Professora Sonia IME Resolução: alternativa D (PO ) Resolução: alternativa D.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Professora Sonia IME Resolução: alternativa D (PO ) Resolução: alternativa D."

Transcrição

1 IME 013 QUESTÕES BJETIVAS Teste 01 Dadas as reações: Pl 3 P 3l Pl 4 P 5l Assiale a afirmativa crreta: (A) As reações pdem ser classificadas cm reações de deslcamet u trca simples. (B) fósfr sfre xidaçã em ambas as reações. () ácid fsfrs é um triácid frmad pr ligações cvaletes.. (D) s âis fsfat e fsfit (P 3 ) (E) petaclret de fósfr gass é um cmpst iôic. Resluçã: alterativa D s âis fsfat (P ) 3 4 e fsfit (P 3 ) pssuem gemetria tetraédrica: Teste 0 Dads s ís: 16S ; 19K ; 56Ba, idique qual das relações abaix apreseta s ís iseletrôics em rdem crreta de rai iôic. (A) K > S (B) Ba = S () Ba > S (D) K < S (E) Ba < S Resluçã: alterativa D S :1s s p 3s 3p 6 4 K :1s s p 3s 3p 4s Ba : 1s s p 3s 3p 4s 3d 4p 5s 4d 5p 6s 4f Etã: S : 1s s p 3s 3p 6 6 K : 1s s p 3s 3p 6 6 Ba : 1s s p 3s 3p 4s 3d 4p 5s 4d 5p 4f clusã: K < S < Ba 1

2 Teste 03 Detre as pções abaix, esclha a que crrespde, respectivamete, às classes das mléculas: hemglbia, amid, DNA, ácid palmític. (A) Prteía, glicídi, ácid ucleic, lipídi. (B) Ácid ucleic, glicídi, lipídi, prteía. () Prteía, prteía, lipídi, ácid ucleic. (D) Glicídi, prteía, ácid ucleic, lipídi. (E) Glicídi, lipídi, ácid ucleic, prteía. Resluçã: alterativa A emglbia: prteía. Amid: glicídi. DNA: ácid ucleic. Ácid palmític: ácid carbxílic de cadeia lga (ácid grax) que sitetiza lipídis. bservaçã: Defiiçã de lipídi: prduts aturais de rigem aimal u vegetal s quais predmiam ésteres de ácids grax superires. Nestes prduts também sã ectrads ácids graxs. Teste 04 Um tambr selad ctém ar sec e uma quatidade muit pequea de aceta líquida em equilíbri diâmic cm a fase vapr. A pressã parcial da aceta é de 180,0 mm g e a pressã ttal tambr é de 760,0 mm g. Em uma queda durate seu trasprte, tambr fi daificad e seu vlume iter dimiuiu para 80% d vlume iicial, sem que teha havid vazamet. siderad-se que a temperatura teha se matid estável a 0, cclui-se que a pressã ttal após a queda é de: (A) 950,0 mm g (B) 1175,0 mm g () 760,0 mm g (D) 83,0 mm g (E) 905,0 mm g Resluçã: alterativa E Terems: P = P P TTAL ar sec aceta 760 = P 180 P ar sec ar sec = 580 mmg tambr fi daificad e seu vlume iter dimiuiu para 80% d vlume iicial, sem que teha havid vazamet e a temperatura fi matida cstate, etã: P V = P V P iicial iicial fial fial iicial fial = P aceta V = 0,80V 580 V Pfial iicial iicial = Pfial 0,80 Viicial = 75 mmg P = P P TTAL APÓS A QUEDA TTAL APÓS A QUEDA fial aceta P = = 905 mmg

3 Teste 05 Um erlemeyer ctém 10,0 ml de uma sluçã de ácid clrídric, jutamete cm algumas gtas de uma sluçã de felftaleía. De uma bureta, fi-se gtejad uma sluçã 0,100 M de hidróxid de sódi até aparecimet de leve clraçã rósea. Nesse mmet, bservu-se um csum de 0,0 ml da sluçã alcalia. Pde-se afirmar que a ccetraçã de l a sluçã ácida rigial era de: Dads: Massas atômicas: = 1,00 u, = 16,0 u, Na = 3,0 u, l = 35,5 u (A) 3, g/cm 3 (B) 7, g/cm 3 () 4, g/cm 3 (D) 3, g/cm 3 (E), g/cm 3 Resluçã: alterativa B A ccetraçã de hidróxid de sódi é de 0,100 M e fram utilizads 0 ml. A partir desta ifrmaçã calcula-se úmer de mls da base. 0,100 ml Na Na Na = 0,00 ml 1000 ml (1 L) 0 ml A partir da reaçã de eutralizaçã, terems: l Na Nal 1 ml 1 ml l l 0,00 ml = 0,00 ml l [ l] = V 0,00 ml [ l] = = 0,0 ml/l 0,01 L l l l l = [ l ] M = 0,0 36,5 = 7,3 g/l = 3 7,3 10 g/ml = 7,3 10 g/cm 3 3 Teste 06 gráfic abaix ilustra as variações de eergia devid a uma reaçã química cduzida as mesmas cdições iiciais de temperatura, pressã, vlume de reatr e quatidades de reagetes em dis sistemas diferetes. Estes sistemas diferem apeas pela preseça de catalisadr. m base gráfic, é pssível afirmar que: 3

4 (A) A curva 1 represeta a reaçã catalisada, que crre cm absrçã de calr. (B) A curva represeta a reaçã catalisada, que crre cm absrçã de calr. () A curva 1 represeta a reaçã catalisada cm eergia de ativaçã dada pr E 1 E 3. (D) A curva represeta a reaçã ã catalisada, que crre cm liberaçã de calr e a sua eergia de ativaçã é dada pr E E 3. (E) A curva 1 represeta a reaçã catalisada, que crre cm liberaçã de calr e a sua eergia de ativaçã é dada pr E 1. Resluçã: alterativa E Terems: crre liberaçã de calr, já que a reaçã é extérmica. A curva 1 represeta a reaçã catalisada, que crre cm liberaçã de calr e a sua eergia de ativaçã é dada pr E 1. 4

5 Teste 07 dispsitiv a seguir utiliza a radiaçã slar para quatificar variações em prpriedades termdiâmicas. Este dispsitiv é cmpst pr uma lete cvergete e pr um prta-amstras. A lete pssui área útil de 80,0 cm, absrtividade ( α ) de 0% e trasmissividade ( τ ) de 80%. prta-amstras pssui absrtividade de 100% e vlume variável, perad à pressã cstate de 1,0 atm. Em um prcedimet experimetal, ijetu-se 0,100 ml de uma substâcia pura líquida prta-amstras dispsitiv. Em seguida, mediu-se um temp de 15,0 mi para a vaprizaçã ttal da amstra, durate qual a irradiaçã slar permaeceu cstate e igual a 750 W/m. Nesse prcess, a temperatura d prta-amstras estabilizu-se em 351 K. N experimet, calr sesível da amstra e a radiaçã emitida pel prta-amstras sã desprezíveis. Pde-se ccluir que a vaprizaçã ttal da substâcia, as variações de etalpia mlar padrã e de etrpia mlar padrã sã, respectivamete: (A) 4,3 kj/ml e 1,3 J/(ml K) (B) 5,40 kj/ml e 15,4 J/(ml K) () 43, kj/ml e 13 J/(ml K) (D) 54,0 kj/ml e 154 J/(ml K) (E) 31,6 kj/ml e 90,0 J/(ml K) Resluçã: alterativa A lete pssui área útil de 80,0 cm, absrtividade, etã: 4 10 cm 750 W 80 cm x x = 6 W A trasmissividade ( ) τ de 80%, etã: 100 % 6 W 80 % y 6 80 y = = 4,8 W 100 = Q = y t vaprizaçã t = 15 miuts = s = 900 s = 4,8 900 s = 430 J vaprizaçã N prcedimet experimetal, ijetu-se 0,100 ml de uma substâcia pura líquida, etã: 0,1 ml 430 J 1 ml ' vaprizaçã ' = 4300 J vaprizaçã 5

