Política Industrial para o Setor Farmacêutico

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1 Política Industrial para o Setor Farmacêutico Seminário do Comitê de Saúde sobre Políticas Públicas e Desenvolvimento industrial do setor de Saúde São Paulo, 13 de novembro de 2012.

2 UM BREVE HISTÓRICO 2010

3 UM BREVE HISTÓRICO Instalações de Laboratório Oficiais de Pesquisa e produção de Medicamentos 2010

4 UM BREVE HISTÓRICO Publicação da Primeira Farmacopéia (1926) Institucionalização da profissão farmacêutica Com a 1ª Guerra Mundial consolidação da indústria Farmacêutica nacional 2010

5 UM BREVE HISTÓRICO Restrições às importações devido a 2º Guerra Mundial Tendência a verticalização por parte das multinacionais Novos medicamentos inseridos no mercado Perda da competitividade das Indústrias Nacionais 2010

6 UM BREVE HISTÓRICO Aumento da participação das multinacionais no mercado brasileiro (70%) Estagnação da Indústria Nacional Hiato Tecnológico 2010

7 UM BREVE HISTÓRICO Aumento da concentração do setor farmacêutico Estagnação Econômica Abertura Econômica Aumento das importações Predominância de Políticas Horizontais 2010

8 UM BREVE HISTÓRICO Anos 90 Predominância de Políticas horizontais 2010

9 UM BREVE HISTÓRICO 1996 Lei das Patentes 2010

10 UM BREVE HISTÓRICO 1999 Criação dos Fundos setoriais Criação da Anvisa Lei dos Genéricos 2010

11 UM BREVE HISTÓRICO 2003 Fórum de competitividade 2010

12 2004 UM BREVE HISTÓRICO Instrumentos de política industrial PITCE Profarma Lei de Inovação 2010

13 UM BREVE HISTÓRICO 2010 Lançamento da PDP Criação do GECIS Parcerias Público Privadas Discussões sobre o uso do poder de compras do Estado 2010

14 UM BREVE HISTÓRICO 2010 à 2012 Plano Brasil Maior: fortalecimento da integração dos órgãos do Governo na Política de Desenvolvimento Produtivo: Decreto regulamentar da lei /10, RDC 02/11 (CTR) e efetivação das PDPs. Parcerias Público Privadas Margem de Preferência 2012

15 Margem de Preferência Decreto nº 7546: regulamenta a nova política nacional de compras públicas (Lei /2010), que passa a dispor de mecanismos que permitem ao Governo: utilização de mecanismos de compensação (off set) aplicação de margens de preferências de no máximo de 25% para produtos e serviços nacionais, desde que comprovado que a produção gere riqueza e tecnologia no País instituição da Comissão Interministerial de Compras Públicas (CI-CP), de caráter temporário para propor e acompanhar a aplicação da margem de preferência, sendo integrada por 5 Ministros de Estado (MF, MPOG, MDIC, MCTI e MRE)

16 Desafio na elaboração de Políticas Públicas Mercado Mundial Oligopólio liderado por empresas de grande porte com estratégia globalizada; Diminuição da produtividade em P&D; Intensificação do processo de fusões e aquisições; Tendência de terceirização de alguns elos da cadeia produtiva;

17 OPORTUNIDADE: TENDÊNCIA A TERCEIRIZAÇÃO DE ALGUNS ELOS DA CADEIA PRODUTIVA

18

19 Tendências Crescimento populacional Transição demográfica com envelhecimento da população Aumento da renda Avanços tecnológicos na área da saúde Consequências Aumento na demanda em saúde Aumento do consumo em saúde Aumento no déficit da balança comercial do setor saúde

20 ESTRATÉGIAS PARA O DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO E TECNOLÓGICO Fortalecimento da Política Industrial Fortalecimento do Parque Produtivo Nacional Uso do Poder de Compras Público Fomento da pesquisa em redes (Ex: Rede de Pesquisa Clínica)

21 DESAFIO PARA O FUTURO 1.Diminuir a vulnerabilidade da Política Nacional de Saúde; 2.Elevar investimento em inovação; 3.Aumentar e diversificar exportações; 4.Adensar cadeia produtiva do CIS e fortalecer empresas nacionais; 5.Fortalecer, expandir e modernizar a gestão da rede de laboratórios públicos; 6.Atrair produção e centros de P&D de empresas estrangeiras tecnologicamente avançadas.

22 OBRIGADA!!! CLEILA G. PIMENTA BOSIO Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial

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