DESVENDANDO ÍNTIMO ESPAÇO DA MODA DE NOVA FRIBURGO E REGIÃO, RIO DE JANEIRO
|
|
- Laura Neto Mascarenhas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Departamento de Geografia DESVENDANDO ÍNTIMO ESPAÇO DA MODA DE NOVA FRIBURGO E REGIÃO, RIO DE JANEIRO Aluno: Antero Vinicius Portela Firmino Pinto Orientador: Regina Célia de Mattos Introdução Ao longo das modificações ocorridas devido aos avanços da modernização, como o aumento da produtividade, a organização da produção e a gestão do trabalho foram sendo alteradas, principalmente na flexibilização logística das etapas da confecção das mercadorias. Além do re-dimensionamento, da re-alocalização e qualificação do trabalho, expandiu também formas antigas e precárias de trabalho, trandfigurando-as para continuar sendo rentável ao capital. Junto com o aperfeiçoamento tecnológico, tais mudanças podem ser visíveis na logística organizacional através do processo de terceirização. A expansão da terceirização é a expansão das atividades terciárias e, no nosso caso, esse setor sempre foi muito dimensionado devido às condições da estrutura social que alija, do mercado formal, uma imensa parcela da população que se vê obrigada a utilizar expedientes de sobrevivência extremamente precários, de muito baixa remuneração. Nosso setor terciário como camelôs, biscateiros, lavadores de carros, flanelinhas, costureiras a domicílio, dentre outras, embora reconhecidas como atividades improdutivas possuem importante papel no processo geral de acumulação, já que seu baixo custo de reprodução significa manter baixos os custos de reprodução da força de trabalho: os salários. O trabalho de costura em domicílio (em nosso recorte espacial) sempre representou importante papel na reprodução da família, pois significa reparar a peça de roupa, baratear essa necessidade básica, e, ao mesmo tempo, uma importante complementação da renda familiar. Visto como uma forma pré-industrial, portanto, arcaica de trabalho, adquire hoje, novas roupagens. Por outro lado, as novas tecnologias permitem que as relações de trabalho não estejam confinadas em um mesmo lugar, se
2 realizando no domicílio, como ocorre em múltiplas atividades, demandando qualificação, infraestrutura familiar e capacidade de iniciativa que parecem possibilitar um quadro de melhor remuneração e relativa autonomia de trabalho. Não são esses os cenários em que se enquadram o trabalho em domicílio de costura do Pólo de Moda Íntima de Nova Friburgo e Região. Objetivos As formas identificadas como mais tradicionais que permanecem na residência, integram as atividades do cotidiano já que é realizado, predominantemente, por mulheres que cuidam do lar, dos filhos e do trabalho,portanto, um espaço mais restrito, com múltiplos usos, integrados na mesma escala: a casa. É assim que se organiza o espaço produtivo de moda íntima do bairro de Olaria, da cidade de Friburgo, no município de Nova Friburgo, nosso recorte espacial de análise que revelou uma organização de trabalho quase ignorada, poderíamos dizer desse modo, de nosso campo científico. A feminização do trabalho é uma realidade e tema constante de pesquisas, entretanto, o trabalho doméstico realizado dentro do lar, articulado com o trabalho em domicílio, não tem merecido a devida atenção diante de sua importância tanto na reprodução da vida, da força de trabalho, como na produção, geração de renda que garante, mesmo precariamente, na maioria das vezes, as condições da própria reprodução. Nesse sentido, nossa análise objetiva, através do trabalho em domicílio, articulado com o doméstico, do lar, interpretar o arranjo produtivo de nosso recorte espacial, o bairro de Olaria. O município de Nova Friburgo concentra a produção de moda íntima da região que é considerada a maior do país. Sua expansão ocorreu a partir dos anos de 1980 quando indústrias foram fechadas, desempregando grande parte do operariado local. A saída para muitas famílias sobreviverem foi produzir lingerie domesticamente, sendo o trabalho em domicílio, portanto, um dos conteúdos da forma que esse espaço hoje possui. Metodologia Partindo do pressuposto que o processo de desenvolvimento capitalista organicamente articula a denominada economia formal, circuito superior [5], nossa pesquisa tem demonstrado que o arranjo produtivo do bairro de Olaria,
3 predominantemente organizado pelo trabalho informal, em domicílio, articula-se com a esfera da produção e circuitos formais, que organizam o espaço concebido Pólo de Moda Íntima de Nova Friburgo e Região. O arranjo espacial do bairro de Olaria possui duas escalas de produção: a das indústrias formais e das informais [4]. As indústrias formais são aquelas denominadas [1] de lojas-fábrica, na medida em que a produção está nos fundos ou no sobrado da loja. As informais estão distribuídas pelas casas que tanto têm fabricação própria como, também, a produção terceirizada. A presença da informalidade, da ilegalidade constitui armaduras, bloqueios ao seu acesso, tornando esse espaço um território demarcado, também, por poderes não visíveis, sendo a produção, a sua expressão concreta. O trabalho em domicílio, predominantemente feminino, permite a articulação do espaço da vida, da reprodução, e do trabalho, da produção, territorialidades integradoras desse híbrido espaço. Embora prevaleçam as relações de vizinhança e de parentesco na arregimentação do trabalho, permanecem precárias as suas condições, ocorrendo diferentes formas de exploração nessas relações: nos baixos níveis de renda e nas condições de trabalho e ser condicionado e condicionar as tarefas domésticas. O bairro