6 m, G = T S e prcess é reversível, vem: G = 0; T = 351 K G = T S 0 = S 4300 S = = 13,08 J.ml.K Teste 08 s trabalhs de Jseph Jh Thms e Erest Rutherfrd resultaram em imprtates ctribuições a história da evluçã ds mdels atômics e estud de feômes relaciads à matéria. Das alterativas abaix, aquela que apreseta crretamete autr e uma de suas ctribuições é: (A) Thms - cluiu que átm e suas partículas frmam um mdel semelhate a sistema slar. (B) Thms - statu a idivisibilidade d átm. () Rutherfrd - Pela primeira vez, cstatu a atureza elétrica da matéria. (D) Thms - A partir de experimets cm rais catódics, cmprvu a existêcia de partículas subatômicas. (E) Rutherfrd - Recheceu a existêcia das partículas ucleares sem carga elétrica, demiadas êutrs. Resluçã: alterativa D Em 1897, Jseph Jh Thms, que recebeu prêmi Nbel em 1906 pels seus trabalhs sbre estud ds elétrs, fez experimets utilizad tub de descargas. Teste 09 m relaçã às emissões radiativas bservadas plaeta Terra, assiale a alterativa crreta: (A) A emissã de uma partícula α resulta em um elemet situad em uma psiçã imediatamete à direita d elemet rigial, a tabela periódica. (B) A radiaçã γ frequetemete acmpaha uma emissã α u β. () Rais γ sã radiações eletrmagéticas, de cmprimet de da superir a da luz visível, cuja emissã ã resulta em mudaças d úmer atômic u d úmer de massa d elemet. (D) As reações de fusã uclear crrem quad úcles de átms pesads, cm urâi u tóri, sã bmbardeads cm êutrs, quebrad-se em átms meres e liberad eergia e radiatividade. (E) decaimet α se deve à alta istabilidade d úcle de 4 e, que faz cm que este se separe facilmete de úcles maires. Resluçã: alterativa B A radiaçã γ frequetemete acmpaha uma emissã α u. β bservaçã teórica: Em 1899, Erest Rutherfrd, que trabalhava avedish Labratry de ambridge sb a direçã de J. J. Thms cmeçu a estudar a radiaçã prveiete d urâi e percebeu a existêcia de dis tips diferetes, um ele chamu de radiaçã α (alfa) e utr de β (beta). Na mesma épca um pesquisadr fracês chamad P. Villard auciu que urâi emitia um terceir tip de radiaçã chamad de γ (gama). bserve esquema ds experimets que demstram a preseça destes três rais emitids pr mierais radiativs aturais a figura a seguir. 6

7 Teste 10 m respeit as rbitais atômics e à teria da ligaçã de valêcia, assiale a alterativa INRRETA. (A) Um rbital atômic híbrid sp 3 tem 5 % de caráter s e 75 % de caráter p. (B) Um elétr s passa mais temp d que um elétr p uma regiã esférica cetrada úcle e bem próxima deste. () s elétrs em rbitais híbrids de um carb sp 3 percebem um efeit de atraçã elétrica d úcle de carb mair d que s elétrs em rbitais híbrids de um carb que apreseta hibridizaçã sp. (D) Uma ligaçã tripla represeta uma ligaçã σ e duas ligações π. (E) A eergia ds rbitais p de um átm aumeta de p para 3p, deste para 4p, e assim pr diate. Resluçã: alterativa s rbitais s estã mais próxims a úcle d carb, lg, efeit da atraçã úcle-elétrs é mair para este rbital. Num rbital híbrid sp, que tem 50 % de caráter s, a atraçã sbre s elétrs será mair, já um rbital sp 3 (5 % de caráter s) a atraçã será mer. Gabarit ds testes TESTE 01 Alterativa D TESTE 0 Alterativa D TESTE 03 Alterativa A TESTE 04 Alterativa E TESTE 05 Alterativa B TESTE 06 Alterativa E TESTE 07 Alterativa TESTE 08 Alterativa D TESTE 09 Alterativa B TESTE 10 Alterativa 7

8 QUESTÕES DISSERTATIVAS DADS Questã 01 sidere decaimet radiativ d 4 Na cm um prcess ciétic de 1ª. rdem, cfrme mstrad gráfic abaix. Para este radiisótp, determie: a) a cstate de decaimet, k; e b) temp de meia-vida, em hras. 8

9 Resluçã: a) m a curva de desitegraçã radiativa é expecial, pdems usar a ciética de desitegraçã de primeira rdem: N = N Kt 0 e de: N: quatidade de átms ã desitegrads = 1 % N 0: quatidade de iicial de átms radiativs = 100 % N = N e 0 k 46 = k 46 = k 46 = kt 1 = 100 e e e k 46 e 5 3 le 5 k 46 = l 3 k 46 = l 5 k 46 = l3 l5 k 46 = l3 l5 k 46 = 1,099 1,609 k 46 =, k = 0,046 h = 4,6 10 h b) N temp de meia-vida a quatidade de átms cai pela metade, u seja, N = N 0/, etã: ln ln = kt 0 t(½) = temp de meia vida l N N 0 N0 l = k.t(½) 0 k.t(½) = l k.t(½) = l k.t(½) = 0,693 N0 0,693 0,693 t(½) = = = 15,07 h k 0,046 Questã 0 sidere 40 ml de uma sluçã 0,015 ml/l de Ag, em água, ctida em um recipiete. Titula-se essa sluçã cm Kl 0,010 ml/l, a uma temperatura de 5, até que seja atigid pt de equivalêcia. Um dispsitiv é mtad, de md que um eletrd de prata seja mergulhad essa sluçã e seu ptecial medid em relaçã a um eletrd-padrã de hidrgêi (EP). alcule: a) vlume de Kl ecessári para atigir pt de equivalêcia; 9

10 b) ptecial quad a ccetraçã de Ag a sluçã fr equivalete a e 5 mlar, de e represeta úmer de Neper; e c) ptecial pt de equivalêcia. Resluçã: Dads: state de Faraday = ml 1 R = 1,987 cal. ml 1. K 1 = 8,314 J.ml 1.K 1 = 0,08 atm.l.ml 1.K 1 Ptecial-padrã de reduçã: E red (Ag Ag) = 0,80 V state d prdut de slubilidade (Kps) d clret de prata: Kps = 1,8 x l = 0,693 l3 = 1,099 l5 = 1,609 a) Terems: [Ag l] = 0,015 ml/l; V = 40 ml 1000 ml 40 ml sluçã 0,015 ml Ag 0,0006 ml Ag Ag (aq) l (aq) Ag l(s) 0,0006 ml 0,0006 ml [K l] = 0,010 ml/l 1000 ml V V = 60 ml b) Para Ag, vem: Ag 1e Ag 0,010 ml l 0,0006 ml l Aplicad a Equaçã de Nerst para esta semi-reaçã, terems: RT E = E l Q, de F RT 1 E = E l F [Ag ] 1 Q = [Ag ] Dad : E = 0,80 V; R = 8,314 J.ml -1.K -1; 1F = ; T = 5 = 98 K 8, E = 0,80 l e 8, E = 0,80 5 = 0,80 0,1837 = 0, E = 0,67 V c) álcul d ptecial pt de equivalêcia de s cátis Ag e s âis prprciais. Dad: state d prdut de slubilidade (Kps) d clret de prata: Kps = 1,8 x l sã 10

11 Ag (aq) l (aq) Ag l(s) K = [Ag ] [ l ] PS Μ Μ [Ag ] = [ l ] = Μ 10 1,8 10 = Μ Μ Μ = 1,8 10 Μ = 1, [Ag ] = Μ = 1,8 10 [Ag ] = 1,8 10 Prfessra Sia RT Sabems que: E = E l Q, de F 1 Q = [Ag ] RT 1 E = E l F [Ag ] Dad : E = 0,80 V; R = 8,314 J.ml -1.K -1; 1F = ; T = 5 = 98 K; l = 0,693 ; l3 = 1,099; l5 = 1,609. 8, E = 0,80 l , , E = 0,80 l (1,8 10 ) , E = 0,80 l(18 10 ) , ,5 E = 0,80 l(18 10 ) , E = 0,80 ( 0,5) l(18 10 ) , E = 0,80 ( 0,5)[ l18 l10 ] , E = 0,80 ( 0,5)[ l18 11l10] , E = 0,80 ( 0,5)[ l( 3 ) 11l( 5)] E = 0,80 0,01837[ l( 3 ) 11l( 5)] E = 0,80 0,01837[( l l3) 11( l l5)] E = 0,80 0,01837[(0,693 1,099) 11(0,693 1,609)] E = 0,80 0,01837[(,891) 11(,30)] E = 0,80 0,01837[(,891) 5,3] E = 0,80 0,01837[, 431] = 0,51053 V E = 0,5105 V 11

