Rede de Empresas: Proposta de Modelo Organizacional do Setor de Cerâmica Vermelha de Campos dos Goytacazes
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- Miguel de Figueiredo Sabala
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1 Rede de Empresas: Proposta de Modelo Organizacional do Setor de Cerâmica Vermelha de Campos dos Goytacazes Antonio José Caulliraux Pithon (CEFET/RJ) Marina Rodrigues Brochado (CEFET/RJ) Cláudio Marques Barbosa (CEFET/RJ) Resumo: Este artigo oferece uma proposta de modelagem de uma rede de empresas objetivando a atuação conjunta e de forma coordenada das pequenas e médias empresas de cerâmica vermelha do Arranjo Produtivo Local (APL) de Campos dos Goytacazes, de forma a promover o aumento da competitividade e o desenvolvimento econômico através da cooperação entre os diversos atores do arranjo produtivo. Ao propormos modelos que proporcione as pequenas e médias empresas responsáveis por um elevado número de empregos registrados e significativa distribuição de renda, sua manutenção e competitividade, estaremos contribuindo para o equilíbrio social e econômico do país. Palavras-chave: Cooperação, Rede, APL. 1. Introdução No Brasil existem milhares de olarias que se localizam em dezenas de pólos ceramistas espalhados pelo território brasileiro constituído principalmente por pequenas empresas, de organização simples e familiar. Estas olarias movimentam um grande volume de matéria-prima, e geralmente se localizam relativamente perto das jazidas de argila e dos pólos consumidores, de modo a minimizar o custo de exploração da jazida e do transporte da matéria-prima e dos produtos finais (TOMAZETTI, 2003; BROCHADO et al., 2004). De acordo com Brochado et al. (2004), as empresas localizadas no pólo de Campos dos Goytacazes são de pequeno e médio porte, compostas de 15 a 80 funcionários, utilizando em sua maioria tecnologias desenvolvidas a mais de 40 anos e têm como função principal produzir artefatos cerâmicos. Sua produção varia de 300 mil a 1,5 milhão de peças / mês (blocos de vedação e estruturais, blocos para laje pré-moldada e telhas), e possuem uma capacidade ociosa de produção de 25 a 50%. Os produtos de cerâmica vermelha apesar de serem amplamente utilizados na construção civil possuem um valor agregado bem baixo se comparado com outros produtos do setor de construção civil como o cimento, por exemplo. O modelo de produção e operação empregado tem um alto consumo energético, não acata de maneira satisfatória as normas técnicas de produção da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas e a legislação ambiental. O desenvolvimento tecnológico do setor, em comparação com a indústria da cerâmica vermelha da Europa, é bem aquém do necessário para suprir com qualidade as necessidades habitacionais da população brasileira. A indústria de cerâmica vermelha gera uma quantidade de empregos considerável. Dados da pesquisa realizada pela ANICER (Associação Nacional da Indústria Cerâmica) no estado do Rio de Janeiro em 2005 demonstram que este setor gera mais de 4000 empregos formais, ou seja, registrados. Por ser de atuação regional e pela necessidade de localização 1
2 próxima as jazidas de matéria-prima (argila), as empresas utilizam mão-de-obra local oriunda de uma parcela da população com pouca qualificação profissional, e a não sobrevivência dessas pequenas e médias empresas teria um impacto social negativo nas regiões onde se localizam. Sob estes aspectos a modificação do modelo organizacional tradicional para um modelo de organização das empresas em rede permitiria um maior poder de negociação com as construtoras e com as empresas fornecedoras de insumos, facilitaria a adoção de mecanismo para o atendimento as normas técnicas do produto e as legislações ambientais e fomentaria a cultura de colaboração, fator de grande importância para a sobrevivência das pequenas e médias empresas no panorama econômico atual. O objetivo deste artigo é propor um modelo organizacional sob a ótica de redes colaborativas, para a atuação efetiva das pequenas e médias empresas participantes do APL de cerâmica vermelha, do município de Campos dos Goytacazes no Rio de janeiro, em uma rede de empresas visando à manutenção desta atividade econômica de grande importância social para a população. 