Psicomotricidade do Dia a Dia Valéria Mendonça Educadora, Psicomotricista, Psicopedagoga, Supervisora e Gestora em Creches, Mestranda em Psicologia
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- Ana Júlia Conceição Figueiroa
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1 Psicomotricidade do Dia a Dia Valéria Mendonça Educadora, Psicomotricista, Psicopedagoga, Supervisora e Gestora em Creches, Mestranda em Psicologia Social 1
2 Objetivos O desenvolvimento psicomotor e suas aquisições psicomotoras - marcos do desenvolvimento, etapas do desenvolvimento psicomotor de zero a seis anos; Educação Psicomotora e Fatores Psicomotores; Aspectos Psicomotores que interferem na aprendizagem - pré-requisitos básicos necessários para que a aprendizagem se processe; A Psicomotricidade do dia a dia e sua prática - exemplos de atividades corporais e grafomotoras que podemos trabalhar dentro dos eixos do conhecimento. 2
3 Desenvolvimento e Evolução Psicomotora A evolução psicomotora da criança evolui da cabeça para a parte inferior de seu corpo, e responde pela sequência evolutiva direcionada do eixo do corpo para as extremidades dos membros, e dos grandes conjuntos para as menores unidades. 3
4 1 mês Hipotonia axial / hipertonia distal; Quando em atividade, movimentos giratórios mais ou menos simétricos; Vocalizações se restringem a pequenos sons feitos com a garganta; Reage às aproximações sociais através da redução da atividade motora. 2 mês Inicia o controle da cabeça; Em prono, eleva a cabeça por um breve período de tempo / mantém a cabeça na linha média por instantes; Apresenta resposta social facial; Presta atenção ao chocalho diminuindo atividade motora. 3 mês Liberação da cintura escapular ( ombros) ; mãos na linha média do corpo; Visão estabiliza-se; início da coord. viso-motora; reconhecimento de pessoas próximas; sorriso social.
5 4 mês Observa ambiente e pessoas de forma mais alerta; Em decúbito ventral ( barriga para baixo) apoia-se sobre os antebraços; Rola sem dissociação das cinturas; Se agita ao olhar o objeto, segurando-o; não consegue largá-lo. 5 mês Liberação da cintura pélvica; início da motricidade voluntária de MMII ( membros inferiores); Fica em posição de avião; Tenta alcançar objetos; ao segurá-lo leva-o de uma mão a outra (reflexo de extensão). 6 mês Senta-se; início do reflexo de apoio lateral e frontal; Rola com dissociação das cinturas pélvica e escapular; Segurado pelo tronco, saltita de pé. Fica de quatro e faz balanceio; Segura objetos com ambas as mãos; Início da curvatura lombar. 7 mês
6 8 mês Realiza trocas posturais (deitado para sentado); Arrasta-se com dissociação; Busca objeto fora de alcance; reconhece-se no espelho. 9 mês Engatinha; Coloca-se de pé com apoio. 10 mês Estruturas necessárias para equilíbrio já desenvolvidas (visão, cerebelo e sistema vestibular) 11 mês Anda com apoio. 12 ao 14 mês Marcha Aumento da percepção do ambiente físico e social; Percepção socializada leva-a à imitação; repete desempenhos que provocaram risos; Demonstra individualidade no comportamento; Preensão em pinça; constrói torres; joga bola.
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8 18 ao 21 mês Marcha com autonomia, caindo pouco; sobe escada apoiando-se; puxa brinquedo; Indica seu desejo na atividade lúdica; Rabisca espontaneamente. 2 anos Corre; início do domínio das relações espaciais Sobe e desce escada; Torre de seis cubos. 3 anos Grande atividade motora: corre, salta, começa a subir escadas alternando os pés, pode começar a andar de triciclo; grande desejo de experimentar tudo; Embora ainda não seja capaz de amarrar sapatos, veste-se sozinha razoavelmente bem ; É capaz de comer sozinha com uma colher ou um garfo; Copia figuras geométricas simples; faz o traço vertical e horizontal.
