Contador Público: O Guardião da Transparência e da Responsabilidade Fiscal

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1 Conselho Regional de Contabilidade de Santa Catarina Contador Público: O Guardião da Transparência e da Responsabilidade Fiscal Prof. Arlindo Carvalho Rocha e2acr@udesc.br

2 Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público As normas internacionais buscam a evidenciação da essência econômica em detrimento da forma jurídica. A convergência é mais profunda do que se imagina, pois trata-se de uma mudança de paradigma da contabilidade governamental brasileira. Conclui-se que a contabilidade aplicada ao setor público está buscando [...] a evidenciação da realidade econômica dos entes federados[...] Deve auxiliar também, através da mensuração e controle, no processo de tomada de decisão a fim de alcançar a eficiência e eficácia na gestão dos recursos públicos. [...] não podem esquecer o caráter preditivo da contabilidade, bem como que a essência tem que prevalecer sobre a forma, [...] proporcionando uma informação de qualidade aos órgãos que exercem o controle externo e também aos cidadãos que buscam exercer o seu controle social das contas públicas.

3 SISTEMA DE CONTABILIDADE SISTEMA ORÇAMENTÁRIO SISTEMA PATRIMONIAL SISTEMA FINANCEIRO MUNDO REAL

4 CONTROLE EXTERNO SISTEMAS ADMINISTRATIVOS CONTROLE INTERNO MUNDO REAL

5 Constituição Federal de 1988 [...] os princípios constitucionais são, precisamente, a síntese dos valores mais relevantes da ordem jurídica. (Luís Roberto Barroso. Interpretação e aplicação da Constituição, 1996) REGRA PRINCÍPIO Premissa: prevalência do princípio sobre a regra.

6 Duas frases: - os números não mentem! - mas, o papel aceita qualquer coisa! ENROW WORLDCOM PARMALAT BANCO PANAMERICANO Ex-Reitor da UnB Timothy Mulholland é absolvido da acusação de improbidade administrativa pelo uso de recursos da Finatec para a reforma do apartamento funcional onde morava, na Asa Norte.

7 Eleições Gerais no Brasil Democracia Proposição: A accountability como conceito, é central nos regimes democráticos; A existência da accountability como processo é fundamental para a preservação da democracia.

8 Uma nova postura para o controle: o controle como instrumento efetivo e real de ACCOUNTABILITY

9 Novas exigências impostas pela sociedade (ACCOUNTABILITY) Novas formas de ação do controle: PROMOÇÃO DA ACCOUNTABILITY Novas posturas e novos atributos organizacionais (ACCOUNTABILITY)

10 COMO IMPLEMENTAR ESSAS NOVAS FORMAS DE AÇÃO? implantando uma nova cultura de controle que promova o processo de mudança

11 CHOQUE CULTURAL NA CONCEPÇÃO DA ATIVIDADE DE CONTROLE; NA PERCEPÇÃO DA SOCIEDADE EM RELAÇÃO ÀS POSSIBILIDADES DO CONTROLE E NA PRÓPRIA ATIVIDADE DE CONTROLE (CONCEITO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS); E NA PERSPECTIVA E NA QUALIDADE DO TRABALHO, NOS MÉTODOS GERENCIAIS E NA CAPACITAÇÃO DO CORPO TÉCNICO DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE INSTITUCIONAL DO ESTADO.

12 PROPÓSITOS GERAIS: 1. Trazer à discussão a idéia de que é possível a promoção da accountability democrática pelos órgãos tradicionais de controle com a simples mudança nas suas formas de atuação; e 2. Propor que essa mudança pode se dar de forma facilitada e simplificada pela adoção dos métodos e técnicas da Auditoria de Gestão. PROPÓSITO ESPECÍFICO: 3. Demonstrar o que vem a ser a Auditoria de Gestão, conceituando-a e mostrando o seu alcance e abrangência como instrumento de revisão, avaliação e responsabilização das atividades governamentais.

13 O que é Accountability? responsabilização permanente dos gestores públicos em relação aos atos e omissões praticados em decorrência do uso do poder que lhes é outorgado pela sociedade; mediante a avaliação da conformidade/legalidade, mas também da economia, da eficiência, da eficácia e da efetividade, e ainda, da postura ética e da defesa dos postulados democráticos; e desde que tais ações representem alguma forma de sansão, seja ela legal ou moral. PRESTAÇÃO DEMOCRÁTICA DE CONTAS

14 CONDIÇÕES NECESSÁRIAS Existência e utilização dos instrumentos institucionais pertinentes; e Processo eleitoral Controle institucional Regramento legal Informações qualificadas sobre as ações governamentais.

