Manejo de Variedades de cana-de-açúcar nas unidades da Bunge
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- Leonardo Teixeira Bastos
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1 Manejo de Variedades de cana-de-açúcar nas unidades da Bunge
2 Usinas BUNGE Brasil 1. Usina Moema - Orindiúva-SP 2. Usina Guariroba - Pts. Gestal-SP 3. Usina Ouroeste - Ouroeste-SP 4. Usina Itapagipe - Itapagipe-MG 5. Usina Frutal Frutal -MG 6. Usina Santa Juliana- Sta Juliana-MG 7. Usina Monte Verde-Ponta Pora-MS 8. Usina Pedro Afonso-Pedro Afonso- TO Mapa das Unidades Sucroalcooleira BUNGE Brasil 8 Mapa de Localização Moagem ,5 MM ton. TCHA 77
3 Palestra será dividida didáticamente em duas partes,ou seja : 1)Situação atual das variedades e recomendações de plantio ; 2)Manejo Varietal Aspectos práticos para o sucesso da tecnologia.
4 Resumo atual dos convênios de variedades do grupo Bunge 1)Canavialis Pedro Afonso e Santa Juliana; 2)CTC Moema e Frutal ; 3)IAC Moema,Frutal,Itapagipe,Ouroeste e Guariroba ; 4)Ridesa Todas oito unidades
5 Importância dos programas de melhoramento genéticos e considerações com as variedades lançadas Estação experimental IAC Cruzamentos Bahia2010
6 Planejamento de plantio esquema atual adotado nas usinas 1-Considerando os mapas de solos e os modelos de blocos de colheita por região ; 2)Sequência das frentes de colheita,locais que serão plantadas precoce,médias e tardias; 3)Com as equipes de planejamento e operação da colheita e plantio,faz-se a definição de quais materiais serão plantados em cada local; 4)É importante que seja considerado os dimensionamentos de plantio e colheita,para evitar surpresas 5)Normalmente erros de colheita no primeiro corte,prejudica todas as outras sequências de colheita dos próximos cortes. 6)Plantios grandes precisam de agilidade de decisão para substituição de variedades
7 Planejamento de colheita esquema atual adotado nas empresas do grupo Bunge : 1)Atualmente não são usados sistemas específicos de colheita,são usados o já existentes,ou seja : 2)Antigas Bunge Sistema ILab ; 3)Antigas Moema Sistema Soft Fácil; 4)Importância da sequência de colheita está alinhada entre as equipes de Planejamento e Operação; 5)As sequências de colheita são observadas os critérios : Maturação das variedades; Solos e Ambientes que estão instalados; Datas de colheita do ano anterior e datas de plantio; Áreas de reformas e contratos ; Localização dos fundos e dimensionamentos de frota e capacidade de abastecimento das usinas de acordo com o raio médio ; Sequencia de colheita para os fornecedores.
8 Importância do planejamento de colheita com relação aos Inibidores de Florescimento e Maturadores Químicos 1)Inibidores de Florescimento : Pedro Afonso Aplicações em Janeiro hectares -200 metros de altitude, Aplicações em variedades precoces,que estão com ciclo inadequado,normalmente está sendo aplicado em SP e variedades floríferas e com boas produtividades,com colheitas a partir de Agosto; 2)Maturadores Químicos e Herbicidas Glifosate Áreas de reformas, Moddus Primeiros dez dias de safra e áreas próximas a culturas como café,laranja e pastagens, Curavial Áreas com variedades responsivas com colheita entre 25 e 35 dias, Fusilade Aplicado em áreas maiores,com manejo de 30 a 50 dias após aplicação
9 Maturador/ Inibidor de Florescimento 180,0 Sítio Currupio Variedade: RB Corte: 4º Solo: LRe-2 Área:58,11ha Aplicação: 14/02/06 Colheita: 24/08/06 Tempo: 191 dias Idade: 12,64 meses Chuva Acumulada nos 191 dias: 311,3 mm 160,0 160,74 158,07 140,0 120,0 100,0 80,0 73,85 ATR TCH T. ATR/há 60,0 53,68 40,0 20,0 11,87 8,49 0,0 Ethrel Testemunha
10 Florescimento e manejo de inibição de florescimento Florescimento
11 Aplicação de maturadore químicos Aplicação de Fusilade Abril 2008