2. Arranjo Produtivo Local No fim do século XIX na Grã-Bretanha, o economista Alfred Marshall (1890) observou vantagens competitivas em um grupo de pequenas empresas que atuavam em conjunto, quando comparadas com outras empresas fora deste conjunto. A esses aglomerados ele chamou de distritos industriais, e preconizou as vantagens advindas desta associação tais como a difusão do conhecimento tácito, o planejamento dos investimentos econômicos, a cultura de inovação na gestão organizacional e nos processos produtivos, bem como o desenvolvimento econômico regional devido ao surgimento de empresas complementares a atividade principal. Na segunda metade do século XX, a importância da concentração espacial como fator responsável pelo aumento do grau de eficiência econômica retorna na experiência da Terceira Itália, na região da Emilia Romagna, onde o desenvolvimento desta região está apoiado em um modelo de redes de pequenas empresas, mecanismos de integração e desenvolvimento local. Vasconcelos et al. (2005) relata que Setores de sapatos, de móveis, de cerâmica e de têxteis, compostos por pequenas e médias empresas aglomeradas em limitados espaços geográficos, passaram a demonstrar maior desempenho e inserção internacional do que as grandes empresas localizadas no Triângulo Industrial italiano formado pelo eixo Milão Gênova Turim. Uma dos principais constitutivo do atual ambiente organizacional é a necessidade das empresas atuarem de forma conjunta e associada, tendo como referência o conceito de redes da sociologia, possibilitando o desenvolvimento de modelos organizacionais baseados na associação, na complementaridade, no compartilhamento, na troca e na ajuda mútua (OLAVE E NETO 2001). Para Manuel Castells (1999) as redes constituem "a nova morfologia social de nossas sociedades, e a difusão da lógica de redes modifica de forma substancial a operação e os resultados dos processos produtivos e de experiência, poder e cultura. Amato Neto (2000) e Cassaroto (2002) descrevem rede como processo organizacional de atividades produtivas por meio de coordenação e / ou cooperação entre empresas, objetivando fortalecer as atividades de cada empresa da rede, proporcionando vantagens tais como: Elevar o poder de competitividade: criando relações mais confiantes com seus 2
3 fornecedores e clientes, pequenas e médias empresas podem concorrer de forma mais equilibrada com grandes empresas; Dividir riscos e custos: somando os investimentos iniciais menores a união de pequenas e médias empresas dividem também eventuais riscos, assim o prejuízo ficará diluído entre elas fazendo com que essas empresas se adaptem melhor às mudanças de mercado; Maior transferência de informação e tecnologia: permite que as pequenas e médias empresas estejam sempre se atualizando em todos os aspectos, uma vez que a velocidade de transferência de informações é muito grande. Para Haddad (2004) no Brasil, o termo distrito industrial foi substituído por Arranjo Produtivo Local (APL) ou clusters que:...é uma concentração micro-espacial de empresas de qualquer porte com grau diferenciado de coesão e características comuns, que pode ser: a) horizontal, no mesmo setores ou setores conexos (couros e sapatos; madeira e móveis, etc.); b) vertical, setores estruturados em uma cadeia produtiva; c) misto, com estruturação setorial horizontal e vertical (proteína animal industrializada no Oeste Catarinense, por exemplo). Para Vasconcelos et al. (2005), são concentrações espaciais e setoriais de empresas, instituições e governos em torno de um eixo produtivo comum, e para Casarotto Filho e Pires (2004), são redes cooperativas de negócios caracterizadas por uma concentração territorial, por especialização em torno de um produto básico e por ativa solidariedade entre os vários atores. 3. Proposta da Modelagem Organizacional do Arranjo Produtivo Local de Cerâmica Vermelha em Campos dos Goytacazes É essencial para o crescimento de uma determinada região, que as empresas de pequeno porte, tenham condições de aperfeiçoar seus processos, através de avanços tecnológicos, e conseqüentemente melhorar a produtividade e o padrão de qualidade dos produtos finais. No caso do setor de cerâmica vermelha, podemos verificar pontos a serem melhorados, tais como: Fatores ambientais: Competição predatória; Programa Brasileiro de Qualidade para habitação (PBQPH); legislação ambiental. Recursos: Baixo valor agregado dos produtos; mão-de-abra desqualificada; não atendimento de normas técnicas. História: Pequena empresa (empresa de estrutura familiar), baixa utilização de tecnologia; pouco controle de gestão, processo e produtos. Estratégia: Atua para sobreviver; não há uma arquitetura organizacional. No município de Campos do Goytacazes localiza-se cerca de 80 micro e pequena empresas atuando no ramo de cerâmica vermelha, que emprega em torno de 4000 funcionários registrados e está em curso o desenvolvimento do Arranjo Produtivo de Cerâmica Vermelha. Em visita técnica realizada em maio de 2006 ao APL de Campos dos Goytacazes foi identificada, junto aos agentes locais, a baixa adesão (em torno de 10%) das empresas a Rede Campos Cerâmica (RCC), entidade responsável, dentre outros assuntos, pelo fortalecimento da marca dos produtos fabricados na região e sua associação à qualidade. Aos integrantes da RCC são dados como vantagens à participação em uma central de compras, que consegue reduzir os custos na aquisição de alguns itens como óleo diesel, equipamentos e 3
