Solicitação de Propostas. Análise da Crise de Energia Eléctrica e seu impacto no Ambiente de Negócios

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1 Slicitaçã de Prpstas RFP048/SPEED/2014 Análise da Crise de Energia Eléctrica e seu impact n Ambiente de Negócis Data de Emissã: 25 de Agst de 2014 AVISO: Os Ptenciais Frnecedres que receberam este dcument a partir de uma fnte diferente d PROJECT SPEED DA USAID, Rua Beij da Mulata nr.98, 2º andar, devem imediatamente entrar em cntact pel SPEEDMzambique@dai.cm e frnecerem s seus nmes e endereç para crrespndência, a fim de que as alterações a RFP u utras cmunicações pssam ser enviadas directamente para eles. Qualquer ptencial Frnecedr que nã registar seu interesse assume ttal respnsabilidade n cas em que nã receber cmunicações antes da data de encerrament. Quaisquer alterações a esta slicitaçã serã emitidas e publicadas n site Page 1 f 17

2 Sinpse da RFP RFP Nº. 048/SPEED/2014/ Engenheir Data de Emissã 25 de Agst de 2014 Títul Escritóri de emissã& /endereç físic para a submissã das prpstas Praz para a recepçã das questões Praz para esclareciment de questões Praz para recepçã das Prpstas Praz para adjudicaçã da cnsultria Pessa de cntact Tip de adjudicaçã prevista Cntrataçã de serviçs de cnsultria na área de engenharia electrtécnica cm uma vasta experiencia em cnsultria (s) para prduçã de um relatóri sbre Análise da Crise de Energia e Seu impact sbre Ambiente de Negócis. SPEED Prject, Bairr da Smmerschield II, Rua Beij da Mulata nr.98, 2º andar, Edifíci Sun Square, Maput-Mçambique Terça-feira, 09de Setembrde 2014,as 12:00h para SPEEDPrcurementinbx@dai.cm Quarta-feira, 10 de Setembrde 2014 Sexta-feira, 12de Setembr de 2014 entre as 08:00-16:00h (segunda asexta-feira e 08:00-11:00h (as sextas-feiras) 15 de Outubr de 2014 Directr Adjuntd Prject Trade ff O cnsultr individual u equipa de cnsultres u empresa de cnsultria será seleccinada de acrd cm s prcediments estabelecids nas directrizes da USAID. O cntract será celebrad através de uma PO (Ordem de Cmpra) a meted de trade ff pde ser alterad em funçã d tip da negciaçã na celebraçã d cntract.a submissã da prpsta em nada briga a uma subcntrataçã u PO (Ordem de Cmpra). Tdas as despesas referentes à submissã das prpstas sã da respnsabilidade ttal d prpnente e nã sã reemblsáveis pela USAID SPEED. Smente s cnsultres seleccinads serã cntactads. Os prpnentes interessads pdem bter RFP detalhad a partir d endereç Page 2 f 17

3 1. Intrduçã e Objectiv 1.1 Objectiv (1) Análise da défice de energia em face a as alts níveis de cresciment da demanda e as suas implicações n Ambiente de Negócis em Mçambique. (2) Cntribuir para discurs sbre papel d Estad n negóci da electricidade e a necessidade de estimular investimentspúblic (s) e privad (s) para frneciment nacinal de energia. 1.2 Antecedentes Embra a dispnibilidade de energia eléctrica, pr si só, nã é uma panaceia para s prblemas ecnómics e sciais enfrentads pr Mçambique, frneciment de energia eléctrica é, sem dúvida, uma cndiçã necessária para desenvlviment ecnómic. Mçambique pssui imenss recurss energétics, impulsinads ainda mais pela recente descberta de grandes depósits de carvã e gás natural. Uma grande parte da dtaçã d país cnsiste em energia limpa frnecida pela Hidreléctrica de Cahra Bassa (HCB). N entant, 70% da energia prduzida pela HCB é exprtada para a África d Sul, Zimbabwe e Btswana. Na mesma linha, dis ds principais prjects de gás em terra, s depósits de Pande e Temane Gás Natural, incluem neles um tub subterrânea que exprta gás directamente para a África d Sul; Send assim, apenas 2% d gás prduzid, é cnsumid pr Mçambique. Na verdade a mairia ds nvs prjects de explraçã de recurss cntinuam a ser rientads para a exprtaçã. HCB pr exempl, exprta energia bruta para a África d Sul, que Mçambique (Através da EDM a entidade gvernamental que detêm mnpóli da distribuiçã de energia eléctrica) depis recmprar a preç de mercad. A situaçã é agravada, pel fact que as tarifas cbradas pela EDM (que cmpra energia pr 20c de dólar pr kilwatt e vende a 6c de dólar) sã extremamente baixs, mesm cm subsídis d gvern, que faz cm que faz actual mdel de negócis em us pela EDM, insustentável a lng praz. A principal inquietaçã d sectr privad da incapacidade da EDM de respnder a demanda de energia eléctrica em terms de quantidade e qualidade, que limita a sua capacidade peracinal e prdutiva. Os cnsumidres industriais sã muitas vezes brigads acriar suas próprias fntes de energia alg que lhes crie custs de investiments adicinais. Essa falta de capacidade de ferta exige que EDM rtineiramente tenha que adquirir energia de "emergência" (cmprads a preçs acima d perc d mercad) para atender à crescente demanda. Além diss, s administradres de EDM assumem que sistema de distribuiçã eléctrica pera acima da capacidade e exige um prgrama intensiv de investiments para seu refrç. Prtant, existem actualmente alguns desafis energétics clars: (1) A falta de respsta adequada, pela empresa, as alts níveis de cresciment da demanda pr energia: O cresciment da carga é de cerca de 16% a an (cntra 2.5% a an na SADC) que crrespnde a um increment anual de cerca de 100 MW. A capacidade residual de energia na rede da EDM fi esgtada há ans devid a surgiment de cargas industriais numa infra-estrutura bsleta e prjectada para electrificaçã rural; A capacidade de transprte de energia para a regiã sul via África d Sul está cntratualmente limitada ns 300 MW (e assim será pel mens até 2029). Tdavia, cnsum situa-se actualmente ns 450MW; (2) Fraca sustentabilidade da empresa resultante d deficiente mdel de negóci adptad: As receitas da empresa crescem em média 12% pr an cntra cresciment ds custs das matérias-primas e d ajustament ds preçs de energia ds frnecedres em cerca de 23% Page 3 f 17

