Curso de Capacitação para Usuários do Sistema Integrado

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1 Universidade Federal de Santa Catarina Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres Sistema Integrado de Informações sobre Desastres Curso de Capacitação para Usuários do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID): módulos de Registro e de Reconhecimento 3ª Edição Florianópolis 2015

2 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Excelentíssima Senhora Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL Excelentíssimo Senhor Gilberto Magalhães Occhi SECRETÁRIO NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL Excelentíssimo Senhor Adriano Pereira Júnior DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE MINIMIZAÇÃO DE DESASTRES Senhor Armin Augusto Braun UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Reitora da Universidade Federal de Santa Catarina Professora Roselane Neckel, Drª. Diretor do Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina Professor Sebastião Roberto Soares, Dr. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ESTUDOS E PESQUISAS SOBRE DESASTRES Diretor Geral Professor Antônio Edésio Jungles, Dr. Diretor Técnico e de Ensino Professor Marcos Baptista Lopez Dalmau, Dr. FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Superintendente Geral Professor Gilberto Vieira Ângelo, Esp. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres. Curso de capacitação para usuários do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres S2ID: Módulos de registro e de reconhecimento / [Textos: Fernando Lo Feudo Ferreira, Jairo Ernesto Bastos Krüger, Thiago Gonçalves Magalhães]. 3. ed. - Florianópolis: CEPEDUFSC, p. : il. color.; 30 cm. ISBN Capacitação. 2. Registro. 3. Sistema informações. I. Universidade Federal de Santa Catarina. II. Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres. III. Título. CDU Catalogação na fonte por Graziela Bonin CRB 14/1191. Esta obra é distribuída por meio da Licença Creative Commons 3.0 Atribuição/Uso Não Comercial/Vedada a Criação de Obras Derivadas / 3.0 / Brasil.

3 Universidade Federal de Santa Catarina Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres Coordenação do Projeto Antonio Edésio Jungles Marcos Baptista Lopez Dalmau Supervisor do Projeto Fernando Lo Feudo Ferreira Conteudistas Fernando Lo Feudo Ferreira Jairo Ernesto Bastos Krüger Thiago Gonçalves Magalhães Revisão do Conteúdo Beatriz Ferreira Angelo de Deus Fernando Lo Feudo Ferreira Rafael Schadeck SECRETARIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL Revisão do Conteúdo Anderson Chagas da Silva DMD Giselle Paes Gouveia DMD Leno Rodrigues de Queiroz DMD Talime Teleska Waldow dos Santos CENAD EQUIPE DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS DIDÁTICOS CAD/UFSC Supervisão Geral e Coordenação de Produção de Recursos Didáticos Denise Aparecida Bunn Designer Instrucional Patrícia Regina da Costa Projeto Gráfico Annye Cristiny Tessaro Cláudio José Girardi Capa e Diagramação Cláudio José Girardi Identidade Visual da Marca S2iD Rita Castelan Minatto Revisão de Português e Normalização ABNT Patrícia Regina da Costa

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5 Apresentação Prezado participante, Bem-vindo à terceira edição do Curso de Capacitação para os Usuários do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID): módulos de Registro e de Reconhecimento. O Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID) está sendo utilizado desde 2012 pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (SEDEC) recebendo e armazenando informações referentes à ocorrência de desastres para realizar a análise das solicitações de reconhecimento federal de Situação de Emergência (SE) e Estado de Calamidade Pública (ECP) provenientes dos Estados e Municípios. O S2ID foi concebido e desenvolvido para qualificar os dados e as informações sobre desastres, de maneira a fornecer subsídios à gestão de riscos e desastres no Brasil, necessidade há muito tempo identificada pelos integrantes do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil (SINPDEC). O Sistema S2ID agiliza e dá transparência aos processos de comunicação entre a SEDEC e os Estados e Municípios com relação à ocorrência de desastres. A partir do S2ID, todos os registros de ocorrências de desastres que demandem reconhecimento federal são realizados por meio digital, proporcionando celeridade às solicitações e construindo um banco de dados consistente e dinâmico sobre os desastres no país. Durante o ano de 2014, o S2ID passou por uma reformulação visando à melhoria do processo e à inclusão de etapas que não foram definidas na primeira versão do sistema, como procedimentos de consideração, de revogação, a possibilidade de exclusão de registros realizados indevidamente e, ainda, a inserção de solicitações para grupos de município quando a demanda de reconhecimento federal é apresentada por ente estadual. Pelo que exposto é que, a SEDEC está disponibilizando essa Capacitação para Usuários do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID): módulos de Registro e Reconhecimento, no intuito de, prioritariamente atualizar o conhecimento dos operadores desse Sistema. É importante salientar que o aprendizado aqui fornecido pode também interessar aos responsáveis pelo cadastramento de informações sobre desastres e à sociedade em geral, haja vista que a ferramenta ainda possibilita o acesso a informações sobre desastres que ficam disponíveis para os usuários de diversas áreas do conhecimento. Desejamos um excelente curso a você!

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7 Sumário Unidade 1 O Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID) e a Instrução Normativa n. 1, de 24 de agosto de 2012 Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID) 11 Instrução Normativa n. 1, de 24 de agosto de Critérios para Decretação de Situação de Emergência (SE) ou de Estado de Calamidade Pública (ECP) 15 Unidade I1 Como Acessar o Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID) Acesso Restrito (Ente Federado) Unidade II1 Declaração Municipal de Atuação Emergencial (DMATE) e Relatório Fotográfico Declaração Municipal de Atuação Emergencial (DMATE) 62 Relatório Fotográfico 68 Unidade 1V Documentação Decreto Municipal (SE ou ECP) 78 Decreto Estadual (SE ou ECP) 83 Parecer Favorável e Parecer Desfavorável 88 Ofício

8 Unidade V Anexar Documentos Solicitação de Exclusão de Registro 120 Enviar para Análise e Aprovação Unidade VI Acompanhamento e Informações Públicas Consultar Registros 133 Informações Públicas Unidade VII Registro e Reconhecimento Usuário Estadual 161 Referências 174

9 Unidade 1 O Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID) e a Instrução Normativa n. 1/2012 Objetivos de Aprendizagem Ao final desta Unidade, você deverá ser capaz de: Compreender o que é o Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID) e suas alterações; Entender os critérios para decretação de Situação de Emergência (SE) e de Estado de Calamidade Pública (ECP); e Compreender a Instrução Normativa n. 1, de 24 de agosto de 2012.