12 Censo Varietal das oito unidades antes do plantio 2011 Variedade Áreas % RB SP RB RB RB RB IAC RB SP SP SP RB RB RB Total geral
13 Intenção de plantio do Grupo Bunge para o ano 2011-Precoces Precoces VARIEDADE ÁREA A SER PLANTADA (Ha) OUTONO (01/Abr - 21/Jun) ÉPOCA DE COLHEITA INVERNO (22/Jun - 21/Set) PRIMAVERA (22/Set - 30/Nov) A B C D E RB x x SP x x x RB x x x RB x x CTC x x x CTC x x CTC x x RB x x AMBIENTES Total Porcentagem do total - 26 % Total a ser plantado hectares
14 Intenção de plantio do Grupo Bunge para o ano 2011-Médias Médias VARIEDADE ÁREA A SER PLANTADA (Ha) OUTONO (01/Abr - 21/Jun) ÉPOCA DE COLHEITA INVERNO (22/Jun - 21/Set) PRIMAVERA (22/Set - 30/Nov) A B C D E SP x x RB x x RB x x x CTC x x x CTC x x x CTC x x x RB x x IACSP x x SP x x x AMBIENTES TOTAL Porcentagem do total - 36 % Total de área a ser plantada hectares
15 Intenção de plantio do Grupo Bunge para o ano Tardias Tardias VARIEDADE ÁREA A SER PLANTADA (Ha) OUTONO (01/Abr - 21/Jun) ÉPOCA DE COLHEITA INVERNO (22/Jun - 21/Set) PRIMAVERA (22/Set - 30/Nov) A B C D E IAC x x x RB x x x RB x x x x RB x x x RB x x AMBIENTES TOTAL Porcentagem do total - 38 % Total a ser plantado hectares
16 Com o plantio 2011 as dez variedades mais plantadas serão : Variedade Áreas % RB SP RB RB SP RB IAC SP RB RB Total
17 Indice de Concentração Varietal -ICV Consideração ICV - % Atos/Não Recomendados >50 Intermediários 40 e 50 Baixos e ideais <40 São Paulo ano ,7 % Usinas do grupo Bunge com plantio2011 ICV - 71 %
18 Prioridades nas multiplicações para unidades Bunge em 2011 BUNGE Reunião de Variedades (Set/10) - Prioridades: - CTC 2, CTC 4, CTC 14, CTC 15, CTC 20 - RB , RB , RB , RB , RB , RB , RB , - IACSP , IACSP
19 PRINCÍPIO DO LUCRO FENÓTIPO = GENÓTIPO + AMBIENTE TPH RESULTADO R$ Fonte :José Cristovão Momesso VARIEDADE: *Precocidade, *Soqueira, *Longevidade, *Florescimento, *Mecanização, etc. ATUAÇÃO HUMANA CLIMA SOLO MANEJO: Adubo, Calcário, Resíduos, Irrigação, Panej. Corte, Arrendamentos etc.
20 PRINCÍPIO DO MANEJO VARIETAL Conhecimento Técnico Científico Variedades disponíveis Manejo Varietal Conhecimento Prático Ferramentas Agronômicas = Manejo
21 Ralos da Produção DOENÇAS PRAGAS PLANTAS DANINHAS POTENCIAL BIOLÓGICO REALIZADO: 20% CLIMA SOLOS MANEJO FITOTÉCNICO INADAPTAÇÃO DA VARIEDADE AO AMBIENTE DE PRODUÇÃO fonte: Landell, 2000
22 AMBIENTES DE PRODUÇÃO Ambiente Potencial de produtividade TCH (t cana/ha) (média de 4 cortes) A Alto TCH > 95 B Médio/alto 90 < TCH < 95 C Médio 85 < TCH < 90 D Médio/baixo 80 < TCH < 85 E Baixo TCH < 80 Centro de Tecnologia Copersucar
23 "Carta de solos proporciona um ganho anual por hectare de U$42,00" ADEMIR CESAR DE QUADROS ex copersucar, atualmente Pedon ambiental consultoria S/C LTDA
24 Variedades SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP86-42 SP SP SP SP Destaque precocidade riqueza colheitabilidade uniformidade soqueira,cana crua soqueira soqueira rica e produtiva rusticidade riqueza uniformidade rica e produtiva tardia rica perfilhamento rica e produtiva alta produtividade alta produtividade rica e produtiva rica e produtiva rica e produtiva precocidade Variedades 'SP' Ambiente de produção Época de colheita A B C D E abr mai jun jul ago set out nov
25 Resumo Geral do Trabalho: Primeiros Resultados de estudo de novas variedades de cana de açúcar em solo de CERRADO - A.I. Bassineelo - IAA/Planalsucar, PLANTIO - Fevereiro de variedades, COLHEITA - cana planta - Junho 1982 e cana soca - setembro 1983