12 Questã 03 Escreva as fórmulas das substâcias estáveis, as NTP, frmadas apeas pels elemets 11A 3, 17D 34 e 10E 0, especificad s tips de ligações químicas evlvidas. Resluçã: Terems as seguites distribuições eletrôicas: A = 1s s p 3s D = 1s s p 3s 3p E = 1s s p Pssibilidades: A D A D 6 = 1s s p 6 6 = 1s s p 3s 3p AD (ligaçã iôica) (A ) e A(s) (ligaçã metálica) D D D (ligaçã cvalete) E : gás bre (ã faz ligações as cdições padrã) Questã 04 Um gás pssui uma taxa de efusã que crrespde a 5,0 % da taxa d gás hidrgêi. Uma massa m x desse gás, que cupa um vlume de 1,00 L a 1,00 atm e a 39,5, é a mesma de sulfailamida, um slut ã vlátil, disslvida em 100 g de aceta. Se a pressã de vapr da aceta pura a 39,5 é 400 mmg, calcule: a) a massa m x; e b) a pressã de vapr da sluçã de sulfailamida ( 6 8 N S) em aceta à mesma temperatura. Resluçã: a) Um gás pssui uma taxa de efusã que crrespde a 5,0% da taxa d gás hidrgêi, u seja: v 0,5v. = X A partir da lei da efusã gassa, terems: v v X X X X M M 0,5v = 0,5 = v M M (0,5) M = = M X = = 3 g.ml (0,5) X 1 X X X = T= 39,5 73=31,5 K; R = 0,08 atm.l.ml.k ; M 3 g.ml P V = R T mx 1 1 = 0,08 31,5 3 m = 1,4878 g = 1,49 g 1

13 b) A partir da lei de Rault, terems: ΔP = x p x 0 slut slut = slut slut slvete Numa sluçã muit diluída slvete é muit mair d que slut : mslut slut Mslut Mslvete mslut xslut = = m slvete slvete mslvete mslut M Etã : slvete ΔP ΔP M m p p m m slvete slut = xslut = 0 0 slvete slut u ΔP Mslvete 1000 m = p mslvete M slut slut ΔP M 1000 m = m M aceta sulfailamida aceta sulfailamida ΔP ,49 = ΔP = 1,68469 mmg 400 p = 1,68469 p = 398,315 mmg slut slvete slvete Questã 05 pli(viil-butiral) u PVB é prduzid a partir d pli(acetat de viila) u PVA em duas etapas. Na primeira, crre a alcólise básica d PVA cm metal, gerad um precipitad de pli(álcl viílic) u PVAI. Na seguda, PVAI disslvid em água quete reage cm butaal a preseça de ácid sulfúric, dad rigem a um precipitad de PVB, cuj mer (estrutura que se repete) ã pssui hidrxila livre. a) Escreva as fórmulas estruturais ds plímers I e II da rta sitética abaix. 13

14 b) Num prcess de bacada, similar a descrit aterirmete, utilizam-se 174 g de um PVAI que massa de PVAI g apreseta razã = 58. Sabed-se que 4 % das úmer de mls de hidrxila reativa ml hidrxilas reativas deste PVAI permaecerã iertes, gerad-se assim, em (II), um cplímer de PVAI e PVB, determie a fraçã mássica de PVB cplímer frmad. Resluçã: a) Terems: Etapa 1: 3 x x 3 Base 3 x 3 (I) Etapa : (I) x 3 7 S b) Num prcess de bacada, similar a descrit aterirmete, utilizam-se 174 g de um PVAl que massa de PVAl g apreseta razã = 58 : úmer de mls de hidrxila reativa ml 174 g g = 58 úmer de mls de hidrxila reativa ml 174 úmer de mls de hidrxila reativa = 3 ml 58 = 4 % das hidrxilas reativas deste PVAl permaecerã iertes, etã 76 % reagirã: úmer de mls de hidrxila reativa = 3 ml 0,76 =,8 ml úmer de mls de hidrxila ã reativa = 3 ml 0,4 = 0,7 ml,8 ml de hidrxilas reativas 1,14 ml 3 7 1,14 ml S ,14 ml 1,14 ml Etã: 14

15 ,8 ml de hidrxilas reativas S ,14 x 7 = 8,08 g 3 7 1,14 x 18 = 0,5 g 1,14 x 88 g = 100,3 g 1,14 x 14 = 161,88 g 0,7 ml de hidrxilas ã reativas 0,36 x 88 g = 31,68 g massa d cplímer frmad = massa de PVB frmada massa de PVAI ã reativa massa de PVB frmada Razã = massa d cplímer frmad 161,88 g 161,88 Razã = = = 0,8363 = 83,63% (161,88 g 31,68)g 193,56 Questã 06 Um tub vertical graduad, dtad de um êmbl de pes ã desprezível e sem atrit e de um dispsitiv elétric para prduzir cetelhamet, ctém uma mistura gassa cmpsta de amôia (N 3) e fsfia (P 3) em equilíbri térmic. Itrduz-se, etã, um vlume de xigêi gass que ctém apeas a massa ecessária para a xidaçã estequimétrica ds reagetes presetes. Após a estabilizaçã à temperatura rigial, deslcamet d êmbl idica um aumet de vlume de 150 cm 3. Prvca-se cetelhamet elétric e, após térmi da reaçã de cmbustã e retr à temperatura iicial, idetifica-se um vlume parcial de 0,0 cm 3 de itrgêi gass. siderad que s úics prduts reaciais itrgead e fsfrad sã, respectivamete, itrgêi gass e petóxid de difósfr, determie vlume da mistura rigial, ates da itrduçã d. Resluçã: Equações: 4N 3 N 6 3 P 4 P Nas mesmas cdições de pressã e temperatura, terems: 4N 3 N 6 3 4x 3x x 6x P 4 P y 4y y 3y Vlume de gás xigêi = 3x 4y = 150 cm 3 Vlume d itrgêi gass = x =0 cm 3 3x 4y = 150 x = 0 x = 10 y = 30 Mistura rigial = 4x y = 4(10) (30) = 100 cm 3 Vmistura rigial = 100 cm 3 15

16 Questã 07 A reaçã de 14 g de fósfr brac cm uma sluçã de ácid ítric gera óxid ítric e 98 g de ácid fsfóric. Sabed que redimet da reaçã é 100 %, determie grau de pureza d fósfr. Resluçã: Terems: Fósfr brac: P 4 Ácid ítric: N 3 Óxid ítric: N Ácid fsfóric: 3P 4 P 4 N 3 N 3P4 Balacead, vem: 5 5 P P 5e ( 3) 3P 3P 15e 5 5 N 3e N ( 5) 5N 15e 5N 3 P 5N 5N 3 P Multiplicad pr 4, vem : 3P 0N 8 0N 1 P P 0N 8 0N 1 P g 1 98 g 14 g p 98 g p = 0,5 = 5% Questã 08 sidere um recipiete adiabátic cfrme a ilustraçã abaix, qual 1000 g de uma sluçã aqusa de Na, a 30 % em massa, e a uma temperatura iicial t i = 5, sã diluíds a 0 % em massa, cm água à mesma temperatura. alcule a temperatura tf da sluçã após a diluiçã. Dads: - Para sistema Na água a 5 : a 30 % : = 104 J/g de sluçã; P = 3,54 J.g 1. 1 a 0 % : = 76 J/g de sluçã; P = 3,63 J.g alr específic da água líquida: P = 4,18 J.g Estad de referêcia para etalpia: água líquida a 0 16

17 Resluçã: Tems uma diluiçã de uma sluçã de Na de 30 % a 0 %: mna τ = mna = τ mttal mttal Ates: τ τ m m τ ates depis ates Na ates ates ates Na depis depis depis Na (ates da diluiçã) ates ates depis depis depis = 30% = 0% = 1000 g = τ m = τ m = m m = τ m 30% 1000g = 0% m m 30% 1000g = 0% m m = m depis ates Na (depis da diluiçã) depis = 1500g 1500g 1000g = 500g m = 500g Ates : 104 J ates ates Depis : 76 J depis ates 1 g 1000 g = J 1 g 1500 g = J Δ = J J = J Q = m ΔT (sluçã Na a 30%) sluçã p(30 %) Q = 1000 g 3,54 J/(g. ) 5 = J (sluçã Na a 30%) Q = m ΔT = 500 g 4,18 J/(g. ) 5 = 5.50 J (água a 5 ) p(água) Q = Q Q Q ates (sluçã Na a 30%) (água a 5 ) ates = J 5.50 J = J Q = m ΔT Q (sluçã Na a 0%) (sluçã após acréscim de água) p(0 %) (sluçã Na a 0%) = 1500 g 3,63 J/(g. ) T Q = Q = (5.445 T ) J (sluçã Na a 0%) depis fial fial 17

