Distribuição Mundial
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- Sabrina Pinhal Cavalheiro
- 7 Há anos
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2 Distribuição Mundial
3 População de Suínos
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5
6
7 RAÇAS Trim 3 Trim Leste Oeste Norte
8 Sistema de criação Trim 3 Trim Leste Oeste Norte
9 Sistema de Produção Categoria Idade Peso Fase de aleitamento 0-3 semanas 5.5 kg Desmama 3-8 semanas 23 kg Crescimento 8-12 semanas 35 kg Terminação 7 meses 110 kg
10 GESTAÇÃO
11 Gestação
12 ADULTOS MACHOS
13 Macho
14 MACHO
15 FASE DE ALEITAMENTO
16 ALEITAMENTO
17 ALEITAMENTO
18 Fase de Aleitamento
19 Fase de Aleitamento
20 FASE CRECHE
21 ALEITAMENTO
22 ALEITAMENTO
23 Crescimento
24 CRESCIMENTO
25 SISTEMA DE PRODUÇÃO
26 Crescimento
27 SISTEMA DE PRODUÇÃO
28 Crescimento
29 Terminação
30 FASE TERMINAÇÃO
31 TERMINAÇÃO
32 Terminação
33
34 Parasitoses de Suínos
35 PARASITOS E LOCALIZAÇÃO
36 Importância da parasitose em diferentes categorias Nome comum Nome científico Porcas Leitões Engorda Ascaris Ascaris suum Verme vermelho do estômago Hyostrongylus rubidus ++(*) 0 0 Verme nodular Verme chicote Verme fino Oesophagostomum dentatum ++(*) +/- +/- Trichuris suis Strongyloides ransomi Menos importância; ++ Importante; (*)++ Quando os animais tiverem acesso ao pasto.
37 Helmintos do Pulmão Espécies: Metastrongylus apri Metastrongylus salmi Metastrongylus pudendotectus
38 Metastrongylus Vermes brancos, finos, com até 6 cm de comprimento Localização: brônquios e bronquíolos
39 Ciclo Evolutivo PPP = 4 semanas
40 Patogenia Consolidação pulmonar Hipertrofia muscular brônquica Hiperplasia linfóide peribrônquica Enfisema pulmonar Hipersecreção de muco bronquiolar
41 Sintomatologia Clínica Infecções leves: Assintomáticas Infecções intensas: Tosse Dispnéia Corrimento nasal
42 Diagnóstico Ovos de tamanho médio Cápsula grossa e de superfície rugosa contém uma larva L1 Suínos a campo
43 Epidemiologia Prevalência em suínos de 4-6 meses de idade Criação de suínos a campo Acesso dos animais à minhocas
44 Tratamento Benzimidazóis Levamisol Ivermectina
45 Controle Confinamento Pastos infectados devem ser cultivados ou ocupados por outros animais
46 Helmintos do Estômago Espécies: Ascarops strongylina Physocephalus sexalatus Hiostrongylus rubidus
47 Ascarops/Physocephalus Vermes pequenos, finos, com até 2 cm de comprimento Fixados na parede gástrica sob uma camada de muco
48 Ciclo Evolutivo PPP = 4-6 semanas
49 Patogenia Nenhum dos parasitos é seriamente patogênico Principal efeito é uma gastrite catarral
50 Sintomatologia Clínica Anemia Inapetência Enterite necrótica
51 Diagnóstico Ovos de tamanho pequeno Forma elíptica alargada Cápsula grossa Contém uma larva L1
52 Controle Remoção de fezes Rotação de pastagens Drenagem do campo Dosificações táticas
53 Hyostrongylus Vermes avermelhados, finos, de 5 a 8 mm de comprimento Localização: estômago
54 Ciclo Evolutivo PPP = 3 semanas
55 Patogenia Nódulos na superfície mucosa ph elevado Ulcerações Hemorragias gástricas Gastrite catarral Diminuição do apetite
56 Sintomatologia Clínica Síndrome da porca magra Anemia Inapetência Perda das condições físicas Alterações reprodutivas
57 Diagnóstico Ovos de tamanho médio Paredes laterais similares Apresenta 32 blastômeros Larva grossa Cauda longa Diferenciar de Oesophagostomum
58 Epidemiologia Suínos com acesso a pastos ou mantidos em baias com palha Comum em reprodutores (porcas novas) Hipobiose sazonal
59 Tratamento Benzimidazóis Avermectina Milbemicinas
60 Controle Rotação anual de pastos com outros animais ou culturas Medicações preventivas
61 Helmintos do Intestino Delgado Espécies: Ascaris suum Strongyloides ransomi Macracanthorhynchus hirudinaceus
62 Ascaris É o maior nematóide dos suínos Fêmeas têm até 45 cm de comprimento
63 Ciclo Evolutivo PPP = 6-8 semanas
64 Patogenia Obstrução instestinal Icterícia obstrutiva Condenação de carcaça Ruptura intestinal
65 PATOGENIA VERMES ADULTOS
66 Patogenia Migração larvas Insuficiência hepática Milk spots Fibrose difusa Pneumonias