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11 Unidade 1 O Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID) e a Instrução Normativa n. 1/2012 O Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID) e a Instrução Normativa n. 1, de 24 de agosto de 2012 Olá participante, Seja bem-vindo à primeira Unidade! Neste momento conheceremos o que é o Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID) e suas alterações. Esta Unidade também apresentará os critérios para decretação de Situação de Emergência (SE) e de Estado de Calamidade Pública (ECP) e o que estabelece a Instrução Normativa n. 1, de agosto de Saiba que estamos com você nesta caminhada, então, se precisar de ajuda, entre em contato com o seu tutor, ele está preparado para auxiliá-lo. Bons estudos! Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID) O Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID) foi desenvolvido em 2011 por meio de uma cooperação entre SEDEC e CEPED UFSC. Em uma primeira etapa, o Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID) teve o objetivo de disponibilizar as informações sobre desastres coletados e tratados, tornando-se ferramenta útil na elaboração de estudos na temática da gestão do risco. 11

12 Curso de Capacitação para Usuários do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID): módulos de Registro e de Reconhecimento Você pode acessar a Instrução Normativa n. 1, de 12 de agosto de 2012, em: < gov.br/c/document_library/get_file?uuid=822a4d b-4e80-93f8- daee395a52d1&- groupid=301094>. Acesso em: 22 abr Na segunda etapa, em 2012, o S2ID foi ampliado e se tornou uma ferramenta on-line para inclusão, por parte dos agentes estaduais, municipais e do Distrito Federal, de registros de desastres e acompanhamento do processo de reconhecimento da SEDEC, além de possibilitar a consulta de informações sobre ocorrências e gestão de riscos de desastres com base em fonte de dados oficial e confiável. Em 24 de agosto de 2012, foi publicada pelo Ministério da Integração Nacional a Instrução Normativa n. 1/2012 que estabelece critérios e procedimentos para a decretação de Situação de Emergência (SE) ou Estado de Calamidade Pública (ECP) pelos municípios, Estados e pelo Distrito Federal, e para reconhecimento federal das situações de anormalidade decretadas pelos entes federativos. É a partir da Portaria n. 25, de 24 de janeiro de 2013, que altera a Portaria n. 526, de 6 de setembro de 2012, que a utilização do S2ID para a solicitação de reconhecimento federal de SE ou ECP passou a ser obrigatória. Durante todo esse processo de criação e de desenvolvimento do S2ID, ele recebeu também pequenas alterações, facilitando o entendimento intuitivo do Sistema por parte do usuário. Muito bem, para entender melhor o sistema, precisamos antes compreender seu amparo legal, que é a Instrução Normativa n. 1/2012. Então, vamos ao trabalho! Instrução Normativa n. 1, de 24 de agosto de 2012 A Instrução Normativa define alguns conceitos importantes: Desastre; Situação de Emergência (SE); Estado de Calamidade Pública (ECP); Dano; Prejuízo; Recursos; Vamos entender cada um desses conceitos? 12

13 Unidade 1 O Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID) e a Instrução Normativa n. 1/2012 Desastre Desastre é o resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um cenário vulnerável, causando grave perturbação ao funcionamento de uma comunidade ou sociedade, envolvendo extensivas perdas e danos humanos, materiais ou ambientais, que excede a sua capacidade de lidar com problema usando meios próprios e consequentes prejuízos econômicos. Segundo Castro (1999, p. 7), [...] na imensa maioria das vezes, o fator preponderante para intensificação de um desastre é o grau de vulnerabilidade do sistema receptor. Do estudo da definição doutrinária de desastre, podemos concluir que: desastre não é o evento adverso, mas sua consequência, quando ele se caracteriza por grave perturbação, perdas e danos humanos, materiais e/ou ambientais; não existe na definição nenhuma ideia restritiva sobre a necessidade de que o desastre ocorra de forma súbita; e não existe nenhum conceito de valor sobre a intensidade dos desastres. Na Instrução Normativa n. 1/2012, os desastres são classificados quanto à sua evolução em: I desastres súbitos ou de evolução aguda; II desastres graduais ou de evolução crônica. 1º São desastres súbitos ou de evolução aguda os que se caracterizam pela velocidade com que o processo evolui e pela violência dos eventos adversos causadores dos mesmos, podendo ocorrer de forma inesperada e surpreendente ou ter características cíclicas e sazonais, sendo assim facilmente previsíveis. 2º São desastres graduais ou de evolução crônica os que se caracterizam por evoluírem em etapas de agravamento progressivo. (BRASIL, 2012, art. 6º) Segundo Castro (1999), para que um desastre seja caracterizado, é necessário que: ocorra um evento adverso com magnitude suficiente para, em interação com o sistema receptor (cenário do desastre), provocar danos e prejuízos mensuráveis; e 13

14 Curso de Capacitação para Usuários do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID): módulos de Registro e de Reconhecimento existam, no cenário do desastre, corpos receptores ou receptivos vulneráveis aos efeitos dos eventos adversos. Situação de Emergência (SE) É a situação de alteração intensa e grave das condições de normalidade em um determinado município, estado ou região, decretada em razão de desastre, comprometendo parcialmente sua capacidade de resposta. Estado de Calamidade Pública (ECP) É a situação de alteração intensa e grave das condições de normalidade em um determinado município, estado ou região, decretada em razão de desastre, comprometendo substancialmente sua capacidade de resposta. Na legislação ordinária e na Constituição Federal, a expressão calamidade pública é utilizada como sinônimo de desastre de grande intensidade. Observe que os significados de Situação de Emergência e Estado de Calamidade Pública se diferenciam pelo grau de comprometimento da capacidade de resposta do ente atingido. Dano É o resultado das perdas humanas, materiais ou ambientais infligidas a pessoas, comunidades, instituições, instalações e ecossistemas, como consequência de um desastre. Para Castro (1999, p. 8), dano é a [...] medida que define a intensidade ou a severidade da lesão resultante de um evento adverso ou acidente. Perda humana, material ou ambiental, física ou funcional, que pode resultar, caso seja perdido o controle sobre o risco. Intensidade das perdas humanas, materiais e ambientais, induzidas às pessoas, comunidades, instituições e aos ecossistemas, como consequência de um evento adverso. 14