18 Δ = Q Q fial depis ates J = T J fial J = T fial T = 7,68595 = 7,69 Questã 09 A adiçã de brmet de hidrgêi a prpe, a ausêcia de peróxids, gera cm prdut pricipal -brmprpa (adiçã Markvikv). Etretat, a mesma adiçã, a preseça de peróxids, leva pricipalmete à frmaçã d 1-brmprpa (adiçã ati- Markvikv). Prpha um mecaism adequad para cada uma destas reações e explique a difereça bservada cm base esses mecaisms. Resluçã: Markvikv: Br sfre cisã heterlítica. Br Br - 3 (eletrófil) 3 3 carbcáti 3 3 carbcáti Br Br brmprpa Ati- Markvikv (também checida cm reaçã de Karasch): peróxid sfre cisã hmlítica. R R R R Br R Br 3 Br 3 Br radical livre 3 Br radical livre Br 3 Br 1-brmprpa Br 18

19 Questã 10 Detre s prduts da reaçã de hidrólise ttal d cmpst abaix, um reage cm brm em tetraclret de carb a 5 para gerar, cm prdut, uma mistura de dis isômers; utr reage cm ácid ítric em preseça de ácid sulfúric, prduzid ácid pícric. m base essas ifrmações, determie as estruturas ds prduts de tdas as reações meciadas. Resluçã: Terems a seguite hidrólise: N N N idrólise ttal (I) N N N (II) (III) 19

20 Reaçã cm brm em tetraclret de carb a 5 : N N Br l 4-5 Br Br cis-3,4-dibrmciclpetilamia N N l 4 Br -5 Br Br tras-3,4-dibrmciclpetilamia bservaçã: tems isômers cis e tras e dis carbs assimétrics (quirais) que frmam dis isômers pticamete ativs. Reaçã cm ácid ítric (itraçã) a preseça de ácid sulfúric, prduzid ácid pícric: N N,4-diitrfel S 4 N ácid ítric N N,4,6-triitrfel N 0

Reacções incompletas e/ou sucessivas

Reacções incompletas e/ou sucessivas Etalpias de cmbustã e temperaturas de chama eacções icmpletas e/u sucessivas Situaçã cmum devid a: - reagetes em excess - % C < 100% - várias reacções simultâeas, em paralel e/u série - deschecimet das

Leia mais

TITULAÇÕES DE ÓXIDO REDUÇÃO

TITULAÇÕES DE ÓXIDO REDUÇÃO TITULAÇÕS D ÓXIDO RDUÇÃO Fe 3 (Titulate) = S (Titulad) = stra = Fe 3 e - Fe (x e -, ) = 0,77 V S 4 e - S (x e -, ) = 0,5 V Fe 3 S Fe S 4 Demiar parâmetrs relativs a par S 4 /S de (). Demiar parâmetrs relativs

Leia mais

Professora Sonia IME 1980

Professora Sonia IME 1980 IME 1980 1ª. QUESTÃ: ITEM 1 Em um recipiente fechad estã em equilíbri nas NTP,, e cristais de carbnat de cálci. a) Quantas e quais sã as fases presentes n sistema cntid n recipiente? b) Quais sã as substâncias

Leia mais

Balanços entálpicos com reacção

Balanços entálpicos com reacção - Etalpia de eacçã - Variaçã de eergia resultate d rearraj das ligações etre s átms das mléculas durate decrrer duma reacçã química Eergia Eptecial + Eciética + Eitera (U) U Uº + Ulq + Uci Sem reacçã Ulq

Leia mais

QUÍMICA IV AULAS 28 E 30: ELETRÓLISE EXERCÍCIOS PROPOSTOS

QUÍMICA IV AULAS 28 E 30: ELETRÓLISE EXERCÍCIOS PROPOSTOS ANUAL VOLUME 6 QUÍMICA IV AULAS 8 E 0: ELETRÓLISE EXERCÍCIOS PROPOSTOS 01. A eletrólise de uma sluçã aqusa de NaCl gera, n cátd, gás hidrgêni, n ând gás clr e na cuba uma sluçã de NaOH. 0. 0 Na 1e Na Recebe

Leia mais

CUSC MEDICINA - Primeiro Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO

CUSC MEDICINA - Primeiro Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO US 016 - MEDIINA - Primeiro Semestre ENTR UNIVERSITÁRI SÃ AMIL 01. A quatidade média de sódio (massa molar g/mol) ecotrada por pacote de 100 g de amostras de biscoito de polvilho aalisadas pela ANVISA

Leia mais

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química.

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química. Aula: 07 emática: ermquímica Esta aula ns dará cnheciment para análise e determinaçã d calr prduzid u absrvid em uma reaçã química. A termquímica é a investigaçã d calr prduzid u cnsumid nas reações químicas.

Leia mais

04 a) A substância mais volátil é a que possui maior pressão. 05 Sendo a ureia uma substância molecular, aplica-se a equação.

04 a) A substância mais volátil é a que possui maior pressão. 05 Sendo a ureia uma substância molecular, aplica-se a equação. Resluções Prpriedades cligativas 0 B 02 C 03 D Capítul 7 N mment em que a água e aliment sã clcads n interir da panela de pressã e esta é fechada, uma quantidade de ar (pressã atmsférica ambiente) fica

Leia mais

Física E Intensivo V. 1

Física E Intensivo V. 1 Intensiv V Exercícis 0) Verdadeira Verdadeira Temperatura mede a agitaçã ds átms Verdadeira Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais Verdadeira Falsa Crp nã tem calr Verdadeira Falsa Item

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA Itrodução CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA A Ciética Química estuda a velocidade com a qual as reações acotecem e os fatores que são capazes de realizar ifluêcia sobre ela. A medida mais

Leia mais

Assim, E = 0,512 V. 11A 23 = 1s 2 2s 2 2p 6 3s 1. 17D 34 = 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 5. 10E 20 = 1s 2 2s 2 2p 6

Assim, E = 0,512 V. 11A 23 = 1s 2 2s 2 2p 6 3s 1. 17D 34 = 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 5. 10E 20 = 1s 2 2s 2 2p 6 (9) -0 ELITE RESLVE IME 0 QUÍMIA QUESTÃ 0 osidere o decaimeto radioativo do 4 Na como um processo ciético de ª ordem, coorme mostrado o gráico abaio. Quatidade remaescete de 4 Na (%) 00 0 0 46 Tempo (h)

Leia mais

PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química

PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química PAGQuímica 211/1 Exercícis de Cinética Química 1 2. 3. 4. 5. Explique se cada uma das alternativas abaix é crreta u nã, para reações químicas que crrem sem que haja variaçã de temperatura e pressã: a)

Leia mais

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA Prfessra Snia UNIFEV 018 - MEDIINA - Segund Semestre ENTR UNIVERSITÁRI DE VTUPRANGA 07. Um cp cntend 4,6 g de etanl é clcad n interir de uma caixa de vidr fechada e aquecid cm auxíli de uma lupa até que

Leia mais

FUVEST 1994 Primeira fase e Segunda fase

FUVEST 1994 Primeira fase e Segunda fase FUVEST 199 Primeira fase e Segunda fase ONEIMENTOS GERAIS Prfessra Snia 5. Substância Temperatura de fusã Temperatura de ebuliçã a 1 atm. O Brasil prduz, pr an, aprximadamente, 5,0 10 tneladas de ácid

Leia mais

XI-005 - MELHORIA DO DESEMPENHO AMBIENTAL DE UMA STRIPPER DE AMÔNIA

XI-005 - MELHORIA DO DESEMPENHO AMBIENTAL DE UMA STRIPPER DE AMÔNIA XI-005 - MELHORIA DO DESEMPENHO AMBIENTAL DE UMA STRIPPER DE AMÔNIA Aa Cecília Crreia ds Sats (1) Egeheira Química pela Escla Plitécica da UFBA. Mestre em Egeharia Química pel Prgrama de Pós-Graduaçã em

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 18/09/06

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 18/09/06 P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 18/09/06 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assiatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R 0,081 atm L -1 K -1 T (K ) T ( C) + 73,15 1 atm

Leia mais

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha.

