Norma NBC TA 505 Confirmações Externas NBC TA 510 (R1) Trabalhos Iniciais Saldos Iniciais NBC TA 520 Procedimentos Analíticos NBC TA 530 Amostragem em Auditoria NBC TA 540 (R1) Auditoria de Estimativas Contábeis, Inclusive do Valor Justo, e Divulgações Relacionadas NBC TA 550 Partes Relacionadas NBC TA 560 (R1) Eventos Subsequentes NBC TA 570 Continuidade Operacional NBC TA 580 (R1) Representações Formais NBC TA 600 (R1) Considerações Especiais Auditorias de Demonstrações Contábeis de Grupos, Incluindo o Trabalho dos Auditores dos Componentes PA Normas Profissionais de Auditoria TA Normas Técnicas de Auditoria CTA Comunicado Técnico de Auditoria

16 Normas Técnicas de Auditoria Externa Nova Numeração NBC TA 610 NBC TA 620 NBC TA 700 NBC TA 701 NBC TA 705 NBC TA 706 NBC TA 710 (R1) NBC TA 720 Utilização do Trabalho de Auditoria Interna Utilização do Trabalho de Especialistas Nome da Norma Formação da Opinião e Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Contábeis Comunicação dos Principais Assuntos de Auditoria no Relatório do Auditor Independente. Modificações na Opinião do Auditor Independente Parágrafos de Ênfase e Parágrafos de Outros Assuntos no Relatório do Auditor Independente Informações Comparativas Valores Correspondentes e Demonstrações Contábeis Comparativas Responsabilidade do Auditor em Relação a Outras Informações PA Normas Profissionais de Auditoria TA Normas Técnicas de Auditoria CTA Comunicado Técnico de Auditoria

17 Normas Técnicas de Auditoria Externa Nova Numeração NBC TA 800 NBC TA 805 NBC TA 810 Nome da Norma Considerações Especiais Auditorias de Demonstrações Contábeis Elaboradas de Acordo com Estruturas Conceituais de Contabilidade para Propósitos Especiais Considerações Especiais Auditoria de Quadros Isolados das Demonstrações Contábeis e de Elementos, Contas ou Itens Específicos das Demonstrações Contábeis Trabalhos para a Emissão de Relatório sobre Demonstrações Contábeis Condensadas PA Normas Profissionais de Auditoria TA Normas Técnicas de Auditoria CTA Comunicado Técnico de Auditoria

18 Normas Técnicas de Auditoria Externa Nova Numeração CTA 02 CTA 03 CTA 04 CTA 05 CTA 06 Nome da Norma Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis Individuais e Consolidadas Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis Individuais e Consolidadas de Instituições Financeiras e Demais Instituições Autorizadas a Funcionar pelo Banco Central do Brasil (BCB) Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis Individuais e Consolidadas de Entidades Supervisionadas pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis de Fundos de Investimento Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis de Companhias Abertas, conforme facultado pela Deliberação CVM n.º 656/11 PA Normas Profissionais de Auditoria TA Normas Técnicas de Auditoria CTA Comunicado Técnico de Auditoria

19 Normas Técnicas de Auditoria Externa Nova Numeração CTA 07 CTA 08 Nome da Norma Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis Individuais e Consolidadas de Entidades Supervisionadas pela ANS Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) CTA 11 Emissão de Relatórios de Revisão das Informações Trimestrais do ano de 2010 CTA 12 CTA 13 CTA 14 Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Contábeis de Grupo Econômico Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Contábeis Individuais e Consolidadas de Entidades Supervisionadas pela ANS Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis de Instituições Autorizadas a Funcionar pelo BCB, em decorrência da opção facultada para diferimento do resultado líquido negativo PA Normas Profissionais de Auditoria TA Normas Técnicas de Auditoria CTA Comunicado Técnico de Auditoria

20 Normas Técnicas de Auditoria Externa Nova Numeração CTA 15 CTA 16 CTA 17 CTA 18 Nome da Norma Emissão de Relatório de Auditoria sobre as Demonstrações Contábeis Intermediárias Individuais de Entidades Supervisionadas pela SUSEP, referentes ao semestre findo em 30 de junho de 2012 Emissão de Relatório de Auditoria sobre a Base de Contribuições dos Agentes Financeiros ao Fundo de Compensação de Variações Salariais (FCVS) Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Contábeis Individuais e Consolidadas em decorrência de alterações introduzidas para o Teste de Adequação de Passivos pela SUSEP Emissão do Relatório do Auditor Independente e procedimentos de auditoria requeridos quando da reapresentação de demonstrações contábeis ou informações intermediárias PA Normas Profissionais de Auditoria TA Normas Técnicas de Auditoria CTA Comunicado Técnico de Auditoria

21 Normas Técnicas de Auditoria Externa Nova Numeração CTA 19 CTA 21 Nome da Norma Orientação aos auditores independentes sobre o entendimento a respeito dos procedimentos adotados, ou a serem adotados, pela administração das entidades na avaliação dos assuntos contidos na Medida Provisória 627/13 Orientação para emissão de relatório do auditor independente sobre as Demonstrações Contábeis Consolidadas do Conglomerado Prudencial das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, exceto cooperativas de crédito, a que se refere a Resolução n.º do Conselho Monetário Nacional (CMN), de 31 de outubro de 2013 e regulamentações complementares CTA 22 Procedimentos de auditoria a serem considerados para aplicação do CTG 08 CTA 23 Dispõe sobre procedimentos que devem ser observados quando o auditor independente for contratado para emitir Carta-Conforto em conexão com processo de oferta de títulos e valores mobiliários PA Normas Profissionais de Auditoria TA Normas Técnicas de Auditoria CTA Comunicado Técnico de Auditoria

22 Normas Técnicas de Auditoria Externa Nova Numeração CTA 24 CTA 25 (R1) CTA 26 CTA 27 Nome da Norma Emissão de relatório de auditoria sobre as Demonstrações Contábeis Regulatórias (DCRs), elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico (MCSE). Emissão do Novo Modelo de Relatório do Auditor Independente Relatório dos Auditores Independentes sobre o Demonstrativo do Direcionamento dos Recursos de Poupança Relatórios sobre as Demonstrações Contábeis de Entidade de Incorporação Imobiliária. PA Normas Profissionais de Auditoria TA Normas Técnicas de Auditoria CTA Comunicado Técnico de Auditoria