15 Unidade 1 O Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID) e a Instrução Normativa n. 1/2012 Prejuízo Prejuízo é a medida de perda relacionada com o valor econômico, social e patrimonial de um determinado bem em circunstâncias de desastre. Recursos Trata-se do conjunto de bens materiais, humanos, institucionais e financeiros utilizáveis em caso de desastre e necessários para o restabelecimento da normalidade. Critérios para Decretação de Situação de Emergência (SE) ou de Estado de Calamidade Pública (ECP) A Instrução Normativa n. 1/2012, define no Capítulo 1, artigo 2º, 1º, que a decretação de Situação de Emergência ou de Estado de Calamidade Pública se dará quando caracterizado o desastre e for necessário estabelecer uma situação jurídica especial que permita o atendimento às necessidades temporárias de excepcional interesse público, voltadas à resposta aos desastres, à reabilitação do cenário e à reconstrução das áreas atingidas. Saiba que a decretação de Situação de Emergência (SE) ou de Estado de Calamidade Pública (ECP) é de competência do Prefeito Municipal e do Governador do Distrito Federal, nos casos em que o desastre atingir apenas a área do Município ou do Distrito Federal, respectivamente. Nos casos em que os desastres forem resultantes do mesmo evento adverso e atingirem mais de um município concomitantemente, o Governador do Estado poderá decretar a Situação de Emergência ou o Estado de Calamidade Pública. Caso seja necessária a obtenção de auxílio complementar por parte do governo federal, é preciso que o gestor público responsável realize a 15

16 Curso de Capacitação para Usuários do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID): módulos de Registro e de Reconhecimento avaliação dos danos e dos prejuízos e utilize o Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID) para a solicitação de reconhecimento federal da SE ou do ECP. É importante salientar que as ações de socorro e de assistência às vítimas podem ser solicitadas e atendidas previamente no momento do pedido de reconhecimento federal, devido a sua urgência e relevância, de acordo com a nova redação da Lei n /2010, estabelecida pela Lei n /2014: São obrigatórias as transferências da União aos órgãos e entidades dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios para a execução de ações de prevenção em áreas de risco de desastres e de resposta e de recuperação em áreas atingidas ou com o risco de serem atingidas por desastres, observados os requisitos e procedimentos estabelecidos pela legislação aplicável. [...] II para resposta, quando compreender exclusivamente socorro e assistência às vítimas, o Governo Federal poderá, mediante solicitação motivada e comprovada do fato pelo ente beneficiário, prestar apoio prévio ao reconhecimento federal da situação de emergência ou estado de calamidade pública, ficando o ente recebedor responsável pela apresentação dos documentos e informações necessárias para análise do reconhecimento. (BRA- SIL, art. 4º) É importante que você saiba que o prazo de validade do Decreto de Situação de Emergência ou o Estado de Calamidade Pública é de 180 dias da publicação em veículo oficial do Município ou Estado. Em casos de decretação estadual da Situação de Emergência ou do Estado de Calamidade Pública, os municípios incluídos devem encaminhar os documentos ao Órgão de Proteção e Defesa Civil Estadual, que tem a função de reunir, organizar e validar todos os documentos, para, então, solicitar à SEDEC/MI o reconhecimento da Situação de Emergência ou do Estado de Calamidade Pública. Você poderá verificar, a seguir, que os desastres são classificados de acordo com a sua intensidade em dois níveis que definem quando devemos decretar Situação de Emergência ou Estado de Calamidade Pública. Lembre-se: se precisar de ajuda, você pode entrar em contato com seu tutor. 16

17 Unidade 1 O Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID) e a Instrução Normativa n. 1/2012 Desastre de Nível I (média intensidade) Os desastres de Nível I propiciam a decretação de Situação de Emergência (SE) e são caracterizados quando há ocorrência de pelo menos dois tipos de danos que, no seu conjunto, importem nos prejuízos descritos a seguir e que comprovadamente afetem a capacidade do poder público local de responder à crise instalada e de gerenciá-la: Danos Humanos de um a nove mortos; e/ou até 99 pessoas afetadas. Danos Materiais de uma a nove instalações públicas de saúde, de ensino ou prestadoras de outros serviços danificadas ou destruídas; e/ou de uma a nove unidades habitacionais danificadas ou destruídas; e/ou de uma a nove obras de infraestrutura danificadas ou destruídas; ou de uma a nove instalações públicas de uso comunitário danificadas ou destruídas. Danos Ambientais poluição ou contaminação, recuperável em curto prazo, do ar, da água ou do solo, prejudicando a saúde e o abastecimento de 10% a 20% da população de municípios com até dez mil habitantes e de 5% a 10% da população de municípios com mais dez mil habitantes; e/ou diminuição ou exaurimento sazonal e temporário da água, prejudicando o abastecimento de 10% a 20% da população de municípios com até dez mil habitantes e de 5% a 10% da população de municípios com mais de habitantes; e/ou destruição de até 40% de Parques, Áreas de Proteção Ambiental e Áreas de Preservação Permanente Nacionais, Estaduais ou Municipais. Exaurimento: de exaurir, esgotar completamente. Fonte: Ferreira (2010). Prejuízos econômicos públicos que, vinculados aos danos causados, ultrapassem 2,77% da Receita Corrente Líquida (RCL) anual do Município, do Distrito Federal ou do Estado atingido, relacionado com o colapso dos serviços essenciais estabelecidos na Instrução Normativa n. 1/2012. Prejuízos econômicos privados que, vinculados aos danos causados, ultrapassem 8,33% da Receita Corrente Líquida (RCL) anual do Município, do Distrito Federal ou do Estado atingido. 17