9 4 anos Grande atividade motora, com maior controle dos movimentos; Pula em um só pé Consegue escovar os dentes, pentear-se e vestir-se com pouca ajuda Usa tesoura para cortar papel 5 anos Pula corda Veste-se e despe-se A preferência manual está estabelecida É capaz de agrupar e ordenar objetos tendo em conta o tamanho (do menor ao maior); Começa a entender os conceitos de "antes" e "depois", "em cima" e "em baixo", etc., bem como conceitos de tempo: "ontem", "hoje", amanhã. 9
10 Importante sabermos... A trajetória que uma criança percorre desde que começa a deixar de ser bebê (dependência total), até começar a se transformar em um ser mais independente e autônomo, está relacionado tanto às condições biológicas, como aquelas proporcionadas pelo espaço familiar e social (escola), com o qual interage. 10
11 O desenvolvimento de uma criança não acontece de forma linear. As mudanças que vão se produzindo ocorrem de forma gradual, são períodos contínuos que vão se sucedendo e se superpondo. Durante a evolução a criança experimenta avanços e retrocessos, vivendo seu desenvolvimento de modo particular. Acompanhamos a construção de sua personalidade respeitando que em cada idade há um jeito próprio de se manifestar. Tanto antecipar etapas, como não estimular a criança, podem ser geradores de futuros conflitos. 11
12 Educação Psicomotora Base do desenvolvimento Infantil Dupla finalidade: assegurar o desenvolvimento funcional, tendo em conta as possibilidades da criança, e ajudar sua afetividade a se expandir e equilibrar-se através do intercâmbio com o ambiente humano. Segundo Le Boulch, a educação psicomotora é um meio prático de ajudar a criança a dispor de uma imagem do "corpo operatório", a partir da qual poderá exercer sua disponibilidade. Esta conquista passa por vários estágios de equilíbrio, que correspondem aos estágios da evolução psicomotora. 12
13 Fatores Psicomotores Tonicidade (modulação tônica) Equilibração (nível de integração vestibular e controle dos circuitos cerebelosos no equilíbrio estático e dinâmico.) Especialização hemisférica (Hem. D com percepção espacial e funções psicomotoras e Hem. E com percepções linguísticas) Noção do corpo (percepção das sensações intracorporais) Estruturação espacial (organização da direção dos movimentos) Estruturação temporal (organização da duração dos movimentos) Praxias global e fina (organização da atividade consciente) 13
14 Tônus Estado de tensão variável, mas permanente, que assegura a firmeza muscular e a manutenção de nossas posturas Expressamos nossas emoções. O seu equilíbrio ou desequilíbrio, suas variações ou bloqueios irão traduzir a maneira de ser da criança, suas emoções, suas vivências psíquicas, participando ainda na comunicação não verbal. Alterações Dificuldades nos Equilíbrio Estático e/ou Equilíbrio Dinâmico Rebaixamento da atenção seletiva 14
15 Lateralidade ou Dominância Lateral É a capacidade motora de percepção dos lados do corpo (direita e esquerda); A predominância de um dos lados do corpo se faz em função do hemisfério cerebral; HD percepção espacial e funções psicomotoras HE percepções linguísticas A lateralização inata é governada basicamente por fatores genéticos, embora o treino e os fatores de pressão social possam influenciar. (Fonseca, 1995; Manhães, 2004) Alterações Criança não sabe que mão usar Dificuldades nas realizações das atividades grafomotoras 15
16 Esquema Corporal Noção que o indivíduo tem das diferentes partes do seu corpo Características É o mesmo para todos os indivíduos da espécie; Se organiza através dos dados sensoriais. Alterações Percepção e controle do corpo diminuídos; Dificuldade na dissociação dos movimentos; Déficit no processamento das sensações e das percepções. 16