23 Normas Profissionais de Auditoria Externa Nova Numeração NBC PA 01 NBC PA 290 (R2) NBC PA 291 (R2) NBC PA 11 NBC PA 13 (R2) Nome da Norma Controle de Qualidade para Firmas (Pessoas Jurídicas e Físicas) de Auditores Independentes Independência Trabalhos de Auditoria e Revisão Independência Outros Trabalhos de Asseguração Revisão Externa de Qualidade pelos Pares Exame de Qualificação Técnica Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI) PA Normas Profissionais de Auditoria TA Normas Técnicas de Auditoria CTA Comunicado Técnico de Auditoria

24 Confiabilidade e Precisão das Demonstrações Contábeis Os principais meios que possibilitam dar o suporte necessário a precisão e confiabilidade nas demonstrações contábeis são: Documentação Confiável corresponde a utilização de documentação hábil para os registros das transações. As utilizações das documentações existentes darão maior consistência para os registros a serem efetuados. Conciliação indicia a precisão ou diferenças existentes entre diversas fontes de informações, visando à manutenção equilibrada entre estas e à eliminação da composição analítica dos bens em exame. Plano de Contas compreende a classificações dos dados da empresa em conjunto ordenados de conta. Tempo hábil corresponde em registrar todas as informações operacionais em um pequeno e curto espaço de tempo.

25 Metodologia de Trabalho de Auditoria A abordagem de auditoria externa é fundamentada em metodologia desenvolvida para atender às normas nacionais e internacionais de auditoria, sendo projetada para ajudar as equipes a se concentrarem em questões que exercem impacto sobre as decisões de auditoria e para aprimorar sua efetividade e eficiência. É fundamentada nos princípios essenciais relacionados à integridade profissional, à independência e ao comportamento ético que todos os sócios e membros da equipe precisam apresentar.

26 Metodologia de Trabalho de Auditoria Planejamento Estratégia e Avaliação do Risco Execução Conclusão Contratação Escopo do trabalho Definição de equipe e especialistas Calculo da Materialidade Entendimento do Negocio Entendimento e complexidade do ambiente de TI Acesso ao ambiente de controles Entendimento do processo Identificação dos Riscos Definição do foco dos testes (controle ou substantivo) Definição e testes de controle Definição dos procedimentos de teste (época e extensão) Testes de controle Testes Substantivos Revisão Analítica Procedimentos Gerais de Auditoria Update de testes de controle Sumario de Diferenças de Auditoria Memorandos de Conclusão dos trabalhos Revisão das DFs Emissão do parecer de auditoria Emissão do relatório de recomendações Carta de representação da gerencia

27 Execução dos Trabalhos de Auditoria Externa A execução do trabalho de auditoria externa seguem normas contábeis para: Planejamento da auditoria; Relevância; Risco de auditoria; Supervisão do controle de qualidade; Estudo de avaliação dos controles internos; Aplicação de procedimentos de auditoria; Documentação de auditoria; Amostragem estatística; Processamento eletrônico de dados; Estimativas contábeis Transações com partes relacionadas; Transações e eventos subsequentes; Carta de representação e Contingencias.

28 Trabalhos de Asseguração Compreende a realização de trabalhos de asseguração que não sejam de auditoria ou revisão de informações financeiras históricas, que estão sujeitos a normas específicas. Um trabalho de asseguração é definido quando tem as seguintes características: a) é identificável e passível de avaliação ou mensuração uniforme baseada em critérios identificados; e b) as informações sobre esse objeto podem ser submetidas aos procedimentos que proporcionem evidência suficiente e que permitam conclusão apropriada, quer se trate de Asseguração Razoável ou de Asseguração Limitada. Os trabalhos são desenvolvidos e emissão de relatórios de acordo com a NBC TO 3000.

29 Relatório do Auditor Externo Mudança no relatório do Auditor Externo, e o formato deixa de ser igual para todas as empresas: Introdução dos Principais Assuntos de Auditoria - PAA Opinião passa a ser a primeira seção do relatório Nova descrição da responsabilidade do auditor e da administração Conclusão sobre a capacidade operacional da Companhia Declaração explícita de independência

30 Opinião com Modificação do Auditor Independente NBC TA 705 Modificações na Opinião do Auditor Independente Existem 3 tipos de modificação de opinião que podem estar presentes no relatório do Auditor Independente: 1) Com Ressalva 2) Adversa 3) Com abstenção de opinião Com ressalva: O auditor deve expressar uma Opinião com ressalva quando: (a) Tenha obtido evidencia de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes, mas não generalizadas nas demonstrações contábeis; ou (b) não e possível para ele obter evidencia apropriada e suficiente de auditoria para fundamentar sua opinião, mas ele conclui que os possíveis efeitos de distorções não detectadas sobre as demonstrações contábeis, se houver, poderiam ser relevantes, mas não generalizados.

31 Tipos de Opinião com Modificação do Auditor Independente Opinião adversa O auditor deve expressar uma Opinião adversa quando, tendo obtido evidencia de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes e generalizadas para as demonstrações contábeis. Abstenção de opinião O auditor deve se abster de expressar uma opinião quando não consegue obter evidencia de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar sua opinião e ele concluir que os possíveis efeitos de distorções não detectadas sobre as demonstrações contábeis, se houver, poderiam ser relevantes e generalizados. O auditor deve se abster de expressar uma opinião quando, em circunstancias extremamente raras envolvendo diversas incertezas, concluir que, independentemente de ter obtido evidencia de auditoria apropriada e suficiente sobre cada uma das incertezas, não e possível expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis devido a possível interação das incertezas e seu possível efeito cumulativo sobre essas demonstrações contábeis.