de Olaria insere-se em um espaço concebido denominado Pólo de Moda Íntima de Nova Friburgo e região e participa de estratégias que visam criar, no meio local, condições para que seja integrado mais efetivamente ao mercado internacional. As iniciativas partiram de interesses empresariais expressos na FIRJAN e no SBRAE que têm, particularmente no segundo, ações dirigidas para micro e pequenos negócios. O surgimento desses interesses foi inspirado nas experiências dos distritos industriais italianos, referenciais de organização de micro e pequenas empresas constituídas, historicamente, por uma trama de relações sociais, econômicas e políticas, definidoras de uma representação espacial territorializada. Para alguns autores, os distritos emergem no cenário mundial projetando formas de organização ancoradas no território que possibilitam, nas escalas locais, os interesses da escala global. Recorremos a Maillait [2] para contextualizarmos as reflexões sobre o espaço produtivo de moda íntima representado como Pólo de Moda Íntima de Nova Friburgo e Região. Múltiplas iniciativas objetivaram criar condições locais que favorecessem as mudanças necessárias para articular o espaço produtivo ao mercado mundial. A primeira delas foi com a inauguração, em 2002, da Plataforma Tecnológica
4 da Cadeia Produtiva de Moda Íntima de Nova Friburgo (2005) que se constitui em um foro onde se identificam os chamados gargalos tecnológicos e articula ações para superá-los. Outras iniciativas de capacitação ocorreram com a implantação de um Centro de Formação Profissional e Transferência de Tecnologia para a indústria do vestuário de Nova Friburgo (2005), voltado para a qualificação da mão-de-obra e a implantação do Projeto de Extensão Industrial Exportadora (PEIEx, 2005) que visa apoiar e promover uma cultura exportadora empresarial, intermediando as relações locais-globais. Conclusões Acreditamos que o coroamento das prioridades ocorreu com a escolha do Pólo para integrar o Programa de Inserção de Municípios no Comércio Internacional, o ExportaCidade (2005). Essas estratégias correspondem àquelas relacionadas [2] para constituir o território em meio inovador. A dimensão territorial perpassa por todas essas iniciativas, na medida em que são ações articuladas em espaços produtivos que configuram arranjos produtivos locais, forma territorializada por pequenas e médias empresas que estabelecem relações formais e informais entre si, e com as instituições e agentes envolvidos. O Pólo, portanto, é um espaço maquiado do trabalho informal. O discurso dos arranjos produtivos locais está voltado para a empresa, seu desempenho e possibilidades. Embora o SEBRAE justifique suas ações como reorientação de abordagem centrada na consultoria empresarial da firma, para incorporar dimensões variáveis e externas aos negócios, seu foco, agora, é o conjunto de empresas, onde os custos são socializados. Vimos pelos dados do Censo da Indústria Têxtil e de Confecções de Nova Friburgo [4], que o Pólo é constituído por micros e pequenas empresas, predominantemente informais, mesmo as identificadas como formais, devido às condições da organização, pouco faturamento e baixa qualidade do produto. Chamamos a atenção de que estudos elaborados para o Pólo convergiram para a constatação da pouca capacidade gerencial e profissional das confecções, portanto, dos limites de inovar métodos e gestão produtivos. As iniciativas indicadas são no sentido de reverter esse quadro de dificuldades das empresas que não podem arcar com os custos da modernização. A modernização, ou melhor, a (re)articulação das dimensões estruturais do metabolismo do capital, é um processo seletivo devido a sua natureza
5 concentradora, portanto, não é para todos, mas todos fazem parte dessa lógica expansionista. Ao mesmo tempo em que são realizadas as mudanças para a sua expansão, permanecem ou são travestidas formas produtivas e de trabalho, como os micros e pequenos negócios e o trabalho em domicílio, supostamente inconciliáveis com sofisticadas tecnologias. Devido à catástrofe de janeiro deste ano provocada pelas fortes chuvas, essa produção domiciliar sofreu perdas irreparáveis. Segundo a FIRJAN, o prejuízo na região serrana foi de 150 milhões, e o mercado de tecidos e lingeries, uma das principais atividades produtivas do município do Nova Friburgo, teve cerca de 20% das empresas destruídas, o que deixou de movimentar R$ 20 milhões nos cofres públicos. Segundo informações, tem aumentado o fluxo migratório em busca de trabalho nos arredores ou em outros municípios, agravando ainda mais a situação econômico-social do arranjo produtivo local. Estamos realizando trabalhos de campo que, infelizmente, pelos prazos, não poderemos indicar a situação do arranjo no momento. REFERÊNCIAS [1] ABREU, Alice Rangel Paiva e SORJ, Bila. Subcontratação e trabalho a domicílio a influência do gênero. In: Martins, Heloisa de Souza e Ramalho, José Ricardo. Terceirização: diversidade e negociação no mundo do trabalho. São Paulo: Hucitec:CEDI/NETS, 1994, pp [2] MAILLAT, Denis. Globalização, meio inovador e sistemas territoriais de produção. Revista Internacional de Desenvolvimento Local. Vol. 3, N.4, p.9-16, Mar [3] MÉSZÁROS, István. Para além do capital. São Paulo: Boitempo Editorial, 2002, pp ; [4] PROJETO CENSO DA INDÚSTRIA TÊXTIL E DE CONFECÇÕES DE NOVA FRIBURGO. Sumário Executivo, Instituto de Economia da UFRJ e SEBRAE/RJ, Março de [5] SANTOS, Milton. O espaço dividido: os dois circuitos da economia urbana dos países subdesenvolvidos. 2ª edição. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004.