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha. Aula: 25 Temática: Ptenciais da Pilha Vams estudar as características e determinações d ptencial da pilha e ds ptenciais padrões d eletrd e da pilha. Uma pilha na qual a reaçã glbal ainda nã tenha atingid

Leia mais

Solução Comentada da Prova de Química

Solução Comentada da Prova de Química Sluçã Cmentada da Prva de Química 01. A percentagem de dióxid de titâni, um pigment usad em tintas de cr branca, em um minéri pde ser determinada a partir da seguinte reaçã: 3Ti 2 (s) + 4BrF 3 (l) 3TiF

Leia mais

Concentração de Soluções

Concentração de Soluções Esio Médio QUÍMICA Data: / /2012 Atividade: Exercícios de Recuperação Paralela e Aual aula 2 Nome : o Classe: 2 2MA Cocetração de Soluções 1 1. (Uisc 2012) Qual a cocetração em gl de uma solução de 500

Leia mais

RADIOATIVIDADE- TEORIA PARTE I

RADIOATIVIDADE- TEORIA PARTE I RDIOTIVIDDE- TEORI PRTE I Itrodução Radioatividade estuda a emissão atural ou provocada (artificial) de partículas e odas eletromagéticas pelos úcleos atômicos (uclídeos) de certos elemetos. Ela evolve

Leia mais

Os textos foram adaptados das referências citadas, não havendo comprometimento com ineditismo.

Os textos foram adaptados das referências citadas, não havendo comprometimento com ineditismo. Uiversidade Federal d Ri Grade d Sul Istitut de Física FIS01043 - Métds Cmputaciais para iceciatura Semestre 00/ - Turma B Prf. Eliae Âgela Veit Alu: Albert Ricard Präss FÍSICA QUÂNTICA: O POÇO POTENCIA

Leia mais

FREEIMAGES.COM/JKLMNHOP QUÍMICA A

FREEIMAGES.COM/JKLMNHOP QUÍMICA A FREEIMAGES.COM/JKLMNHOP QUÍMICA A química A aula Cveciu-se iteracialmete utilizar cm símbl a iicial, maiúscula, d me d elemet químic em latim, seguida u ã pr uma seguda letra, miúscula, também pertecete

Leia mais

Química C Superintensivo

Química C Superintensivo 1 Química C Superintensiv Exercícis 1) E Equaçã-prblema CH 6 6( l ) + 15 Dads: (g) 6C (g) + H ( l ) ΔH =? I 6C + H (g) CH 6 6( l ) ΔH = +1 kcal/ml II C + (g) C (g) ΔH = 94,1 kcal/ml III H (g) + 1 (g) H

Leia mais

TERMODINÂMICA EXPANSÃO JOULE - THOMSON

TERMODINÂMICA EXPANSÃO JOULE - THOMSON EXPANSÃO JOULE - THOMSON Expansã de um gás real (expsta cntra vácu, W = 0) é sempre acmpanhada de queda de temperatura. Entretant, devid à reduzida capacidade calrífica de um gás em relaçã às paredes d

Leia mais

CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D

CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D Revisã para a 1 a prva PRÁTICA 01 DENSIDADE DOS GASES O Gás Perfeit (ideal) 1ª Hipótese:

Leia mais

Cinética Química. Parte I. Página 1

Cinética Química. Parte I.  Página 1 Parte I Cinética Química 1. (Enem 2ª aplicaçã 2010) Alguns fatres pdem alterar a rapidez das reações químicas. A seguir, destacam-se três exempls n cntext da preparaçã e da cnservaçã de aliments: 1. A

Leia mais

Exercícios de Eletroquímica

Exercícios de Eletroquímica Material de api d Extensiv Exercícis de Eletrquímica Prfessr: Allan Rdrigues 1. Na dntlgia amálgama, que é cmpst basicamente pr uma mistura sólida na qual mercúri, a prata e estanh sã cmbinads, fi um material

Leia mais

CUSC MEDICINA - Primeiro Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO

CUSC MEDICINA - Primeiro Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO US 017 - MEDIIA - Primeiro Semestre ETRO UIVERSITÁRIO SÃO AMILO 01. Em uma proveta, foram adicioados cuidadosamete volumes iguais dos diferetes líquidos idicados a tabela. osiderado que os líquidos ão

Leia mais

de Na (%) Quantidade remanescente 0 46 Tempo (h)

de Na (%) Quantidade remanescente 0 46 Tempo (h) Informações de Tabela Periódica Elemento H C N F Al P S Cl K Cu Massa atômica (u) 1 1 1 16 19 7 1 5,5 9 6,5 Número atômico 1 6 7 8 9 1 15 16 17 19 9 Constantes: Constante de Faraday = 96.500 C mol K w

Leia mais

QUÍMICA QUÍMICA. Questão 01

QUÍMICA QUÍMICA. Questão 01 QUÍMIA QUÍMIA Um composto de fórmula molecular AB 5 é costituído por elemetos que pertecem ao mesmo período de um determiado gás obre. Tal gás obre apreseta a mesma distribuição eletrôica que um ío de

Leia mais

Termodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química

Termodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Uversdade Federal de Our Pret Isttut de Cêcas Eatas e Blógcas Deartamet de Químca ermdâmca Aula 4 Prfessra: Melssa Sares Caeta Físc Químca Avaçada Admtms sstemas de cmsçã alterada a mudaça de estad Reaçã

Leia mais

EXERCÍCIOS DIVERSOS D-09 - João Roberto F. Mazzei

EXERCÍCIOS DIVERSOS D-09 - João Roberto F. Mazzei 01. A transfrmaçã d 1-prpanl em prpilen, cm vems a seguir, cnstitui reaçã de: a) hidrataçã. b) desidrataçã. c) hidrgenaçã. d) halgenaçã. 02. Qual prdut btid pela reaçã: (Mnte a fórmula e cmplete a reaçã)

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 21/10/06

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 21/10/06 P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 21/10/06 Nome: Nº de Matrícula: Gabarito Turma: Assiatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 a 2,5 Total 10,0 Costates: R = 8,31 J mol -1 K -1 = 0,0821 atm

Leia mais

ELETROQUÍMICA TÓPICOS EXTRAS

ELETROQUÍMICA TÓPICOS EXTRAS ELETROQUÍMCA TÓPCOS EXTRAS trodução Este artigo tem por fialidade tratar de assutos relacioados com a Eletroquímica que têm sido largamete cobrados os vestibulares do ME e do TA. remos tratar e mostrar

Leia mais

Professora Sonia. CUSC MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO

Professora Sonia. CUSC MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO CUSC 2017 - MEDICINA - Segudo Semestre CENTR UNIVERSITÁRI SÃ CAMIL 01. maracujá, por ser rico em potássio, cotribui para o cotrole da pressão arterial. A tabela apreseta os pricipais mierais ecotrados

Leia mais

FREEIMAGES.COM/JKLMNHOP QUÍMICA A

FREEIMAGES.COM/JKLMNHOP QUÍMICA A FREEIMAGES.CM/JKLMNP QUÍMICA A química A aula 1 Cveciu-se iteracialmete utilizar cm símbl a iicial, maiúscula, d me d elemet químic em latim, seguida u ã pr uma seguda letra, miúscula, também pertecete

Leia mais

a) 0,5 b) 5,0 c) 95,0 d) 55,0 e) 50,0 a) 7mol/L b) 6mol/L c) 5mol/L. d) 4mol/L. e) 3mol/L. a) 18,50 ml b) 20,00 ml c) 6,66 ml d) 13,33 ml e) 26,66 ml.

a) 0,5 b) 5,0 c) 95,0 d) 55,0 e) 50,0 a) 7mol/L b) 6mol/L c) 5mol/L. d) 4mol/L. e) 3mol/L. a) 18,50 ml b) 20,00 ml c) 6,66 ml d) 13,33 ml e) 26,66 ml. REVISÃO DE QUÍMICA - PARTE PROFESSOR SOUZA 01) As curvas de slubilidade têm grande imprtância n estud das sluções, já que a temperatura influi decisivamente na slubilidade das substâncias. Cnsiderand as

Leia mais

FGE2255 Física Experimental para o Instituto de Química. Segundo Semestre de 2013 Experimento 2. E2: Balança Eletrostática

FGE2255 Física Experimental para o Instituto de Química. Segundo Semestre de 2013 Experimento 2. E2: Balança Eletrostática FGE55 Física Experimetal para Istitut de Química Segud Semestre de 013 Experimet Prf. Dr. Cristia Oliveira Ed. Basili Jafet, Sala 0 crislp@if.usp.br E: Balaça Eletrstática Objetivs: Cmprvar as leis da

