Plano Estratégico Castrolanda Revisão 30/09/2010 COOPERATIVA AGROPECUÁRIA CASTROLANDA
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- Vinícius Prada Bandeira
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1 Plano Estratégico Castrolanda Revisão 30/09/2010 COOPERATIVA AGROPECUÁRIA CASTROLANDA 1
2 Estrutura de revisão I Missão e Visão das áreas de Negócio; II - Sistema de Fidelidade; III - Estratégia Geral; IV- Estratégia de Competição; V Estratégias por produtos (Painel Setorial); VI Estratégias corporativas; VII - Componentes estratégicos; VII Organograma Geral. VIII Treinamento anual de novos dirigentes; 2
3 MISSÃO E VISÃO CASTROLANDA COOPERATIVA AGROPECUÁRIA CASTROLANDA 3
4 Missão da Cooperativa Gerar valor ao Cooperado, mantendo o desenvolvimento sustentável da Cooperativa.
5 Visão da Cooperativa Ser uma Cooperativa inovadora dedicada ao agronegócio, sólida, ágil, que aplica as melhores técnicas de gestão, satisfaz as expectativas dos seus clientes internos e externos, busca a melhoria contínua da qualidade de vida dos seus associados e colaboradores e que produz resultados consistentes, comparáveis às líderes de mercado.
6 Missão da Área de Negócios Corporativos Desenvolver serviços de apoio à Gestão da Cooperativa com qualidade e inovação, buscando a melhoria contínua do atendimento aos Cooperados e às Unidades de Negócios Castrolanda.
7 Visão da Área de Negócios Corporativo Alcançar a excelência no nível de serviço prestado aos nossos clientes, suprindo suas necessidades atuais e futuras.
8 Missão da Área de Negócios Agrícola Oferecer soluções inovadoras ao agronegócio através de produtos e serviços de qualidade, atendendo às expectativas dos clientes e promovendo a sustentabilidade dos cooperados e da Unidade de Negócios Agrícola.
9 Visão da Área de Negócios Agrícola Ser referência em tecnologia da produção agrícola, que busca excelência em processos e serviços, desenvolve negócios e projetos voltados à industrialização de alimentos e à consolidação de marca junto aos consumidor final.
10 Missão da Área de Negócios Carnes Promover o desenvolvimento sustentável do Negócio Carnes, fornecendo aos cooperados e clientes, produtos e serviços com qualidade e confiabilidade.
11 Visão da Área de Negócios Carnes Ser referência nacional em produtividade e tecnologia na produção de carnes, oferecendo ao mercado consumidor produtos diferenciados de alto padrão de qualidade.
12 Missão da Área de Negócios Leite Suprir produtos e serviços de qualidade, agregando valor aos nossos cooperados e clientes, proporcionando sustentabilidade para a área de negócios leite.
13 Visão da Área de Negócios Leite Ser reconhecida nacionalmente pelos produtos e serviços ofertados aos cooperados e pela excelência na organização da cadeia do leite.
14 Missão da Área de Negócios Batata Proporcionar ao Cooperado a melhor rentabilidade através do comprometimento entre todos os setores de negócio batata, oferecendo aos clientes atendimento, produtos e serviços de qualidade, respeitando o meio ambiente.
15 Visão da Área de Negócios Batata Diferenciar-se nacionalmente pelo domínio total nos processos de produção de negócio batata, destacando-se pela inovação e excelência nos produtos e serviços.
16 Missão da Área de Negócios UBL Gerar valor à cooperativa, através da industrialização e comercialização de produtos lácteos, proporcionando condições para o crescimento sustentável da produção de leite dos cooperados.
17 Visão da Área de Negócios UBL Tornar-se referência no mercado lácteo, buscando a sustentabilidade, o crescimento tecnológico e a diversificação de produtos, consolidando a marca Castrolanda, através do diferencial da qualidade e dos serviços.