4 pr an (a dívida da EDM é da rdem ds 115 MUSD crrespndente a aquisiçã de energia, material eléctric e utrs serviçs); A indústria, que é a categria de clientes que mais cresce e que pderia ser fnte de sustentabilidade financeira, é largamente subsidiada pela EDM; O défice de energia (130 MW) que é cbert pela imprtada é 10 vezes mais cara que a adquirida directamente à HCB e muit prvavelmente à que seria btida pr vias de nvas fntes de geraçã. (3) Fraca crdenaçã cm s municípis e entidades respnsáveis pela planificaçã e desenvlviment d parque industrial. Prtant, há um aument d risc e d cust de fazer negócis na ecnmia e uma necessidade de desenvlver prgramas para aumentar frneciment de energia para mercad intern. Neste cntext, a USAID / SPEED em parceria cm CTA e ACIS pretende realizar um estud sbre impact ecnómic d défice de frneciment energia actual em terms de quantidade e qualidade, tend em vista aument da demanda de energia eléctrica impulsinada pels extractivs e indústrias assciadas; e um aument d cresciment urban. O estud cntará cm trabalh já realizad pela EDM, e irá cntribuir para debate em trn de cm e que Mçambique pde bter mair prveits de recurss naturais a desempenhar um papel determinante para cnsum dméstic ds seus recurss a preçs de cust eficaz. 1.3 Tarefas Fase 1: tarefas preliminares 1. Realizar uma revisã de dcuments e estuds pertinentes sbre a Indústria de Energia Eléctrica em Mçambique. 2. Em crdenaçã cm a SPEED, USAID, ACIS e CTA, preparar uma agenda de pesquisa que inclui: (a) Os requisits de infrmaçã (b) quadrs analítics (c) lista de pessas a cntactar (d) Levantament d pnt de situaçã. Fase 2: Entrevistas Entrevistas a parceirs-chaves, pr exempl, órgãs gvernamentais, empresas, incluind Electricidade de Mçambique, Hidreléctrica e Cahra Bassa, Hidreléctrica de Mphanda Nkuwa, AGGREKO etc.), e rganizações universitárias / de pesquisa; e dadres de desenvlviment que trabalham n camp em Mçambique e utrs, a ser determinad pela SPEED, USAID, e CTA. Fase 3: Relatóri elabraçã abrdand as seguintes questões: 1. Descreve a estruturaactual de prduçã e distribuiçã de energia eléctrica de Mçambique incluind a sua história e evluçã. 2. Cmente sbre estad das infra-estruturas de transmissã de energia de Mçambique, e as futuras necessidades de investiment,pr regiã, em face a aument dedemanda. 3. Análise discretiva sbre a pssibilidade / necessidade de desenvlver prjects para canalizar s recurss energétics dispníveis em Mçambique, para frnecer mercad nacinal. Descreva papel d gvern na prduçã de electricidade e indústria de distribuiçã em Mçambique e cm ele se cmpara cm as melhres práticas internacinais? 1.4 Resultads: I. Um relatóri / análise preliminar em versã wrd. II. Uma apresentaçã PwerPint III. Uma apresentaçã em Seminári Públic / Wrkshp IV. Relatóri finalabrdandtds s cmentáris erecmendações sbre prject de relatóri. Page 4 f 17