18 Curso de Capacitação para Usuários do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID): módulos de Registro e de Reconhecimento Desastre de Nível II (grande intensidade) O desastre de Nível II propicia a decretação de Estado de Calamidade Pública (ECP) e são caracterizados pelo comprometimento substancial da capacidade de resposta do ente atingido, por meio da ocorrência de pelo menos dois dos tipos de danos que, no seu conjunto, importem nos prejuízos descritos a seguir: Danos Humanos dez ou mais mortos; e/ou 100 ou mais pessoas afetadas. Danos Materiais dez ou mais instalações públicas de saúde, de ensino ou prestadoras de outros serviços danificadas ou destruídas; e/ou dez ou mais unidades habitacionais danificadas ou destruídas; e/ou dez ou mais obras de infraestrutura danificadas ou destruídas; e/ou dez ou mais instalações públicas de uso comunitário danificadas ou destruídas. Danos Ambientais poluição e contaminação recuperável em médio e longo prazo do ar, da água ou do solo, prejudicando a saúde e o abastecimento de mais de 20% da população de municípios com até habitantes e de mais de 10% da população de municípios com mais de habitantes; e/ou diminuição ou exaurimento a longo prazo da água, prejudicando o abastecimento de mais de 20% da população de municípios com até habitantes e de mais de 10% da população de municípios com mais de habitantes; e/ou destruição de mais de 40% de Parques, Áreas de Proteção Ambiental e Áreas de Preservação Permanente Nacionais, Estaduais ou Municipais. Prejuízos econômicos públicos que, vinculado aos danos causados, ultrapassem 8,33% da Receita Corrente Líquida (RCL) anual do Município, do Distrito Federal ou do Estado atingido, relacionados com o colapso dos serviços essenciais estabelecidos na Instrução Normativa n. 1/2012. Prejuízos econômicos privados que, vinculados aos danos causados, ultrapassem 24,93% da Receita Corrente Líquida (RCL) anual do Município, do Distrito Federal ou do Estado atingido. 18

19 Unidade 1 O Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID) e a Instrução Normativa n. 1/2012 Os serviços essenciais cujo colapso incide em prejuízos econômicos públicos são: assistência médica, saúde pública e atendimento de emergências médico-cirúrgicas; abastecimento de água potável; esgoto de águas pluviais e sistema de esgotos sanitários; sistema de limpeza urbana e de recolhimento e destinação do lixo; sistema de desinfestação e desinfecção do habitat e de controle de pragas e vetores; geração e distribuição de energia elétrica; telecomunicações; transportes locais, regionais e de longas distâncias; distribuição de combustíveis, especialmente os de uso doméstico; segurança pública; ensino. Critérios para Reconhecimento de Situação de Emergência (SE) ou de Estado de Calamidade Pública (ECP) O Reconhecimento de Situação de Emergência (SE) ou de Estado de Calamidade Pública (ECP) é responsabilidade do Poder Executivo Federal, conforme consta no Capítulo II, artigo 10 da Instrução Normativa n. 1/2012, cabendo ao Município, Distrito Federal ou ao Estado afetado pelo desastre requerer ao governo federal o reconhecimento. São condições essenciais para a solicitação de reconhecimento federal: necessidade comprovada de auxílio federal complementar; ou exigência de reconhecimento federal da situação anormal decretada, expressa em norma vigente, para liberação de benefícios federais às vítimas de desastres. Observe que o requerimento do poder executivo, do Estado, do Distrito Federal ou do Município afetado pelo desastre, feito pela autoridade 19

20 Curso de Capacitação para Usuários do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID): módulos de Registro e de Reconhecimento responsável, deverá explicitar as razões pelas quais deseja o reconhecimento, incluindo as necessidades de auxílio complementar (Quais? Quanto? Etc.) por parte do Governo Federal. Esse requerimento deverá ser encaminhado via Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID) à Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (SEDEC), do Ministério da Integração Nacional (MI), no prazo máximo de dez dias a contar da data do desastre ou da decretação (nos casos de desastres graduais), acompanhado da seguinte documentação: decreto (original ou cópia autenticada ou carimbo e assinatura de confere com original); Formulário de Informações do Desastre (FIDE); Declaração Municipal de Atuação Emergencial (DMATE) ou Declaração Estadual de Atuação Emergencial (DEATE); Parecer do órgão Municipal, Distrital ou Estadual de Proteção e Defesa Civil; relatório fotográfico legendado; e demais documentos ou registros que esclareçam ou ilustrem a ocorrência do desastre. Toda essa documentação deverá ser preenchida acessando o Sistema. Para facilitar, o S2ID disponibiliza modelos para orientar você quanto ao seu preenchimento e possui campos específicos para que sejam anexados os documentos digitalizados e as fotografias. Nas próximas Unidades, você receberá orientações de como preencher todos os documentos. Célere: veloz, ligeiro, rápido. Fonte: Ferreira (2010). A solicitação de reconhecimento de Situação de Emergência ou Estado de Calamidade Pública ao Governo Federal, encaminhada com todos os documentos, é denominada reconhecimento ordinário. A definição da documentação que compõe o pedido foi realizada com intuito de permitir o conhecimento da situação e de que ocorra a análise célere do pedido. 20

21 Unidade 1 O Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID) e a Instrução Normativa n. 1/2012 Segundo o que consta na Instrução Normativa n. 1/2012: Quando flagrante a intensidade do desastre e seu impacto social, econômico e ambiental na região afetada, a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, com o objetivo de acelerar as ações federais de resposta aos desastres, poderá reconhecer sumariamente a situação de emergência ou o estado de calamidade pública com base apenas no Requerimento e no Decreto do respectivo ente federado. Parágrafo Único Quando o reconhecimento for sumário, a documentação prevista nos itens b a f do 3º do artigo anterior, deverá ser encaminhada ao Ministério da Integração Nacional, no prazo máximo de 10 (dez) dias da publicação do reconhecimento, para fins de instrução do processo de reconhecimento e de apoio complementar por parte do Governo Federal. (BRASIL, 2012, art. 12) A solicitação de reconhecimento de SE ou ECP ao Governo Federal, por meio de rito sumário é procedimento excepcional, somente possível em circunstâncias de flagrante intensidade. Nos casos em que o pedido de reconhecimento federal for indeferido, devemos registrar que é cabível a apresentação de requerimento de reconsideração, quando houver justificativa pertinente: O ente federado que discordar do indeferimento do pedido de reconhecimento deverá apresentar à autoridade que proferiu a decisão, no prazo de dez dias, recurso administrativo apontando as divergências, suas razões e justificativas. (BRASIL, 2012, art. 16) Além disso, é importante também destacar que a legitimidade das informações prestadas é indispensável, sendo previstas consequências e punições caso existam vícios nas documentações ou inexistência da situação motivadora da solicitação, conforme prevê a Instrução Normativa n. 1/2012: 21