18 II - Estratégia Geral Buscar sempre a sustentabilidade, nas suas três vertentes: Social Ambiental Econômica 18
19 III - Estratégia de Competição CRESCIMENTO: 19
20 a) Considerações para orientação para a forma de crescimento: A Cooperativa opera no mercado de commodities, com as seguintes características: Projetos com baixa remuneração e longo retorno; Baixo retorno ao Associado; Dificuldades de mercado; Ausência de fidelidade do nosso cliente; Alta competitividade (regido somente por preço); Vulnerabilidade, dependência e outros fatores; Conclusão: Investir fortemente na Agroindustrialização das Áreas de Negócio 20
21 a) Orientação para a forma de crescimento: Crescimento horizontal, aplicado a todos produtos (área, produtividade, aumento de rebanho, prestação de serviços, etc.), com/sem investimentos; Crescimento vertical. Aplicado a todos os produtos, tendo como premissa o ciclo transformação/diversificação/especialização (nichos de mercado), com/sem investimento; 21
22 b) Posicionamento de mercado da Cooperativa: Comercializar commodities agropecuárias; Buscar nichos de mercado ligados à operação, com transformação/diversificação/especialização: GRANDES ESTRATÉGIAS:» Criação de uma marca de varejo (médio/longo prazo);» Processo de internacionalização; Prestar serviços para conceituadas empresas ligadas à operação Castrolanda; Atuar no varejo com/sem linha própria de produtos; 22
23 IV Estratégias por produtos (Painel Setorial); a Análise ambiental externa: Oportunidades e ameaças; b Análise ambiental interna: Pontos fortes e pontos fracos; Conclusões 23
24 Soja Principais estratégias: Incentivar o aumento de área nas regiões onde existe espaço para o crescimento (Ventania/Itaberá); Ampliar o mercado de sementes e fortalecer parcerias estratégicas; Implantar o CTIS Centro de Tratamento Industrial de Sementes; Finalizar e apresentar Projeto Industrialização de Soja voltada ao farelo e óleo; Incentivar e desenvolver mercado de soja para alimentação humana; 26
25 Milho Principais estratégias: Incentivar o aumento de área nas regiões onde existe espaço para o crescimento (Ventania/Itaberá); Fomentar as cadeias de carnes e leite e integração agropecuária; Buscar parcerias no processamento industrial: milho waxy; Discutir os modelos tecnológicos atuais: custo, qualidade e viabilidade para safra e safrinha; Redefinir prioridades da pesquisa aplicada na Fundação ABC voltada para qualidade de grão; 29
26 Feijão Principais estratégias: Intensificar o controle de qualidade na compra de sementes/formação de parcerias; Intensificar o Programa de Produção de Sementes Castrolanda; Implantação da Unidade de Negócios Feijão; Apoiar os trabalhos da Bolsa de Feijão de Castro; Apoiar eventos da Cadeia Produtiva; 32
27 Produção de Sementes Principais estratégias: Estruturar área comercial e de marketing; Intensificar os treinamentos internos e com cooperantes visando a melhoria de processos; Buscar cultivares pré-comerciais com potencial para uso exclusivo com marca própria; Implantação do Centro de Tratamento Industrial de Sementes; Multiplicar sementes para empresas; 35
28 Batata Principais estratégias Investir em infra-estrutura de lavagem e beneficiamento; Investir no aumento de estocagem em câmara fria; Investir na mecanização da colheita; Avaliar a viabilidade de implantação de seguro da produção (sistema oficial ou próprio); Buscar novas regiões para atender as indústrias; 38
29 Batata Frita Principais estratégias: Sustentação de estratégias de varejo: Mix de Produto - Desenvolvimento e processamento de novos produtos na indústria de salgados, de forma terceirizada; Aumentar a distribuição dos produtos marcas SPEKYS e SMAAKS; Investir constantemente no processo de comunicação das marcas próprias e de degustação de produtos; Implementar parcerias com grandes redes marcas terceirizadas e processamento de novos produtos; Aumentar a área de armazenagem de produtos acabados; COOPERATIVA AGROPECUÁRIA CASTROLANDA 41
30 Leite Principais estratégias: Aumentar a oferta de leite pelos cooperados e terceiros da Castrolanda; Manter com rigor os programas sanitários e de qualidade do leite, bem como estudar formas de valorizar o processo de rastreabilidade; Continuar a investir fortemente no evento Agroleite, como forma de divulgação da qualidade do rebanho e do leite; Estudar alternativas viáveis para redução do custo de produção; Investir continuamente no uso do programa de gestão zootécnica e econômica para o acesso de todos Associados; Implantar Programa de Melhoramento Genético Castrolanda voltado para o resultado econômico de toda a cadeia; Explorar os recursos disponibilizados pelas linhas governamentais destinadas à atividade leiteira; Promover novos acordos de cooperação entre as entidades de classe que atuam com os produtores de leite; Melhorar continuamente produtos e serviços ofertados e aumentar a percepção de valor das ações da cooperativa, intensificação da comunicação, endomarketing, Conscientização dos cooperados em relação às novas demandas dos clientes para certificações e sustentabilidade ambiental e implantação de plano piloto. Intensificação dos trabalhos focados na produção de forragens. 44