5 1.5 Pssíveispróxims passs: Prevê-se que dcument dediscussã vaiservir para estimular acçõesparareduzir a desnutriçã, baseads nas melhres práticas internacinais. 1.6 Crngrama de Implementaçã: A cnsultriaterá umpraz máximde duraçãde 10 dias 1.7 Pagament O pagament pela realizaçã d trabalh será feit mediante a apresentaçã de resultads descrits n pnt 1.4, parcelada em 3 (três) prestações 30% (fase I), 20% (fase II e III) e 50% (fase IV), pdend as mesmas serem negciadas. 1.8 Tip de Adjudicações Previstas A DAI prevê adjudicar uma Ordem de Cmpra apreç Fix.Estaadjudicaçã será emitida directamente pel cnsultr e cm a DAI/SPEED prject. A adjudicaçã será feita cm base num prcess de selecçã abert e cmplet. Adjudicaçã será feita a prpnente cuja ferta final representa melhr valr usand uma cmbinaçã de cust/preç e factres técnics. Os requisits prevists para a empresa de cnsultria: Experiência Prfissinal Cmprvada 1) Perfil da empresa; 2) Demnstraçã de capacidade: Listagem e descriçã de três prjects de natureza similar realizads ns últims 5 (cinc) ans; 3) Pels mens 3 (três) cartas de referência u recnheciment pels serviçs prestads. Cmpetência Técnica Instalada: 1. Quadr técnic qualificad nas áreas visadas para esta cnsultria em particular nas áreas de ecnmia, engenharia electrtécnica. 2. CV s ds membrs da equipe que pretendem utilizar para realizar a cnsultria, incluind uma indicaçã da sua experiência específica nas áreas relevantes e quaisquer qualificações prfissinais que pssam ter. A experiência desejada para Ecnmista e de pel mens 10 Ans para engenheir electrtécnic 5 Ans.. Dcumentaçã cmprvativa que habilita ficialmente a empresa a exercíci da sua actividade técnica, jurídica e fiscal: 1. Certificad actulizad de Quitaçã das Finanças; 2. Certificad actualizads de Quitaçã d INSS; 3. Cerificad actualizad de Quitaçã d Tribunal Os requisits prevists para cnsultres individuais: Page 5 f 17

6 Experiência Prfissinal Cmprvada 1) Perfil da empresa; 2) Demnstraçã de capacidade: Listagem e descriçã de três prjects de natureza similar realizads ns últims 5 (cinc) ans; 3) Pels mens 3 (três) cartas de referência u recnheciment pels serviçs prestads. Cmpetência Técnica Instalada: 3. Quadr técnic qualificad nas áreas visadas para esta cnsultria em particular nas áreas de ecnmia, engenharia electrtécnica. 4. CV s ds membrs da equipe que pretendem utilizar para realizar a cnsultria, incluind uma indicaçã da sua experiência específica nas áreas relevantes e quaisquer qualificações prfissinais que pssam ter. A experiência desejada para Ecnmista e de pel mens 10 Ans para engenheir electrtécnic 5 Ans. Dcumentaçã cmprvativa que habilita ficialmente cnsultr n exercici da sua actividade técnica, jurídica e fiscal: Cópia de seu bilhete de identidade u permissã de trabalh e DIRE (se nã fr nacinal), juntamente cm uma cópia d seu regist junt a Ministéri das Finanças (NUIT). Para ser cnsiderad tecnicamente aceitável, s prpnentes devem satisfazer u exceder tds s requisits. Se a prpsta nã atender a um u mais ds requisits, será cnsiderada tecnicamente inaceitável. As prpstas cnsideradas tecnicamente inaceitáveissã as que cntêm fraquezas significativas u deficiências que nã pdem ser crrigidas sem uma grande refrmulaçã u revisã da prpsta. 2. Instruções Gerais as Prpnentes 2.1 Instruções Geral Os prpnentes desejem respnder a este RFP deve apresentar prpstas, em Prtuguês de acrd cm as instruções a seguir. As prpstas devem ser submetidas mais tardar até 03 de Setembr de 2014 ns escritóris d USAID/SPEED Prject. As prpstas atrasadas serã rejeitadas except sb circunstâncias extrardinárias, a critéri da DAI. A DAI e USAID/SPEED reserva-se direit de nã avaliar uma prpsta nã cmpreensiva u incmplet. O preenchiment de tds s requisits da RFP, de acrd cm as instruções desta RFP e submissã à DAI da prpsta cnstitui uma ferta e indicar acrd d Prpnente cm s terms e cndições desta RFP e tds s anexs da mesma. A DAI reserva-se direit de adjudicar um subcntrat sem discussã e/u negciaçã, n entant, a DAI também reserva-se direit de realizar discussões e/u negciações, que dentre utras cisas pde exigir que um prpnente reveja a sua prpsta. Page 6 f 17