Leia mais

CUSC MEDICINA Primeiro Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO

CUSC MEDICINA Primeiro Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO US 019 - MEDIINA Primeiro Semestre ENTR UNIVERSITÁRI SÃ AMIL 01. Muitas ferrametas de seguraça são produzidas com uma liga de cobre-berílio (cohecida como u). Essa liga ão gera faíscas por atrito ou impacto,

Leia mais

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. E reduçã (alumíni) 1,66 V E reduçã (ur) 1,5 V E Emair Emenr E 1,5 V ( 1,66 V) 3,16 V SOLUÇÃO CB2. 2 Ni 2e Ni E,25V 2 Zn 2e Zn E,76V Mntand a pilha, terems: 2 Ni 2e

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO FIS 124 - FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL IV / LABORATÓRIO PROF.: Jsé Ferad Turma: Teórica/ Prática T: P: 13 Data:

Leia mais

química 2 Questão 37 Questão 38 alternativa C alternativa B de sódio (NaOH), cloreto de sódio (NaCl), nitrato de chumbo (II) (Pb(NO 3) 2)

química 2 Questão 37 Questão 38 alternativa C alternativa B de sódio (NaOH), cloreto de sódio (NaCl), nitrato de chumbo (II) (Pb(NO 3) 2) química 2 Questã 37 s metais sã cnhecids pela sua maleabilidade e ductilidade, pr serem bns cndutres térmics e elétrics e apresentarem brilh característic. Prpriedades mais específicas de alguns metais

Leia mais

-0,4-0,6 -0,9 -1,5 -3,4 -13,6 EXERCÍCIOS

-0,4-0,6 -0,9 -1,5 -3,4 -13,6 EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS FÍSICA MODERNA ÁTOMO DE BOHR PROF. MARENGÃO. (UFRN) Um átomo de hidrogêio, ao passar de um estado quâtico para outro, emite ou absorve radiação eletromagética de eergias bem defiidas. No diagrama

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA PNV-2321 TERMODINÂMICA E TRANSFERÊNCIA DE CALOR

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA PNV-2321 TERMODINÂMICA E TRANSFERÊNCIA DE CALOR DEPARAMENO DE ENGENHARIA NAAL E OCEÂNICA ESCOLA POLIÉCNICA DA UNIERSIDADE DE SÃO PAULO PN-3 ERMODINÂMICA E RANSFERÊNCIA DE CALOR RELAÇÕES ERMODINÂMICAS IMPORANES.EQUAÇÕES DE GIBBS Csidere uma substâcia

Leia mais

Termodinâmica Química - P2 - Eng. Materiais (Resolução Comentada) Prof. Fabrício R. Sensato Nome: RA Noturno

Termodinâmica Química - P2 - Eng. Materiais (Resolução Comentada) Prof. Fabrício R. Sensato Nome: RA Noturno Termdinâmica Química - P - Eng. Materiais (Resluçã Cmentada) Prf. Fabríci R. Sensat 01.1.006 Nme: RA Nturn Dads (98 K) Equaçã ds gases perfeits: pv = nrt T(K) = T( C) + 7 R = 0,080578 atmlml K u R = 8,1447

Leia mais

TITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química II semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

TITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química II semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Uiversidade Federal de Juiz de Fora Istituto de Ciêcias xatas Departameto de Química Disciplia QUIO94 - Itrodução à Aálise Química II semestre 8 TITULAÇÃO RDOX Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Dowload

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C Questã TIPO DE PROVA: A de dias decrrids para que a temperatura vlte a ser igual àquela d iníci das bservações é: A ser dividid pr 5, númer 4758 + 8a 5847 deixa rest. Um pssível valr d algarism a, das

Leia mais

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA Prfessra Snia UNIFEV 07 - MEDICINA - Segund Seestre CENTR UNIVERSITÁRI DE VTUPRANGA 07. ercúri (Hg) é u etal que assue diversas fras quíicas. Ua dessas fras é ercúri rgânic, ligad a radicais de carbn c

Leia mais

Questão 2. Questão 3

Questão 2. Questão 3 NOTAÇÕES N : cjut ds úmers aturais R : cjut ds úmers reais R + : cjut ds úmers reais ã egativs i : uidade imagiária; i = arg z : argumet d úmer cmple z [a, b] = { R : a b} A\ B = { : Ae B} A C : cmplemetar

Leia mais

TITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química 1 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

TITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química 1 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Uiversidade Federal de Juiz de Fora Istituto de Ciêcias xatas Departameto de Química Disciplia QUIO94 - Itrodução à Aálise Química semestre 4 TITULAÇÃO RDOX Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Dowload

Leia mais

Soluções. Processo de Dissolução. Conceitos Soluções. Soluto e solvente. Curso: Química Industrial Professora: Liliana Lira Pontes

Soluções. Processo de Dissolução. Conceitos Soluções. Soluto e solvente. Curso: Química Industrial Professora: Liliana Lira Pontes Universidade Federal da Paraíba Centr de Ciências Exatas e da Natureza Departament de Química Disciplina: Química Geral Sluções Curs: Química Industrial Prfessra: Liliana Lira Pntes Cnceits Sluções Sluçã

Leia mais

Física B Extensivo V. 3

Física B Extensivo V. 3 Gabit Extesiv V. Reslva Aula 9 9.0) 7 0. Crreta. Cm rai refratad se afasta da rmal, etã i < r. 0. Crreta. v > i < r. 0. crreta. A reflexã ttal só crre quad rai de luz vai d mais refrigete a mes refrigete.

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA

COMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA COMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA Cm já acnteceu em várias utras casiões (cm na própria 1ª fase deste an), faltu uma leitura final da prva pr parte da cmissã. Essa cnduta prudente teria evitad falhas elementares

Leia mais

Química Analítica IV TITULOMETRIA DE OXI-REDUÇÃO

Química Analítica IV TITULOMETRIA DE OXI-REDUÇÃO Química Aalítica IV - I sem/ Profa Ma Auxiliadora - Química Aalítica IV semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos TITULOMTRIA D OXI-RDUÇÃO TITULOMTRIA RDOX Química Aalítica IV - I sem/ Profa Ma Auxiliadora

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 02/04/05

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 02/04/05 P1 - PRVA DE QUÍMICA GERAL 0/04/05 Nome: Nº Matrícula: (Gabarito) Turma: Assiatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,0 a,0 3 a,0 4 a,0 5 a,0 Total 10,0 Dados R 0,081 atm L -1 K -1 K C + 73,15 1 atm 760,0

Leia mais

TITULAÇÕES POR OXIREDUÇÃO. Qui-094 Introdução a Análise Química Profa Maria Auxiliadora Costa Matos

TITULAÇÕES POR OXIREDUÇÃO. Qui-094 Introdução a Análise Química Profa Maria Auxiliadora Costa Matos TITULAÇÕS POR OXIRDUÇÃO Qui-94 Itrodução a Aálise Química Profa Maria Auxiliadora Costa Matos - TITULAÇÕS POR OXIRDUÇÃO As Titulações por oxiredução (Volumetria de oxiredução) baseiam-se em reações de

Leia mais

SANTA CASA 2018 MEDICINA DISCURSIVAS FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO

SANTA CASA 2018 MEDICINA DISCURSIVAS FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO Prfessra Snia SANTA ASA 018 MEDIINA DISURSIVAS FAULDADE DE IÊNIAS MÉDIAS DA SANTA ASA DE SÃ PAUL 09. Até ent, nã existe cura para a dença de Alzheier. Acredita-se que parte ds sintas da dença decrra de

Leia mais

TITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química 1 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

TITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química 1 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Uiversidade Federal de Juiz de Fora Istituto de Ciêcias xatas Departameto de Química Disciplia QUIO94 - Itrodução à Aálise Química semestre 4 TITULAÇÃO RDOX Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Dowload

Leia mais

Introdução à Análise Química QUI semestre 2011 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos TITULOMETRIA DE OXI-REDUÇÃO

Introdução à Análise Química QUI semestre 2011 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos TITULOMETRIA DE OXI-REDUÇÃO Itrodução à Aálise Química QUI 94 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos TITULOMTRIA D OXI-RDUÇÃO TITULOMTRIA RDOX As titulações por oxi-redução baseiam-se em reações de oxidação e redução, ou seja,

Leia mais

IME-2007/2008. , cujo eixo internuclear é com orbitais direcionais p z. existem dois orbitais moleculares π e um orbital molecular σ pz.