DESVENDANDO O ÍNTIMO ESPAÇO DA MODA DE NOVA FRIBURGO E REGIÃO
Departamento de Geografia DESVENDANDO O ÍNTIMO ESPAÇO DA MODA DE NOVA FRIBURGO E REGIÃO Aluno: Michell Douglas Alves da Costa Orientador: Regina Célia de Mattos Introdução As transformações na organização
DESVENDANDO O ÍNTIMO ESPAÇO DA MODA DE NOVA FRIBURGO E REGIÃO
Departamento de Geografia DESVENDANDO O ÍNTIMO ESPAÇO DA MODA DE NOVA FRIBURGO E REGIÃO Aluno: Antero Vinicius Portela F. Pinto Orientador: Regina Célia de Mattos Introdução Esse período foi dedicado quase
DESVENDANDO O ÍNTIMO ESPAÇO DA MODA DE NOVA FRIBURGO E REGIÃO, RIO DE JANEIRO. Aluno: Felipe Sodré Mendes Barros Orientador: Regina Célia de Mattos
DESVENDANDO O ÍNTIMO ESPAÇO DA MODA DE NOVA FRIBURGO E REGIÃO, RIO DE JANEIRO Aluno: Felipe Sodré Mendes Barros Orientador: Regina Célia de Mattos Introdução As transformações na organização da produção
Referencial Teórico. Redes de cooperação produtivas:
Referencial Teórico Redes de cooperação produtivas: Formas de cooperação a partir de alianças estratégicas: Complexos industriais / organizações virtuais / parques tecnológicos / incubadoras de empresas
A PESQUISA. Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV. Equipe de 41 pessoas. Coordenação Geral
A PESQUISA Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV Equipe de 41 pessoas Coordenação Geral Ronaldo Lemos Pedro Augusto Francisco Carlos Affonso de Souza Coordenação Conceitual-metodológica Elizete Ignácio
O Setor Têxtil e de Confecção Face às Metas Globais para o Desenvolvimento Sustentável
O Setor Têxtil e de Confecção Face às Metas Globais para o Desenvolvimento Sustentável Encontros Fiesp Sustentabilidade Trabalho, Crescimento Econômico e Sustentabilidade São Paulo, 31 de agosto de 2017
Desafios / Oportunidades
Minimização de resíduos industriais no Polo da Moda de Nova Friburgo Desafios / Oportunidades Lucas Lins Leo Rodrigues LiaLou Fashion Lab Rio de Janeiro 2018 01 CONTEXTO GERAL Nova Friburgo 180 mil habitantes
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL PROCEDIMENTOS PARA SUA CONSTITUIÇÃO Cuiabá, 26 de janeiro de 2012. Eng. Agr. MSc. José Juarez Pereira de Faria ASES/SADE/ Pressupostos da Atuação em APL Desenvolvimento não
1 Conceito de APL (Arranjos produtivos locais) (segundo RedeSist e utilizado pelo
12 1Introdução Este trabalho tem como objeto o processo de produção e reprodução do espaço relacionado às novas tendências de organização do trabalho na indústria têxtil de confecção de moda íntima do
Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais no Estado do Rio de Janeiro. A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs
A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs SUMÁRIO 1. Cenário 2. Objetivos 3. Desenvolvimento do trabalho 4. Análise de dados 5. Mapa 6. Marca 7. Marketing 8. Conclusão 1.