7 A emissã desta RFP, de frma nenhuma briga a DAI à atribuiçã de uma rdem de cmpra. Os prpnentes nã serã reemblsads pr quaisquer custs assciads cm a elabraçã u submissã da sua prpsta. A DAI nã será em circunstância alguma, respnsável pr esses custs. Os prpnentes sã brigads a rever cmpletamente tdas as instruções e especificações cntidas nesta RFP. Cas nã façam fica sb risc d prpnente. Os prpnentesdevem submeter prpstas em papel, envelpe selad cm um riginal incluind títul da actividadee 2 (duas) cpias. Os prpnentes devem cnfirmar pr escrit que cmpreenderam perfeitamente que a sua prpsta/ferta deve ser válid pr um períd de 60 dias de calendári. O temp é indicad em dias de calendári, salv indicaçã em cntrári. Se a slicitaçã fr alterada, entã tds s terms e cndições nã mdificads na alteraçã permanecerã inalterads. Os prpnentes devem acusar a recepçã das emendas na carta. Os prpnentes devem: 1. Frnecer tdas as infrmações exigidas pela RFP 2. Fazer tdas as perguntas para esclarecer s requisits, se necessári 3. Assinar e enviar a carta de apresentaçã 4. Usar e submeter s frmuláris prevists ns Anexs cnfrme necessári. Prpnente, e/u Licitante refere-se a uma empresa que prpõe trabalh n âmbit desta RFP. Oferta e/u Prpsta refere-se a cnjunt de dcuments que a empresa submete para prpr trabalh. 2.2 Carta de Apresentaçã da Prpsta A carta de apresentaçã deve ser incluída cm a prpsta em papel timbrad da empresa Prpnente cm assinatura e carimb/sel da empresa devidamente autrizads usand Anex B cm um mdel para frmat. A carta de apresentaçã deve cnter s seguintes itens: OPrpnente irá garantir um períd de 60 dias de validade para s preçs frnecids. Acusar a recepçã das alterações da slicitaçã, se fr cas 2.3 Perguntas sbre a RFP Cada Prpnente é respnsável pr ler cuidadsamente e cmpreender integralmente s terms e cndições desta RFP. Tdas as cmunicações relativas a presente slicitaçã devem ser feitas exclusivamente através d Escritóri de SPEED u designad. A linha de assunt d u títul da carta deve incluir númer da RFP e Títul. Os pedids de esclareciments u infrmações adicinais devem ser enviads via u pr escrit para Escritóri de Emissã mais tardar na data e hra especificadas na sinpse acima. Apenas as cmunicações escritas relativas à aquisiçã serã cnsideradas. Nenhuma pergunta será respndida pr telefne. Qualquer infrmaçã verbal recebida de um funcinári da DAI u d SPEED u utra entidade nã será cnsiderada cm uma respsta ficial a qualquer pergunta relativa a esta RFP. As perguntas e pedids de esclareciment - e as respectivas respstas - que a DAI acredita que pdem ser de interesse para utrs prpnentes serã cmunicadas pr escrit a tds s destinatáris da RFP que indicaram interesse em respnder a esta RFP. Tant as perguntas cm as respstas serã distribuídas sem identificaçã d inquiridr, a tds s ptenciais Prpnentes que estã n regist cm tend recebid esta RFP. 3. Instruçã para a Elabraçã das Prpstas Técnicas As prpstas técnicas devem ser seladasnum envelpe separad das prpstas de cust/preç, e devemestar claramente identificadas cm VOLUME I: PROPOSTA TÉCNICA. Page 7 f 17

8 As prpstas técnicas devem incluir seguinte cnteúd: 1. Abrdagem Técnica - Descriçã ds serviçs prpsts, que atendem u excedem as especificações técnicas u âmbit d trabalh referids. A prpsta deve mstrar a frma cm Prpnente pretende realizar trabalh e descrever uma abrdagem que demnstra a realizaçã d desempenh prtun e aceitável d trabalh. Esta secçã deve incluir: a. Abrdagem técnica e metdlgia de desenvlviment b. Tecnlgia prpsta, a platafrma, ferramentas de desenvlviment e metdlgia de licenciament (se aplicável) c. Respsta as requisits n Âmbit d Trabalh de que frma é que s requisits serã abrdads 2. Abrdagem de Gestã - Descriçã d pessal d Prpnente designad para prject. A prpsta deve descrever a frma cm s membrs da equipe prpsts têm a experiência e capacidades necessárias para realizar Âmbit d Trabalh. Esta secçã deve incluir: a. Currículs detalhads d pessal-chave dprpnente (analista de negócis, desenvlvedres, gestres de prject, instrutr) definir claramente s papéis e respnsabilidades relacinadas cm a abrdagem e a metdlgia. Os currículs devem estabelecer a cmpetência e demnstrar qualificações em áreas relevantes desta RFP. b. Plan de gestã d prject, incluind actividades, crngrama de implementaçã e s recurss atribuíds. 3. Experiência da empresa e Desempenh Passad - esta secçã deve frnecer detalhes sbre a estrutura da rganizaçã, a capacidade/recurss rganizacinais, a experiência d prpnente e a lista de prjects/cntrats (tant cncluíds cm em curs, tant nacinal cm internacinal), que sã relacinadas u de natureza semelhante as requisits desta RFP. Esta secçã deve cnter: a. Perfil técnic e experiência da empresa; b. O desempenh passad e experiência s prjects passads e em curs semelhantes em âmbit a esta RFP. Frnecer uma lista de pel mens três (3) adjudicações recentes de âmbit e duraçã similar. A infrmaçã deve ser apresentada numa tabela, e deve incluir nme e endereç da rganizaçã para a qual fram realizads s serviçs, uma descriçã d trabalh realizad, a duraçã d trabalh e valr d cntrat, descriçã de quaisquer prblemas encntrads e a frma cm fram reslvids, e um númer actual de telefne e de um representante respnsável e cnhecedr da rganizaçã. Vide Anex F. 3.1 Serviçs Especificads Pr esta RFP, a DAI necessita ds serviçs descrits n Anex A. 3.2 Critéris Técnics de Avaliaçã O bjectiv d prcess de avaliaçã da prpsta é frnecer um mecanism para determinar quais prpstas submetidas em respsta a uma slicitaçã melhr atendem às necessidades da DAI. A avaliaçã das prpstas resulta numa avaliaçã da capacidade d prpnentede realizar cm sucess as exigências. Cada prpsta será avaliada e classificadaem funçã ds critéris de avaliaçã, que estã demnstrads na tabela abaix. As prpstas de custs nã sã atribuídas pnts, mas para fins glbais de avaliaçã desta RFP, s factres de avaliaçã técnica que nã sejam de custs, quand cmbinads, sã cnsiderads aprximadamente iguaisas factres de cust. Se as classificaçõestécnicasfremdeterminadascm iguais u quase iguais, cust será um factr determinante. Criteri Pntuaçã Page 8 f 17

