PNADEMPE - POLÍTICA NACIONAL DE APOIO E DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PNADEMPE - POLÍTICA NACIONAL DE APOIO E DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS"

Transcrição

1 PNADEMPE - POLÍTICA NACIONAL DE APOIO E DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

2

3 O Porquê? Política Industrial e de Comércio Exterior (PICE) 1990 Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE) 2004 Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP) 2008 Plano Brasil Maior (PBM) 2011 Programa Brasil Mais Produtivo 2016 Lei nº 7.256, de 27 de novembro de Estabelece Normas Integrantes do Estatuto da Microempresa, Relativas ao Tratamento Diferenciado, Simplificado e Favorecido, nos Campos Administrativo, Tributário, Previdenciário, Trabalhista, Creditício e de Desenvolvimento Empresarial. Lei nº 8.864, de 28 de março de Estabelece normas para as microempresas (ME), e Empresas de Pequeno Porte (EPP), relativas ao tratamento diferenciado e simplificado, nos campos administrativo, fiscal, previdenciário, trabalhista; creditício e de desenvolvimento empresarial (art. 179 da Constituição Federal). Lei nº 9.841, de 5 de outubro de Institui o Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, dispondo sobre o tratamento jurídico diferenciado, simplificado e favorecido previsto nos arts. 170 e 179 da Constituição Federal. Art. 1º Nos termos dos arts. 170 e 179 da Constituição Federal, é assegurado às microempresas e às empresas de pequeno porte tratamento jurídico diferenciado e simplificado nos campos administrativo, tributário, previdenciário, trabalhista, creditício e de desenvolvimento empresarial, em conformidade com o que dispõe esta Lei e a Lei nº 9.317, de 5 de dezembro de 1996, e alterações posteriores.

4 LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 Art. 2º O tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte de que trata o art. 1º desta Lei Complementar será gerido pelas instâncias a seguir especificadas: (...) II - Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, com a participação dos órgãos federais competentes e das entidades vinculadas ao setor 5º O FÓRUM referido no inciso II do caput deste artigo tem por finalidade orientar e assessorar a formulação e coordenação da POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO das microempresas e empresas de pequeno porte, bem como acompanhar e avaliar a sua implantação (IMPLEMENTAÇÃO), sendo presidido e coordenado pela Secretaria da Micro e Pequena Empresa.

5 FÓRUM X POLÍTICA NACIONAL DE APOIO E DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

6 MOVIMENTOS E DOCUMENTOS

7 PROGRAMA: Política Nacional de Apoio e Desenvolvimento das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. OBJETIVO ESTRATÉGICO: Promover o desenvolvimento econômico do País por meio de políticas de estímulo às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. Entrega 1 Entrega 2 Entrega 3 Entrega 4 Entrega n REALIZAÇÃO DE BENEFÍCIOS VISÃO DO PROGRAMA: Melhorar a percepção da sociedade sobre a importância das Micro e Pequenas Empresas para o desenvolvimento econômico do país.

8 PNADEMPE - POLÍTICA NACIONAL DE APOIO E DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

9 1º DESAFIO - PRODUTIVIDADE Razão entre a produtividade média do trabalho do quartil e a produtividade média do trabalho total da economia brasileira ( ) Quartil Nível de produtividade o Alto 9,76 9,78 10,01 9,91 9,93 9,57 9,67 9,96 2 o Médio-alto 2,83 2,89 2,80 2,72 2,62 2,53 2,51 2,51 3 o Médio-baixo 1,19 1,18 1,15 1,16 1,13 1,08 1,03 1,01 4 o Baixo 0,48 0,48 0,48 0,48 0,49 0,50 0,50 0,50 Fonte: Squeff e Nogueira (2015) Tipo de Ocupação (em %) Data 4º Semestre 2018 Fonte: Pnad (2018) Com Carteira Sem Carteira Conta Própria Empregador 50,4 22,3 23,4 3,9 Estimativa (muito estimada) de Trabalhadores em MPEs Sem carteira = 22,3% Conta própria = 23,4% (inclui MEI) Pequenas empresas = 22,7%* X CC = 11,4% Microempresas = 27,0%* X CC = 13,6% Total = 70,7% ~ 70%

10 Produtividade relativa em países selecionados da América Latina e OCDE (em %, produtividade das grandes empresas = 100%) Fonte: Infante (2015)

11 Trajetória Estrutural: Aumento da participação (VA e PO) dos setores mais produtivos e/ou redução dos menos produtivos Trajetória Setorial: Aumento da produtividade dos diversos setores da economia: Aumento do VA sem equivalente aumento do PO Diminuição do PO sem equivalente aumento no VA = Reengenharia / Desemprego

12 Trajetória Estrutural: Aumento da participação (VA e PO) dos setores mais produtivos e/ou redução dos menos produtivos Trajetória Setorial: Aumento da produtividade dos diversos setores da economia: Aumento do VA sem equivalente aumento do PO Diminuição do PO sem equivalente aumento no VA = Reengenharia / Desemprego

13 1º PRESSUPOSTO Produtividade do Trabalho A produtividade média da economia brasileira, quando comparada à dos países desenvolvidos, é baixa. Mas essa baixa produtividade não é uma característica generalizada de nossas empresas. Os hiatos entre os estratos de alta e baixa produtividade são extremamente elevados quando comparados com outros países. O caminho para redução desse hiato passa, necessariamente, pelo aumento da produtividade das firmas de pequeno porte. Aumentar a Produtividade do Trabalho: priorizar ações que permitam o aumento da geração de riqueza a partir do trabalho, a ampliação da competitividade potencial, a agregação de valor à produção, a integração em cadeias produtivas e a expansão dos mercados

14 2º DESAFIO - HETEROGENEIDADE

15 2º DESAFIO - HETEROGENEIDADE

16 2º PRESSUPOSTO - HETEROGENEIDADE Reconhecer a Heterogeneidade das MPEs: disponibilizar instrumentos adequados para desenvolvimento dos diferentes subgrupos de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, de forma a permitir que desenvolvam suas capacidades de adaptação, aproveitando o progresso tecnológico e o aumento da concorrência.