22 Curso de Capacitação para Usuários do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID): módulos de Registro e de Reconhecimento Constatada, a qualquer tempo, a presença de vícios nos documentos constantes do 3º do Art. 11, ou a inexistência do estado de calamidade pública ou da situação de emergência declarados, a Portaria de Reconhecimento será revogada e perderá seus efeitos, assim como o ato administrativo que tenha autorizado a realização da transferência obrigatória, ficando o ente beneficiário obrigado a devolver os valores repassados, atualizados monetariamente, como determina a legislação pertinente. (BRASIL, 2012, art. 15) Lembre-se de que a Instrução Normativa pode ser lida em: < gov.br/c/document_library/get_file?uuid=822a4d b-4e80-93f8- daee395a52d1&- groupid=301094>. Acesso em: 13 abr Cabe explicar que o decreto de declaração de Situação de Emergência ou Estado de Calamidade Pública, o ofício/requerimento para reconhecimento e o parecer do órgão de Proteção e Defesa Civil são de livre redação, desde que atendam aos requisitos mínimos da Instrução Normativa n. 1/2012. Complementando... Para complementar os estudos realizados nesta Unidade, sugerimos que você leia o Manual de Planejamento em Defesa Civil, volume I de Antonio Luiz Coimbra de Castro, disponível em: < mg.gov.br/conteudo/arquivos/manuais/manuais-de-defesa-civil/manual- PLANEJAMENTO-1.pdf>. Acesso em: 13 abr

23 Unidade 1 O Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID) e a Instrução Normativa n. 1/2012 Resumo Nesta Unidade entendemos o que é o Sistema Integrado de Informações sobre Desastres, o S2ID, e quais são as alterações desse novo sistema. Além disso, abordamos os critérios para decretação de Situação de Emergência (SE) e de Estado de Calamidade Pública (ECP). Por fim, apresentamos a Instrução Normativa n. 1, de 24 de agosto de Muito bem, finalizamos esta Unidade. Agora é o momento de você conferir o seu aprendizado, para tanto, realize as atividades propostas para você no Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem (AVEA). Lembre-se: se precisar de ajuda, entre em contato com o seu tutor, ele está aguardando o seu contato. Bons estudos! 23

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25 Unidade 2 Acessar o S2ID e o Registro da Ocorrência (FIDE) Objetivos de Aprendizagem Ao final desta Unidade, você deverá ser capaz de: Acessar o S2ID para efetivar o cadastro; Realizar o procedimento de registro (preenchimento do FIDE).

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27 Unidade 2 Acessar o S2ID e o Registro da Ocorrência (FIDE) Como Acessar o Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID) Olá participante! Vamos começar a segunda Unidade deste curso. Neste momento, você aprenderá a acessar o S2ID para poder fazer seu cadastro e iniciar o procedimento de preenchimento do FIDE. Saiba que é muito importante que você entenda o que estamos tratando até o momento para poder seguir com seus estudos, portanto, se precisar de ajuda, entre em contato com o seu tutor. Bons estudos! Para ter acesso ao portal do S2ID, você deve acessar o site da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil < e clicar na aba Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID). Como é demonstrado na Figura 1 a seguir. Figura 1: Site Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil Ao clicar no link S2ID < conforme Figura 2, você será redirecionado para o portal de acesso. Nele, você terá as seguintes opções: 27

28 Curso de Capacitação para Usuários do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID): módulos de Registro e de Reconhecimento Acesso Restrito, dividido em: Ente Federado destinado para os Municípios e Estados fazerem os registros de desastre, solicitar reconhecimento e recursos destinados a ações de resposta; Ministério da Integração acesso restrito aos servidores do Ministério da Integração Nacional; Informações públicas, dividido em: Banco de dados visualização e análise dos registros por meio de uma ferramenta de georreferenciamento, que consiste em uma ferramenta de visualização de mapas; Biblioteca virtual permite acesso a vários documentos artigos, teses, dissertações, trabalho de conclusão de curso (TCC) relacionados ao tema mapeamento e gestão de risco de desastres; Arquivo digital com documentos que registram os desastres ocorridos até o ano de 2012, codificados pelo CODAR, como NOPRED, AVADAN, Decretos e Portarias; Atlas Brasileiro de Desastres Naturais com a primeira edição de 1991 a 2010, e a segunda de 1991 a 2012, destaca-se pela construção pioneira do resgate histórico de desastres, ressaltando a importância dos registros pelos órgãos federais, distrital, estaduais e municipais de Proteção e Defesa Civil para que estudos abrangentes e discussões sobre as causas e intensidade dos desastres possam contribuir para a construção de uma cultura de proteção civil. Figura 2: Portal S2ID 28

29 Unidade 2 Acessar o S2ID e o Registro da Ocorrência (FIDE) Acesso Restrito (Ente Federado) Acesso ao Ente Federado Município/Estado: área destinada aos Municípios, Estados e Distrito Federal para preenchimento dos formulários de registro da ocorrência e/ou para solicitar a homologação, o reconhecimento federal de Situação de Emergência ou o Estado de Calamidade Pública, assim como os recursos destinados a ações de resposta, conforme destacado na Figura 3. Figura 3: Portal S2ID Acesso ao Ente Federado Cadastro Para ter acesso pela primeira vez ao sistema, você deverá acessar o link não possuo cadastro na tela de acesso ao sistema, Figura 4. Figura 4: Portal S2ID tela login e senha 29