9 Experiencia Prfissinal Cmprvada 1. Perfil da empresa; 15 pnts 2. Demnstraçã de capacidade: Listagem e descriçã de três prjects de natureza similar realizads ns últims 5 (cinc) ans; 20 pnts 3. Pels mens 3 (três) cartas de referência u recnheciment pels serviçs prestads 12 Pnts 4. Metdlgia será classificada cm bases ns bjectivs que vem ns Terms de Referencia. 13 Pnts Cmpetência Técnica Cmprvada 1. Quadr técnic qualificad nas áreas visadas para esta cnsultria em particular nas áreas de ecnmia, engenharia electrtécnica. 2. CV s ds membrs da equipe que pretendem utilizar para realizar a cnsultria, incluind uma indicaçã da sua experiência específica nas áreas relevantes e quaisquer qualificações prfissinais que pssam ter. A experiência desejada para Ecnmista e de pel mens 10 Ans para engenheir electrtécnic 5 Ans. 20 Pnts 15 Pnts Dcumentaçã Cmprvativa Ou Cnsultr: Empresa: 1. Certificad actulizad de Quitaçã das Finanças; 2. Certificad actualizads de Quitaçã d INSS; 3. Cerificad actualizad de Quitaçã d Tribunal Cópia de seu bilhete de identidade u permissã de trabalh e DIRE (se nã fr nacinal), juntamente cm uma cópia d seu regist junt a Ministéri das Finanças (NUIT). Decisã 5 pnts 100 Pnts 4. Instruções para a Elabraçã de Prpstas de Cust/Preç 4.1 Tabela de Preçs As prpstas de cust/preç devem ser seladasnum envelpe separad da prpsta técnica, devend estar claramente identificads cm VOLUME II: PROPOSTA DE CUSTO/PREÇO. Imprta referir que Impst sbre Valr Acrescentad (IVA) deve estar incluíd numa linha separada. 4.2 Critéris de Avaliaçã d Cust/Preç Nã serã dads pnts de avaliaçã as custs. O cust será primeiramente avaliad pel realism e razabilidade. Se as classificações técnicas frem determinads cm quase iguais, cust será factr determinante. Page 9 f 17

10 A DAI adjudicará uma Ordem de Cmpra a prpnente cuja prpsta represente melhr valr. A DAI pde adjudicar a um prpnente de preç mair, cas se determine que a avaliaçã técnica superir desse prpnente tem mérit para cust/preç adicinal. 4.3 Respnsabilidade Geral O SPEED/Prject nã entrará em qualquer tip de acrd cm prpnente antes de garantir a respnsabilidade d Prpnente. Será um critéri de APROVAÇÃO/REPROVAÇÃO avaliad antes da avaliaçã técnica u financeira. Na avaliaçã duma respnsabilidade dprpnente, leva-se em cnsideraçã s seguintes factres: 1. Frnecer evidências (Regist Cmercial Válid junt a Ministéri d Cmérci, a cnfrmidade legal e fiscal) das licenças de negócis necessárias para perar n país de aclhiment. 2. A fnte, rigem e nacinalidade ds prduts u serviçs nã sejam de um País Pribid (explicad abaix). 3. Ter recurss financeirs adequads para financiar e executar a bra u entregar bens u a capacidade de bter recurss financeirs sem receber funds adiantads da DAI e/u USAID/SPEED Prject 4. Capacidade de cumprir prazs de entrega u desempenh prpsts. 5. Ter um regist de desempenh passad satisfatóri. 6. Ter um regist satisfatóri de integridade e ética ns negócis. 7. Ter a rganizaçã,experiência, cntabilidade e cntrl peracinal e as habilidades técnicas necessárias. 8. Estar qualificad e elegível para executar trabalh cnfrme as leis e regulaments aplicáveis. Page 10 f 17