17 3º DESAFIO - INFORMALIDADE Não há consenso nas definições de informalidade (OIT, autores etc.) OIT [2003] - firmas de propriedade familiar / utilização de recursos locais / tecnologias trabalho-intensivas / baixa produtividade / mercados concorrenciais e não regulamentados / qualificações e padrões tecnológicos à margem dos circuitos oficiais

18 3º DESAFIO - INFORMALIDADE Não há consenso nas definições de informalidade (OIT, autores etc.) OIT [2003] - firmas de propriedade familiar / utilização de recursos locais / tecnologias trabalho-intensivas / baixa produtividade / mercados concorrenciais e não regulamentados / qualificações e padrões tecnológicos à margem dos circuitos oficiais mercados concorrenciais e não regulamentados

19 A cadeia automobilística => das multinacionais ao crime Passa pelas multinacionais, centros de pesquisa, trabalho escravo, flanelinhas, oficinas na calçada, peças originais / paralelas / piratas, desmanche de carros roubados etc. Representação esquemática do continuum da semiformalidade O carnaval => das multinacionais ao crime Passa pelos grandes patrocinadores, pelo Estado, pela mídia, pelas estrelas, trabalho cooperativo, indústria do turismo, trabalho voluntário etc.

20 3º PRESSUPOSTO FORMALIDADE/SEMIFORMALIDADE Participação da economia informal no PIB (%) Reduzir a Informalidade e Semiformalidade: reverter o ciclo de retroalimentação da informalidade pelo reconhecimento da importância do pequeno empreendedor para o desenvolvimento, mediante projetos com alto grau de apropriação regional, reconhecer e valorizar as necessidades e demandas locais, fomentar o desenvolvimento endógeno e a inteligência competitiva do ambiente onde a microempresa está inserida.

21 4º DESAFIO - INOVAÇÃO

22 4º PRESSUPOSTO - INOVAÇÃO Inovação Faz-se necessária uma reflexão especial sobre as políticas de fomento à inovação que vêm sendo praticadas no país. Mais ainda, é preciso repensar o próprio conceito de inovação subjacente a essas políticas. Inovação não pode ser entendida como um fim em si mesmo, ou como algo que poderá promover o crescimento de uma empresa específica. A importância das inovações decorre de seus efeitos globais na economia. O que se pressupõe é que, ao gerarem transbordamentos, as inovações produzam um impacto sistêmico que se traduza em progresso técnico e, consequentemente, em elevação da produtividade da economia como um todo. Promover a Inovação de Processos e Gestão: fomentar mecanismos e a disponibilização, para aplicação irrestrita, de tecnologias para melhoramentos de processos e gestão, com potencial de gerar transbordamentos que se traduzam em elevação da produtividade da economia como um todo

23 DESAFIOS GERAIS São inúmeros instrumentos federais Há uma miríade estaduais (27 UF) e municipais (5.570 municípios) Não cresce a produtividade, não reduz a informalidade absoluta, não aumenta a participação no PIB Inovação p/mpes = Modernização de processos (de gestão) Falta de estudos de impacto e efetividade MPEs não são uma questão social, são uma questão econômica

24 DESAFIOS GERAIS As duas visões: Informalidade = delito Informalidade = exclusão Um caminho de mão dupla: Aproximar as políticas das empresas Aproximar as empresas das políticas Atividades econômicas são processos humanos Necessidade de coordenação, coesão e integração das P.P. = Projeto Nacional Falta de foco e coordenação

25 PRÓXIMOS PASSOS Curto Prazo Dia 14/05/2019 Divulgação do Documento Final (formato full e Sumário Executivo Encaminhamento do Decreto Presidencial para Instituição da Política

26 PRÓXIMOS PASSOS Médio Prazo

27 PRÓXIMOS PASSOS Médio Prazo 1- GT/Projeto - Mapeamento dos Parceiros/Parcerias Institucionais 2 - GT/Projeto - Validação das Políticas Públicas para MPEs existentes 3 GT/Projeto - Construção de Painel de Indicadores 4 GT/Projeto - Divulgação das Ações da PNAD-MPEs Levantamento de parceiros institucionais Construção dos Requisitos Necessários, Formulário Proposta de Indicadores para os Pressupostos da PNADMPEs Levantamento dos meios de comunicação, definição da melhor forma de divulgação Levantamento de parcerias existentes - Boas Práticas / Cases de sucesso Construção da Plataforma para Coleta dos Dados e Informações Definição dos dados e informações necessárias para o monitoramento Definição de logística de captação das ações, tratamento de dados, e distribuição aos meios de comunicação Propostas de novas parcerias Mapa das Políticas Públicas para MPEs no Brasil Construção da Base de dados Criação de base de dados Estudo para Instituição do Selo PNAD-MPE Visando à orientação e harmonização dos programas, projetos, ações e iniciativas em todas as esferas de governo e das instituições privadas, que impactem no ambiente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, com o objetivo de desenvolvê-las, bem como contribuir para o desenvolvimento econômico e social do país

28 PRÓXIMOS PASSOS Médio a Longo Prazo

29 PRÓXIMOS PASSOS Movimento-Médio a Longo Prazo O movimento

30 Obrigado! Contatos: forumpermanente.gov.br

Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa - SEMPE

Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa - SEMPE Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa - SEMPE 27% PIB e 54% dos empregos formais. MPEs são o pilar central da economia. PEQUENOS NEGÓCIOS GRANDES NÚMEROS Público: 8 milhões de MPE 7,4 milhões

Leia mais

A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo decreta: CAPÍTULO I DA POLÍTICA DE FOMENTO À ECONOMIA SOLIDÁRIA E SEUS AGENTES

A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo decreta: CAPÍTULO I DA POLÍTICA DE FOMENTO À ECONOMIA SOLIDÁRIA E SEUS AGENTES P R O J E T O D E L E I - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Institui a política de fomento à economia solidária, e dá outras providências. A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo decreta: CAPÍTULO

Leia mais

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer. Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e

Leia mais

! " # $ % & ' ( ) &*+ #

!  # $ % & ' ( ) &*+ # ! "# $ % &'( ) &*+ # ' 1 "$,!-. /! / 0*1 Coordenações Setoriais 33"-&4536 "$7 8/ # 9$-:33"-&4536"-'7 Coordenações Sistêmicas Comércio Exterior Investimento Inovação Formação e Qualificação Profissional

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA INDÚSTRIA E DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DO BRASIL: QUAL DEVE SER A ESTRATÉGIA DO GOVERNO PARA ?