4 seguros de vida, dentre outros. A proposta do trabalho é a de implementar um modelo de gestão organizacional baseado nas teorias de rede de empresas, onde efetivamente se aplique os conceitos de cooperação de forma a permitir que os empresários, ao compreenderem que este modelo pode possibilitar um fortalecimento da atividade econômica, aumento na sua produtividade e nos seus rendimentos, promovam uma maior adesão das empresas ceramistas da região a Rede Campos Cerâmica. Ao promover, em uma primeira etapa, a integração das pequenas e médias empresas em uma micro rede, poder-se-á propiciar uma maior competitividade para os participantes do arranjo produtivo e em um segundo momento ao propormos a cooperação e a integração entre os diversos atores representativos da região (figura 1), tais como poder público, universidades, agentes econômicos locais e empresários, dentre outros, através de uma macro rede, poderemos promover um desenvolvimento sustentado local. Empresa s Governo ANICER Sindicato s RCC SEBRAE SENAI Universidad es FIGURA 1- Macro Rede APL Cerâmica Vermelha Para Bergman e Feser (1999), A principal fonte de competitividade são os elementos de confiança, de solidariedade e de cooperação entre as empresas, um resultado de relações muito estreitas de natureza econômica, social e comunitária. Celso Furtado (1982) relata como o verdadeiro desenvolvimento é, principalmente, um processo de ativação e canalização de forças sociais, de melhoria da capacidade associativa, de exercício da iniciativa e da criatividade. O objetivo da pesquisa em ação é o de investigar e compreender como incrementar o conceito de competitividade citado por Bergman e Feser (1999), bem como o de desenvolvimento citado por Celso Furtado (1982) de forma a promover o desenvolvimento econômico e social da região. 4. Conclusão É fato bem conhecido o crescente impacto da ciência, da inovação e da gestão no desenvolvimento social e econômico recente. A pesquisa cientifica, a engenharia, a produção de bens e serviços e a comercialização, entre outras exterioridades, estão relacionados de forma intercambiável, nos processos intricados, sistêmicos e interativos da inovação tecnológica e sua gestão. O estudo e o domínio destes fatores, principalmente em seus aspectos gerenciais, são de interesse, não só do setor acadêmico, mas também do setor 4
5 produtivo. As pequenas e médias empresas são responsáveis por grande parte dos empregos registrados e contribuem significativamente para a distribuição de renda no Brasil. Ao propormos modelos que proporcione a estas empresas uma forma de se manterem competitivas e atuantes no mercado estaremos contribuindo para a o equilíbrio social e econômico do país. 5. Referências Bibliográficas AMATO NETO, J. Redes de cooperação produtiva e clusters regionais: oportunidades para as pequenas e médias empresas. São Paulo: Atlas, BERGMAN, E. M. and FESER, E. J. Industrial and Regional Clusters: Concepts and Comparative Applications. Regional Research Institute, WVU, BROCHADO, Marina Rodrigues et al. Relatório: Perfil Tecnológico dos Pólos Ceramistas: Campos dos goytacazes, Itaboraí / Rio Bonito, Vale do Paraíba Barra do Piraí e de Três Rios. Rio de Janeiro, CASAROTTO, Rosangela Mauzer. Redes de empresas na indústria da construção civil: definição de funções e atividades de cooperação f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) Programa de Pós- Graduação em Engenharia de Produção, UFSC, Florianópolis. CASAROTTO Filho, Nelson; PIRES, Luis Henrique. Redes de pequenas e médias empresas e desenvolvimento local: estratégias para a conquista da competitividade global com base na experiência italiana. São Paulo: Atlas, CASTELLS, Manuel.. A sociedade em rede. São Paulo, Paz e Terra, FURTADO, C. A Nova Dependência. Paz e Terra, HADDAD, Paulo R. Cultura Local e Associativismo. SEMINÁRIO DO BNDES SOBRE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS - Belo Horizonte Setembro 2004 MARSHALL, Alfred Principles of Economics. Londres: MacMillan and Co, OLAVE, Maria Elena Leon; NETO, João Amato. Redes de Cooperação Produtiva: uma estratégia de competitividade e sobrevivência para pequenas e médias empresas. Revista Gestão e Produção. v.8, n.3, p , dez TOMAZETTI, Rodrigo Rosa. Análise da Produção de Cerâmica Vermelha da Região Central do Estado do Rio Grande do Sul. Dissertação de mestrado Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, VASCONCELOS, Flávio Carvalho de; GOLDSZMIDT, Rafael G. B.; Ferreira, Fernando C.M. Arranjos Produtivos FGV EAESP. Vol. 4. nº 3. ago / out
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