11 5. Basede Adjudicaçã e Prcess de Selecçã 5.1 Basede Adjudicaçã A adjudicaçã será feita a um prpnente respnsável, cuja prpsta ferece melhr valr para a DAI e USAID/SPEED Prject, usand s regulaments Federais ds Estads Unids (FAR 15, Prcess de cmpensações) cm guia. A DAI irá analisar tdas as prpstas, utilizand s critéris de avaliaçã técnica acima referids. A DAI vai analisar as cmpensações entre cust u preç e s factres de avaliaçã técnica. A DAI pde aceitar uma prpsta que nã seja a prpsta de menr preç e que nã seja a prpsta técnica melhr classificada. A DAI pretende adjudicar um cntrat resultante desta slicitaçã a prpnente respnsável cuja prpsta representa melhr valr após a avaliaçã de acrd cm s factres expresss na slicitaçã. A DAI também pde determinar que um prpnente nã é respnsável, u seja, que nã tem a gestã e s recurss financeirs em tds s aspects para realizar trabalh necessári. A DAI pde adjudicar a um prpnente sem discussã cm prpnente. Prtant, a ferta inicial deve cnter melhr preç e cndições técnicas d Prpnente. 5.2 Prcess de Selecçã Tdas as prpstas devem ser recebidas e permanecerem fechadas até a data de venciment. Tdas as prpstas devem ser armazenadas num lcal segur e trancad. Na data de venciment, tdas as prpstas serã abertas pel Oficial de Prcurement e serã testemunhadas pr pel mens um utr funcinári d prject. Será analisada a plenitude inicial de tdas as prpstas. Uma Cmissã de Avaliaçã cmpsta pr um mínim de três (3) pessas será estabelecida, e cada membr da cmissã receberá uma cópia ds requisits da slicitaçã e deverá assinar um frmulári da Declaraçã de Nã-Revelaçã/Cnflit de Interesse. As prpstas técnicas serã avaliadas primeirpr membrs individuais da cmissã antes da reuniã da cmissã. A cmissã técnica deve incluir pessal técnic. A Cmissã de Avaliaçã deve primeir individualmente, em seguida, através de cnsens, analisar e classificar as prpstas técnicas, cm base ns critéris de avaliaçã estabelecids e s seus respectivs pess. O cmité irá depis classificar as prpstas pr cnsens tecnicamente a partir da mair classificaçã ttal para a menr. O Oficial de Prcurement da DAI e um presidente sem direit avt pdem estabelecer interval técnic cmpetitiv das prpstas mais bem classificadas. A DAI pde entrar em cntact cm s prpnentes que sejam cnsiderads cmpetitivs (u seja, na faixa de cmpetitivs) para pedir esclareciments das prpstas submetidas que sejam insuficientes u puc claras. Os Prpnentes da faixa cmpetitiva pdem ser cntactads para respnder às perguntas, negciar e discutir prpstas e, ptencialmente slicitads a submeterem uma Melhr Oferta Final. A receber tdas as Melhres Ofertas e Finais (cas se slicite uma Oferta Melhr e Final), a Cmissã de Avaliaçã irá reunir-se para classificar as prpstas tecnicamente cm as crrespndentes classificações técnicas. O Oficial de Prcurement deve, entã, realizar umacmpensaçã de cust e técnica. Antes de cnsiderar s custs desta análise, ficial de prcurement deve analisar s custs para garantir que sejam realístics, dada a abrdagem técnica prpsta. O ficial de prcurement pderá discutir as prpstas de custs cm s membrs da cmissã de avaliaçã técnica para verificar a razabilidade ds custs assciads cm a abrdagem técnica. A análise de cmpensações leva em cnsideraçã a classificaçã técnica e s custs prpsts. A classificaçã técnica alta também pde implicar custs mais elevads. O ficial de Prcurement deve determinar se prémi técnic prpst vale s custs adicinais. Page 11 f 17

12 5.3 Fnte, Origem,e Nacinalidade Sb códig gegráfic autrizad para seu cntrat a DAI só pde adquirir bens e serviçs ds seguintes países. Códig Gegráfic 935: Os bens e serviçs a partir de qualquer área u país, incluind país de cperaçã, mas excluind Países Pribids. A DAI deve verificar a fnte e nacinalidade e rigem de bens e serviçs e garantir (na medida d pssível) que a DAI nã adquira quaisquer bens u serviçs de países pribids listads pel Escritóri de Cntrl de Activs Estrangeirs (OFAC), tais cm países sancinads, que pdem ser prcurads n Sistema de Gestã de Adjudicações (SAM) em A actual lista de países sb sanções abrangentes inclui: Cuba, Irã, Creia d Nrte, Sudã e Síria. Os bens nã pdem transitar e ser mntadsem países de rigem u nacinalidade sb sanções abrangentes nem pde frnecedr ser de prpriedade u cntrlad pr um país pribid. A DAI está pribida de facilitar qualquer transacçã pr terceirs, se tal transacçã seria pribida se fsse realizada pela DAI. A submeter uma prpsta em respsta a esta RFP, s Prpnentes cnfirmam que nã estã a vilar s requisits de fnte, de rigem e de nacinalidade ds bens u serviçs que estã a ferecer e que s bens e serviçs estã em cnfrmidade cm Códig Gegráfic e as exclusões para s países pribids descritas acima. 6. Resultads Prevists Pós-Adjudicaçã Após a adjudicaçã será celebrad um PO (Ordem de Cmpra), de acrd cm s prazs estabelecids pela CTA, DAI e prpnente seleccinad. Os resultads servem cm prva u cnfirmaçã de que as actividades fram cncluídas cm êxit. O prpnente deve detalhar s custs prpsts pr resultad na Tabela de Preçs. Tds s resultads devem ser submetids e aprvads pel tecnic antes d pagament ser prcessad. 7. Inspecçã e Aceitaçã CTA e USAID/SPEED inspeccinará de vez em quand s serviçs que estã a ser realizads para determinar se as actividades estã a ser realizadas de frma satisfatória, e que tds s resultads sã de qualidade e padrões aceitáveis. O cnsultr será respnsável pr quaisquer cntra medidas u acções crrectivas, n âmbit desta RFP, que pssam ser exigidas pela CTA u USAID/SPEED. 8. Ética de Prcurement Nem pagament nem a preferência devem ser feitasquer pel Prpnente cm pr qualquer funcinári da DAI, numa tentativa de influenciar s resultads da adjudicaçã. A DAI trata tdas as denúncias de pssível fraude/abus de frma muit séria. Os acts de fraude u crrupçã nã serã tlerads, e s funcináris da DAI e/u subempreiteirs/cncessináris/frnecedres que se dedicam a essas actividades vã enfrentar sérias cnsequências. Tal prática cnstitui uma prática antiética, ilegal e crrupta e quer prpnentecm funcinári da DAI pdem reprtar vilações à Linha Grátis Anónima de Ética e Cumprimentpel , através d site da DAI, u via para FPI_htline@dai.cm. A DAI garante annimat e uma séria revisã imparcial e tratament das infrmações frnecidas. Tal prática pde resultar n cancelament da licitaçã e desqualificaçã da participaçã d prpnente neste e futurs cntrats. Os infractres serã relatads a IPEME, Os Prpnentes devem frnecer infrmações cmpletas e precisas em respsta a esta slicitaçã. A penalidade para respstas materialmente falsas está prescrita na Secçã 1001 d Títul 18 d Códig ds Estads Unids. Page 12 f 17