PROJETO DE PESQUISA INDÚSTRIA E DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DO BRASIL: QUAL DEVE SER A ESTRATÉGIA DO GOVERNO PARA ? PROJETO DE PESQUISA INDÚSTRIA E DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DO BRASIL: QUAL DEVE SER A ESTRATÉGIA DO GOVERNO PARA 2015-18? Introdução A indústria é um setor vital para o desenvolvimento do Brasil. Mesmo

Leia mais

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território

Leia mais

A importância da Inovaçã. ção o para as Micro, Secretaria de Comércio e Serviços Departamento de Micro, Pequenas e Médias M

A importância da Inovaçã. ção o para as Micro, Secretaria de Comércio e Serviços Departamento de Micro, Pequenas e Médias M Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio e Serviços Departamento de Micro, Pequenas e Médias M Empresas A importância da Inovaçã ção o para as Micro, Pequenas

Leia mais

INSERÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO MERCADO INTERNACIONAL

INSERÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO MERCADO INTERNACIONAL Innovación en mecanismos de financiamiento para la internacionalización de las MiPYMES INSERÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO MERCADO INTERNACIONAL Papel da ABDI 05 de outubro de 2010 Montevidéu 1 A ABDI

Leia mais

PROGRAMA: Educação Profissional e Tecnológica

PROGRAMA: Educação Profissional e Tecnológica PROGRAMA: 2031 - Educação Profissional e Tecnológica INDICADORES Número de matrículas em cursos de educação profissional técnica de nível médio Número de matrículas em cursos de educação profissional tecnológica

Leia mais

Inovação como prioridade estratégica do BNDES

Inovação como prioridade estratégica do BNDES Inovação como prioridade estratégica do BNDES Helena Tenorio Veiga de Almeida APIMECRIO 20/04/2012 Histórico do apoio à inovação no BNDES 2 Histórico do apoio à inovação no BNDES 1950 Infraestrutura Econômica

Leia mais

DESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO

DESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO PDP 2011-2014 PDP 2008-2010: RESULTADOS PDP 2008-2010: RESULTADOS (1 de 2) 425 MEDIDAS IMPLANTADAS ATÉ SETEMBRO DE 2010: 99% OPERACIONALIZADAS

Leia mais

TEMA : SIMPLIFICAÇÃO E DESBUROCRATIZAÇÃO. REGIONAL OESTE Ação: SALA DO EMPRESÁRIO EM CASCAVEL PR. 1.Breve caracterização municipal

TEMA : SIMPLIFICAÇÃO E DESBUROCRATIZAÇÃO. REGIONAL OESTE Ação: SALA DO EMPRESÁRIO EM CASCAVEL PR. 1.Breve caracterização municipal TEMA : SIMPLIFICAÇÃO E DESBUROCRATIZAÇÃO REGIONAL OESTE Ação: SALA DO EMPRESÁRIO EM CASCAVEL PR 1.Breve caracterização municipal Cascavel é considerado a capital do Oeste do Estado do Paraná devido a sua

Leia mais

Diálogo Social para a Formalização. Ministério do Trabalho e Emprego Brasil Setembro de 2014

Diálogo Social para a Formalização. Ministério do Trabalho e Emprego Brasil Setembro de 2014 Diálogo Social para a Formalização Ministério do Trabalho e Emprego Brasil Setembro de 2014 Roteiro: Posição do Brasil entre as economias em desenvolvimento Evolução da informalidade no Brasil Políticas

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas

Leia mais

ECONOMIA CRIATIVA E DESENVOLVIMENTO. Cláudia Leitão Rio de Janeiro, 10 de junho de 2011

ECONOMIA CRIATIVA E DESENVOLVIMENTO. Cláudia Leitão Rio de Janeiro, 10 de junho de 2011 ECONOMIA CRIATIVA E DESENVOLVIMENTO Cláudia Leitão Rio de Janeiro, 10 de junho de 2011 ECONOMIA CRIATIVA BRASILEIRA: 4 PRINCIPAIS DESAFIOS OS 4 GRANDES DESAFIOS DA ECONOMIA CRIATIVA NO BRASIL 1º DESAFIO:

Leia mais

Financiamento e Políticas Públicas para a Inovação. 2º CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde

Financiamento e Políticas Públicas para a Inovação. 2º CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde Financiamento e Políticas Públicas para a Inovação 2º CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde Abril 2013 A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial ABDI está ligada ao

Leia mais

ENCADEAMENTO PRODUTIVO. Luiz Barretto - Presidente

ENCADEAMENTO PRODUTIVO. Luiz Barretto - Presidente ENCADEAMENTO PRODUTIVO Luiz Barretto - Presidente MISSÃO DO SEBRAE Promover a competividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia

Leia mais

Agenda da MEI :

Agenda da MEI : Agenda da MEI 2019-2020: Inovar para desenvolver a indústria do futuro Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração do Ultrapar e Líder da MEI 23 de novembro de 2018 Países líderes em inovação

Leia mais

Papel das micro e pequenas empresas no Desenvolvimento do Nordeste

Papel das micro e pequenas empresas no Desenvolvimento do Nordeste ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS Papel das micro e pequenas empresas no Desenvolvimento do Nordeste As micro e pequenas empresas na economia A IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS Fonte: Elaboração

Leia mais

Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional.

Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional. QUEM SOMOS O SEBRAE-SP é uma entidade privada e de interesse público, que apoia a abertura e expansão dos pequenos negócios e transforma a vida de milhões de pessoas por meio do empreendedorismo. Estas

Leia mais

Sistema de Informação da Indústria Brasileira de Software e Serviços SIBSS. Brasília, 24 de outubro/2007

Sistema de Informação da Indústria Brasileira de Software e Serviços SIBSS. Brasília, 24 de outubro/2007 Sistema de Informação da Indústria Brasileira de Software e Serviços SIBSS Brasília, 24 de outubro/2007 Motivação Prioridade do software na PITCE (Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior)

Leia mais

O objetivo do programa DEL. Aumentar a competitividade e capacidade de transformação dos municípios de pequeno e médio porte.