IME-2007/2008. , cujo eixo internuclear é com orbitais direcionais p z. existem dois orbitais moleculares π e um orbital molecular σ pz. Química 31 a QUESTÃ IME-2007/2008 a) Falsa Conforme o enunciado da questão, os núcleos dos átomos de nitrogênio formam o orbital sigma ao longo do eixo Z e não do X, razão pela qual não está de acordo

Leia mais

= mgh, onde m é a massa do corpo, g a

= mgh, onde m é a massa do corpo, g a Escreva a resluçã cmpleta de cada questã de Física n espaç aprpriad. Mstre s cálculs u racicíni utilizad para chegar a resultad final. Questã 09 Duas irmãs, cada uma cm massa igual a 50 kg, decidem, num

Leia mais

Caderno de Prova ENGENHARIA MECÂNICA. Vestibular Vocacionado ª FASE 2ª Etapa. Nome do Candidato:

Caderno de Prova ENGENHARIA MECÂNICA. Vestibular Vocacionado ª FASE 2ª Etapa. Nome do Candidato: Universidade d Estad de Santa Catarina Vestibular Vcacinad 010. Cadern de Prva ª FASE ª Etapa ENGENHARIA MECÂNICA Nme d Candidat: INSTRUÇÕES GERAIS Cnfira Cadern de Prva, as Flhas de Respstas e a Flha

Leia mais

Caderno de Prova ENGENHARIA CIVIL. Vestibular Vocacionado ª FASE 2ª Etapa. Nome do Candidato:

Caderno de Prova ENGENHARIA CIVIL. Vestibular Vocacionado ª FASE 2ª Etapa. Nome do Candidato: Universidade d Estad de Santa Catarina Vestibular Vcacinad 010. Cadern de Prva ª FASE ª Etapa ENGENHARIA CIVIL Nme d Candidat: INSTRUÇÕES GERAIS Cnfira Cadern de Prva, as Flhas de Respstas e a Flha de

Leia mais

FUVEST 1982 Primeira fase e Segunda fase

FUVEST 1982 Primeira fase e Segunda fase FUVEST 18 Primeira fase e Segunda fase CNHECIMENTS GERAIS 01. Ds cnjunts indicads abaix, qual mais adequad para realizar uma titulaçã ácid-base? a) Bureta e kitassat b) Pipeta e prveta c) Bureta e erlenmeyer

Leia mais

ITA 2008 ENUNCIADOS DE QUÍMICA

ITA 2008 ENUNCIADOS DE QUÍMICA TESTES 1 - Cnsidere a equaçã química, nã balanceada, que representa a reaçã d sulfet de cádmi em sluçã aqusa de ácid nítric: CdS + HNO 3 -> Cd(NO 3 ) 2 + NO + Y + H 2 O Pde-se afirmar que, na equaçã química

Leia mais

SOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

SOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS rof. Vieira Filho SOLUÇÕES e GSES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS SOLUÇÕES. em-se 500g de uma solução aquosa de sacarose (C O ), saturada a 50 C. Qual a massa de cristais que se separam da solução, quado ela é

Leia mais

FUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase

FUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase FUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase CONHECIMENTOS GERAIS 01. Tend em cnta que as massas atômicas d hidrgêni e d xigêni sã respectivamente 1 e 16, pde-se afirmar que a) em 18 g de água existem átms

Leia mais

TERMOQUÍMICA. A + B + calor C ou A + B C - calor. H = H p - H r

TERMOQUÍMICA. A + B + calor C ou A + B C - calor. H = H p - H r TERMOQUÍMICA 1 - Intrduçã. Muits prcesss químics industriais hje desenvlvids, sã inicialmente realizads em labratóri, em pequena escala, nde é feit um estud sbre a reaçã tais cm: a quantidade estequimétrica

Leia mais

TERMOQUÍMICA. Q U Í M I C A Material nº ) (UEM PR) Assinale o que for correto.

TERMOQUÍMICA. Q U Í M I C A Material nº ) (UEM PR) Assinale o que for correto. 01) (UEM PR) Assinale que fr crret. 01) Partículas alfa sã cnstituídas de dis prótns e dis nêutrns. 02) Tda substância simples, n estad padrã e na sua frma altrópica mais estável (mais cmum), tem entalpia

Leia mais

POTÊNCIAS E LOGARITMOS DE BASE e

POTÊNCIAS E LOGARITMOS DE BASE e A - Apêdice POTÊNIAS E LOGARITMOS DE BASE e A.. INTRODUÇÃO O úmer e é hje csiderad um ds úmers mais úteis e imprtates da Matemática. Fuções evlved ptêcias de e u, equivaletemete, lgaritms a base e, sã

Leia mais

Caderno de Prova QUÍMICA. Vestibular Vocacionado ª FASE 2ª Etapa. Nome do Candidato:

Caderno de Prova QUÍMICA. Vestibular Vocacionado ª FASE 2ª Etapa. Nome do Candidato: Universidade d Estad de Santa Catarina Vestibular Vcacinad 010. Cadern de Prva ª FASE ª Etaa QUÍMICA Nme d Candidat: INSTRUÇÕES GERAIS Cnfira Cadern de Prva, as Flhas de Resstas e a Flha de Redaçã. Em

Leia mais

CONSTANTES. 9, 65 x 10 C mol 9, 65 x 10 A s mol 9, 65 x 10 J V. 1, 602 x 10 C,21x10 atmlk mol = 8,31 JK mol

CONSTANTES. 9, 65 x 10 C mol 9, 65 x 10 A s mol 9, 65 x 10 J V. 1, 602 x 10 C,21x10 atmlk mol = 8,31 JK mol CONSTANTES Cstate de Avgadr = Cstate de Faraday (F) = 6, 0 x 0 m Vume mar de gás idea =, 4 L (CNTP) Carga eemetar = 4 4 4 9, 65 x 0 C m 9, 65 x 0 A s m 9, 65 x 0 J V = = m 9, 60 x 0 C,x0 atmlk m = 8, JK

Leia mais

IARC. - Anexo 7 - Regras de Faturação v Anexo à oferta de Infraestruturas Aptas ao Alojamento de Redes de Comunicações Eletrónicas

IARC. - Anexo 7 - Regras de Faturação v Anexo à oferta de Infraestruturas Aptas ao Alojamento de Redes de Comunicações Eletrónicas IARC - Aex 7 - Aex à ferta de Ifraestruturas Aptas a Aljamet de Redes de Cmuicações Eletróicas Regras de Faturaçã v1.4.1 Ídice 1. Itrduçã 3 2. Regras de Faturaçã 3 2.1 Pedids de Ifrmaçã 3 2.2 Pedid de

Leia mais

Caderno de Prova ENGENHARIA ELÉTRICA. Vestibular Vocacionado ª FASE 2ª Etapa. Nome do Candidato:

Caderno de Prova ENGENHARIA ELÉTRICA. Vestibular Vocacionado ª FASE 2ª Etapa. Nome do Candidato: Universidade d Estad de Santa Catarina Vestibular Vcacinad 010. Cadern de Prva ª FASE ª Etapa ENGENHARIA ELÉTRICA Nme d Candidat: INSTRUÇÕES GERAIS Cnfira Cadern de Prva, as Flhas de Respstas e a Flha

Leia mais

FACULDADE ISRAELITA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ALBERT EINSTEIN 2017

FACULDADE ISRAELITA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ALBERT EINSTEIN 2017 Prfessra Snia FAULDADE ISRAELITA DE IÊNIAS DA SAÚDE ALBERT EINSTEIN 207 ONEIMENTOS GERAIS 36. Um resídu industrial e cnstituíd pr uma mistura de carbnat de cálci (ao 3) e sulfat de cálci (aso 4). O carbnat

Leia mais

QUÍMICA TERMOQUÍMICA. Calor padrão de formação a 25ºC. (KJ mol ) H2O(g) 241,8 CO 2(g) 393,5 CH3OH(g) 239,0

QUÍMICA TERMOQUÍMICA. Calor padrão de formação a 25ºC. (KJ mol ) H2O(g) 241,8 CO 2(g) 393,5 CH3OH(g) 239,0 QUÍMICA Prf. Rdrig Rcha TERMOQUÍMICA. (UEMA) Cm base n cnceit de entalpia, marque a única pçã crreta. a) Substâncias simples n estad padrã pssuem entalpia diferente de zer. b) A entalpia padrã d CO 2 (g)