31 U.B.L. Pontos fortes: Instalações modernas e flexíveis, focada no Mercado de Exportação; Garantia de Fornecimento de Matéria-Prima; Qualidade reconhecida pelos clientes, em produto e processo; Sistemas de produção capazes de atender especificidades dos clientes; Pré-disposição para introdução de programas de rastreabilidade; Disposição para novos investimentos; Boa localização (mercado interno/externo); Pontos fracos: Forte dependência de alguns clientes; Produto perecível/não estocável; Escala de produção; Portfólio de Produtos; Estrutura de tratamento de efluentes; Estrutura Comercial e Desenvolvimento de Produto; Ausência de estrutura de varejo; 45
32 U.B.L. Oportunidades: Potencial de Exportação de derivados de leite/redução de subsídios Europeus; Formação de parcerias, alianças, joint ventures, etc.; Crescimento da participação de produtos de alto valor agregado; Exploração do mercado de nichos de produtos/prestação de serviços; Ameaças: Política econômica (fiscal, tributária, monetária e cambial); Concentração do setor industrial e de distribuição; Aumento da produção nos USA e China; Baixa renda; 46
33 U.B.L. Principais estratégias: Reestruturar o sistema de tratamento de efluentes; Consolidar a segunda fase dos investimentos: Planejar a reposição do fornecimento de leite; Aumentar a escala de produção para diluição de custos; Buscar novos clientes e contratos de fornecimento a longo prazo Desenvolver portfólio de produtos, c/ estratégia para produtos estocáveis e atendimento a nichos de mercado; Lançar produtos com a marca Castrolanda; Desenvolver a estrutura logística e de acesso ao varejo; Desenvolver estrutura comercial e de desenvolvimento de produto; 47
34 VI Grandes estratégias corporativas; Societária; A integração agropecuária; Processo de profissionalização da gestão e do produtor; Desenvolvimento das lideranças e executivos cooperativistas; Integração vertical ou formação de "joint ventures" entre cooperativas e empresas privadas nacionais e internacionais; Trabalhar ativamente junto aos órgãos de representação de classe, para todos os mercados e produtos de atuação Castrolanda; Reestruturação do S. G. I (gestão de Qualidade, Meio Ambiente e Segurança); Fortalecer a organização administrativa do Agroleite; 56
35 VI Grandes estratégias corporativas; Gestão de pessoas; Consolidação da Filosofia de gestão por competências ; (recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho e remuneração); Finanças; Credit Rating para Associados; Trabalho integrado com entidades financeiras para coordenação dos custeios agrícolas; Controladoria; Constituição de área de planejamento; Avançar no Planejamento Tributário; Construir novos sistemas de custos industriais; 57
36 VI Grandes estratégias corporativas; Tecnologia da Informação; Promover a inovação do ferramental tecnológico; Revitalização do legado Oracle ; Relação e comunicação com Associados; Sistema de avaliação de associados com base na reciprocidade comercial (margem de contribuição gerada por associados, por atividade); Investir em formação Cooperativista; Fortalecer os canais de comunicação com os Associados; 58
37 Visão Estratégica Visão de Futuro: Ser uma Cooperativa inovadora dedicada ao agronegócio, sólida, ágil, que aplica as melhores técnicas de gestão, satisfaz as expectativas dos seus clientes internos e externos, busca a melhoria contínua da qualidade de vida dos seus associados e colaboradores e que produz resultados consistentes, comparáveis às líderes de mercado. 60
38 Qual é o nosso negócio? Coordenar, desenvolver e fomentar as atividades produtivas dos nossos associados 61
39 Missão da Cooperativa Gerar valor ao Cooperado, mantendo o desenvolvimento sustentável da Cooperativa. 62
40 Foco dos negócios A Cooperativa se insere nas cadeias produtivas agropecuárias ocupando o papel de Coordenadora do Processo Produtivo, onde estão centradas as suas competências, participando também ao longo dessas mesmas cadeias por conta própria ou através de alianças e parcerias. 64
41 Revisão do Planejamento Estratégico VALORES 65
42 F.C.S. (Fatores críticos de sucesso) 1 - Localização estratégica; 2 - Fidelidade e transparência; 3 - Credibilidade; 4 - Segurança e competitividade; 5 - Solidez financeira; 6 - Agilidade; 7 - Apoio financeiro; 8 - Preços de insumos competitivos; 9 - Organização; 10 - Tradição/confiabilidade; 11 - Investimentos contínuos/atualização constante; 66
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