O objetivo do programa DEL. Aumentar a competitividade e capacidade de transformação dos municípios de pequeno e médio porte. CENÁRIO O objetivo do programa DEL Aumentar a competitividade e capacidade de transformação dos municípios de pequeno e médio porte. 3 Princípios do DEL Protagonismo dos Atores Política de Produto Desenvolviment

Leia mais

Processo Seletivo Simplificado Nº 24/2012

Processo Seletivo Simplificado Nº 24/2012 Processo Seletivo Simplificado Nº 24/2012 Projetos coordenados pelo Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico- CDT da Universidade de Brasília CONVIDAM profissionais a participarem do processo seletivo

Leia mais

Ações Reunião realizada nos dias 13 a 16 de outubro de 2014

Ações Reunião realizada nos dias 13 a 16 de outubro de 2014 R E L A Ç Õ E S I N T E R N A C I O N A I S Órgão Organização Internacional do Trabalho (OIT) Representação Eventual 18ª Reunião Regional Americana da OIT Representante Lidiane Duarte Nogueira Advogada

Leia mais

Estratégia Brasileira para a Transformação Digital

Estratégia Brasileira para a Transformação Digital Estratégia Brasileira para a Transformação Digital 18 de Outubro de 2017 Secretaria de Política de Informática Departamento de Políticas e Programas Setoriais em TIC Referências internacionais Desafio

Leia mais

Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional.

Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional. QUEM SOMOS O SEBRAE-SP é uma entidade privada e de interesse público, que apoia a abertura e expansão dos pequenos negócios e transforma a vida de milhões de pessoas por meio do empreendedorismo. Estas

Leia mais

O compromisso do Sebrae com a. Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005

O compromisso do Sebrae com a. Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005 O compromisso do Sebrae com a competitividade das MPEs Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005 2 A MICRO E PEQUENA EMPRESA NO BRASIL Alta informalidade: 10,3 milhões de micro negócios informais (2005) 4,9

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. APLs de Base Mineral Experiências Nacionais

Ministério de Minas e Energia Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. APLs de Base Mineral Experiências Nacionais Ministério de Minas e Energia Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral APLs de Base Mineral Experiências Nacionais Belém 3 de abril de 2012 Políticas Públicas de apoio ao desenvolvimento

Leia mais

Gerência de Políticas Públicas

Gerência de Políticas Públicas Gerência de Políticas Públicas Principais projetos para 2015 Educação Empreendedora Consultoria Gestão Inovação Resultados 0800 570 0800 / www.sebrae-rs.com.br AMBIENTE DE NEGÓCIOS DESFAVORÁVEL Concorrência

Leia mais

R E I D I. September, 2012

R E I D I. September, 2012 Aduana Brasileira R E I D I September, 2012 Organograma R E I D I Aduana Responsabilidades Regulador Economico Protecao comercial Regimes especiais Arrecadacao Ambiente Competitivo Seguranca Publica Crimes

Leia mais

Resolução do Conselho de Ministros n.º 77/2015, de 10 de Setembro

Resolução do Conselho de Ministros n.º 77/2015, de 10 de Setembro Comissão Executiva da Especialização em Engenharia de Segurança ORDEM DO 16 de Dezembro, 2015 ESTRATÉGIA NACIONAL DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 2015-2020 - Por um trabalho seguro, saudável e produtivo

Leia mais

Política Industrial para o Setor Farmacêutico

Política Industrial para o Setor Farmacêutico Política Industrial para o Setor Farmacêutico Seminário do Comitê de Saúde sobre Políticas Públicas e Desenvolvimento industrial do setor de Saúde São Paulo, 13 de novembro de 2012. UM BREVE HISTÓRICO

Leia mais

Inovação Setorial Pedro Passos & Adilson Primo

Inovação Setorial Pedro Passos & Adilson Primo Inovação Setorial Pedro Passos & Adilson Primo Introdução Esta apresentação tem como objetivo iniciar, no âmbito da MEI, uma série de discussões acerca da possibilidade de obtermos maiores avanços na agenda

Leia mais

Evolução da abordagem em clusters A experiência do Estado de Minas Gerais - Brasil

Evolução da abordagem em clusters A experiência do Estado de Minas Gerais - Brasil Evolução da abordagem em clusters A experiência do Estado de Minas Gerais - Brasil Objetivo Apresentar a evolução do posicionamento do Sebrae-MG na abordagem dos clusters/apls com foco na competitividade

Leia mais

Referencial para Elaboração de Projetos Estruturantes

Referencial para Elaboração de Projetos Estruturantes Referencial para Elaboração de Projetos Estruturantes Rogério Allegretti rogerio.allegretti@terra.com.br Brasília, abril de 2005 Sumário Considerações Preliminares Tema Principal Mapeamento Conceitual

Leia mais

DIREÇÃO DE APOIO AO INVESTIMENTO

DIREÇÃO DE APOIO AO INVESTIMENTO DIREÇÃO DE APOIO AO INVESTIMENTO Turismo em Portugal Importância na economia portuguesa. Um setor competitivo e com relevância crescente na economia de Portugal. 11,4Mm Receitas Turísticas (2015, BdP)

Leia mais

PUBLICADO DECRETO 8373 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014 QUE INSTITUI ESOCIAL

PUBLICADO DECRETO 8373 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014 QUE INSTITUI ESOCIAL Rio de Janeiro, 22 de dezembro de 2014. CIRCULAR 82/2014 JURÍDICO PUBLICADO DECRETO 8373 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014 QUE INSTITUI ESOCIAL Foi publico em 12 de dezembro de 2014, o Decreto 8373 de 11 de dezembro

