Economia Solidária. Aspectos teóricos e realidade brasileira. Sylvio A. Kappes

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1 Economia Solidária Aspectos teóricos e realidade brasileira Sylvio A. Kappes

2 Antecedentes históricos Queda do Estado de Bem-estar Social Neoliberalismo Derrocada do socialismo Ascensão de grupos de esquerda ao poder (mais específico à América Latina).

3 Economia Solidária - Conceito

4 Empreendimentos de Economia Solidária

5 Empreendimentos de Economia Solidária Atividade Econômica: Sustentável e contínua (não esporádica ou meramente eventual) Exercida ou gerenciada cooperativamente pelos seus membros Capital de propriedade dos sócios, sendo ao menos em parte de propriedade comum Excedentes direcionados ao fortalecimento organizacional, ao bem-estar coletivo e à distribuição proporcional à atividade econômica dos membros

6 Empreendimentos de Economia Solidária Autogestão: Estruturas e processos democráticos de direção e administração Idêntico poder de decisão entre os membros, independentemente de sua participação em capital Mutualismo e participação dos membros na direção e gestão Autonomia institucional e domínio das interdependências com outras entidades

7 Empreendimentos de Economia Solidária Equidade: Socialização (igualitária) dos ganhos e benefícios entre os membros Indiscriminação e igualdade de gênero, etnia, raça/cor, geracional, cultural, etc. Promoção dos direitos sociais, especialmente os do trabalho Relações equânimes e colaborativas com terceiros

8 Empreendimentos de Economia Solidária Missão Social: Promoção de renda, segurança e qualidade de vida para os membros Militância em causas específicas: pobreza, mulheres, desenvolvimento local, ambientalismo, etc. Ações de fortalecimento e transformação institucional Engajamento em movimentos de transformações social.

9 A grande dificuldade Equalizar o lado empreendedor e o lado solidário.

10 EES Total:

11 Sócios Total:

12 Formas de organização 9% 1% 31% Grupo Informal Associação Cooperativa Sociedade mercantil 60%

13 Atividade Econômica Principal 20% 2% Troca Produção 2% 7% 56% Comercialização Prestação de serviço Poupança, crédito ou finanças solidárias 13% Consumo

14 Motivo de criação do EES Recuperação de empresa privada que faliu ou em processo falimentar 3% Organização econômica de beneficiários de políticas públicas Produção ou comercialização de produtos orgânicos ou ecológicos Outro Fortalecimento de grupo étnico Possibilidade de atuação profissional em atividade econômica específica Incentivo de política pública (governo) Alternativa organizativa e de qualificação Motivação social, filantrópica ou religiosa Condição exigida para ter acesso a financiamentos e outros apoios Desenvolvimento comunitário de capacidades e potencialidades Desenvolvimento de uma atividade onde todos (as) são donos (as) Obtenção de maiores ganhos em um empreendimento associativo Uma alternativa ao desemprego Uma fonte complementar de renda para os (as) associados (as) 8% 8% 10% 10% 14% 16% 16% 19% 21% 29% 41% 43% 46% 49%

15 Origem dos recursos Não se aplica( não houve necessidade de recursos) 3% Doações de pessoas físicas ou empresas 8% Empréstimo e/ou financiamento 10% Doações de organismos internacionais ou ONGs 12% Recursos públicos a fundo perdido 23% Dos próprios sócios 73%

16 CNAE N EES % Ac. Organização para utilzação coletiva de infra-estrutura, terr % Comércio varejista de suvenires, bijuterias e artesanatos % Cultivo de arroz % Fabricação de artefatos têxteis para uso doméstico % Horticultura, exceto morango % Cultivo de milho % Rede de consumidores % Cultivo de feijão % Criação de bovinos para leite % Fabricação de farinha de mandioca e derivados % Coleta de materiais recicláveis % Produção artesanal de bolos, cuca, doceria e confeitos % Produção artesanal de produtos apícolas (mel, própolis, gele % Trocas solidárias % Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas e as % Produção artesanal de tapetes % Comércio atacadista de frutas, verduras, raízes, tubérculos, %

17 Resultados econômicos 14% 11% 37% Pagar as despesas e ter uma sobra/excedente Pagar as despesas e não ter nenhuma sobra Não deu para pagar as despesas Não se aplica (para empreendimentos que não visam esse tipo 38%

18 Periodicidade da assembleia 3% 2% 10% 11% 9% 15% Anual ou mais de 1 ano Semestral Bimestral ou trimestral Mensal Semanal ou quinzenal diariamente Não realiza assembléia geral 49%

19 Total % Participação n EES % Redes e fóruns % Movimentos sociais, populares e sindicais % Ação social %

20 Principais conquistas Outra 12% A conscientização e compromisso político 18% Conquistas para a comunidade local 38% O comprometimento social dos (as) sócios (as) 37% A integração do grupo/coletivo 66% A autogestão e o exercício da democracia 49% A geração de renda 59%

21 Principais desafios Outro 16% Manter a união do grupo/coletivo 56% Promover a articulação com outros empreendimentos e com o movimento de economia solidária Alcançar maior conscientização ambiental dos (as) sócios (as) Alcançar a conscientização e a politização dos (as) sócios (as) Efetivar a participação e a autogestão Garantir proteção social (previdência, assistência e saúde) para os (as) sócios (as) 43% 37% 34% 44% 39% Gerar renda adequada aos (às) sócios (as) Viabilizar economicamente o empreendimento 67% 74%

22 O entorno da Ecosol FBES SENAES SESAMPE CEFES Incubadoras Redes

23

24

25

26 Brincando de mãe Diná Regularização dos EES. Formação de redes. O número crescente de incubadoras. O apoio das políticas públicas.

27 Desafios Viabilizar economicamente os EES. Ir além da subjetividade. Ter políticas públicas mais eficientes.

28 Reflexões finais Que contribuições a Economia Solidária tem a dar para a sociedade? Uma nova forma de se pensar as relações econômicas Geração de emprego e renda.

29

Economia Solidária. na Mesorregião Nordeste Rio-Grandense. Sylvio Antonio Kappes Jardel Knecht da Silva Patrícia Sorgatto Kuyven

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