Leia mais

CONSTANTES MASSAS MOLARES

CONSTANTES MASSAS MOLARES CONSTANTES Cnstante de Avgadr = 6,02 x 10 23 ml 1 Cnstante de Faraday (F) = 9,65 x 10 4 C ml 1 = 9,65 x 10 4 A s ml 1 = 9,65 x 10 4 J V 1 ml 1 Vlume mlar de gás ideal = 22,4 L (CNTP) Carga elementar =

Leia mais

vem do gás sendo queimado. Sabendo que se formou 1 mol de CO (44g equivale a 1 mol desse composto), concluímos que havia 1 mol de átomos C no gás CH

vem do gás sendo queimado. Sabendo que se formou 1 mol de CO (44g equivale a 1 mol desse composto), concluímos que havia 1 mol de átomos C no gás CH 1) A equação (balaceada) da combustão é CxH x O xco HO 4 1 Perceba que todo o carboo presete o CO vem do gás sedo queimado. Sabedo que se formou 1 mol de CO (44g equivale a 1 mol desse composto), cocluímos

Leia mais

I Documento nº. 4 I 4. TEORIA DAS FILAS DE ESPERA. 4.1 FILA DE ESPERA COM VilRIAS ESTAÇÕES. 4.2 FILA DE ESPERA COM VilRIAS ESTAÇÕES E NUMERO LIMITADO

I Documento nº. 4 I 4. TEORIA DAS FILAS DE ESPERA. 4.1 FILA DE ESPERA COM VilRIAS ESTAÇÕES. 4.2 FILA DE ESPERA COM VilRIAS ESTAÇÕES E NUMERO LIMITADO N O R 11 A, S,A. R,L, Sciedade de Estuds para Desevlvimet de Empresas A HVESTGAÇÃO OPERACONAL NA EMPRESA Dcumet º. 4 1 N D C E Capítul ESTUDO ELEMENTAR DE ALGUNS MODELOS E TJ;1CliiCAS UTLZADAS NA NVESTGAÇÃO

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 22. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 22. Professora: Mazé Bechara Istituto de Física USP Física V - Aula Professora: Mazé Bechara Aula O Modelo Atômico de Bohr. Determiações das velocidades o movimeto de um elétro iteragido com o úcleo o modelo de Bohr.. Os estados atômicos

Leia mais

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013 Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad

Leia mais

PROVA DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM QUÍMICA PROCESSO DE SELEÇÃO: 2 o semestre de 2017

PROVA DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM QUÍMICA PROCESSO DE SELEÇÃO: 2 o semestre de 2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM QUÍMICA PROCESSO DE SELEÇÃO: 2 semestre de 2017 24 de julh

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) = ( ) ( ) ( ) a) sen( 9 ) c) cos( 9 ) (19) O ELITE RESOLVE IME ª FASE MATEMÁTICA

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) = ( ) ( ) ( ) a) sen( 9 ) c) cos( 9 ) (19) O ELITE RESOLVE IME ª FASE MATEMÁTICA (9) 5-0 O ELITE ESOLVE IME 0 ª FASE MATEMÁTICA QUESTÃO 0 Os plinômis ( ) + a + 8 e Q( ) + b + pssuem duas raízes cmuns. Sabend que a e b sã númers reais, pde-se afirmar que satisfazem a equaçã a) a b b)

Leia mais

Entalpias de solução e de mistura

Entalpias de solução e de mistura Entalpias de sluçã e de mistura Até agra tems cnsiderad que tds s cmpsts se cmprtam de um md ideal. Assim quand se juntam váris cmpsts btêm-se uma mistura e a entalpia é dada pr: Η = m i Cpi ( T Tref )

Leia mais

MATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução à Geometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à 156

MATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução à Geometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à 156 MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã à Gemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à 156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias

Leia mais

Gabarito - Eletroquímica 2015

Gabarito - Eletroquímica 2015 Gabarit - letrquímica 15 Respsta da questã 1: 3 A 3 e A red 1,66V Cu e Cu red,34v,34 V 1,66 V Δ mair menr,34 ( 1,66), V ntã : 3 A A 3 e ( ) Cu e Cu ( 3) 3 A A 6 e (xidaçã ând) 3Cu 6 e 3Cu (reduçã cátd)

Leia mais

UNISA MEDICINA 2018 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO

UNISA MEDICINA 2018 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO UNISA MEDIINA 018 UNIVERSIDADE DE SANT AMAR 01. A figura mostra a decomposição térmica do carbonato de cobre (II), produzindo óxido de cobre (II) e dióxido de carbono, conforme a equação: u (s) u(s) +

Leia mais

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100.

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100. Questã 1: Em uma festa de aniversári, deseja-se frmar 10 casais para a valsa. A aniversariante cnvidu 10 garts e 9 gartas. a) Quants casais diferentes pderã ser frmads? b) Sabend-se que 4 das meninas sã

Leia mais

química Boa prova! 05/12/2010

química Boa prova! 05/12/2010 05/12/2010 química Caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Química. A Classificação Periódica dos Elementos está na página 13. Não abra o

Leia mais

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1 OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste

Leia mais

H = U + PV função de estado. Processo isobárico e quase-estático (dp = 0): dh A variação de entalpia é igual ao calor H T

H = U + PV função de estado. Processo isobárico e quase-estático (dp = 0): dh A variação de entalpia é igual ao calor H T Etalpia H + V fução de estado H H (, ) V Variáveis aturais de H dh d + dv + Vd H H rocesso isobárico e quase-estático (d ): dh variação de etalpia é igual ao calor d + dv δq trocado pelo sistema um processo

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C Questã TIPO DE PROVA: A Ds n aluns de uma escla, 0% têm 0% de descnt na mensalidade e 0% têm 0% de descnt na mesma mensalidade. Cas equivalente a esses descnts fsse distribuíd igualmente para cada um ds

Leia mais

MATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução àgeometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à156

MATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução àgeometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à156 MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã àgemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias

Leia mais

Aula 08 29/abr Marcel Mdels atômics, parte 2 O mdel de Rutherfrd, prpst em 1911, apesar de esclarecer satisfatriamente s resultads da experiência sbre a dispersã de partículas alfa, pssuía duas principais

Leia mais

CURSO de ENGENHARIA QUÍMICA - Gabarito

CURSO de ENGENHARIA QUÍMICA - Gabarito . UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ACADÊMICOS COSEAC-COORDENADORIA DE SELEÇÃO TRANSFERÊNCIA semestre letiv de 7 e 1 semestre letiv de 8 CURSO de ENGENHARIA QUÍMICA - Gabarit INSTRUÇÕES

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 22. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 22. Professora: Mazé Bechara Istituto de Física USP Física V - Aula Professora: Mazé Bechara AVISO 1. Já se ecotra a págia da disciplia o TEC 3 para ser etregue até 9/5. Aula O Modelo Atômico de Bohr 1. As hipóteses do modelo de Bohr

Leia mais

Questão 13. Questão 14. alternativa C

Questão 13. Questão 14. alternativa C Questã 13 O suc de laranja cncentrad da marca M cntém 20 mg de vitamina C pr 50 ml de suc cncentrad. Para ser cnsumid, deve ser diluíd cm água até que seu vlume seja 4 vezes mair que inicial. Pr utr lad,

Leia mais

EPR 007 Controle Estatístico de Qualidade

EPR 007 Controle Estatístico de Qualidade EP 7 Cotrole Estatístico de Qualidade Prof. Dr. Emerso José de Paiva Gráficos e tabelas origiadas de Costa, Epprecht e Carpietti (212) 1 Num julgameto, ifelizmete, um iocete pode ir pra cadeia, assim como

Leia mais

Física E Extensivo V. 2

Física E Extensivo V. 2 Extensiv V. 2 Exercícis 01) B Q () 300 200 100 A B 0 10 20 30 40 50 T ( ) A = Q T A = 30 0 40 = 7,5 B = Q T B = 20 0 50 = 4 02) = c. m O bjet mais indicad é aquele cm mair r específic, l bjet. 03) A Quant

Leia mais

Física E Extensivo V. 3

Física E Extensivo V. 3 Gabarit ula 9 Física E Extensiv V. Reslva c) De acrd cm gráfic, a temperatura de fusã é de 10 C. 9.01) D 9.0) B I. Incrreta. té que se atinja a temperatura de ebuliçã, deve-se deixar fg alt, pis mais rapidamente

Leia mais