Leia mais

ESTRATÉGIAS E DESAFIOS DE IMPLEMENTAÇÃO DOS ODS

ESTRATÉGIAS E DESAFIOS DE IMPLEMENTAÇÃO DOS ODS ESTRATÉGIAS E DESAFIOS DE IMPLEMENTAÇÃO DOS ODS Seminário FIESP: Agenda 2030 e o Setor Produtivo Gustavo Fontenele Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços - MDIC São Paulo, 22 de Novembro

Leia mais

Agenda da MEI Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração da Ultrapar e Líder da MEI

Agenda da MEI Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração da Ultrapar e Líder da MEI Agenda da MEI 2019-2020 Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração da Ultrapar e Líder da MEI CT&I uma agenda fundamental para o Brasil Prioridades construídas em torno de visões de futuro,

Leia mais

Comércio Exterior de Serviços do Brasil

Comércio Exterior de Serviços do Brasil Comércio Exterior de Serviços do Brasil São Paulo, 12 de setembro de 2017 SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS A importância do setor de comércio e serviços no Brasil Participação no valor adicionado ao PIB

Leia mais

BOAS PRÁTICAS PARA O FORTALECIMENTO DA GESTÃO DE COMPRAS NOS ESTADOS BRASILEIROS

BOAS PRÁTICAS PARA O FORTALECIMENTO DA GESTÃO DE COMPRAS NOS ESTADOS BRASILEIROS BOAS PRÁTICAS PARA O FORTALECIMENTO DA GESTÃO DE COMPRAS NOS ESTADOS BRASILEIROS Fomento à participação de micro e pequenas empresas nas compras públicas: impactos da regulamentação da Lei Complementar

Leia mais

Plano Estratégico

Plano Estratégico Plano Estratégico 2016-2019 Objetivos Estratégicos e Metas Revisão - Decreto 8.788 de junho/2016 Objetivos, Descrições e Conceitos Apex-Brasil Roberto Jaguaribe Gomes de Mattos PRESIDENTE André Marcos

Leia mais

Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG

Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG Vídeo: A Força de quem FAZ O SISTEMA FIEMG A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais representa as indústrias do Estado e atua na defesa

Leia mais

Estratégia Brasileira para a Transformação Digital

Estratégia Brasileira para a Transformação Digital Estratégia Brasileira para a Transformação Digital Painel Telebrasil Setembro de 2017 Secretaria de Política de Informática Departamento de Políticas e Programas Setoriais em TIC Projetado por Waewkidja

Leia mais

Desafios da produtividade no Brasil

Desafios da produtividade no Brasil Desafios da produtividade no Brasil Marcelo Neri Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Productivity isn t everything, but in the long run is almost everything (Paul Krugman)

Leia mais

Mecanismos de Financiamento para a Indústria de P&G. Helena Tenório. Chefe do Departamento de Programas e Políticas do BNDES. 2 de julho de 2008

Mecanismos de Financiamento para a Indústria de P&G. Helena Tenório. Chefe do Departamento de Programas e Políticas do BNDES. 2 de julho de 2008 Mecanismos de Financiamento para a Indústria de P&G Helena Tenório Chefe do Departamento de Programas e Políticas do 2 de julho de 2008 Parceria Petrobras INVESTIMENTO FINANCIAMENTO Desenvolvimento da

Leia mais

PROJETO: PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DO MUNICÌPIO DE BOM JESUS DO ITABAPOANA PROGREDIR BOM JESUS

PROJETO: PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DO MUNICÌPIO DE BOM JESUS DO ITABAPOANA PROGREDIR BOM JESUS PROJETO: PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DO MUNICÌPIO DE BOM JESUS DO ITABAPOANA PROGREDIR BOM JESUS PROGRAMA DE REVITALIZAÇÃO EMPRESARIAL E DESENVOLVIMENTO INTEGRADO RURAL PROJETO: PROMOVER O DESENVOLVIMENTO

Leia mais

O Desafio da Nova Cadeia de Valor

O Desafio da Nova Cadeia de Valor O Desafio da Nova Cadeia de Valor 18 Setembro 2012 Existem Factores Estruturais que Exigem Mudança 1 29 37 Fonte: IMD World Competitiveness 58 O Desafio da Nova Cadeia de Valor Uma Aposta Estratégica Contribuir

Leia mais

Inteligência Competitiva em Empresas em Rede Volume, Qualidade e Velocidade das informações

Inteligência Competitiva em Empresas em Rede Volume, Qualidade e Velocidade das informações Inteligência Competitiva em Empresas em Rede Volume, Qualidade e Velocidade das informações https://scholar.google.com.br/scholar?q=redes+empresariais+estruturadas&hl=pt- BR&as_sdt=0&as_vis=1&oi=scholart&sa=X&ved=0CBoQgQMwAGoVChMIos3NxZbgyAIVQh4eCh0PEw3j

Leia mais

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer. Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Plano Brasil Maior A Política Industrial Brasileira A Política industrial brasileira tem claro foco em inovação e adensamento produtivo

Leia mais

A Lei Geral da MPE. SEBRAE Rio de Janeiro 05 de outubro de 2004

A Lei Geral da MPE. SEBRAE Rio de Janeiro 05 de outubro de 2004 A Lei Geral da MPE A Lei Geral da MPE SEBRAE Rio de Janeiro 05 de outubro de 2004 Ricardo Tortorella: Economista, Mestrado em Finanças Públicas, Consultor do Fundo Monetário Internacional, do Banco Mundial

Leia mais

Quem somos e o quê fazemos?

Quem somos e o quê fazemos? Quem somos e o quê fazemos? Uma entidade sem fins lucrativos dedicada a pensar estrategicamente o setor, conduzindo programas direcionados ao desenvolvimento tecnológico das empresas e a sua inserção no

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL: UMA ANÁLISE DA PDP INSTITUTO BRASILEIRO DE EXECUTIVOS DE FINANÇAS / IBEF-SP São Paulo, 28

Leia mais

E AUTONOMIA DAS MULHERES

E AUTONOMIA DAS MULHERES E AUTONOMIA DAS Faz-se necessário identificar as organizações de mulheres artesãs e possibilitar a articulação das cadeias produtivas de artesanatos geridas por mulheres. o que orienta o Programa O desafio

Leia mais

ABDE-BNDES-BID. Seminário e oficina Técnica ABDE-BNDES-BID: Políticas Ambientais como fonte de negócio para IFDs.