17 Imagem Corporal Representação que o indivíduo tem de si Características Características subjetivas; Síntese das experiências emocionais. Alterações Baixa auto-estima; Distúrbios psicossomáticos; Comportamentos regressivos. 17
18 Conhecimento Direita e Esquerda Diz respeito ao domínio dos termos esquerda, direita que utilizamos para melhor orientação espacial. Percepção do corpo Como se constrói? Percebe e diferencia 2 lados do corpo A partir dos 7 anos é capaz de nomear e perceber a E e D de seu corpo Perceber, estabelecer relações, nomear direita e esquerda nos objetos. 18
19 Orientação e Organização Espacial Capacidade que o indivíduo tem de se orientar no espaço. Consciência da localização das coisas entre si; Auto-organizar diante do mundo que o cerca. Noção de direção; Noção de distância. Alterações Desconhecimento dos termos espaciais; Orientação prejudicada; Dificuldade na apreensão de formas; Dificuldade na aprendizagem da leitura/cálculo.. 19
20 Orientação e Organização Temporal Capacidade do indivíduo perceber os diferentes acontecimentos nos diferentes tempos; Capacidade de situar-se em função: Sucessão dos acontecimentos; Duração dos intervalos; São abstratas e difíceis de serem adquiridas pelas crianças. Alterações Não percebe ordem e intervalo dos acontecimentos; Não prevê atividades; Dificuldade no armazenamento das informações. 20
21 Praxias Globais e Finas Movimento intencional, organizado, consciente, voluntário, que tem como objetivo a obtenção de um resultado (Mendes & Fonseca, 1988). Faculdade de realizar movimentos complexos a um fim. Movimento bem feito Qual a melhor estratégia para realizar o movimento para um determinado fim? 21
22 Coordenação Motora Global Possibilidade de controle de movimentos amplos do corpo como, andar, correr, rolar, saltitar, rastejar, engatinhar, entre outros. A coordenação dinâmica global (coordenação óculomanual e óculopedal) e a integração rítmica dos movimentos começam a ser aprimoradas dos 5 aos 6 anos de idade (Fonseca, 1995). 22
23 Motricidade Ampla Coordenação dinâmica geral movimentos que envolvem todo o corpo ao mesmo tempo, harmonia nos deslocamentos. Ex. andar, correr, saltar, bater palmas Equilíbrio manutenção do corpo numa mesma posição; pode ser estático ou dinâmico. Ex. ficar num pé só, pular com pés juntos, permanecer sentado. Freio inibitório supressão de movimento no tempo e no espaço preciso. Inicialmente trabalhamos corporalmente, em movimentos simples. Ex. dança da cadeira, correr e parar ao ouvir um sinal. Relaxação objetiva diminuir a tensão muscular, favorecendo à criança a sentir seu corpo. 23
24 Coordenação Motora Fina Capacidade de controlar pequenos músculos para a realização de habilidades finas. A coordenação fina envolve concentração, organização dos movimentos e coordenação visuo-motora (Fonseca, 1995). Exemplos: Recortar, colar, pintar, escrever, encaixar e outras. 24
25 Motricidade Fina Lingual desenvolvimento dos músculos da língua, importante para a emissão de uma pronúncia correta. Ex. trabalhar as onomatopéias. Labial relacionada com os movimentos dos músculos dos lábios, importante para linguagem oral. Ex. encher as bochechas, fazer bico com os lábios, sons onomatopéicos Ocular movimentação dos olhos, importante para a leitura e escrita em decorrência da progressão esquerda direita. Inicia se com atividades concretas. Manual digital movimentação coordenada da mão e dos dedos. Ex. colagem, pintura, recorte, dobradura Pedal movimentos específicos dos pés. Ex. chutar a bola 25