SETOR DA MODA: EMPREGOS e salários no Estado do Rio de Janeiro
SETOR DA MODA: EMPREGOS e salários no Estado do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, SETEMBRO DE 2012 15 2012 PANORAMA GERAL De acordo
PNADEMPE - POLÍTICA NACIONAL DE APOIO E DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
PNADEMPE - POLÍTICA NACIONAL DE APOIO E DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS O Porquê? Política Industrial e de Comércio Exterior (PICE) 1990 Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior
O CIRCUITO INFERIOR DE CONFECÇÕES E A NOVA IMIGRAÇÃO NA CIDADE DE SÃO PAULO
Silvana Cristina da Silva Doutoranda do Departamento de Geografia Instituto de Geociências - Unicamp Silvana.silva@ige.unicamp.br O CIRCUITO INFERIOR DE CONFECÇÕES E A NOVA IMIGRAÇÃO NA CIDADE DE SÃO PAULO
Contribuir com o desenvolvimento e fortalecimento do de polpas de frutas e produtos naturais, em fortaleza e na Região Metropolitana de fortaleza, atr
data 2016-11-30 Fortalecimento das Empresas de Reciclagem de Fortaleza e Região Metropolitana de Fortaleza Possibilitar o fortalecimento e o aumento da competitividade das empresas do de reciclagem visando
Política Nacional de Resíduos Sólidos: Requisitos para Funcionar Plenamente
Política Nacional de Resíduos Sólidos: Requisitos para Funcionar Plenamente A Lei que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos está prestes a completar 8 anos. Seu maior referencial seria a eliminação
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE DOCES EM TABULEIRO DO NORTE 1
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE DOCES EM TABULEIRO DO NORTE 1 1. Localização (discriminação): Município de Tabuleiro do Norte. 2. Natureza da Atividade: Produção de doces 3. Idade do arranjo A maioria das empresas
Exercícios Revolução Verde
Exercícios Revolução Verde 1. Considerando os conhecimentos sobre o espaço agrário brasileiro e os dados apresentados no gráfico, é correto afirmar que, no período indicado, *Soja, Trigo, Milho, Arroz
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. APLs de Base Mineral Experiências Nacionais
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral APLs de Base Mineral Experiências Nacionais Belém 3 de abril de 2012 Políticas Públicas de apoio ao desenvolvimento
Autor(es) MARIA THEREZA MIGUEL PERES. Co-Autor(es) ELIANA TADEU TERCI. 1. Introdução
7º Congresso de Pesquisa PERFIL DOS PERMISSIONÁRIOS DO CAMELÓDROMO DA CIDADE DE PIRACICABA: GÊNERO, IDADE, CONDIÇÃO NA ESTRUTURA FAMILIAR E OCUPAÇÕES ANTERIORES Autor(es) MARIA THEREZA MIGUEL PERES Co-Autor(es)
PRODUÇÃO AGRÍCOLA FAMILIAR E AS ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO SOCIAL E ECONÔMICA NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE (SP)
PRODUÇÃO AGRÍCOLA FAMILIAR E AS ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO SOCIAL E ECONÔMICA NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE (SP) NORONHA, Elias Oliveira 1 ; FCT UNESP Presidente Prudente noronhaunesp@gmail.com HESPANHOL,
2017. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae
2017. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais
CADEIA PRODUTIVA DA MODA DE MINAS GERAIS
CADEIA PRODUTIVA DA MODA DE MINAS GERAIS 10.094 3,3 bilhões 127.530 15,2% estabelecimentos de atividades de moda em Minas. valor adicionado da moda no estado. pessoas empregadas no setor. do emprego da
Quem somos. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Entidade privada, de interesse público e sem fins lucrativos criada em 1972
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Entidade privada, de interesse público e sem fins lucrativos criada em 1972 Quem somos Missão: Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável
Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento
Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território
PROJETO CENSO DA INDÚSTRIA TÊXTIL E DE CONFECÇÕES DE NOVA FRIBURGO
PROJETO CENSO DA INDÚSTRIA TÊXTIL E DE CONFECÇÕES DE NOVA FRIBURGO Execução UFRJ / SEBRAE/RJ Março 2004 UFRJ Introdução Objetivo Fazer levantamento censitário sobre o conjunto de empresas têxteis e de
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Inovação. Nelson Akio Fujimoto Secretário de Inovação
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Inovação Nelson Akio Fujimoto Secretário de Inovação Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer.
Aula 03. Administração. O Novo Ambiente de Negócios
Administração de Sistemas de Informação Aula 03 "Hoje, milhões de pessoas usam seus computadores como meio de comunicação... e onde existe comunicação existe mercado" (Jay Conrad Levinson / Charles Rubin).
PROGRAMA: Educação Profissional e Tecnológica
PROGRAMA: 2031 - Educação Profissional e Tecnológica INDICADORES Número de matrículas em cursos de educação profissional técnica de nível médio Número de matrículas em cursos de educação profissional tecnológica
Políticas Públicas e Ações para o Desenvolvimento Regional do Estado de São Paulo
Políticas Públicas e Ações para o Desenvolvimento Regional do Estado de São Paulo José Roberto Cunha Coordenador de Desenvolvimento Regional e Territorial da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência
Sobre o. Onde estamos. Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional.