32 Exercícios Prova

33 Exercícios Prova Resolução: Alternativa A F, V, F Opinião com ressalva quando tenha obtido evidencia de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes, mas não generalizadas nas demonstrações contábeis; ou quando não e possível obter evidencia apropriada e suficiente de auditoria para fundamentar sua opinião, mas conclui que os possíveis efeitos de distorções não detectadas sobre as demonstrações contábeis, se houver, poderiam ser relevantes, mas não generalizados. Opinião adversa quando obtido evidencia de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes e generalizadas para as demonstrações contábeis. Abstenção de opinião quando não consegue obter evidencia de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar sua opinião e ele concluir que os possíveis efeitos de distorções não detectadas sobre as demonstrações contábeis, se houver, poderiam ser relevantes e generalizados.

34 Exercícios Prova

35 Exercícios Prova Resolução: A questão exige conhecimento especifico da Instrução Normativa 308/99 da CVM que dispõe sobre o registro e o exercício da atividade de auditoria independente no âmbito do mercado de valores mobiliários. 1. Item VERDADEIRO. E exatamente o que diz o item Inciso I com redação dada pela Instrução CVM no 591, de 26 de outubro de II cópia do registro individual de empregado ou declaração da sociedade de auditoria registrada na CVM, firmada por seu sócio representante, e cópia da carteira de trabalho do profissional 2. Item FALSO. O erro esta em citar que a Lei /17 permite terceirização da atividade objeto do contrato com o prestador de serviços, isto e, as atividades inerentes a firma de auditoria contratada. 3. Item FALSO, pois é necessária a comprovação de experiencia profissional em auditoria e não apenas a apresentação da titulação correspondente a formação do profissional de contabilidade. 4. Item FALSO. Tal item foi vetado pela nova redação dada pela Instrução CVM 591 de 26 de outubro de 2017.

36 Exercícios Prova

37 Exercícios Prova Resolução: O risco de detecção se relaciona com a natureza, a época e a extensão dos procedimentos que são determinados pelo auditor para reduzir o risco de auditoria a um nível baixo aceitável. Portanto, é uma função da eficácia do procedimento de auditoria e de sua aplicação pelo auditor. Assuntos como: planejamento adequado; designação apropriada de pessoal para a equipe de trabalho; aplicação de ceticismo profissional; e supervisão e revisão do trabalho de auditoria executado, ajudam a aprimorar a eficácia do procedimento de auditoria e de sua aplicação e reduzem a possibilidade de que o auditor possa selecionar um procedimento de auditoria inadequado, aplicar erroneamente um procedimento de auditoria apropriado ou interpretar erroneamente os resultados da auditoria. NBC TA 200 Objetivos gerais do Auditor Independente, disponível em:

38 Exercícios Prova

39 Exercícios Prova Resolução: A questão tratava da comunicação do auditor em relação a fraudes identificadas no decurso da Auditoria. Nesse sentido, foi citada a norma NBC TA 240 (R1), do CFC. No enunciado da questão é citado que o auditor verificou a existência de fraude contra o Sistema Financeiro Nacional, praticada por empregados com funções significativas no Controle Interno. Ou seja, estava se referindo à comunicação prevista no item A65 da norma, contido no tópico Comunicações às autoridades reguladoras e de controle : A65. O dever profissional do auditor de manter a confidencialidade das informações do cliente pode impedir que ele relate a fraude a uma parte fora da entidade cliente. Contudo, a responsabilidade legal do auditor e, em certas circunstâncias, o dever de confidencialidade pode ser passado por cima por estatuto, lei ou tribunais de direito. No Brasil, o auditor de instituição financeira tem o dever de relatar a ocorrência de fraude a autoridades de supervisão. Em outros segmentos o auditor também tem dever de relatar distorções nos casos em que a administração e os responsáveis pela governança deixam de adotar ações corretivas.

40 Dúvidas

Curso Preparatório Suficiência CFC

Curso Preparatório Suficiência CFC Curso Preparatório Suficiência CFC Contabilidade Geral Programação da Aula Contabilidade Gerencial Controladoria Auditoria Evolução da Contabilidade no Brasil Contabilidade Gerencial Contabilidade Gerencial

Leia mais

Auditoria Trabalhos Especiais Principais Aspectos de Aplicação Prática. Cristiano Seguecio 21/10/2015

Auditoria Trabalhos Especiais Principais Aspectos de Aplicação Prática. Cristiano Seguecio 21/10/2015 Auditoria Trabalhos Especiais Principais Aspectos de Aplicação Prática Cristiano Seguecio 21/10/2015 Agenda Introdução NBC TA 800 - Alcance, objetivos, requisitos, relatórios e exemplos NBC TA 805 - Alcance,

Leia mais

Apresentação, xxi Prefácio, xxiii. Parte I - INTRODUÇÃO, 1

Apresentação, xxi Prefácio, xxiii. Parte I - INTRODUÇÃO, 1 Apresentação, xxi Prefácio, xxiii Parte I - INTRODUÇÃO, 1 1 Introdução, 3 Palavras iniciais, 3 Viabilização do processo de convergência, 5 Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade, 6 Vigência

Leia mais

UERN 2015 AUDITÓRIA CONTÁBIL EMERSON FIRMINO

UERN 2015 AUDITÓRIA CONTÁBIL EMERSON FIRMINO UERN 2015 AUDITÓRIA CONTÁBIL EMERSON FIRMINO Bacharel em Ciências Contábeis (UFRN), Especialista em Auditoria e Perícia Contábil (FARN), Mestre e Doutorando pelo Programa Multi (UNB/UFPB/UFRN), Sócio da

Leia mais

Sumário PARTE I O QUE É AUDITORIA?