26 Percepção Sensorial Espacial Temporal Análisesíntese Figura Fundo 26
27 Percepção Sensorial Impressões sensoriais do mundo exterior e do próprio corpo. É o fenômeno de captar, distinguir, associar e interpretar as sensações Visual percepção de como vemos (objetos, pessoas, cores, formas, etc.); Auditiva distinguir através do ouvido sons, ruídos, ritmo, tonalidade; Olfativa identificar através do olfato diferentes cheiros ( agradáveis e desagradáveis); Gustativa diferenciar através do gosto diferentes sabores; Termo tátil perceber através do tato diferentes formas, textura, temperatura. 27
28 Percepção Espacial Perceber a dimensão de tudo que nos cerca Posição espacial distinguir o espaço, algo em relação ao outro Relação espacial habilidade de observar a posição de um objeto ou de uma pessoa em relação a outra ou ao objeto Adequação espacial capacidade de se adaptar dentro de um determinado espaço Direção deslocamento de objetos ou de pessoas em um determinado espaço tendo um ponto como referência Constância de percepção compreender que um objeto possui propriedades invariáveis 28
29 Percepção temporal Compreensão das dimensões do tempo em relação a acontecimentos do passado, presente e futuro Noções básicas noite, dia, ontem, hoje, velho, novo, antes, depois, etc. Sequência de ações habilidade de se organizar dentro dos acontecimentos Velocidade relacionado a movimentos lentos ou acelerados Duração espaço de tempo gasto na execução de uma atividade Ritmo movimentação própria de cada um 29
30 Análise e Síntese Análise: compreender que um todo pode se decompor em partes Síntese: recomposição das partes para formar um todo Semelhanças e diferenças habilidade de comparar, estabelecendo pontos comuns e diferentes. Ex. observar diferenças entre gravuras supostamente iguais Composição e decomposição capacidade de reconstituir ou de separar um todo Reprodução capacidade de reproduzir seja através do desenho ou de construção um todo preestabelecido 30
31 Figura-Fundo Capacidade de destacar, de um conjunto, a figura que é o foco da atenção e o fundo que funciona como segundo plano Visual discriminar visualmente um estímulo entre vários Auditiva discriminar através da audição um som entre vários Tátil discriminar através do tato, um objeto, textura, peso, entre vários. 31
32 Figura Fundo: Destaque de figuras entrelaçadas, ocultas em cena 32
33 Relações espaciais:identificação de uma figura em relação a outra; identificação de semelhanças e diferenças;labirintos; localização de figuras;reproduções de traçados 33
34 Constancia da percepção: Identificação de figuras iguais, na mesma posição ou invertidas- formas, tamanho, cor. 34
35 Desenvolvimento das capacidades psicomotoras Fatores Psicomotores Idades Tonicidade Equilibração Lateralização Noção do Corpo Estruturação Espaço - temporal Praxia Global Praxia Fina 0 à 12 meses 12 meses aos 2 anos 2 aos 3 anos 3 aos 4 anos 4 aos 5 anos 5 aos 6 anos 6 aos 7 anos 35
36 Aspectos Psicomotores que interferem na Aprendizagem Dentro de uma análise sobre os comportamentos que envolvem o processo de aprendizagem iremos encontrar prérequisitos básicos necessários para que a aprendizagem se processe. 36
37 Imagem Corporal Abrange Conhecimento do corpo: conhecimento consciente corporal e intelectual do corpo e da função de seus órgãos ( perceber que temos mãos, pés, cabelo, coração, etc.); Esquema corporal: resultante das experiências táteis e das demais sensações que provêm do corpo; Própria imagem corporal: é a impressão que a criança tem de seu corpo proveniente das experiências com o meio ambiente (pode ser inferida a partir dos desenhos da figura humana que a criança realiza).