Sobre o Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional. Além da sede nacional, em Brasília, a instituição conta com pontos de atendimento nas 27 Unidades
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente
ENTREVISTA COM MÔNICA DAMOUS DUAILIBE* - Balanço e perspectivas das políticas de inclusão produtiva no Maranhão 1
ENTREVISTA COM MÔNICA DAMOUS DUAILIBE* - Balanço e perspectivas das políticas de inclusão produtiva no Maranhão 1 Felipe de Holanda - Em sua visão, os programas de inclusão produtiva estão funcionando
Prissilla Mello de Oliveira
Prissilla Mello de Oliveira Na intimidade do domicílio: o trabalho feminino na produção de moda íntima de Nova Friburgo DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Geografia
VALOR COMPARTILHADO: COMO INCORPORAR À ESTRATÉGIA DE NEGÓCIO, GERAR RENTABILIDADE E CONTRIBUIR PARA DESENVOLVIMENTO SOCIAL
VALOR COMPARTILHADO: COMO INCORPORAR À ESTRATÉGIA DE NEGÓCIO, GERAR RENTABILIDADE E CONTRIBUIR PARA DESENVOLVIMENTO SOCIAL Painel: O retrato do valor compartilhado: quem são e o que estão fazendo as empresas
Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e
Política Territorial da Pesca e Aquicultura
Política Territorial da Pesca e Aquicultura Esplanada dos Ministérios, bloco D, CEP 70.043-900 - Brasília/DF Telefone: (61) 3218-3865 Fax (61)3218-3827 www.mpa.gov.br comunicacao@mpa.gov.br APRESENTAÇÃO
Aspectos gerais do processo de Globalização: - A Revolução Tecnológica e o meio técnicocientífico informacional. As Fases da revolução Tecnológica
Aspectos gerais do processo de Globalização: - A Revolução Tecnológica e o meio técnicocientífico informacional As Fases da revolução Tecnológica Na segunda Revolução Industrial, o aprimoramento do taylorismo
O que é um APL? Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Atividade produtiva predominante. Mesmo território
O que é um APL? O que é um APL? Um Arranjo Produtivo Local se caracteriza por: Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Associação Empresarial Entidade ou Governo Instituição de Ensino
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE MÓVEIS TUBULARES EM IGUATU 1
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE MÓVEIS TUBULARES EM IGUATU 1 1. Localização (discriminação): Município de Iguatu. 2. Natureza da Atividade: Móveis Tubulares. 3. Idade do Arranjo A empresa pioneira está no mercado
INSERÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO MERCADO INTERNACIONAL
Innovación en mecanismos de financiamiento para la internacionalización de las MiPYMES INSERÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO MERCADO INTERNACIONAL Papel da ABDI 05 de outubro de 2010 Montevidéu 1 A ABDI
Salário Mínimo e Regime de Crescimento Carlos Aguiar de Medeiros (IE/UFRJ) IBRE/FGV, Maio 2014
Salário Mínimo e Regime de Crescimento Carlos Aguiar de Medeiros (IE/UFRJ) IBRE/FGV, Maio 2014 Salário Mínimo e Taxa de Salários O salário mínimo é essencialmente um salário político. Macroeconomicamente
PRIMEIRA REUNIÃO PLENÁRIA GESTÃO
Diadema PRIMEIRA REUNIÃO PLENÁRIA GESTÃO 2018-2022 Ciesp Estrutura - Perfil dos Associados Diversidade Alta Integração Fiesp Ciesp Senai Sesi Qualificação da Empresa para Exportação - Peiex Qualificação
E AUTONOMIA DAS MULHERES
E AUTONOMIA DAS Faz-se necessário identificar as organizações de mulheres artesãs e possibilitar a articulação das cadeias produtivas de artesanatos geridas por mulheres. o que orienta o Programa O desafio
DESVENDANDO O ÍNTIMO ESPAÇO DA MODA DE NOVA FRIBURGO E REGIÃO, RIO DE JANEIRO
Departamento de Geografia DESVENDANDO O ÍNTIMO ESPAÇO DA MODA DE NOVA FRIBURGO E REGIÃO, RIO DE JANEIRO Aluno: Antero Vinicius Portela Firmino Pinto Orientadora: Prof. Dra. Regina Célia de Mattos INTRODUÇÃO
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Tendências, Metas, Desafios e Oportunidades WASTE EXPO BRASIL São Paulo, 22/11/2016 DADOS GERAIS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL POPULAÇÃO População 2010 (1) : 190.755.799
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SECIS SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARA INCLUSÃO SOCIAL
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SECIS SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARA INCLUSÃO SOCIAL PROJETOS ESTRUTURANTES CVTs CENTROS VOCACIONAIS TECNOLÓGICOS O QUE É O CVT? É um espaço voltado
Apoio do BNDES para a Cadeia de P&G
Apoio do BNDES para a Cadeia de P&G Área de Insumos Básicos Novembro de 2011 1 1. BNDES e a Indústria de P&G Principais Objetivos A. Contribuir para o desenvolvimento competitivo e sustentável da Indústria
REDE PAULISTA DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS. O Programa Estadual de APLs. 4ª. Conferência Nacional de APLs
REDE PAULISTA DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS O Programa Estadual de APLs 4ª. Conferência Nacional de APLs Brasília, 28 de outubro de 2009 A Secretaria de Desenvolvimento Missão Promover o crescimento econômico
Tiago Terra Apex-Brasil. Por que exportar?