Sumário PARTE I O QUE É AUDITORIA? Sumário PARTE I O QUE É AUDITORIA? CAPÍTULO 1 CONCEITOS GERAIS 1.1. Origem e evolução da auditoria 1.2. Tipos de auditoria 1.2.1. Auditoria das demonstrações contábeis 1.2.2. Auditoria de conformidade

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 04/2014

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 04/2014 COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 04/2014 Orientação para emissão de relatório do auditor independente sobre as Demonstrações Contábeis Consolidadas do Conglomerado Prudencial das instituições financeiras

Leia mais

Relatório do auditor independente sobre as demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial

Relatório do auditor independente sobre as demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial Relatório do auditor independente sobre as demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial Aos Acionistas e aos Administradores do Banco Caixa Geral - Brasil S.A. São Paulo - SP Opinião

Leia mais

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ilmos. Srs. Diretores e Acionistas do BANCO CLÁSSICO S.A. Opinião Examinamos as demonstrações contábeis individuais do Banco Clássico

Leia mais

Política de contratação de auditoria independente

Política de contratação de auditoria independente Política de contratação de auditoria independente Objetivo O Conselho de Administração e a Diretoria são responsáveis pela elaboração das demonstrações financeiras do IBGC e por assegurar que as mesmas

Leia mais

Introdução Alcance 1 Data de vigência 2 Objetivo 3 Definições 4 Requisitos. Procedimentos de auditoria Conclusões e relatórios de auditoria

Introdução Alcance 1 Data de vigência 2 Objetivo 3 Definições 4 Requisitos. Procedimentos de auditoria Conclusões e relatórios de auditoria NBC TA 510 Trabalhos Iniciais, Saldos Iniciais Índice Item Introdução Alcance 1 Data de vigência 2 Objetivo 3 Definições 4 Requisitos Procedimentos de auditoria 5 9 Conclusões e relatórios de auditoria

Leia mais

Modificações na Opinião do Auditor

Modificações na Opinião do Auditor Modificações na Opinião do Auditor NBC TA 705 Modificações na Opinião do Auditor O objetivo do auditor é expressar claramente uma opinião modificada de forma apropriada sobre as demonstrações contábeis,

Leia mais

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores, Conselheiros e Cooperados da Cooperativa de Crédito e Serviços Financeiros de Curitiba e Região Metropolitana

Leia mais

CONSELHO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE ANEXO I

CONSELHO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE ANEXO I ANEXO I DETALHAMENTO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO APLICÁVEL À PROVA DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA GERAL 9º EXAME DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA 1. LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL. a) A LEGISLAÇÃO SOBRE A ÉTICA PROFISSIONAL

Leia mais

uff ASPECTOS INTRODUTÓRIOS

uff ASPECTOS INTRODUTÓRIOS uff PGCA 2017 AUDITORIA EXTERNA CONFORM E AS NORMAS BRASILEIR AS DE AUDITO RIA E O PRO CESSO DE CO NVERGÊ N CI A AO PADRÃO I NTERNACIO NAL Prof. Me. Ricardo Davi Moraes e Silva PROFESSOR R D MORAES E SILVA

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2016

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2016 COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2016 Orientação aos auditores independentes em relação à emissão de relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis regulatórias (DCRs), elaboradas de acordo com

Leia mais

POLÍTICA ORGANIZACIONAL

POLÍTICA ORGANIZACIONAL Diretoria Responsável: Diretoria de Planejamento e Controladoria Normas vinculadas: Publicado em: 04/10/2018 até: 04/10/2020 1. Objetivo O objetivo desta Política é estabelecer as diretrizes, o processo

Leia mais

NBC TA 705 Modificações na Opinião do Auditor Independente

NBC TA 705 Modificações na Opinião do Auditor Independente NBC TA 705 Modificações na Opinião do Auditor Independente NBC TA 705 Modificações na Opinião do Auditor Independente Alguns aspectos sobre a NBC TA 705 e a determinação e aplicação dos diversos tipos

Leia mais

Sumário. Capítulo 2. Auditoria_00.indd 27 15/02/ :21:30

Sumário. Capítulo 2. Auditoria_00.indd 27 15/02/ :21:30 Sumário Capítulo 1 Origem, Conceitos, Trabalhos de Asseguração e Tipos de Auditoria... 1 1.1. Introdução...1 1.2. Conceito de Auditoria...2 1.3. Evolução da Auditoria...3 1.4. NBC TA Estrutura Conceitual...4

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017

RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 fevereiro/2018 1 RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ENCERRADAS

Leia mais

Práticas contábeis aplicáveis e apresentação das demonstrações contábeis

Práticas contábeis aplicáveis e apresentação das demonstrações contábeis NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE CTA Nº 008, DE 26.07.2013 Dá nova redação ao CTA 08 que dispõe sobre a emissão do relatório do auditor independente sobre demonstrações contábeis das Entidades Fechadas

Leia mais

Seminário. Auditoria nas PMES. Julho/2016. Elaborado por: JANEIRO/ O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

Seminário. Auditoria nas PMES. Julho/2016. Elaborado por: JANEIRO/ O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 Política de Controles Internos Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 OBJETIVO Garantir a aplicação dos princípios e boas práticas da Governança Corporativa, e que

Leia mais

Ref.: CONCLUSÃO DOS TRABALHOS DE AUDITORIA ATENDIMENTO AO DISPOSTO NA RESOLUÇÃO N , DE , DO BANCO CENTRAL DO BRASIL.

Ref.: CONCLUSÃO DOS TRABALHOS DE AUDITORIA ATENDIMENTO AO DISPOSTO NA RESOLUÇÃO N , DE , DO BANCO CENTRAL DO BRASIL. Rio de Janeiro, 24 de março de 2017. C.1501./2017 Ao BANCO CLÁSSICO S.A. Av. Presidente Vargas, 463 13 o. andar Centro. Rio de Janeiro RJ Ref.: CONCLUSÃO DOS TRABALHOS DE AUDITORIA ATENDIMENTO AO DISPOSTO

Leia mais

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores e Cooperados da UNIMED NOVA IGUAÇU COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA. OPINIÃO Examinamos as demonstrações contábeis da UNIMED NOVA IGUAÇU COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA., que

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 Dispõe sobre a atividade de auditoria interna nas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O Banco

Leia mais

REGULAMENTO DE AUDITORIA INTERNA. Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Dos Empregados do Banrisul

REGULAMENTO DE AUDITORIA INTERNA. Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Dos Empregados do Banrisul REGULAMENTO DE AUDITORIA INTERNA Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Dos Empregados do Banrisul Sumário APRESENTAÇÃO...1 Objetivo da Auditoria Interna...2 Da Atividade da Auditoria Interna...2 Das

Leia mais

POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE AUDITOR INDEPENDENTE E DE SERVIÇOS EXTRA AUDITORIA

POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE AUDITOR INDEPENDENTE E DE SERVIÇOS EXTRA AUDITORIA AUDITOR INDEPENDENTE E DE SERVIÇOS EXTRA AUDITORIA DA COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO COMGÁS Aprovada na reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 11 de Fevereiro de 2019. Sumário 1.