ABDE-BNDES-BID. Seminário e oficina Técnica ABDE-BNDES-BID: Políticas Ambientais como fonte de negócio para IFDs. ABDE-BNDES-BID Seminário e oficina Técnica ABDE-BNDES-BID: Políticas Ambientais como fonte de negócio para IFDs. Sessão V: Ampliando a atuação de IFDs no financiamento climático. Painel: O potencial na

Leia mais

Click to edit Master title style. Projeto Plataforma de Inovação FEI - Formação de Engenheiros

Click to edit Master title style. Projeto Plataforma de Inovação FEI - Formação de Engenheiros Projeto Plataforma de Inovação FEI - Formação de Engenheiros Fábio do Prado Reitor Vagner Barbeta Diretor IPEI 07 de Novembro de 2016 11/11/2016 1 1 Histórico 2 11/11/2016 2 Contextualização O MAGIS INACIANO

Leia mais

Prospecção Tecnológica. 30 de agosto de 2012.

Prospecção Tecnológica. 30 de agosto de 2012. Prospecção Tecnológica 30 de agosto de 2012. A ação será executada por: A Equipe O Projeto Prospecção Tecnológica Objetivo Possibilitar a implantação de novas tecnologias que permitam redução de custos,

Leia mais

Tiago Terra Apex-Brasil. Por que exportar?

Tiago Terra Apex-Brasil. Por que exportar? Tiago Terra Apex-Brasil Por que exportar? Apex-Brasil A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, atua há anos para promover os estudos e serviços brasileiros no exterior e atrair

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 03, DE 29 DE NOVEMBRO DE COMITÊ DIRETIVO DO esocial

RESOLUÇÃO Nº. 03, DE 29 DE NOVEMBRO DE COMITÊ DIRETIVO DO esocial RESOLUÇÃO Nº. 03, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2017 COMITÊ DIRETIVO DO esocial Altera a Resolução do Comitê Diretivo do esocial nº 2, de 30 de agosto de 2016, para estabelecer a implementação progressiva do Sistema

Leia mais

10º Encontro Anual PRH / ANP. Painel: A contribuição do CT-PETRO na formação de Recursos Humanos para o setor de Petróleo e Gás

10º Encontro Anual PRH / ANP. Painel: A contribuição do CT-PETRO na formação de Recursos Humanos para o setor de Petróleo e Gás 10º Encontro Anual PRH / ANP 18-19.06.2008 Painel: A contribuição do CT-PETRO na formação de Recursos Humanos para o setor de Petróleo e Gás Rogério Amaury de Medeiros Área de Planejamento medeiros@finep.gov.br

Leia mais

AS MICROS E PEQUENAS EMPRESAS NO CONTEXTO ECONÔMICO BRASILEIRO

AS MICROS E PEQUENAS EMPRESAS NO CONTEXTO ECONÔMICO BRASILEIRO VI SEMINARIO INTERNACIONAL DE PAÍSES LATINOS EUROPA-AMÉRICA Innovación y Transferencia Tecnológica: Desafíos y Oportunidades de las PYMES en el Tercer Milenio Santiago de Chile, 21-22 de agosto de 2002

Leia mais

Aumentando suas vendas valorizando sua marca. O papel do marketing na geração de lucros

Aumentando suas vendas valorizando sua marca. O papel do marketing na geração de lucros REUNIÃO REUNIÃO ASSEMBLEIA ORDINÁRIA ORDINÁRIA GERAL EM 11/12/2014 ORDINÁRIA EM 11/12/2014 DE 11/12/2015 Aumentando suas vendas valorizando sua marca O papel do marketing na geração de lucros O Que é Marketing?

Leia mais

Políticas de CT&I para Pesquisa e Inovação: Novo Marco Legal

Políticas de CT&I para Pesquisa e Inovação: Novo Marco Legal MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES Políticas de CT&I para Pesquisa e Inovação: Novo Marco Legal Jorge Mario Campagnolo, D.Sc. Diretor de Políticas e Programas de Apoio à Inovação

Leia mais

REUNIÓN DEL COMITÉ TÉCNICO DE ALIDE PARA EL FINANCIAMIENTO DE LA MIPYME RURAL Y URBANA

REUNIÓN DEL COMITÉ TÉCNICO DE ALIDE PARA EL FINANCIAMIENTO DE LA MIPYME RURAL Y URBANA REUNIÓN DEL COMITÉ TÉCNICO DE ALIDE PARA EL FINANCIAMIENTO DE LA MIPYME RURAL Y URBANA ENCADENAMIENTO PRODUCTIVO Estrategia de Actuación para el sistema SEBRAE Paulo Alvim Gerente, Unidad de Acceso a Mercados

Leia mais

Instrumentos de Apoio

Instrumentos de Apoio Instrumentos de Apoio COMPETE Healthy n Portugal Expansão do Mercado dos Cuidados Médicos e Turismo de Saúde em Portugal COMPETE EEC Conceição Moreno 08.mai.2012 Agenda Estratégias de Eficiência Coletiva:

Leia mais

Inovar para competir. Competir para crescer.