Tiago Terra Apex-Brasil Por que exportar? Apex-Brasil A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, atua há anos para promover os estudos e serviços brasileiros no exterior e atrair
FORUM URBANO MUNDIAL 5 Rio de Janeiro de março, 2010
FORUM URBANO MUNDIAL 5 Rio de Janeiro 22-26 de março, 2010 ESTUDO DE CASO: Projeto de Desenvolvimento Econômico Regional do Ceará (Cidades do Ceara Cariri Central) Emanuela Rangel Monteiro CONTEXTUALIZAÇÃO
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
Processo de desenho do Programa de Governo (2013-2016) DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (Indústria, Comércio, Serviços, Agropecuária e Turismo) IMPORTANTE: O texto a seguir traz subsídios para as discussões das
Instrumentos de Apoio
Instrumentos de Apoio COMPETE Healthy n Portugal Expansão do Mercado dos Cuidados Médicos e Turismo de Saúde em Portugal COMPETE EEC Conceição Moreno 08.mai.2012 Agenda Estratégias de Eficiência Coletiva:
Fragmentação e segregação socioespacial na RMBH
SEMINÁRIO NACIONAL AS METRÓPOLES E AS TRANSFORMAÇÕES URBANAS: 9, 10 e 11 DE DEZEMBRO DE 2015 Fragmentação e segregação socioespacial na RMBH Jupira Mendonça Luciana Andrade Alexandre Diniz História marcada
BRASIL: CAMPO E CIDADE
BRASIL: CAMPO E CIDADE URBANIZAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO Urbanização? DO BRASIL De 1940 a 1970, houve um aumento de 30% para 55% da população vivendo nas cidades. Brasil: rápido processo de urbanização Taxa
2.1 - SISTEMA ECONÔMICO
Sistemas Econômicos 2.1 - SISTEMA ECONÔMICO Um sistema econômico pode ser definido como a forma na qual uma sociedade está organizada em termos políticos, econômicos e sociais para desenvolver as atividades
PPA Sebrae RN
PPA 2017-2018 Sebrae RN Cenário de Atuação Estratégia de Atuação Metas Recursos Medidas de Gestão Os pequenos negócios e sua importância para o desenvolvimento do RN Número de optantes pelo simples nacional
COLETIVA DE IMPRENSA. Rafael Cervone Presidente da Abit
COLETIVA DE IMPRENSA Rafael Cervone Presidente da Abit RESULTADOS 2014 Var.% em relação ao mesmo período do ano anterior 2013 2014* Perfil 2014* Emprego +7.273-20.000 1,6 milhão Produção Vestuário -1,3%
olo de Moda Divinópolis
olo de Moda Divinópolis ivinópolis Polo de Moda População de Divinópolis representa 17% da população da região centro-oeste de Minas Gerais. 220.000 1.300.000 De cada 100 habitantes 17 são residentes em
POLÍTICAS E PLANEJAMENTO DO TURISMO. Prof. Marcos Aurélio Tarlombani da Silveira GB 087 Geografia do Turismo Geografia - UFPR Curitiba, 2017.
POLÍTICAS E PLANEJAMENTO DO TURISMO Prof. Marcos Aurélio Tarlombani da Silveira GB 087 Geografia do Turismo Geografia - UFPR Curitiba, 2017. Política de turismo: definição Conjunto de regulamentos, normas,
Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória
Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Brasília/DF, jun. 2015
Agricultura familiar: políticas e ideologias. João Mosca
Agricultura familiar: políticas e ideologias João Mosca Conferência Sector Familiar e Desenvolvimento em Moçambique Maputo 4 de Dezembro de 2014 Apresentação 1. Paradigmas 1975-2014 2. O ciclo vicioso
01- Dê um exemplo de cada modal de transporte abaixo: a) Aquaviário: b) Ferroviário: c) Rodoviário: d) Aéreo: R.:
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================= 01- Dê um exemplo de cada modal
PORTFÓLIO. Alimentos
Alimentos QUEM SOMOS? Entidade privada que promove a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos empreendimentos de micro e pequeno porte aqueles com faturamento bruto anual de até R$ 3,6 milhões.
Coordenação de Serviços e Comércio COSEC 07/2017
Coordenação de Serviços e Comércio COSEC 07/2017 Pesquisa Anual de Comércio PAC 2015 Sumário Objetivos da PAC Segmentos e classes de atividade Aspectos metodológicos Principais resultados Objetivos da
Audiência Pública: A precarização do trabalho do operador de telemarketing no Brasil.