Leia mais

BM EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES SPE S.A. Relatório do auditor independente. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2016 e de 2015

BM EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES SPE S.A. Relatório do auditor independente. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 BM EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES SPE S.A. Relatório do auditor independente Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 WNJ/EL/LCSM 0881/17 BM EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES SPE S.A.

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ao Conselho de Administração, à Administração e aos Cooperados da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Pedro Leopoldo Ltda. - SICOOB CREDIPEL

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017

RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 Março/2018 1 RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ENCERRADAS

Leia mais

CONSELHO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE ANEXO I

CONSELHO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE ANEXO I ANEXO I DETALHAMENTO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA A PROVA DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA GERAL 7º EXAME DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA 1. LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL a) A LEGISLAÇÃO SOBRE A ÉTICA PROFISSIONAL RESOLUÇÃO

Leia mais

Práticas Contábeis aplicáveis e Apresentação das Demonstrações Financeiras

Práticas Contábeis aplicáveis e Apresentação das Demonstrações Financeiras Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as demonstrações financeiras das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) para os exercícios que se findam em ou após 31 de dezembro de 2012.

Leia mais

Auditoria. Controle de Qualidade. Professor Marcelo Spilki.

Auditoria. Controle de Qualidade. Professor Marcelo Spilki. Auditoria Controle de Qualidade Professor Marcelo Spilki www.acasadoconcurseiro.com.br Auditoria CONTROLE DE QUALIDADE NBC PA 01 Controle de qualidade para auditores Trata das responsabilidades do auditor

Leia mais

BRB FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM RENDA FIXA DI LONGO PRAZO 25 MIL CNPJ:

BRB FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM RENDA FIXA DI LONGO PRAZO 25 MIL CNPJ: BRB FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM RENDA FIXA DI LONGO PRAZO 25 MIL CNPJ: 00.832.587/0001-03 (Administrado pela BRB Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. CNPJ

Leia mais

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. À Diretoria e Cooperados da Uniodonto Goiânia Cooperativa de Trabalho de Cir

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. À Diretoria e Cooperados da Uniodonto Goiânia Cooperativa de Trabalho de Cir RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. À Diretoria e Cooperados da Uniodonto Goiânia Cooperativa de Trabalho de Cirurgiões Dentistas Goiânia - GO Opinião Examinamos as

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA

Leia mais

Prof.: Osvaldo Marques. DISCIPLINAS : Normas Brasileiras de Contabilidade. Prof. Osvaldo Marques 1

Prof.: Osvaldo Marques. DISCIPLINAS : Normas Brasileiras de Contabilidade. Prof. Osvaldo Marques 1 Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS : Normas Brasileiras de Contabilidade Prof. Osvaldo Marques 1 Frase do dia! Mira no alvo e vai Prof. Osvaldo Marques 2 Aula 1 Auditoria Prof. Osvaldo Marques Auditoria

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Conteúdo Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações contábeis.... 3 Balanço Patrimonial... 9

Leia mais

CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL - CASSI. Relatório do auditor independente

CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL - CASSI. Relatório do auditor independente CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL - CASSI Relatório do auditor independente Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2016 e 2015 AFMF/FERS/RAC/JSR 0557/17 CAIXA DE ASSISTÊNCIA

Leia mais

NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e na Execução de Auditoria.

NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e na Execução de Auditoria. NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e na Execução de Auditoria. Índice Item Introdução Alcance 1 Materialidade no contexto de auditoria 2 6 Data de vigência 7 Objetivo 8 Definição 9 Requisitos Determinação

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 01/2016

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 01/2016 COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 01/2016 Orientação aos auditores independentes para emissão de relatórios de asseguração razoável sobre informações financeiras pro forma preparadas para cumprimento do artigo

Leia mais

EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC AUDITORIA CONTÁBIL Profª. Camila Gomes

EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC AUDITORIA CONTÁBIL Profª. Camila Gomes EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC 2014 AUDITORIA CONTÁBIL Profª. Camila Gomes Edital AUDITORIA CONTÁBIL a) Conceito e aplicação da Auditoria Contábil: Conceitos. Objetivo e finalidade da auditoria. Tipos de

Leia mais

Política de Controles Internos

Política de Controles Internos Política de Controles Internos JURISDIÇÃO GEOGRÁFICA AND BAH BRA ESP USA ISR LUX MEX MON PAN SUI URU X A informação contida neste documento é de uso interno e propriedade do Grupo Andbank sendo proibida

Leia mais

Valid Soluções e Serviços de Segurança em Meios de Pagamento e Identificação S.A.

Valid Soluções e Serviços de Segurança em Meios de Pagamento e Identificação S.A. Valid Soluções e Serviços de Segurança em Meios de Pagamento e Identificação S.A. Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2016 e Relatório

Leia mais

GRUPO EM DEFESA DA CRIANÇA COM CÂNCER - GRENDACC

GRUPO EM DEFESA DA CRIANÇA COM CÂNCER - GRENDACC GRUPO EM DEFESA DA CRIANÇA COM CÂNCER - GRENDACC DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. GRUPO EM DEFESA DA CRIANÇA COM

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS TÉCNICAS: NBC TA 02 Estrutura conceitual para trabalhos de asseguração NBC TA 200 Objetivos gerais do auditor independente e a

NORMAS BRASILEIRAS TÉCNICAS: NBC TA 02 Estrutura conceitual para trabalhos de asseguração NBC TA 200 Objetivos gerais do auditor independente e a AUDITORIA RISCO DA AUDITORIA NORMAS BRASILEIRAS TÉCNICAS: NBC TA 02 Estrutura conceitual para trabalhos de asseguração NBC TA 200 Objetivos gerais do auditor independente e a condução de uma auditoria