30 Curso de Capacitação para Usuários do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID): módulos de Registro e de Reconhecimento Na sequência, será necessário anexar o ofício de solicitação de login e senha, que deve estar assinado pelo Prefeito Municipal, Gestor de Proteção e Defesa Civil Estadual, Distrital, ou autoridade hierarquicamente superior. Nesse ofício deverão constar os dados do usuário (servidor, funcionário e/ou pessoa responsável) que será responsável pela inserção de dados no sistema: nome completo, CPF, , número do telefone institucional, número do telefone celular, órgão que representa e endereço completo. Nesse local, conforme apresentado na Figura 5, também estará disponível a opção Modelo, e, ao clicar no link, será possível acessar um arquivo do Microsoft Word, conforme Anexo A, que pode ser usado como modelo para confecção do ofício. Figura 5: Portal S2ID tela modelo de anexo ofício de login e senha Estando com o documento preenchido, assinado e já digitalizado, o próximo passo será anexar o documento de solicitação de login e senha, então, primeiramente, você deverá clicar no botão escolher arquivo, como apresentado na Figura 6. 30

31 Unidade 2 Acessar o S2ID e o Registro da Ocorrência (FIDE) Figura 6: Portal S2ID tela anexo de ofício de login e senha Na sequência, você deverá: localizar o local do arquivo; selecionar o arquivo; e clicar no botão abrir, conforme apresentado na Figura 7. Figura 7: Portal S2ID tela anexo ofício de login e senha Para finalizar a atividade de anexar o arquivo, você deverá clicar no botão anexar arquivo, Figura 8. 31

32 Curso de Capacitação para Usuários do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID): módulos de Registro e de Reconhecimento Figura 8: Portal S2ID tela anexo oficio de login e senha Logo após aparecerá na tela, no campo direito, a mensagem ofício anexado com sucesso, Figura 9. Figura 9: Portal S2ID tela confirmação de ofício Depois de anexar o documento, você deverá preencher os dados solicitados para finalizar o seu cadastro. Primeiramente, deverá indicar se seu cadastro é no âmbito municipal ou estadual e, na sequência, preencher as demais informações, inclusive referentes ao Município ou Estado. 32

33 Unidade 2 Acessar o S2ID e o Registro da Ocorrência (FIDE) Figura 10: Portal S2ID tela cadastro Importante: observe, na Figura 10, que os itens em vermelho são obrigatórios. Apesar de não obrigatório, é importante informar um segundo , no campo secundário. Inclusive, é possível inserir mais de um para recebimento de informações relativas ao processo de reconhecimento. Para isso, basta colocar uma vírgula entre os s. Exemplo: joao@ig.com.br, joao@gmail.com, etc. Logo abaixo dos dados da prefeitura, você deverá selecionar se existe o órgão de Proteção e Defesa Civil, conforme destacado na Figura 11. Figura 11: Portal S2ID tela cadastro (opção do órgão de Proteção e Defesa Civil) 33

34 Curso de Capacitação para Usuários do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID): módulos de Registro e de Reconhecimento Se a opção for sim, será solicitado o preenchimento dos dados referentes ao órgão de Proteção e Defesa Civil, conforme mostra a Figura 12. Se o órgão possuir CNPJ próprio, é preciso incluir essa informação no campo específico e o nome do órgão de Proteção e Defesa Civil de acordo com os dados da Receita Federal para que o CPDC seja emitido com essas informações. Figura 12: Portal S2ID tela cadastro do órgão de Proteção e Defesa Civil Na sequência dos dados do órgão de Proteção e Defesa Civil, você deverá selecionar se as ações de reconstrução serão realizadas por outro órgão. Essa informação é importante para que, em caso de necessidade de repasse de recurso, ele seja repassado para uma secretaria ou órgão similar com CNPJ específico, observe a Figura 13. Figura 13: Portal S2ID tela cadastro do órgão responsável pelas ações de recuperação 34

35 Unidade 2 Acessar o S2ID e o Registro da Ocorrência (FIDE) Se a opção for sim, será solicitado o preenchimento dos dados referentes ao órgão como: CNPJ, nome do órgão de acordo com os dados da Receita Federal e o responsável com seu CPF e data de nascimento. Isso se faz necessário para que os recursos (transferência obrigatória) para as ações de resposta e de reconstrução sejam creditados em uma conta corrente específica para esse órgão. Finalmente, são solicitadas as informações sobre a capacidade gerencial do município, a senha e a confirmação do . Uma vez preenchidas todas as informações obrigatórias, para finalizar, basta clicar no botão solicitar cadastro e aguardar o de confirmação, conforme apresentado na Figura 14. Figura 14: Portal S2ID tela solicitação de cadastro Note, observando a Figura 15, que enquanto não for aprovado pela SEDEC o cadastro apresentará a mensagem Aguarde a ativação do Cadastro. 35

36 Curso de Capacitação para Usuários do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID): módulos de Registro e de Reconhecimento Figura 15: Portal S2ID tela aguardando ativação do cadastro No caso de esquecimento de senha, você deverá acessar a opção Esqueci minha Senha, conforme apresentado na Figura 16. Figura 16: Portal S2ID Tela Esqueci minha Senha Após clicar no campo Esqueci minha Senha, você poderá recuperar sua senha por meio do preenchimento de seu CPF, conforme Figura 17. A senha será enviada para o cadastrado no sistema. 36

37 Unidade 2 Acessar o S2ID e o Registro da Ocorrência (FIDE) Figura 17: Portal S2ID tela recuperação de senha Você também poderá fazer o login através de Acesso via Token, conforme ilustrado na Figura 18 a seguir: Figura 18: Portal S2ID tela Acesso via Token Essa forma de acesso é realizada por meio da certificação digital do usuário, ou seja, é necessário que você possua um token vinculado ao seu CPF. Dessa forma, ao clicar no botão Acesso via Token, você será direcionado para uma tela de acesso que solicitará o código pin do token (senha do certificado digital), que será autenticado no sistema. 37