Inovar para competir. Competir para crescer. Inovar para competir. Competir para crescer. Plano 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Plano 2011/2014 SUMÁRIO Plano Brasil Maior...7 Dimensões do Plano...8 Dimensão Estruturante...11

Leia mais

Estratégia Brasileira para a Transformação Digital

Estratégia Brasileira para a Transformação Digital Estratégia Brasileira para a Transformação Digital Painel: Como as Tecnologias Disruptivas vão transformar a Administração Pública Federal Novembro de 2017 Secretaria de Política de Informática Departamento

Leia mais

Computação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO

Computação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO Computação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução Sociedade da Informação - Nova era em que a informação flui a velocidades e em quantidades. 2 Introdução Como essa

Leia mais

Avanço do Marco Institucional da Inovação no Brasil

Avanço do Marco Institucional da Inovação no Brasil Avanço do Marco Institucional da Inovação no Brasil Pedro Wongtschowski Grupo Ultra 2ª Reunião do Comitê de Líderes 2015 31 de julho anos Tempo necessário para atingirmos 2% do investimento em P&D em relação

Leia mais

TRABALHO DECENTE E JUVENTUDE NO BRASIL. Julho de 2009

TRABALHO DECENTE E JUVENTUDE NO BRASIL. Julho de 2009 TRABALHO DECENTE E JUVENTUDE NO BRASIL Brasília, Julho de 2009 Trabalho Decente e Juventude no Brasil 1. Diagnóstico da situação magnitude do déficit de Trabalho Decente para os jovens relação educação

Leia mais

Contribuir com o desenvolvimento e fortalecimento do de polpas de frutas e produtos naturais, em fortaleza e na Região Metropolitana de fortaleza, atr

Contribuir com o desenvolvimento e fortalecimento do de polpas de frutas e produtos naturais, em fortaleza e na Região Metropolitana de fortaleza, atr data 2016-11-30 Fortalecimento das Empresas de Reciclagem de Fortaleza e Região Metropolitana de Fortaleza Possibilitar o fortalecimento e o aumento da competitividade das empresas do de reciclagem visando

Leia mais

Estruturação do Núcleo Estadual de APL s no Distrito Federal

Estruturação do Núcleo Estadual de APL s no Distrito Federal Estruturação do Núcleo Estadual de APL s no Distrito Federal Fernando Neves Gerente da Unidade de Gestão Estratégica Novembro/2007 Pelo Termo de Referência elaborado pelo Grupo de Trabalho Permanente para

Leia mais

A Lei Geral e o Desenvolvimento do Tocantins

A Lei Geral e o Desenvolvimento do Tocantins A Lei Geral e o Desenvolvimento do Tocantins Hélcio F. Moreira Março/2014 Desafio Aprovar a Lei Implementar a lei Objetivos com a Lei Geral Para as Empresas Tornar as ME e EPP competitivas na formalidade

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE COLIDER/MT CNPJ: /

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE COLIDER/MT CNPJ: / PROJETO DE LEI Nº 385/2010 Autoria: Poder Executivo ESTADO DE MATO GROSSO LEI Nº 2436/2011 DISPÕE SOBRE A INSTITUIÇÃO DA POLÍTICA DE FOMENTO À ECONOMIA SOLIDÁRIA NO MUNICÍPIO DE COLIDER DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

DECRETO Nº 9.149, DE 28 DE AGOSTO DE 2017

DECRETO Nº 9.149, DE 28 DE AGOSTO DE 2017 DECRETO Nº 9.149, DE 28 DE AGOSTO DE 2017 Cria o Programa Nacional de Voluntariado, institui o Prêmio Nacional do Voluntariado e altera o Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006, que institui a Política

Leia mais

UMA REFLEXÃO SOBRE A ESTRUTURA DO EMPREGO E DOS SALÁRIOS NO BRASIL

UMA REFLEXÃO SOBRE A ESTRUTURA DO EMPREGO E DOS SALÁRIOS NO BRASIL POLÍTICA MACROECONÔMICA, CRESCIMENTO E DESIGUALDADE Balanço da economia brasileira (2003-2016) Desigualdade: estrutura social, mercado de trabalho e sistema tributário UMA REFLEXÃO SOBRE A ESTRUTURA DO

Leia mais

FORUM URBANO MUNDIAL 5 Rio de Janeiro de março, 2010

FORUM URBANO MUNDIAL 5 Rio de Janeiro de março, 2010 FORUM URBANO MUNDIAL 5 Rio de Janeiro 22-26 de março, 2010 ESTUDO DE CASO: Projeto de Desenvolvimento Econômico Regional do Ceará (Cidades do Ceara Cariri Central) Emanuela Rangel Monteiro CONTEXTUALIZAÇÃO

Leia mais

OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO

OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO OPORTUNO: MOMENTO ADEQUADO, A TEMPO, PRÓPRIO PARA ALGO. IDADE: MOMENTO, OCASIÃO ADEQUADA, EXPERIÊNCIA, SABEDORIA. OPORTUNIDADE: MOMENTO (E/OU OCASIÃO) ADEQUADO PARA A REALIZAÇÃO

Leia mais

Rio de Janeiro, Brasil Maio de 2008

Rio de Janeiro, Brasil Maio de 2008 Rio de Janeiro, Brasil Maio de 2008 Desafio do Estado em uma modernização democrática Novas formas de interação com uma cidadania que mudou. A presença de novos problemas no contexto da globalização. A

Leia mais

SIAC Sistema de Apoio a Ações Coletivas

SIAC Sistema de Apoio a Ações Coletivas SIAC Sistema de Apoio a Ações Coletivas Destinatários: PME região Norte e Centro Data de início: 12-09-2016 Data de término: 31-12-2018 OBJETIVOS Contribuir para a qualificação das estratégias de negócio

Leia mais

Ações Reunião Ordinária realizada no dia 18 de julho de 2014

Ações Reunião Ordinária realizada no dia 18 de julho de 2014 R E L A Ç Õ E S D O T R A B A L H O Órgão Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) Representação Efetiva Grupo de Trabalho Tripartite para Implementação da Agenda Nacional de Trabalho Decente Representante

Leia mais

ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS

ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS 99% do total de empresas no País MICRO E PEQUENAS NA ECONOMIA BRASILEIRA O QUE É CONSIDERADO PEQUENO NEGÓCIO NO BRASIL MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Receita bruta

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 21/2015 de 30 de Janeiro de 2015

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 21/2015 de 30 de Janeiro de 2015 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 21/2015 de 30 de Janeiro de 2015 Considerando a firme convicção do Governo dos Açores de continuar a prosseguir e intensificar a sua estratégia

Leia mais

PLANO NACIONAL DE COMBATE À INFORMALIDADE PLANCITE

PLANO NACIONAL DE COMBATE À INFORMALIDADE PLANCITE PLANO NACIONAL DE COMBATE À INFORMALIDADE Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Ceará SRTE/CE Seção de Inspeção do Trabalho - SEINT 16 de Junho de 2015 Contexto Em maio de 2014 o ministro