Leia mais

Respostas aos Riscos Avaliados

Respostas aos Riscos Avaliados Respostas aos Riscos Avaliados Avaliação de Riscos Respostas aos Riscos Significativos Estratégia Global Plano de Auditoria NBC TA 330 Respostas do Auditor aos Riscos Avaliados O auditor deve planejar

Leia mais

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Acionistas, Conselheiros e Administradores da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP São Paulo - SP

Leia mais

Política de Controles Internos

Política de Controles Internos Política de Controles Internos Indice 1. OBJETIVO... 3 2. PÚBLICO ALVO E VIGÊNCIA... 3 3. REGULAMENTAÇÕES APLICÁVEIS... 3 4. DIRETRIZES... 3 4.1. FINALIDADE... 3 4.2. AMBIENTE DE CONTROLE... 3 4.3. AVALIAÇÃO

Leia mais

Demonstrações Financeiras. RBX Comércio de Roupas S.A. 31 de dezembro de 2017 e 2016 com Relatório do Auditor Independente

Demonstrações Financeiras. RBX Comércio de Roupas S.A. 31 de dezembro de 2017 e 2016 com Relatório do Auditor Independente Demonstrações Financeiras RBX Comércio de Roupas S.A. 31 de dezembro de 2017 e 2016 com Relatório do Auditor Independente Centro Empresarial PB 370 Praia de Botafogo, 370 5º ao 10º andar - Botafogo 22250-040

Leia mais

CB.POL a. 1 / 7

CB.POL a. 1 / 7 CB.POL-.01 4 a. 1 / 7 1. CONTEÚDO DESTE DOCUMENTO Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção do Sistema de Controles Internos integrado ao Gerenciamento de

Leia mais

Relatório da administração 3. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras intermediárias 4. Balanços patrimoniais 7

Relatório da administração 3. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras intermediárias 4. Balanços patrimoniais 7 KPDS 238042 Rio Grande Capitalização S.A. Demonstrações financeiras intermediárias em 30 de junho de 2018 Relatório da administração 3 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras

Leia mais

NBC TA APROVAÇÃO. RESOLUÇÃO CFC Nº , de

NBC TA APROVAÇÃO. RESOLUÇÃO CFC Nº , de NBC TA 710 - APROVAÇÃO RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.234, de 04.12.2009 Aprova a NBC TA 710 Informações Comparativas Valores Correspondentes e Demonstrações Contábeis Comparativas. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE,

Leia mais

Furnas Centrais Elétricas S.A. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2010

Furnas Centrais Elétricas S.A. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2010 Furnas Centrais Elétricas S.A. Relatório dos auditores independentes 31 de dezembro de 2010 Relatório dos auditores independentes Aos Administradores e Acionistas Furnas Centrais Elétricas S.A. Examinamos

Leia mais

expert PDF Trial Auditoria nas PME s Elaborado por: Antonio Cocurullo O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

expert PDF Trial Auditoria nas PME s Elaborado por: Antonio Cocurullo O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

PARECER DE AUDITORIA. Prof. Eric Duarte Campos

PARECER DE AUDITORIA. Prof. Eric Duarte Campos PARECER DE AUDITORIA Prof. Eric Duarte Campos Objetivos da aula: O objetivo desta aula é esclarecer sobre o que é o parecer de auditoria e a sua importância como documento final dos trabalhos de auditoria.

Leia mais

Política Controles Internos

Política Controles Internos Política Controles 1. Objetivo Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção do Sistema de Controles integrado ao Gerenciamento de Risco Operacional aplicável

Leia mais

Rio de Janeiro, 1º de julho de À DD. DIRETORIA DA FEDERAÇÃO DE ÓRGÃOS PARA ASSISTÊNCIA SOCIAL E EDUCACIONAL FASE RIO DE JANEIRO RJ

Rio de Janeiro, 1º de julho de À DD. DIRETORIA DA FEDERAÇÃO DE ÓRGÃOS PARA ASSISTÊNCIA SOCIAL E EDUCACIONAL FASE RIO DE JANEIRO RJ Rio de Janeiro, 1º de julho de 2019. À DD. DIRETORIA DA FEDERAÇÃO DE ÓRGÃOS PARA ASSISTÊNCIA SOCIAL E EDUCACIONAL FASE RIO DE JANEIRO RJ REF.: RELATÓRIO FINAL Nº 42/18 SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Leia mais

Relatório dos Auditores Independentes Sobre as Demonstrações Contábeis RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Relatório dos Auditores Independentes Sobre as Demonstrações Contábeis RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Acionistas, Conselheiros e Administradores da Elekeiroz S.A. Várzea Paulista - SP Opinião Examinamos as demonstrações contábeis

Leia mais

Materialidade e sua aplicação nos trabalhos de auditoria NBC TA 320

Materialidade e sua aplicação nos trabalhos de auditoria NBC TA 320 Materialidade e sua aplicação nos trabalhos de auditoria NBC TA 320 SUMARIO - Objetivo da NBC TA 320 e normas correlatas - O que é materialidade e riscos Riscos, Ceticismo, Julgamento, suficiência - Limitação

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Normas vigentes de auditoria independente, emanadas pelo Conselho Federal de Contabilidade... 2

SUMÁRIO. 1. Normas vigentes de auditoria independente, emanadas pelo Conselho Federal de Contabilidade... 2 SUMÁRIO 1. Normas vigentes de auditoria independente, emanadas pelo Conselho Federal de Contabilidade... 2 2. Conceitos de auditoria e sobre a pessoa do auditor. Responsabilidade legal. Ética profissional...

Leia mais

Auditoria. Relatório de Auditoria. Professor Marcelo Spilki.

