POLÍTICAS E PLANEJAMENTO DO TURISMO. Prof. Marcos Aurélio Tarlombani da Silveira GB 087 Geografia do Turismo Geografia - UFPR Curitiba, 2017.

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1 POLÍTICAS E PLANEJAMENTO DO TURISMO Prof. Marcos Aurélio Tarlombani da Silveira GB 087 Geografia do Turismo Geografia - UFPR Curitiba, 2017.

2 Política de turismo: definição Conjunto de regulamentos, normas, diretrizes, objetivos e metas, definidos quando da formulação de estratégias voltadas ao desenvolvimento do turismo em uma dada região de destino. Hall e Jenkins (1995), definem a política do turismo como a política pública que os governos optam por fazer ou por não fazer em relação ao desenvolvimento do turismo.

3 FIGURA 1 POLÍTICAS DE TURISMO POLITICA GLOBAL (SUPRANACIONAL) Define as orientações básicas para as diferentes políticas de turismo entre os países. GATT/OMT/OMC/WTTC TURISMO CIDADES MEIO AMBIENTE AGRICULTURA POLÍTICA NACIONAL Estabelece os objetivos em nível federal Desenvolve as políticas correspondentes Define e promove as ações e instrumentos necessários para a execução efetiva PNT/PPA/PAC REGIONALIZAÇÃO POLITICA ESTADUAL Formula as diretrizes e planos de desenvolvimento regional do estado Formula la política estadual de turismo Promove através do Conselho de Turismo a integração público-privado (PPP) PLANO DIRETOR CONSELHOS LOCAIS TRABALHO/EDUCACIÓN TURISMO POLÍTICA LOCAL Define as diretrizes para o uso do território, através do planejamento Promove a atuação de propostas concretas para o desenvolvimento do Turismo COMUNIDADE Processos de participação cidadã: Conselhos, Asociações, Representações democráticas para o desenvolvimento do turismo

4 Pressupostos iniciais As políticas públicas de turismo no Brasil não contemplam a multidimensionalidade do fenômeno turístico, principalmente no tocante à sua dimensão espacial; O turismo, visto como um fenômeno socioespacial complexo, é responsável pela refuncionalização do espaço, através da sua turistificação, e pela criação de distintas territorialidades; O turismo não é o sujeito desses processos de turistificação do espaço, mas sim o resultado das ações e das interações dos diversos agentes sociais que o produzem: turistas, representantes do setor empresarial e do poder público, trabalhadores diretos e indiretos, e população residente nos destinos turísticos.

5 OS AGENTES PRODUTORES DO ESPAÇO TURÍSTICO TRADE TURÍSTICO AGENTES DO MERCADO TURISTAS PODER PÚBLICO TRABALHADORES DO SETOR TURÍSTICO AGENTES SOCIAIS DO TURISMO POPULAÇÃO RESIDENTE

6 Agentes produtores do espaço turístico Tipo Turistas (visitantes) Expectativas e tendências fuga do cotidiano e da rotina de trabalho; aproveitar o tempo de lazer; busca de novas experiências; contato com os locais visitados, etc. Características Territorialidade flexível, sazonal; apropriação dos valores materiais e imateriais dos destinos turísticos; Comportamentos e hábitos diferenciados.

7 Agentes produtores do espaço turístico Expectativas e tendências Características Tipos Subtipos Poder Público Federal Estadual Municipal Oportunidade de equilíbrio na balança de pagamentos; aumento da arrecadação; turismo visto como instrumento de redistribuição de renda; turismo visto como vetor de diminuição das desigualdades regionais. Atração de investimentos para novos negócios; aumento na arrecadação; criação de empregos e ocupação; busca de articulação com os municípios vizinhos para oferta de produtos mais competitivos. Visualizam no turismo a oportunidade de desenvolver projetos voltados para a melhoria da qualidade de vida das populações de áreas menos favorecidas; acreditam no retorno mais rápido com o estímulo ao desenvolvimento do setor turístico; priorizam os grandes empreendimentos e o capital externo. Têm dificuldades em assimilar a complexidade do turismo; operam de forma não planejada e com visão de curto prazo; tendem a valorizar mais os investidores externos; o jogo político local dificulta a estruturação de fóruns gestores do turismo nessa escala.

8 Agentes produtores do espaço turístico Expectativas e tendências Características Tipos Subtipos Agentes de Mercado Grandes empresas/ cadeias internacionais Aumento das oportunidades de acumulação e reprodução do capital; lucro; articulados em grandes redes internacionais; operam com grandes volumes de negócios o que lhes permitem oferecer preços e condições mais competitivos. Demandam do Estado a implantação de infraestrutura urbana e o fornecimento de linhas de crédito e de incentivos mais vantajosos; no caso de diminuição da lucratividade nos negócios, mudam-se para outros destinos; grandes empreendimentos; padronização das instalações e dos serviços; utilização mão de obra mais capacitada, e predominantemente externa ao destino turístico.