67 Sintomatologia Clínica Queda de produção Menor ganho de peso Pneumonias Distúrbios respiratórios
68 Diagnóstico clínico e laboratorial Ovo de tamanho médio Forma redonda Coloração castanho-amarelada contém grânulos e células não segmentadas
69 Epidemiologia Ocorrência em áreas temperadas nos meses quentes do verão Ocasionalmente infecta bovinos e ovinos Imunidade etária parcial em animais de 4 meses
70 Tratamento Benzimidazóis Levamisol (injetável) Ivermectina (injetável) Piperazina
71 Controle Higiene na alimentação e na cama Limpeza de paredes e pisos Rotação de piquetes Tratamento preventivo
72 Strongyloides Vermes capiliformes delgados 1 cm de comprimento Apenas as fêmeas são parasitas
73
74
75 Ciclo Evolutivo PPP = 8-14 dias
76 Patogenia Hemorragias múltiplas na maior parte da superfície pulmonar Obstrução brônquica
77 Patogenia Reação eritemadosa Podridão dos cascos Dermatite abdominal Pruridos
78 Patogenia Atrofia da vilosidade intestinal Enterites crônicas Necroses Diarréias sangüinolentas
79 Sintomatologia Clínica Diarréias severas Anorexia Apatia Perda de peso Crescimento reduzido Desidratação Morte
80 Diarréias
81
82 Diagnóstico Ovo de tamanho pequeno Forma elíptica Parede muito fina Sempre contendo larva L1 Severos casos em animais jovens
83 Epidemiologia Condições de temperatura e umidade Falta de higiene Animais nas primeiras semanas de vida Progênie sucessiva
84
85 Tratamento Benzimidazóis Avermectinas Milbemicinas Ivermectina (antes do parto)
86 Controle Higiene na alimentação e na cama Drenagem de pastagens Rotação de piquetes Tratamento preventivo
87 COCCIDIOSE
88 Macracanthorhynchus Machos tem até 10 cm Fêmeas até 65 cm Probóscida espinhosa projeta-se para frente
89 Ciclo Evolutivo PPP = 2-3 meses
90 Patogenia Inflamação Formação de granuloma Perda de peso Peritonite
91 Sintomatologia Clínica Lesões intestinais Diarréias Desconforto abdominal Perda de apetite Cólicas
92
93 Diagnóstico Ovo é oval 100 µm por 65 µm Casca castanha espessa Contém a larva acantor
94 Epidemiologia Suínos adquirem o parasitismo através de ingestão de larvas ou adultos de coleópteros
95 Tratamento Levamisol Ivermectina
96 Controle Evitar infecção do hospedeiro intermediário Remoção de dejetos Desinfectar com cal virgem, sulfato de ferro ou ácido sulfúrico a 10% Confimanento dos animais
97 Helmintos do Intestino Grosso Espécies: Oesophagostomum dentatum Trichuris suis
98 Oesophagostomum Verme branco Espesso 1 a 2 cm de comprimento Cápsula bucal pequena
99 Ciclo Evolutivo PPP = 45 dias
100 Patogenia Nódulos Ulceração da mucosa Grave enterite Colite ulcerativa Mucosa inflamada
101 Sintomatologia Clínica Infecções agudas: Diarréia Perda de peso Anemia Infecções crônicas: Inapetência Emagrecimento Diminuição na produção de leite
102 Diagnóstico Ovo de tamanho médio Polos arredondados 8-16 blastômeros Larvas cauda curta, largas, movimento lento Diferenciar de Hyostrongylus
103 Epidemiologia Sobrevivência de L3 no pasto e L4 hipobiótica no hospedeiro durante outono e inverno Nódulos na parede do intestino e falta de imunidade torna difícil o controle Opg aumenta no período de gestação
104 Tratamento Benzimidazóis Levamisol (injetável) Ivermectina (injetável)
105 Controle Higiene na alimentação e na cama Limpeza de paredes e pisos Rotação de piquetes Tratamento preventivo
106 Trichuris 4 a 6 cm de comprimento Extremidade posterior se afilando rapidamente e anterior filamentosa Vermes chicotes
107 Ciclo Evolutivo PPP = 6-12 semanas
108 Patogenia Inflamação diftérica da mucosa cecal Tiflite Prolapso retal Diarréia Morte
109 Sintomatologia Clínica Diarréia persistente, aquosa, com sangue Fezes com muco de sangue Emagrecimento Raquitismo
110 Diagnóstico Ovo em forma de limão, com um opérculo conspícuo em ambas as extremidades Coloração amarela ou castanha
111 Epidemiologia Aspecto importante é a longevidade dos ovos Sobrevivem 3 ou 4 anos Constitui um foco de infecção nas pocilgas Grande resistência às condições do meio ambiente