13 Além diss, a DAI leva muit a séri pagament de funds da USAID para pagar Terrristas u grups que apiam terrristas, u utras partes em trca de prtecçã. Se s terrristas, grups u utras partes tentarem extrquir/exigir pagament a sua rganizaçã vcê está cnvidad a infrmar imediatamente incidente àequipa de Prevençã e Investigaçã de Fraude da DAI pels cntacts acima. A submeter uma ferta, s prpnentes garantem que nã tentaram/nã irã tentar subrnar u fazer quaisquer pagaments as funcináris da DAI em trca de preferências, nem tentaram qualquer pagament cm terrristas u grups que apiam terrristas. Page 13 f 17

14 ANEXO A: SCOPE OF WORK SPEED Prject - Scpe f Wrk Análise da défice de energia eléctrica e seu impact n ambiente de Negócis Psitin Title: Perid f Perfrmance: Ttal LOE Days Name f cnsultant: 10DIAS ÚTEIS TBA Embra a dispnibilidade de energia eléctrica, pr si só, nã é uma panaceia para s prblemas ecnómics e sciais enfrentads pr Mçambique, frneciment de energia eléctrica é, sem dúvida, uma cndiçã necessária para desenvlviment ecnómic. Mçambique pssui imenss recurss energétics, impulsinads ainda mais pela recente descberta de grandes depósits de carvã e gás natural. Uma grande parte da dtaçã d país cnsiste em energia limpa frnecida pela Hidreléctrica de Cahra Bassa (HCB). N entant, 70% da energia prduzida pela HCB é exprtada para a África d Sul, Zimbabwe e Btswana. Na mesma linha, dis ds principais prjects de gás em terra, s depósits de Pande e Temane Gás Natural, incluem neles um tub subterrânea que exprta gás directamente para a África d Sul; Send assim, apenas 2% d gás prduzid, é cnsumid pr Mçambique. Na verdade a mairia ds nvs prjects de explraçã de recurss cntinuam a ser rientads para a exprtaçã. HCB pr exempl, exprta energia bruta para a África d Sul, que Mçambique (Através da EDM a entidade gvernamental que detêm mnpóli da distribuiçã de energia eléctrica) depis recmprar a preç de mercad. A situaçã é agravada, pel fact que as tarifas cbradas pela EDM (que cmpra energia pr 20c de dólar pr kilwatt e vende a 6c de dólar) sã extremamente baixs, mesm cm subsídis d gvern, que faz cm que faz actual mdel de negócis em us pela EDM, insustentável a lng praz. A principal inquietaçã d sectr privad da incapacidade da EDM de respnder a demanda de energia eléctrica em terms de quantidade e qualidade, que limita a sua capacidade peracinal e prdutiva. Os cnsumidres industriais sã muitas vezes brigads a criar suas próprias fntes de energia alg que lhes crie custs de investiments adicinais. Essa falta de capacidade de ferta exige que EDM rtineiramente tenha que adquirir energia de "emergência" (cmprads a preçs acima d perc d mercad) para atender à crescente demanda. Além diss, s administradres de EDM assumem que sistema de distribuiçã eléctrica pera acima da capacidade e exige um prgrama intensiv de investiments para seu refrç. Prtant, existem actualmente alguns desafis energétics clars: (4) A falta de respsta adequada, pela empresa, as alts níveis de cresciment da demanda pr energia: O cresciment da carga é de cerca de 16% a an (cntra 2.5% a an na SADC) que crrespnde a um increment anual de cerca de 100 MW. A capacidade residual de energia na rede da EDM fi esgtada há ans devid a surgiment de cargas industriais numa infra-estrutura bsleta e prjectada para electrificaçã rural; Page 14 f 17