38 Curso de Capacitação para Usuários do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID): módulos de Registro e de Reconhecimento Acesso ao Campo Ente Federado Ativado o cadastro, você deverá informar o e a senha para acessar o S2ID, clicando no link Acessar o sistema, como mostra a Figura 19. Figura 19: Portal S2ID tela Acesso ao Sistema Na tela Atualizar cadastro também é possível alterar a senha de acesso fornecida automaticamente pelo sistema. Lembre-se de que essa senha deverá ser alterada no primeiro acesso por meio do botão Trocar Senha, localizado no final da página, Figura 20. Figura 18: Portal S2ID tela troca de senha Na sequência, você será direcionado para a tela Troca de Senha, nela será necessário inserir a senha atual e a nova senha proposta, como pode ser visto na Figura

39 Unidade 2 Acessar o S2ID e o Registro da Ocorrência (FIDE) Figura 21: Portal S2ID tela troca de senha Sempre que o S2ID for acessado, você será direcionado para a tela Atualizar cadastro com o objetivo de conferir se as informações estão atualizadas ou se é necessário modificá-las. É de fundamental importância que os dados estejam sempre atualizados, pois, em caso de dúvidas, a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil entrará em contato com você sempre que for necessário. Após revisar e atualizar os dados, você deverá clicar no botão avançar, conforme apresentado na Figura 22. Figura 22: Portal S2ID tela cadastro E então, como está o seu entendimento até o momento? Saiba que é muito importante para o seu aprendizado que você esteja entendendo o que estamos tratando. Se precisar de ajuda, não hesite em entrar em contato com o seu tutor. 39

40 Curso de Capacitação para Usuários do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID): módulos de Registro e de Reconhecimento Menu Opções No menu Opções estão disponíveis os seguintes campos, observe o que apresenta a Figura 23: Registro e reconhecimento federal, dividido em: Novo registro onde se encontram os formulários necessários para informar uma ocorrência, solicitar a homologação estadual e/ou solicitar o pedido de reconhecimento. Acompanhamento local onde você pode consultar os protocolos abertos referentes ao seu município, visualizar e imprimir todo o processo. Ações de Resposta destinado ao ente federado, é onde devem ser solicitados os recursos necessários para as ações emergenciais e de assistência humanitária no momento da ocorrência de um desastre. Você deverá prestar as informações necessárias para efetuar a solicitação de recursos, acompanhamento e prestação de contas. Ações de Recuperação consiste em um módulo que ainda está em desenvolvimento e, dessa maneira, não se encontra disponível. No entanto, esse espaço será destinado ao ente federado para solicitar os recursos necessários para as ações de reconstrução. Você deverá prestar as informações necessárias para efetuar a solicitação de recursos, acompanhamento e prestação de contas. Plano de Contingência, dividido em: Criação/Edição e Visualizar no mapa trata-se de um módulo que ainda está em desenvolvimento e, dessa maneira, não se encontra disponível. No entanto, esse espaço será destinado para o ente federado apresentar o plano de contingência, que consiste em um planejamento tático, elaborado a partir de uma determinada hipótese de desastre. Esse plano deve ser elaborado com grande antecipação, objetivando facilitar as atividades de preparação e otimizar as atividades de resposta aos desastres. Outras opções, dividido em: Relatórios este espaço permite que você possa realizar consultas sobre as ocorrências de desastres cadastradas no sistema e possa emitir os relatórios sobre essas ocorrências. 40

41 Unidade 2 Acessar o S2ID e o Registro da Ocorrência (FIDE) SCDI link de direcionamento para o Sistema de Cadastro de Deslizamento e Inundações (SCDI) que foi desenvolvido pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM), para inclusão de informações sobre potenciais eventos relativos a deslizamentos. Orientações S2ID ambiente no qual há manuais de orientação para você, também conta com videoaulas. Legislação página onde estão disponíveis as leis e as normas relacionadas à Proteção e Defesa Civil. Figura 23: Portal S2ID tela menu opções Lembre-se sempre de que se precisar de ajuda, você pode entrar em contato com seu tutor. Ele está preparado para ajudá-lo no que for necessário. Novo Registro Ao acessar a opção Novo registro, o Formulário de Informação dos Desastres (FIDE) é aberto. Além de ser fundamental para habilitar a edição dos demais formulários, o FIDE serve para registrar a ocorrência do 41

42 Curso de Capacitação para Usuários do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID): módulos de Registro e de Reconhecimento desastre e para a abertura do processo de homologação estadual e reconhecimento federal. Da mesma forma, as informações gravadas no FIDE são encaminhadas ao Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD) para as providências de apoio. Formulário de Informação dos Desastres (FIDE) O FIDE é um documento obrigatório para que o ente federado possa solicitar o reconhecimento das situações de Emergência ou de Calamidade Pública referentes aos desastres naturais. O formulário também pode ser utilizado para prestar informações sobre os danos e prejuízos decorrentes dos desastres, mesmo quando não é solicitado o reconhecimento. Note, observando a Figura 24, que no item 1 Identificação os campos de identificação dos estados e municípios são preenchidos automaticamente, de acordo com o cadastro. Se essas informações estiverem incorretas, todos os formulários estarão incorretos. Se isso acontecer, você deverá entrar em contato com a SEDEC para solicitar o ajuste. Neste mesmo item, temos as seguintes informações: População, que já vem preenchida automaticamente, de acordo com censo do IBGE PIB (Produto Interno Bruto) registrar o valor, em R$, apurado no ano anterior. Orçamento registrar o Orçamento Municipal, valor em R$, aprovado na Lei Municipal. Arrecadação anual registre o valor, em R$, da Arrecadação Anual, apurada no ano anterior. RCL (Receita Corrente Líquida) registrar o valor em R$ anual ou mensal e o sistema calculará automaticamente o valor mensal e anual. Observe que para a avaliação do processo de pedido de reconhecimento alguns critérios são baseados na Receita Corrente Líquida (RCL). O não preenchimento correto dessa informação poderá implicar na devolução do processo e até mesmo no não deferimento da solicitação de reconhecimento. 42