Audiência Pública: A precarização do trabalho do operador de telemarketing no Brasil. Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado Federal 30 de Junho de 2015 Profa. Dra. Mirlene Simões
Países maduros Países com potencial futuro Países iniciantes
Países maduros Países com potencial futuro Países iniciantes Inglaterra, Austrália e Japão. A Inglaterra distingue-se dos outros países estudados pela grande quantidade de contratos assinados (cerca de
Desenvolvimento Local: Concepção, Avanços e Desafios
Desenvolvimento Local: Concepção, Avanços e Desafios Seminário: Políticas Públicas de Qualificação Sócio-Profissional, Emprego e Renda a formação de conselheiros II 1 Instituto Pólis Março de 2005 AGENDA
Sistemas de Incentivos do QREN
Sistemas de Incentivos do QREN Sistemas de Incentivos do QREN 1. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME 2. Sistema de Incentivos à Inovação 3. Sistema de Incentivos à Investigação
Estruturação do Núcleo Estadual de APL s no Distrito Federal
Estruturação do Núcleo Estadual de APL s no Distrito Federal Fernando Neves Gerente da Unidade de Gestão Estratégica Novembro/2007 Pelo Termo de Referência elaborado pelo Grupo de Trabalho Permanente para
Referencial para Elaboração de Projetos Estruturantes
Referencial para Elaboração de Projetos Estruturantes Rogério Allegretti rogerio.allegretti@terra.com.br Brasília, abril de 2005 Sumário Considerações Preliminares Tema Principal Mapeamento Conceitual
Fluxos migratórios e estrutura da. população. IFMG - Campus Betim Professor Diego Alves de Oliveira Disciplina de Geografia - 3º Ano 2016
Fluxos migratórios e estrutura da população IFMG - Campus Betim Professor Diego Alves de Oliveira Disciplina de Geografia - 3º Ano 2016 O que leva uma pessoa a migrar? Todas as migrações ocorrem livremente?
Terceirização e cadeias produtivas: o caso do setor de confecções de Londrina-PR
Anais do IV Simpósio Lutas Sociais na América Latina ISSN: 2177-9503 Imperialismo, nacionalismo e militarismo no Século XXI 14 a 17 de setembro de 2010, Londrina, UEL GT 3. Classes sociais e transformações
1. Introdução 1.1 Problema de Pesquisa
1. Introdução 1.1 Problema de Pesquisa Há algumas décadas é possível observar uma mudança no quadro econômico brasileiro que, a reboque das mudanças no ambiente econômico internacional, vem apresentando
ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS NO INTERIOR FLUMINENSE: O POLO DE MODA ÍNTIMA DE NOVA FRIBURGO E REGIÃO 1
ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS NO INTERIOR FLUMINENSE: O POLO DE MODA ÍNTIMA DE NOVA FRIBURGO E REGIÃO 1 Regina Célia de Mattos Doutora em Geografia Professora do Departamento de Geografia Pontifícia Universidade
Infraestrutura. Mecanismos de Apoio a Empresas. Frota de Veículos
Infraestrutura Rodovia Jorge Lacerda e BR 470 Precisando duplicação Aeroporto 55 Km Quero Quero pequenas aeronaves Plano Estratégico de Desenvolvimento Econômico Municipal de Blumenau Próximo de Portos
EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Criação do SENAI 1942 O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) foi criado pelo Decreto-Lei 4.048, em 22 de janeiro. Em agosto, o
A CRISE DO CAPITAL E A PRECARIZAÇÃO ESTRUTURAL DO TRABALHO
A CRISE DO CAPITAL E A PRECARIZAÇÃO ESTRUTURAL DO TRABALHO Prof. Dr. Ricardo Lara Departamento de Serviço Social Universidade Federal de Santa Catarina UFSC. CRISE DO CAPITAL Sistema sociometabólico do
Concurso de Seleção NÚMERO DE INSCRIÇÃO - GEOGRAFIA
GEOGRAFIA QUESTÃO 1 Leia o texto abaixo e responda. A poluição do ar provoca doenças respiratórias no ser humano, deteriora prédios e monumentos históricos, afeta a vida das plantas, animais e até mesmo
REDE BRASILEIRA DE CENTROS INTERNACIONAIS DE NEGÓCIOS COORDENADA PELA CNI PRESENTE NOS 27 ESTADOS PARCEIROS NACIONAIS E INTERNACIONAIS
REDE BRASILEIRA DE CENTROS INTERNACIONAIS DE NEGÓCIOS COORDENADA PELA CNI PRESENTE NOS 27 ESTADOS PARCEIROS NACIONAIS E INTERNACIONAIS NO PARANÁ, O CIN É A ÁREA INTERNACIONAL DA FIEP PROMOVER A INTERNACIONALIZAÇÃO
PERFIL DOS brechós P E S Q U I S A
PERFIL DOS brechós P E S Q U I S A Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae PESQUISA PERFIL DOS BRECHÓS Sebrae Brasília-DF 2016 2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas
Painel 2 - A Produtividade e a Competitividade da Indústria Nacional. Análise comparativa da fabricação de equipamentos no Brasil e no Exterior