15 A capacidade de transprte de energia para a regiã sul via África d Sul está cntratualmente limitada ns 300 MW (e assim será pel mens até 2029). Tdavia, cnsum situa-se actualmente ns 450MW; (5) Fraca sustentabilidade da empresa resultante d deficiente mdel de negóci adptad: As receitas da empresa crescem em média 12% pr an cntra cresciment ds custs das matérias-primas e d ajustament ds preçs de energia ds frnecedres em cerca de 23% pr an (a dívida da EDM é da rdem ds 115 MUSD crrespndente a aquisiçã de energia, material eléctric e utrs serviçs); A indústria, que é a categria de clientes que mais cresce e que pderia ser fnte de sustentabilidade financeira, é largamente subsidiada pela EDM; O défice de energia (130 MW) que é cbert pela imprtada é 10 vezes mais cara que a adquirida directamente à HCB e muit prvavelmente à que seria btida pr vias de nvas fntes de geraçã. (6) Fraca crdenaçã cm s municípis e entidades respnsáveis pela planificaçã e desenvlviment d parque industrial. Prtant, há um aument d risc e d cust de fazer negócis na ecnmia e uma necessidade de desenvlver prgramas para aumentar frneciment de energia para mercad intern. Neste cntext, a USAID / SPEED em parceria cm CTA e ACIS pretende realizar um estud sbre impact ecnómic d défice de frneciment energia actual em terms de quantidade e qualidade, tend em vista aument da demanda de energia eléctrica impulsinada pels extractivs e indústrias assciadas; e um aument d cresciment urban. O estud cntará cm trabalh já realizad pela EDM, e irá cntribuir para debate em trn de cm e que Mçambique pde bter mair prveits de recurss naturais a desempenhar um papel determinante para cnsum dméstic ds seus recurss a preçs de cust eficaz. 8.1 Tarefas Fase 1: tarefas preliminares 3. Realizar uma revisã de dcuments e estuds pertinentes sbre a Indústria de Energia Eléctrica em Mçambique. 4. Em crdenaçã cm a SPEED, USAID, ACIS e CTA, preparar uma agenda de pesquisa que inclui: (a) Os requisits de infrmaçã (b) quadrs analítics (c) lista de pessas a cntactar (d) Levantament d pnt de situaçã. Fase 2: Entrevistas Entrevistas a parceirs-chaves, pr exempl, órgãs gvernamentais, empresas, incluind Electricidade de Mçambique, Hidreléctrica e Cahra Bassa, Hidreléctrica de Mphanda Nkuwa, AGGREKO etc.), e rganizações universitárias / de pesquisa; e dadres de desenvlviment que trabalham n camp em Mçambique e utrs, a ser determinad pela SPEED, USAID, e CTA. Fase 3: Relatóri elabraçã abrdand as seguintes questões: 4. Descreve a estruturaactual de prduçã e distribuiçã de energia eléctrica de Mçambique incluind a sua história e evluçã. 5. Cmente sbre estad das infra-estruturas de transmissã de energia de Mçambique, e as futuras necessidades de investimentpr regiã, em face a aument de demanda estimulada pela industrializaçã e urbanizaçã. 6. Análise discretiva sbre a necessidade de desenvlver prjects para canalizar s recurss energétics para frnecer mercad nacinal. Page 15 f 17

16 Descreva papel d gvern na prduçã de electricidade e indústria de distribuiçã em Mçambique e cm ele se cmpara cm as melhres práticas internacinais? 8.2 Resultads: V. Um relatóri / análise preliminar em versã wrd. VI. Uma apresentaçã PwerPint VII. Uma apresentaçã em Seminári Públic / Wrkshp VIII. Relatóri finalabrdandtds s cmentáris erecmendações sbre prject de relatóri. 8.3 Pssíveispróxims passs: Prevê-se que dcument dediscussã vaiservir para estimular acçõesparareduzir a desnutriçã, baseads nas melhres práticas internacinais. 8.4 Crngrama de Implementaçã: A cnsultriaterá umpraz máximde duraçãde 10 dias <Inserir data> PARA: USAID/SPEED Prject Nós, abaix assinads, frnecems a prpsta em anex, de acrd cm a N. 033/SPEED/2014 datads de 8 de Julh de A nssa prpsta em anex é para valr ttal da Valr pr Extens ($0.00 Valr em algarisms). Garant um períd de 60 dias de validade para s preçs prevists na Tabela de Preçs/Mapa de Quantidades em anex. A nssa prpsta será vinculativa para nós estand sujeita às mdificações resultantes de quaisquer discussões. O prpnente irá verificar aqui s itens especificads n presente dcument da RFP. Cmpreendems que a DAI nã se briga a aceitar a uma subcntrataçã u PO (Ordem de Cmpra). Atencisamente, Assinatura Autrizada: Nme e Carg d Signatári: Clique aqui para intrduzir text. Nme da empresa: Clique aqui para intrduzir text. Endereç: Clique aqui para intrduzir text. Telefne: Clique aqui para intrduzir text. Clique aqui para intrduzir text. Sel/Carimb da Empresa: Page 16 f 17

17 Anex C: Tabela de Preçs Actividade Resultad Cust em Meticais TOTAL Temp necessári Ntas (Pr favr frnecer númer e qualificações d recursnecessári para cada resultad) Page 17 f 17

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