38 É o seu corpo que servirá como base para a aprendizagem de todos os conceitos indispensáveis: Em cima/ embaixo Na frente/ atrás E/D Alto/ baixo Permitindo ainda o desenvolvimento: Equilíbrio corporal Freio inibitório - capacidade de dominar seus atos motores de acordo com as delimitações impostas pelo ambiente, contorno de um desenho e/ou folha de papel.
39 Dificuldades Orientação espacial e temporal Aquisição dos conceitos: em cima/embaixo, dentro/fora, E/D, horizontal/vertical/diagonal. Equilíbrio postural, não coordenando movimentos. De se locomover num espaço predeterminado Escrever obedecendo aos limites de uma folha Habilidades manuais
40 Lateralidade É o uso preferencial de um lado do corpo para a realização das atividades. Corresponde a dados neurológicos, mas também é influenciada por certos hábitos sociais. Dificuldades Orientação espacial no uso da folha de papel Posturas inadequadas para escrever Tipo de grafia Direção gráfica Reconhecer a ordem em um quadro
41 Conhecimento da Esquerda e Direita Esse conceito é de suma importância para o processo de aprendizagem. Está ligado ao conceito de imagem corporal e lateralidade, permitindo à criança distinguir o lado E o lado D em si, no outro e nos objetos. É esperado que por volta dos 6 ou 7 anos, a criança consiga reconhecer em si mesma estas noções. Iniciar a aprendizagem da leitura e da escrita sem a aquisição destes conceitos pode implicar em confusões na orientação espacial. Como também pode aparecer dificuldade em relação ao sentido direcional da leitura e da escrita.
42 Orientação Espacial Dificuldades Incapacidade em locomover os olhos durante a leitura, obedecendo ao sentido E/D e salto de uma ou mais linhas; Não respeitar a direção horizontal do traçado, na escrita, ocorrendo movimentos descendentes ou ascendentes; Apreensão das formas; Não respeitar os limites da folha, acumulando as palavras ao sentir que a folha vai terminar; Com relação ao meio a criança pode apresentar uma desorganização externa (esbarra nas pessoas e/ou nos objetos quando se locomove; indecisão a que direção seguir, não ter cuidado com os objetos pessoais).
43 Orientação Temporal A noção do tempo está muito ligada à afetividade. Para Piaget, antes dos 7 anos, a percepção do tempo é muito egocêntrica; por volta dos 8 anos a criança organiza as noções de ordem e de duração. Dificuldades Na retenção de uma série de palavras dentro da sentença, e de uma série de idéias dentro de uma estória. Má utilização dos tempos verbais Problemas na correspondência dos sons com as respectivas letras que os representam, especialmente quando se trata de realizar ditado.
44 Ritmo Consiste numa sucessão de elementos sonoros no tempo e que obedecem a uma determinada duração, está relacionada com o fator tempo. Dificuldades Causa leitura lenta e silabada Pontuação e entonação Respeitar os espaços em branco entre as palavras, escrevendo duas ou mais palavras unidas. Falhas na acentuação das palavras, especialmente durante a leitura.
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48 O que devemos trabalhar... Circuitos, jogos espaciais, coordenação óculo pedal, coordenação óculo visual, lateralidade, direção Alinhavo, coordenação visomotora, encaixes, enfiagem, dobradura, construção Sempre começamos do amplo para o refinado Do concreto para o abstrato Aprendizagem é corporal 48
49 Bibliografia pertinente a Psicomotricidade Acoutourier, B. A Prática Psicomotora. Ed. Artes Médicas P.A Fonseca, V. da Psicomotricidade. Ed. Notícias Lisboa 1986 Le Boulch O Desenvolvimento Psicomotor. Ed. Artes Médicas P.A Major, S.e Walsh, M.A Crianças com dificuldade de Aprendizado- Jogos e atividades. Ed. Manole SP 1990 Meur,A e Staes,L. Psicomotricidade - Educação e Reeducação.Ed.Manole SP Schinca, M. Psicomotricidade, Ritmo e Expressão corporal. Ed. Manole SP
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