43 Unidade 2 Acessar o S2ID e o Registro da Ocorrência (FIDE) Figura 24: Portal S2ID tela FIDE No item 2 Tipificação deverá ser selecionado o tipo de desastre de acordo com a Codificação Brasileira de Desastres (COBRADE), na caixa de seleção. Automaticamente será preenchido o código da COBRADE e a sua denominação, visualizado na Figura 25. Figura 25: Portal S2ID tela FIDE (seleção COBRADE) 43

44 Curso de Capacitação para Usuários do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID): módulos de Registro e de Reconhecimento No item 3 data de ocorrência deverá ser informada a data da ocorrência do desastre. Nos casos de desastres graduais ou de evolução crônica, a data da ocorrência será a data da decretação. Nesse item, apresentado na Figura 26, deve ser registrada também a hora do desastre. Súbitos ou de Evolução Aguda quando resultam da liberação brusca de grande quantidade de energia sobre sistemas vulneráveis. Relacionam-se com eventos ou acidentes de grande magnitude e de ocorrência súbita. São exemplos de desastres súbitos os relacionados ao movimento de massa, como: quedas, tombamentos e rolamentos; deslizamentos; corridas de massa; e subsidências e colapso. Desastres Graduais ou de Evolução Crônica quando seus efeitos são sustentados e tendem a se agravar e acentuar de forma gradual. São exemplos de desastres graduais: secas, estiagens, incêndios florestais e a baixa umidade do ar. Sendo assim, a data de ocorrência do desastre é um dos critérios utilizados pela SEDEC para avaliar o pedido de reconhecimento: se súbitos, você deverá solicitar o reconhecimento até 10 dias após o evento; se graduais ou de evolução crônica, até 10 dias após a decretação. Figura 26: Portal S2ID tela FIDE (data ocorrência) 44

45 Unidade 2 Acessar o S2ID e o Registro da Ocorrência (FIDE) É importante destacar que, sem o preenchimento dessas informações (tipo de desastre COBRADE e a data de ocorrência), o registro de solicitação de Reconhecimento de Situação de Emergência ou de Estado de Calamidade Pública não será gravado. Destacamos ainda que a definição correta dos códigos facilita o procedimento e proporciona mais fidelidade ao processo. No item 4 Área Afetada é o campo destinado para o ente federado informar quais áreas do município foram afetadas, conforme apresentado na Figura 27. Esse campo é dividido em três partes: 4.1 Área afetada/tipo de ocupação você deve selecionar se as áreas, residencial, comercial, industrial, agrícola, pecuária, de extrativismo vegetal, de reserva florestal ou APA, de mineração, de turismo e outras, foram afetadas nas áreas urbana, rural ou ambas ou ainda não existem ou não foram afetadas. 4.2 Seleção das áreas afetadas a seleção é realizada diretamente no mapa do município clicando com o botão esquerdo do mouse, onde cada área que pode ser selecionada corresponde aos setores censitários definidos pelo IBGE. Para selecionar vários setores, você deverá acionar e segurar a tecla Ctrl. 4.3 Descrição das áreas afetadas nesta descrição é preciso atentarse para as delimitações, fornecendo informações com o máximo de precisão. Na aba anexo, é possível incluir mapas ou croquis, além de outros documentos. Segundo o IBGE (2011), Setores Censitários consistem na menor unidade territorial, formada por uma área contínua, integralmente contida em área urbana ou rural, com dimensão adequada à operação de pesquisas e cujo conjunto esgota a totalidade do Território Nacional, o que permite assegurar a plena cobertura do País. Fique atento na seleção das áreas afetadas, item 4.2, é importante evitar selecionar a totalidade do município, apontando apenas às áreas que efetivamente sofreram danos e prejuízos relevantes, por exemplo: localidades onde a infraestrutura urbana foi danificada ou destruída, como pontes e estradas; áreas rurais que, por causa da seca, sofreram com a falta de água e/ou tiveram perdas da safra; no caso de deslizamento: as encostas; nos casos de inundações, são as áreas inundáveis situadas em nível inferior às cotas de alerta. 45

46 Curso de Capacitação para Usuários do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID): módulos de Registro e de Reconhecimento No item 4.3 Descrição das Áreas Afetadas é importante a descrição mais específica do que foi afetado na área selecionada, por exemplo, o nome da rua, bairro, a região mais afetada, etc. Evite colocar a expressão toda a área urbana e rural do município, pois a própria seleção dos itens anteriores já indica as áreas afetadas das zonas urbana e rural. Figura 27: Portal S2ID tela FIDE (seleção área afetada) No item 5 Causas e Efeitos do Desastre é o espaço destinado para o ente federado descrever o evento adverso que provocou o desastre, informando suas características e magnitude, conforme apresentado na Figura 28. Exemplos: elevação do nível do rio, se rápida ou lenta; milímetros de chuva; velocidade do vento; encharcamento do solo, etc. 46

47 Unidade 2 Acessar o S2ID e o Registro da Ocorrência (FIDE) Observe que é interessante inserir informações pluviométricas de órgãos de pesquisas ou acompanhamento hidrometeorológico, como a Agência Nacional de Águas (ANA), por exemplo. Figura 28: Portal S2ID tela FIDE (causas e efeitos do desastre) Item 6 Danos este espaço é destinado para o ente federado classificar os danos decorrentes do desastre. De acordo com a definição da Instrução Normativa n. 1, de 24 de agosto de 2012, Danos é o resultado das perdas humanas, materiais ou ambientais infligidas às pessoas, comunidades, instituições, instalações e aos ecossistemas, como consequência de um desastre. Lembre-se de que podemos caracterizar Situação de Emergência (SE) como uma situação de alteração intensa e grave das condições de normalidade em um determinado Município, Estado ou Região, decretada em razão de desastre, comprometendo parcialmente sua capacidade de resposta. Já o Estado de Calamidade Pública (ECP) é a situação de alteração intensa e grave das condições de normalidade em um determinado município, estado ou região, decretada em razão de desastre, comprometendo substancialmente sua capacidade de resposta. Item 6.1 Danos Humanos informe a quantidade de pessoas vitimadas em consequência do desastre, discriminando: Mortas pessoas falecidas; Feridos pessoas feridas que necessitam ou não de hospitalização; 47

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