Leia mais

VALOR COMPARTILHADO: COMO INCORPORAR À ESTRATÉGIA DE NEGÓCIO, GERAR RENTABILIDADE E CONTRIBUIR PARA DESENVOLVIMENTO SOCIAL

VALOR COMPARTILHADO: COMO INCORPORAR À ESTRATÉGIA DE NEGÓCIO, GERAR RENTABILIDADE E CONTRIBUIR PARA DESENVOLVIMENTO SOCIAL VALOR COMPARTILHADO: COMO INCORPORAR À ESTRATÉGIA DE NEGÓCIO, GERAR RENTABILIDADE E CONTRIBUIR PARA DESENVOLVIMENTO SOCIAL Painel: O retrato do valor compartilhado: quem são e o que estão fazendo as empresas

Leia mais

Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional.

Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional. QUEM SOMOS O SEBRAE-SP é uma entidade privada e de interesse público, que apoia a abertura e expansão dos pequenos negócios e transforma a vida de milhões de pessoas por meio do empreendedorismo. Estas

Leia mais

Impactos da transferência de tecnologia como resultado da atuação dos NIT SEBRAE NACIONAL/UAITS. Adriana Dantas Gonçalves Maio de 2017

Impactos da transferência de tecnologia como resultado da atuação dos NIT SEBRAE NACIONAL/UAITS. Adriana Dantas Gonçalves Maio de 2017 Impactos da transferência de tecnologia como resultado da atuação dos NIT SEBRAE NACIONAL/UAITS Adriana Dantas Gonçalves Maio de 2017 Desafios e eixos de atuação Transversalidade no atendimento Intervenção

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS COMPRAS GOVERAMENTAIS E INCENTIVOS À INOVAÇÃO. Eng. Fabián Yaksic Presidente

POLÍTICAS PÚBLICAS COMPRAS GOVERAMENTAIS E INCENTIVOS À INOVAÇÃO. Eng. Fabián Yaksic Presidente POLÍTICAS PÚBLICAS COMPRAS GOVERAMENTAIS E INCENTIVOS À INOVAÇÃO Eng. Fabián Yaksic Presidente São Paulo, março 2011 INSTITUTO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO COMPLEXO ELETROELETRÔNICO E TECNOLOGIA

Leia mais

III Encontro de Gestão Pública na COPPE - III EgePub. 28 de novembro de 2014

III Encontro de Gestão Pública na COPPE - III EgePub. 28 de novembro de 2014 III Encontro de Gestão Pública na COPPE - III EgePub 28 de novembro de 2014 Implementação do Planejamento Estratégico no Inmetro Silvio Ghelman Chefe da Divisão de Gestão Corporativa Dgcor Instituto Nacional

Leia mais

3ª Reunião Ordinária do FORPLAD em 2018

3ª Reunião Ordinária do FORPLAD em 2018 INVESTIGAÇÃO SOBRE A EFICIÊNCIA DO GASTO PÚBLICO E A OTIMIZAÇÃO DE ARTEFATOS DO SISTEMA DE COMPRAS PÚBLICAS 3ª Reunião Ordinária do FORPLAD em 2018 22, 23 e 24 de agosto de 2018 Rio de Janeiro RJ André

Leia mais

O Setor Têxtil e de Confecção Face às Metas Globais para o Desenvolvimento Sustentável

O Setor Têxtil e de Confecção Face às Metas Globais para o Desenvolvimento Sustentável O Setor Têxtil e de Confecção Face às Metas Globais para o Desenvolvimento Sustentável Encontros Fiesp Sustentabilidade Trabalho, Crescimento Econômico e Sustentabilidade São Paulo, 31 de agosto de 2017

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente

Leia mais

181 mil Integrantes de 78 nacionalidades diferentes

181 mil Integrantes de 78 nacionalidades diferentes Organização Global de origem brasileira Presente em 23 países, em 5 continentes 181 mil Integrantes de 78 nacionalidades diferentes Atuação diversificada A ODEBRECHT É a 4ª maior EMPRESA DOS SONHOS Organização

Leia mais

Por que exportar? Tiago Terra Supervisor de Competitividade Apex-Brasil

Por que exportar? Tiago Terra Supervisor de Competitividade Apex-Brasil Por que exportar? Tiago Terra Supervisor de Competitividade Apex-Brasil Apex-Brasil A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, atua há anos para promover os estudos e serviços brasileiros

Leia mais

Por que as empresas que inovam crescem mais?

Por que as empresas que inovam crescem mais? Por que as empresas que inovam crescem mais? Seminário Inovação e Desenvolvimento Econômico João Alberto De Negri 06/11/12 São Paulo Inovação e crescimento Reconhecimento do impacto dos processos de inovação

Leia mais

Objetivo do programa. Desenvolvimento competitivo e sustentável. Promoção de parcerias estratégicas. Produtividade. Valor agregado. Ganho de qualidade

Objetivo do programa. Desenvolvimento competitivo e sustentável. Promoção de parcerias estratégicas. Produtividade. Valor agregado. Ganho de qualidade Objetivo do programa Desenvolvimento competitivo e sustentável Produtividade Promoção de parcerias estratégicas Valor agregado Ganho de qualidade Contextualização Os 3 Pilares para o desenvolvimento da

Leia mais

INNOMAC O E 1 O E 2 O E 3

INNOMAC O E 1 O E 2 O E 3 INNOMAC INNOMAC Contribuir à melhora da competitividade das PYMES da Macaronesia mediante a melhora da suas capacidades em matéria de internalização e inovação empresarial e prestação de serviços de apoio

Leia mais

ASSOCIADOS MANTENEDORES. Associados Mantenedores

ASSOCIADOS MANTENEDORES. Associados Mantenedores ASSOCIADOS MANTENEDORES Associados Mantenedores 3 MOVIMENTO BRASIL COMPETITIVO Depoimentos É preciso enxergar o Estado de forma sistêmica, auxiliando e assessorando na governança pública. Esse é um trabalho

Leia mais