112 Tratamento Benzimidazóis Levamisol (injetável) Ivermectina (injetável)
113 Controle Higiene das áreas onde os ovos podem sobreviver Devem ser limpas, desinfetadas ou esterilizadas por calor úmido ou seco
114 Helmintos do Rim, Tecido Perirrenal e Ureteres Espécie: Stephanurus dentatus
115 Stephanurus Coloração acinzentada Verme robusto Macho mede de 20 a 30 mm de comprimento Fêmeas de 28 a 45 mm
116 Ciclo Evolutivo PPP = 9-16 meses
117 Patogenia Encapsulamento renal Cistos contendo exudatos esverdeados Ureteres espessados Hidronefrose
118 Patogenia Cirrose grave Insuficiência hepática Lesões pulmonares Edemas Manchas esbranquiçadas
119 Sintomatologia Clínica Paralisia Ascite Incapacidade de ganhar peso Gânglios linfáticos edematosos Irritação cutânea
120 Diagnóstico Ovos na urina Presença de larvas e adultos em necropsia Fígados cirróticos
121 Epidemiologia Eliminação de ovos na urina Parasitose associada a solos úmidos Penetração cutânea Instalações sem higiene e úmidas Longevidade do verme
122 Tratamento Benzimidazóis Levamisol (injetável) Ivermectina (injetável)
123 Controle Manutenção de higiene Pisos secos e limpos Isolamento de suínos jovens daqueles de mais de 9 meses Esquema de apenas marrãs para reprodução
124 Parasitoses do Tecido Muscular Espécies: Cysticercus cellulosae (forma larval de Taenia solium) Trichinella spiralis
125 Taenia Escólex globoso Rostro ou rostelo curto, provido de uma dupla série de acúleos Adulto mede 2-3 m, podendo atingir 8 m de comprimento
126
127 Patogenia Sinais clínicos inaparentes em suínos naturalmente infectados com cisticercos
128 Patogenia
129 Sintomatologia Clínica Dores abdominais Náuseas Debilidade Perda de peso Flatulência Diarréia ou constipação
130 Diagnóstico Ovos nas fezes Testes imunológicos Exames de RX Tomografia computadorizada Ressonância magnética Cisticercos na musculatura
131 Epidemiologia Suínos criados em regime extensivo com acesso à fezes humanas Negligência na inspeção de carne Ingestão de gêneros alimentícios contaminados com ovos do parasito
132 Tratamento Mebendazol Niclosamida ou Clorossalicilamida Praziquantel Albendazol
133 Controle
134
135 Trichinella Macho mede de 1,4 a 1,6 mm de comprimento Fêmeas de 3 a 4 mm Adultos são encontrados fixados na mucosa do intestino delgado
136
137 Patogenia Assintomático em animais domésticos Enterite Miosite aguda Febre Miocardite Edema periorbitário Ascite
138 Sintomatologia Clínica Diarréias Febre Dor retroperitonial Rigidez e dor musculares Edema facial Surdez
139 Diagnóstico Presença de larvas na musculatra estriada Imunodiagnóstico ELISA Inspeção de carne trichinoscópios
140 Epidemiologia Ciclos selvagens Variedades de fontes de infecção Canibalismo Variedades de hospedeiros do parasita Consumo de carne Ciclo doméstico
141 Tratamento Tiabendazol Benzimidazóis Cambendazol Mebendazol Flubendazol
142 Controle Cozimento de restos de alimentos destinados a suínos Inspeção de carne Eliminação de ratos Educação do consumidor
143 Infecção Humana
144 Anti-helmínticos para Suínos NEMATÓDEOS Levamizol W F Piperazina W Pyrantel F Thiaben- Dazol F O Diclorvos F Fenbendazol F Ivermectina SC F Ascaris Oesophagostomum Trichuris Hyostrongylus Strongiloides Metastrongylus Stephanurus Estágios imaturos Efeito muscular Nenhum Nenhum Nenhum Nenhum Fosforado Nenhum Colateral Resíduos 3 dias Nenhum 24 horas Nenhum 30 dias Nenhum dias F = Aditivo alimento; O = Oral pasta; W = Aditivo na água; SC = Injeção Sub-cutânea Não efetivo; + Parciamente efetivo; +++ Altamente efetivo
145 Momentos estratégicos para desparasitar suínos Para os animais jovens: 1. Ao desmame. 2. De 25 a 35 kg de peso vivo 3. De 50 a 60 kg de peso vivo Para as fêmeas: 1. Uma semana antes de entrar na parição 2. No desmame dos leitões 3. Nas fêmeas jovens ao chegar na sua maturação sexual Para os machos adultos: 1. A intervalos regulares (cada 4 meses)
146 JAVONTEIRO
147 FIM
Nematódeos. cutânea. - infecção muco-cutânea. Classificação
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