Variável-Chave: Expressão Mnemônica: FAC FORTALECER O ASSOCIATIVISMO E O COOPERATIVISMO M E M B R O S

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1 Variável-Chave: FORTALECER O ASSOCIATIVISMO E O COOPERATIVISMO Expressão Mnemônica: FAC M E M B R O S 1. Jony Lucio da Costa 2. Fabiany Maria Made e Vellasco 3. Enir Sebastião Mendes 4. Celio Bueno de Freitas 5. Walter Nunes de Sousa 6. Marco Tulio Alves de Paula 7. João Antônio de Oliveira 8. Plinio Costa Artiaga 9. Joveni Magalhães de Sá

2 Descrição: ASSOCIATIVISMO é toda ação ou iniciativa formal ou informal, onde pessoas, grupos ou entidades reúnem esforços, vontades e recursos, com o objetivo de superar dificuldades, resolver problemas, encontrar soluções e gerar benefícios comuns. COOPERATIVISMO é um sistema econômico e social utilizado no mundo inteiro, que tem na cooperação a base sobre a qual se constroem as atividades econômicas.

3 Origens do associativismo O Associativismo acompanha a evolução da humanidade e, com o passar do tempo em função das novas necessidades que foram se estabelecendo, tornou-se fundamental o estabelecimento de normas e/ou regras para que as pessoas pudessem se sentir seguras por estarem participando de grupos e processos que respeitem a vontade e o desejo de todos. ASSOCIAÇÃO Constitui-se pela união de pessoas físicas e/ou jurídicas, que se organizam para fins não econômicos, sejam eles sociais, filantrópicos, científicos, culturais ou de trabalho.

4 Origens do cooperativismo Com a crise e a ameaça da perda de trabalho na Revolução Industrial, os tecelões lutando contra a exploração na compra de alimentos e roupas do comercio local, reuniram-se dezembro de 1844 e decidiram fundar um armazém cooperativo, uma sociedade que atuaria no mercado tendo o homem como principal finalidade e não o lucro. COOPERATIVA: Sociedade de pessoas físicas, que se unem voluntariamente, através da constituição de uma empresa de propriedade coletiva e democraticamente gerida, sem fins lucrativos. O Cooperado éao mesmo tempo dono e usuário da Empresa Cooperativa.

5 Fatores que influenciam no fortalecimento/ sucesso do associativismo: De acordo com o Código Civil, uma associação é uma sociedade de fins não econômicos, o que significa dizer que ela não pode realizar operações comerciais em seu nome, mas é um excelente instrumento de defesa dos interesses dos seus associados, auxiliando no acesso ao mercado, estimulando a melhoria técnica/tecnológica, profissional e social. Assim, estas organizações, quando bem gerenciadas, acabam produzindo resultados que promovem a qualidade de vida e o desenvolvimento integrado e sustentável das comunidades e regiões onde atuam. Vamos nos deter nas associações de estimulo aos interesses econômicos, ou seja, organizações de pessoas que se organizam para criar trabalho e gerar renda.

6 As formas mais usuais de associações para a defesa de interesses econômicos são: 1. Redes de Empresas Centrais de Negócios*; 2. Associações de Trabalho (produtores rurais/urbanos); 3. Consórcios; 4. Sociedade de Propósito Específico (SPE).

7 Redes de Empresas Centrais de Negócios É uma forma associativa que tem se propagado por todo o país. São grupos de empresas de um determinado segmento ou setor que enxergam nos seus concorrentes uma oportunidade de parceria e, com isso, se unem para a melhoria da competitividade. Se isso for economicamente viável, muitas vezes essas associações também constituem uma sociedade empresária, que funciona como uma Central de Negócios, para transações comerciais compra e venda em nome dos associados. Há a centralização da comercialização numa única estrutura. A Associação dos Ceramistas do Norte de Goiás é uma forma associativa de Rede de Empresas do setor cerâmico criada no ano de 1999 e que teve sua fundação oficial (Razão Social) em 05 de janeiro de Apesar das adversidades e dificuldades encontradas no meio do caminho associativista, obteve muitos avanços e progressos. Uma das grandes conquistas foi o desenvolvimento do projeto APL da Cerâmica Vermelha do Norte de Goiás, iniciado no ano de 2007, isto, devido à comprovação do alto grau de organização e capacidade de articulação dos dirigentes, bem como do engajamento e comprometimento dos ceramistas associados.

8 ALGUMAS VANTAGENS NAS AÇÕES COLETIVAS Aumento do poder de barganha em compras; Acesso a novos mercados, tecnologia, fornecedores e mão-de-obra; Melhoria da produtividade, redução de custos e poupança de recursos; Menor custo de estocagem, frete e administração; Preços mais competitivos; Trocas de experiências e maior acesso à informação; Trocas de experiências e maior acesso à informação; Especialização nas atividades; Acesso a instituições e programas governamentais; Melhoria da reputação do setor e da região.

9 PRINCIPAIS METAS DA 1. Criar um ambiente representativo, onde as carências das empresas sejam supridas coletivamente. 2. Minimizar os custos de regulamentação das jazidas de argila. 3. Contratação de assessoria ambiental e jurídica. 4. Treinamento de mão de obra. 5. Serviços de laboratório para controle do produto e do processo produtivo. 6. Consultorias técnicas de apoio à certificação. 7. Central de compra de insumos.

10 PRINCIPAIS METAS DA 8. Central de venda em mercados mais amplos, viabilizando o escoamento da produção, com finalidade de equilibrar a oferta e procura de mercado de abrangência das empresas associadas. 9. Acesso à combustível de biomassa reflorestada e picada. 10. Racionalização dos custos de logística, manutenção e suprimento de insumos. 11. Lograr reconhecimento em todos os meios das esferas governamentais federal e estadual, para obtenção de investimentos via APL e de políticas públicas de desenvolvimento para o setor.

11 Rupturas Futuras das Variáveis Provocadoras O sistema de cooperação na Asceno-GO e consequente no APL da Cerâmica Vermelha do Norte de Goiás, em função do nível atual de baixa participação e engajamento no processo prospectivo, deverá passar necessariamente por um processo de conscientização e assimilação da corresponsabilidade e de quebra de paradigmas, no sentido de apropriar de sua forma organizacional e aprofundar em suas potencialidades como organização empresarial, ampliando a compreensão sobre a forma organizacional cooperativa e associativa. Variável provocadora de ruptura poderá ser definição de estratégias para o fortalecimento institucional das organizações coletivas, buscando conhecer e experimentar modelos de governança que integrem variados atores e interesses bem como desenvolver pesquisa integrada de análise organizacional (estrutura organizacional; modelos de gestão social, ambiental e empresarial; estratégias de financiamento e remuneração do capital; estratégias de Inter cooperação e de extensão mineral).

12 Hipóteses Arranjo Produtivo Local como manifestação da cooperação, através do associativismo e cooperativismo agindo como instrumento de gestão sustentável; Cooperativa e associação como forma institucionalizada da cooperação; Cooperação como estratégia de organização econômica; Lograr êxitos nos resultados das principais metas da Asceno-GO.

13 Fontes de Consultas: SEBRAE Programa Redes Associativas Despertando para o Associativismo. Informativo Asceno-GO, de dezembro/2013. Associativismo e cooperativismo como instrumento de gestão sustentável para a mineração em pequena e média escala organizada em APLs. (Alan Ferreira de Freitas Prof. Universidade Federal de Uberlândia UFU. Alair ferreira de Freitas Assessor da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais SEDE/MG)

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