9 Agentes produtores do espaço turístico Expectativas e tendências Características Tipos Subtipos Agentes de Mercado Empresários locais Possibilidade de expansão dos negócios; aumento na lucratividade; têm dificuldades de se articularem com as grandes operadoras internacionais; operam volumes menores de negócios, o que os leva a manter preços e condições menos competitivos Empreendedores: permanecem nos destinos turísticos mesmo quando eles entram na fase de saturação e de declínio; Pequenos e médios negócios, com serviços pouco padronizados, mas diferenciados: utilizam a mão de obra local ou do seu entorno regional, quase sempre não qualificada para o turismo Fornecedores de serviços e matérias primas Instalam-se nos destinos turísticos, em especial nas suas áreas periféricas; em sua grande maioria não são fornecedores exclusivos do turismo; Sofrem os efeitos da sazonalidade do turismo mais diretamente; quase sempre não se reconhecem como parte da cadeia produtiva do turismo.

10 Agentes produtores do espaço turístico Expectativas e tendências Características Tipos Subtipos Trabalhadores diretos Formais Informais Oportunidade de trabalho e renda fixa (salário); mais capacitados; migram para os locais onde podem ter mais chances de ocupações mais bem remuneradas; nesses casos podem gerar pressão sobre as questões locais de custo de vida e de moradia. Oportunidade de obtenção de alguma renda e/ou de ganhos extras; pouco capacitados e sem condições de buscar melhores ocupações. Buscam atender às exigências de formação impostas pelo setor; mantêm contato pessoal com os turistas; quando migrantes, podem não se relacionar com a população autóctone. Convivem marginalmente com o setor turístico; seus ganhos são sempre inferiores e sazonais; mantém contato pessoal com os visitantes; sofrem mais diretamente os efeitos da sazonalidade do turismo

11 Agentes produtores do espaço turístico Expectativas e tendências Características Tipos Subtipos Trabalhadores indiretos Formais Oportunidade de trabalho e renda fixa (salário) Não têm percepção clara da sua participação no setor turístico; quase não têm contato direto com os turistas; não se percebe como parte da cadeia produtiva do turista Informais Oportunidade de obtenção de alguma renda e/ou de ganhos extras Convivem marginalmente com o setor turístico; seus ganhos são sempre inferiores e sazonais.

12 Agentes produtores do espaço turístico Tipos Subtipos Populaçã o residente Envolvida diretamente com o turismo Sem envolvimento direto com o turismo Lógica de apropriação dos espaços Predominantemente Zonal Expectativas e tendências Busca obter algum tipo de vantagem com o setor turístico sem se envolver diretamente com ele. Indiferente ao processo de desenvolvimento turístico Características Vê no turismo uma possibilidade para o desenvolvimento local; mantém contatos esporádicos com os visitantes; Procura afastar-se das áreas de concentração de turistas; evita contato com os forasteiros ;

13 Algumas considerações sobre as políticas de turismo no Brasil: os bens turísticos, em sua grande maioria são de uso comum, o que exige um modelo de gestão compartilhada de todos os agentes sociais envolvidos; as políticas públicas de turismo atuais não consideram a dimensão espacial do fenômeno turístico, privilegiando sobretudo os agentes do mercado; as escalas político-administrativas atuais (municípios, estados e federação) não conseguem atender as demandas dos agentes sociais envolvidos no turismo; há uma emergência para instituição de novos espaços-tempo para a gestão democrática do turismo contemporâneo; Os territórios-redes do turismo estimulam a articulação de redes técnicas, econômicas, sociais, etc. entre os diversos agentes sociais envolvidos com a atividade turística;

14 TENDÊNCIAS NA GESTÃO PÚBLICA DO TURISMO NO ÂMBITO INTERNACIONAL Cenários: Globalização assimétrica da economia mundial Predomínio da economia de mercado Esgotamento dos recursos naturais Resistência do local Sociedade do conhecimento DESAFIO: Estabelecer uma nova articulação Mercado + Sociedade Civil + Estado

15 Novas instâncias de governança: Governança = nova forma de governar, com mais cooperação e horizontalidade, diferente do velho modelo hierárquico, no qual as autoridades do Estado exercem sempre o poder sobre o conjunto da sociedade civil. A governança permite um novo contexto para tomada de decisões estratégicas, onde essas são produto de uma pauta de concertação entre as instituições e a sociedade. O processo de globalização e o desenvolvimento de novas tecnologias de informações e comunicação, estão transformando nossa sociedade tradicional hierárquica em uma sociedade horizontalizada e em rede.

16 Dimensões da governança: Econômica: uma ordem econômica de mercado, competitiva e não discriminatória, que favoreça o crescimento econômico; Política: instituições políticas participativas, democráticas, legítimas e pluralistas; Administrativa: administração pública eficiente, transparente e responsável; Sistêmica: instituições sociais que protegem os valores culturais e religiosos, contribuindo para assegurar a liberdade e a segurança das pessoas e que promovam a igualdade de oportunidades para o exercício das capacidades pessoais. PNUD, ONU, 1997

17 Uma nova e boa governança implica em: Presença de líderes com visão inovadora; Transparência na tomada de decisões; Explicitação dos diferentes interesses envolvidos; Construção de consensos e resolução de conflitos; Compreensão de uma nova visão de liderança compartilhada Nova conduta no território, com regras sociais e políticas válidas para todos os agentes sociais; Forte interação entre os agentes do mercado e as estruturas do governo; Acumulação de capital social. CAPITAL SOCIAL = capacidade gerada pela presença dominante de confiança em um sociedade, o que implica na produção de atitudes cooperativas, articulação de projetos coletivos e construção de redes produtivas e sociais, eu fortalecem processos sistêmicos de desenvolvimento sustentável.

18 FIM

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