Painel 2 - A Produtividade e a Competitividade da Indústria Nacional Análise comparativa da fabricação de equipamentos no Brasil e no Exterior Rio de Janeiro, 18 de dezembro de 2013 A Empresa Empresa Brasileira
O compromisso do Sebrae com a. Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005
O compromisso do Sebrae com a competitividade das MPEs Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005 2 A MICRO E PEQUENA EMPRESA NO BRASIL Alta informalidade: 10,3 milhões de micro negócios informais (2005) 4,9
Robinson Silva. Resumo. Experiência. Consultor / Em busca de um novo projeto
Robinson Silva Consultor / Em busca de um novo projeto rls50@yahoo.com.br Resumo A mais de 20 anos, atuando no seguimento do vestuário, tendo como áreas de atuação, a área técnica de máquina equipamentos,
DESVENDANDO O ÍNTIMO ESPAÇO DA MODA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE DOUTORADO EM GEOGRAFIA REGINA CELIA DE MATTOS DESVENDANDO O ÍNTIMO ESPAÇO DA MODA ORIENTADORA PROFA. DRA. ESTER
SENADO FEDERAL PARECER N 718, DE
SENADO FEDERAL PARECER N 718, DE 2016 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 200, de 2015 (664, de 2015, na Casa de origem), do Deputado Adail Carneiro, que regulamenta a
MERCADO DE TRABALHO: DEFINIÇÕES, TRANSFORMAÇÕES E DESIGUALDADES
MERCADO DE TRABALHO: DEFINIÇÕES, TRANSFORMAÇÕES E DESIGUALDADES Prof. Francisco E. B. Vargas Instituto de Filosofia, Sociologia e Política Cursos de Ciências Sociais Pelotas, setembro de 2014 O Mercado
MDIC E A POLÍTICA DE APOIO A APLs
XIII Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral X Encontro do Comitê Temático Rede Brasileira de APL de Base Mineral - CT RedeAPLmineral MDIC E A POLÍTICA DE APOIO A APLs Grupo de
ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 11. Compete às esferas federal, estaduais, do
A CONSTRUÇÃO DO MAPA DA POBREZA E DO MAPA DE OPORTUNIDADES E DE SERVIÇOS PÚBLICOS
GESTÃO DA INFORMAÇÃO A CONSTRUÇÃO DO MAPA DA POBREZA E DO MAPA DE OPORTUNIDADES E DE SERVIÇOS PÚBLICOS Contextualização: o Plano Brasil Sem Miséria O Plano Brasil Sem Miséria (BSM) é um grande esforço
O setor elétrico e eletrônico brasileiro em 2020 Uma estratégia de desenvolvimento ABINEE TEC 01 de junho de 2009
O setor elétrico e eletrônico brasileiro em 2020 Uma estratégia de desenvolvimento ABINEE TEC 01 de junho de 2009 Agenda 1. Objetivo e Meta 2020 2. Diagnóstico 3. Estratégia de desenvolvimento da indústria
Empreendedorismo Feminino no Brasil
Relatório especial Empreendedorismo Feminino no Brasil Março 2019 1 Características do estudo Objetivo: Identificar o perfil das mulheres empreendedoras no Brasil Fontes de informações: 1. PNADC-IBGE (2018)
Status do Projeto Corporativo: Nova Metodologia de Credenciamento
Classificação: Documento Reservado Restrição de Acesso: BNDES Unidade Gestora: AOI/DECRED Status do Projeto Corporativo: Nova Metodologia de Credenciamento DECRED Departamento de Credenciamento de Máquinas,
Também são fatores importantes: A globalização da indústria de vestuário e calçados. Coleções e desenhos sempre novos e mais elaborados.
info SEWING INFORMAÇÃO TÉCNICA 27 Sewing 5 O suporte completo da Groz-Beckert Grande parte da tecnologia da costura industrial não sofreu alterações ao longo de muitos séculos. As máquinas foram continuamente
COMERCIALIZAÇÃO NO ÂMBITO DA ECONOMIA SOLIDARIA
COMERCIALIZAÇÃO NO ÂMBITO DA ECONOMIA SOLIDARIA Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego Seu tamanho no Brasil 21.859 EES 1,7 Milhão de Pessoas 2.934 municípios (52%)
O mundo do trabalho ontem e hoje
O mundo do trabalho ontem e hoje 1 O Mundo do Trabalho Ontem Décadas de 1940-70 Hoje A partir de meados da década de 80 1 Relações empresa-empregado Ontem Antigo contrato de trabalho Hoje Novo contrato
Incentivos às Empresas Concursos em Período de Candidatura
Incentivos às Empresas Concursos em Período de Candidatura 1 COMPETE Programa Operacional Factores de Competitividade 2 Programa Operacional Factores de Competitividade O Quadro de Referência Estratégico
Indicadores de Mercado de Trabalho
Indicadores de Mercado de Trabalho Fontes de informação IBGE DIEESE IPARDES MTE Que tipo de informação essas instituições produzem? Registros Administrativos Pesquisas domiciliares Registros Administrativos
SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL DO RS
SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL DO RS Conforme Art. 7º, inc. IV da Constituição Federal de 1988, o Salário Mínimo deve atender as necessidades básicas do trabalhador e de sua família, como moradia, educação, saúde,