15 AUDITORIA: entendida como exame analítico e pericial das operações contábeis é a ferramenta por excelência da atividade de controle; GESTÃO: significa ato de gerir; gerência, administração AUDITORIA DE GESTÃO Nos países anglo-saxões predomina a denominação de Auditoria de Desempenho (Performance Auditing), enquanto que nos países de línguas neolatinas predomina a de Auditoria de Gestão (Auditoria de Gestión); No Brasil, a denominação predominante junto aos órgãos de controle é a de Auditoria Operacional, adotada pelo Tribunal de Contas da União em razão do art. 71, IV, da Constituição Federal.

16 UMA FÓRMULA PARA A AUDITORIA DE GESTÃO AG = L + 4E Onde: AG = Auditoria de Gestão L = Legalidade (ou conformidade) 4E = Economia, Eficiência, Eficácia e Efetividade

17 CONCEITOS LEGALIDADE: Atuação de acordo com as leis, com as normas e com os procedimentos estabelecidos. ECONOMIA: Obtenção e/ou alocação dos recursos necessários, na forma, quantidades e períodos adequados. EFICIÊNCIA: Obtenção de níveis máximos de produção de bens e serviços com níveis mínimos de recursos. (Relação custo/benefício da ação). EFICÁCIA: Identificação dos níveis de consecução dos objetivos programados em determinado período de tempo. EFETIVIDADE: Identificação dos resultados (efeitos e impactos) advindos das ações empreendidas.

18 Informações produzidas 1. Nível de exigência mínima: - legalidade/conformidade Três Níveis 2. Nível de desempenho: - economia, eficiência e eficácia 3. Nível de resultados: - efetividade Postura ética e democrática

19 AT 1º Nível VERIFICAR as transações, contas, relatórios e balanços de um dado período; VERIFICAR o cumprimento das disposições legais e das norma regulamentares; VERIFICAR e testar os sistemas internos de controle. AG 2º Nível 3º Nível AVALIAR o planejamento, a organização e os sistemas internos de controle administrativo, financeiro, operacional etc.; AVALIAR a economia e a eficiência com que são alocados e utilizados os recursos humanos, materiais, financeiros e tecnológicos ; AVALIAR a eficácia da ação quanto aos objetivos programados ; AVALIAR a efetividade das operações realizadas quanto aos reais resultados obtidos, seus efeitos e impactos.

20 Mas a grande questão ainda não respondida é: Por que a AG é a forma mais pragmática e menos traumática de mudar a forma de atuação dos órgãos de controle, levando-os à prática efetiva da accountability?

21 RESPOSTA AUDITORIA JÁ FAZEM AUDITORIAS CONTINUARÃO FAZENDO AUDITORIAS Auditoria Tradicional Auditoria de Gestão EVOLUÇÃO (incorporação de novas técnicas)

22 Novas exigências impostas pela sociedade (ACCOUNTABILITY) Novas formas de ação do controle: PROMOÇÃO DA ACCOUNTABILITY Novas posturas e novos atributos organizacionais (ACCOUNTABILITY)

23 CONCLUSÕES 1. Consolidar a idéia de que a Auditorias de Gestão pode levar os órgãos de controle à efetiva realização da accountability; 2. A Auditoria de Gestão é, de fato, uma complementação da auditoria tradicional; 3. O caminho a seguir será, no entanto, longo: a) a efetiva implantação da AG depende, em grande parte, da decisão política de fazer acontecer; b) porque é indispensável formar uma massa crítica de profissionais devidamente capacitados que a possam conduzir.

24 4. Ainda existem muitas questões em relação a este assunto: a) aprofundar os estudos e pesquisas sobre a atuação do controle no Brasil e sobre a capacidade dos órgãos de controle de promoverem a accountability; b) ampliar e melhor qualificar o significado do termo prestar contas ; 5. Por fim, não se pode esquecer que o baixo nível de participação política dos cidadãos somada à natureza técnica dos trabalhos realizados pelos órgãos de controle, gera o grande desafio a ser assumido pela academia, pela classe política, pelos órgãos de classe, pelos órgãos de controle e pela própria sociedade: a consolidação e a utilização efetiva dos instrumentos de participação do cidadão e da sociedade civil nas atividades de controle da ação governamental, ou, em outras palavras: AMPLIAR A ACCOUNTABILITY

25 OBRIGADO! Prof. Arlindo Carvalho Rocha

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