Auditoria. Relatório de Auditoria. Professor Marcelo Spilki. Auditoria Relatório de Auditoria Professor Marcelo Spilki www.acasadoconcurseiro.com.br Auditoria RELATÓRIO DE AUDITORIA NBC TA 700 Formação da Opinião e Emissão do Relatório Objetivo Os objetivos do

Leia mais

Corporativa e Compliance

Corporativa e Compliance Lei 13.303 Lei 13.303 - Aspectos de Governança Corporativa e Compliance Aspectos de Governança 25a CONVECON Corporativa e Eliete Martins Compliance Sócia- Diretora Governança Corporativa - KPMG 25a CONVECON

Leia mais

Relatório dos Auditores independentes sobre as Demonstrações Financeiras Consolidadas do Conglomerado Prudencial

Relatório dos Auditores independentes sobre as Demonstrações Financeiras Consolidadas do Conglomerado Prudencial 2 3 4 Ernst & Young Auditores Independentes S.S Praia de Botafogo, 370 8º andar Botafogo CEP 22250-040 Rio de Janeiro, RJ, Brasil Tel: +55 21 3263 7000 Fax: +55 21 3263 7004 ey.com.br Relatório dos Auditores

Leia mais

Disciplina Auditoria Concurso para Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil

Disciplina Auditoria Concurso para Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Disciplina Auditoria Concurso para Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Estimados amigos concurseiros! É sabido que foi publicado o Edital ESAF n. 24, de 06 de julho de 2012 para o concurso para

Leia mais

Prova de Auditoria ISS-Juiz de Fora comentada gabarito preliminar.

Prova de Auditoria ISS-Juiz de Fora comentada gabarito preliminar. Prova de Auditoria ISS-Juiz de Fora comentada gabarito preliminar. Olá pessoal! Seguem comentários da prova de Auditoria ISS-Juiz de Fora, aplicada em 28/08, pela banca AOCP. Espero que tenham feito uma

Leia mais

Unidade I NORMAS PROFISSIONAIS. Prof. Geraldo Carlos

Unidade I NORMAS PROFISSIONAIS. Prof. Geraldo Carlos Unidade I NORMAS PROFISSIONAIS DE AUDITORIA Prof. Geraldo Carlos Introdução Contabilidade Ciência que estuda e controla o patrimônio das entidades, nos seus atos e fatos quantitativos e qualitativos Auditoria

Leia mais

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis consolidadas do Conglomerado Prudencial

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis consolidadas do Conglomerado Prudencial Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis consolidadas do Conglomerado Prudencial Ao Conselho de Administração, aos Acionistas e aos Administradores do BRB - Banco de Brasília

Leia mais

Objetivos Gerais do Auditor

Objetivos Gerais do Auditor Objetivos Gerais do Auditor NBC TA 200 Objetivos Gerais do Auditor Estabelece requisitos necessários para o exercício da auditoria independente Requisitos éticos relacionados à auditoria de demonstrações

Leia mais

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Aos Senhores Administradores da UNIMED VITÓRIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Aos Senhores Administradores da UNIMED VITÓRIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Senhores Administradores da UNIMED VITÓRIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da UNIMED

Leia mais

AUDITORIA VUNESP. Professor Felipe Mascara

AUDITORIA VUNESP. Professor Felipe Mascara AUDITORIA VUNESP Professor Felipe Mascara 1 01 VUNESP Em todos os casos em que não for possível obter segurança razoável e a opinião com ressalva no relatório do auditor for insuficiente nas circunstâncias

Leia mais

AUDITÓR RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Diretores e Quotistas da OPS PROMED ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA Opinião Exa

AUDITÓR RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Diretores e Quotistas da OPS PROMED ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA Opinião Exa AUDITÓR RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Diretores e Quotistas da OPS PROMED ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da PROMED ASSISTÊNCIA

Leia mais

Origem. Considerações iniciais. Teoria de Agência. Teoria de Agência. Contrato Incompleto. Agente Imperfeito. Assimetria de Informação 3 11/03/2017

Origem. Considerações iniciais. Teoria de Agência. Teoria de Agência. Contrato Incompleto. Agente Imperfeito. Assimetria de Informação 3 11/03/2017 Origem Considerações iniciais Fruto do sistema capitalista! 1 2 Teoria de Agência Teoria de Agência Separação entre Propriedade e Gestão Separação entre Propriedade e Controle Conflitos de interesses Contrato

Leia mais

BM&FBOVESPA. Política de Controles Internos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013.

BM&FBOVESPA. Política de Controles Internos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013. BM&FBOVESPA Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo Página 1 Última Revisão: março de 2013 Uso interno Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. CONCEITOS...

Leia mais

1

1 1 2 3 4 5 6 Membro independente da Baker Tilly International 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 São Paulo Corporate Towers Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1.909 Vila Nov Conceição 04543-011

Leia mais

ESTRUTURA CONCEITUAL DE TRABALHOS DE ASSEGURAÇÃO

ESTRUTURA CONCEITUAL DE TRABALHOS DE ASSEGURAÇÃO ESTRUTURA CONCEITUAL DE TRABALHOS DE ASSEGURAÇÃO DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO TRABALHO DE ASSEGURAÇÃO Trabalho de asseguração significa um trabalho no qual o auditor independente expressa uma conclusão com

Leia mais

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento.

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento. Histórico de Revisões Versão: 01 Data de Revisão: Histórico: Elaboração do Documento. Índice I. Objetivo... 1 II. Abrangência... 1 III. Documentação Complementar... 1 IV. Conceitos e Siglas... 2 V. Responsabilidades...

Leia mais

POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE AUDITOR INDEPENDENTE E DE SERVIÇOS DE NÃO AUDITORIA COSAN S.A.

POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE AUDITOR INDEPENDENTE E DE SERVIÇOS DE NÃO AUDITORIA COSAN S.A. POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE AUDITOR INDEPENDENTE E DE SERVIÇOS DE DA COSAN S.A. Aprovada na reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 29 de outubro de 2018. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA CAPÍTULO I OBJETO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA CAPÍTULO I OBJETO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA CAPÍTULO I OBJETO 1. O presente Regimento Interno ( Regimento ), aprovada pelo conselho de administração da CONSTRUTORA TENDA S.A. ( Companhia ), em 13 de agosto

Leia mais

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ / Companhia Aberta NIRE

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ / Companhia Aberta NIRE ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 REGULAMENTO DO COMITÊ DE AUDITORIA (aprovado na Reunião do Conselho de Administração de 28.7.2016) Este regulamento

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE EDUCAÇÃO TERAPÊUTICA " AMARATI " BALANÇO GERAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.016

ASSOCIAÇÃO DE EDUCAÇÃO TERAPÊUTICA  AMARATI  BALANÇO GERAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.016 ATIVO 2.016 2.015 CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 10.999 18.588 Caixa e equivalentes de caixa - com restrição - 1.202 Aplicações financeiras 2.706.845 2.901.592 Aplicações financeiras - com restrição

Leia mais

KPMG Auditores Independentes Av. Prof. Othon Gama D eça, Salas 603, 604 e Centro - Ed. The Office Florianópolis/SC - Brasil Ca

KPMG Auditores Independentes Av. Prof. Othon Gama D eça, Salas 603, 604 e Centro - Ed. The Office Florianópolis/SC - Brasil Ca KPMG Auditores Independentes Av. Prof. Othon Gama D eça, 677 - Salas 603, 604 e 605 - Centro - Ed. The Office 88015-240 - Florianópolis/SC - Brasil Caixa Postal 1420 88010-970 - Florianópolis/SC - Brasil

Leia mais

NBC TA 705 MODIFICAÇÕES NA OPINIÃO DO AUDITOR INDEPENDENTE. INTRODUÇÃO Alcance 1. Tipos de opinião modificada

NBC TA 705 MODIFICAÇÕES NA OPINIÃO DO AUDITOR INDEPENDENTE. INTRODUÇÃO Alcance 1. Tipos de opinião modificada NBC TA 705 MODIFICAÇÕES NA OPINIÃO DO AUDITOR INDEPENDENTE Súmula INTRODUÇÃO Alcance 1 Tipos de opinião modificada 2 Data de vigência 3 OBJETIVO 4 DEFINIÇÕES 5 REQUISITOS Circunstâncias em que é necessário

Leia mais

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ / Companhia Aberta NIRE

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ / Companhia Aberta NIRE ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 REGULAMENTO DO COMITÊ DE AUDITORIA Este regulamento ( Regulamento ), elaborado com base nas melhores práticas internacionais,

Leia mais

21/01/2017. Auditoria Externa. AVALIAÇÃO: Solução de Estudos de Casos nas aulas.

21/01/2017. Auditoria Externa. AVALIAÇÃO: Solução de Estudos de Casos nas aulas. Auditoria Externa Origem e Evolução Uff PGCA 2017 Auditoria Externa Conforme as Normas Brasileiras de Auditoria e o processo de convergência ao padrão internacional Prof. Me. Ricardo Davi Moraes e Silva

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito FOLHA DE CONTROLE Título Política de Controles Internos Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Superintendência de Controles Internos e Gestão de Riscos - SUCIR Pré-aprovação Diretoria Colegiada

Leia mais

Demonstrações Contábeis ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE FRANCA. 31 de dezembro de 2018 e 2017

Demonstrações Contábeis ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE FRANCA. 31 de dezembro de 2018 e 2017 Demonstrações Contábeis ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE FRANCA 31 de dezembro de 2018 e 2017 com Relatório dos Auditores Independentes Este documento foi assinado digitalmente por Alexandre

Leia mais

NBC TA 300 APROVAÇÃO. RESOLUÇÃO CFC Nº , de

NBC TA 300 APROVAÇÃO. RESOLUÇÃO CFC Nº , de NBC TA 300 APROVAÇÃO RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.211, de 03.12.2009 Aprova a NBC TA 300 Planejamento da Auditoria de Demonstrações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

Sumário. Prefácio, xix. Agradecimentos, xxi. Parte I Fundamentos de Auditoria, 1

Sumário. Prefácio, xix. Agradecimentos, xxi. Parte I Fundamentos de Auditoria, 1 Prefácio, xix Agradecimentos, xxi Parte I Fundamentos de Auditoria, 1 1 Introdução à auditoria, 3 1.1 Noções de auditoria das demonstrações contábeis, 3 1.2 Contabilidade, 3 1.3 Auditoria, 5 1.3.1 Atitude

Leia mais

AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE A

AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE A AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 01.01.16 A 31.12.16 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DO FLEURY PARECER E RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO Auditor Independente Responsável Marcelino

Leia mais

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Conselheiros e Administradores da Associação Paulista dos Amigos da Arte - APAA São Paulo, SP Opinião Examinamos as demonstrações

Leia mais

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Aos Senhores Administradores da UNIMED VITÓRIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Aos Senhores Administradores da UNIMED VITÓRIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Senhores Administradores da UNIMED VITÓRIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da UNIMED

Leia mais

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Aos Gestores da EMPRESA BRASIL DE COMUNICACAO S/A EBC Brasília (DF)

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Aos Gestores da EMPRESA BRASIL DE COMUNICACAO S/A EBC Brasília (DF) RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Gestores da EMPRESA BRASIL DE COMUNICACAO S/A EBC Brasília (DF) Opinião com ressalva Examinamos as demonstrações contábeis da Empresa

Leia mais

as normas são para controlar a qualidade do exame e do relatório,

as normas são para controlar a qualidade do exame e do relatório, NORMAS DE AUDITORIA as normas são para controlar a qualidade do exame e do relatório, os procedimentos de auditoria descrevem as tarefas realmente cumpridas pelo auditor, na realização do exame. CONCEITO

Leia mais

Evidência de Auditoria

Evidência de Auditoria Evidência de Auditoria NBC TA 500 Evidência de Auditoria Objetivo O objetivo do auditor é definir e executar procedimentos de auditoria que permitam ao auditor conseguir evidência de auditoria apropriada

Leia mais

2. Gerenciamento do Serviço de Auditoria

2. Gerenciamento do Serviço de Auditoria 2. Gerenciamento do Serviço de Auditoria Introdução 2.1. Todo o serviço de auditoria deve ser adequadamente planejado, supervisionado e gerenciado para assegurar que o serviço seja eficaz, eficiente e

Leia mais

O novo relatório do auditor independente

O novo relatório do auditor independente O novo relatório do auditor independente Luiz C. Passetti, Sócio Luiz C. Marques, Sócio 19 de Outubro de 2016 Visão Geral Aplicável para auditorias relativas a 2016; Demanda do mercado por relatório mais

Leia mais