26 PRINCIPAIS CONCLUSÕES DO TRABALHO DO BASSINELLO As características predominantes dos solos de Cerrado ou seja: - Reduzida fertilidade dos solos - Falta de chuva por período longo de 4 a 6 meses - Temperatura elevada durante o ano todo - As canas florescem e chocham intensamente ocasionando o paralisamento do desenvolvimento vegetativo e o secamento dos colmos. Recomenda o seguinte para que sejam contornadas as perdas quanto ao rendimento agrícola e industrial - Colher os materiais o mais cedo possível - Não plantar muito cedo (Janeiro e Fevereiro) - Variedades para final safra de maior resistência à seca, com ausência de florescimento e de boa capacidade de rebrota
27 SOLOS ÁCRICOS (Sempre acompanhados características importantes) - Solo que sofreu intenso intemperismo - Locais planos - Normalmente relêvos com baixa declividade (Abaixo de 5%) - São solos profundos - Solos argilosos a muito argilosos - Bastante friáveis - elevada porosidade total - Macroagregados - possuem sensação de areia - Matéria orgânica baixa - Baixos teores de alumínio - Difícil manejo p/ preparo solo - forma muito torrões facilmente - Procurar usar o máximo de resíduos - responde muito bem uma vez que é pobre
28 Cana sentida com a seca
29 Areia Quartzosa
30 Pedro Afonso fevereiro 2011 plantio fevereiro
31 1. Variedades BALANÇO HÍDRICO 2000 A 2006
32 Resumo por corte dos experimentos CAMPO DOCE - LR2a - Amb. C Município Sales Oliveira Fonte Jardest S A Açúcar e Álcool
33 Resumo por corte dos experimentos CAMBUCICA - LRE1 - Amb. A Município Jardinópolis Fonte Jardest S A Açúcar e Álcool
34 "Premissa básica para alocação das variedades: solo com menor potencial de produção: colheita mais cedo solo com maior potencial de produção: colheita mais para meio e final de safra" PAULO ANTÔNIO DE CARVALHO Coordenador de planeja/o e controle agrícola Usina Colorado
35 Matriz adaptada para latossolos com os componentes solos e época de colheita Safra outono (+1) Safra inverno (0) Safra primavera (-1) Eutrófico (+2) (01/abr 21/jun) +3 (22/jun 21/set) +2 (22/set 30/nov) 1 Mesotrófico(+1) Distrófico (0) Ácrico (-1) Álico (-2) Fonte :IAC Landell et all
36 Matologia
37 B o r d a d u r a 2 l i n h a s R 0 4 B o r d a d u r a 2 l i n h a s R 0 4 B o r d a d u r a 2 l i n h a s R 0 4 B o r d a d u r a 2 l i n h a s R 0 4 B o r d a d u r a 2 l i n h a s R 0 4 B o r d a d u r a 2 l i n h a s R 0 4 Croqui do campo de competição de variedades da Usina Frutal- Ambiente D resultados de 4 cortes Faz:São Bento da Ressaca(D.Aparecida) codigo:80004 Talhão 6017 Delineamento casualizados ( 5 linhas de 10 metros com 4 repetições.espaçamento de 1,50 m) Data de instalação: 25/04/2006 a 03/05/2006.Obs: área não irrigada. Colheita divididas em 3 epocas (Maio,Agosto,Outubro) Bordadura 5 metros Bordadura 5 metros Bordadura 5 metros R R R R R R R R R R R R R R R Bordadura 10 metros (frente) Bordadura 10 metros (frente) Bordadura 10 metros (frente) 3 Época Outubro ( Frente ) 2º Época Agosto ( Frente ) 1º Época Maio ( Frente ) Linhão de Alta Tensão R 0 3 R 0 2 R 0 1
38 Pesquisa e Desenvolvimento Agrícola EXPERIMENTO DE COMPETIÇÃO DE VARIEDADES - USINA FRUTAL Resultados da Colheita - Média de 4 Cortes 1ª Época (Maio) Variedades Pol % Pur % Fib % TCH ATR TAH clas clas clas clas clas clas 09 - SP ,69 m 84,54 m 31,91 i 116,11 s 135,28 m 15,71 s 25 - RB ,59 s 86,87 s 34,02 m 109,00 m 143,08 s 15,60 s 06 - IAC ,42 m 86,50 s 35,38 m 117,38 s 132,05 m 15,50 s 14 - SP ,25 m 82,84 m 34,64 m 116,17 s 131,48 m 15,27 s 13 - SP ,30 s 86,11 s 35,25 m 108,64 m 140,52 s 15,27 s 03 - SP ,44 m 85,73 s 34,48 m 114,25 m 132,61 m 15,15 m 04 - RB ,91 m 84,14 m 34,19 m 118,21 s 127,86 m 15,11 m 30 - PO ,09 m 82,65 m 34,39 m 115,89 s 130,05 m 15,07 m 10 - SP ,99 m 82,93 m 34,24 m 115,37 m 129,09 m 14,89 m 22 - SP ,11 m 84,39 m 37,49 s 114,75 m 129,56 m 14,87 m 07 - RB ,52 m 84,02 m 36,49 s 109,91 m 133,65 m 14,69 m 23 - IAC ,04 m 85,00 m 36,81 s 114,00 m 128,81 m 14,68 m 12 - RB ,68 m 85,24 m 37,44 s 108,74 m 134,71 m 14,65 m 18 - RB ,58 m 85,25 m 35,39 m 108,83 m 133,92 m 14,57 m 01 - RB ,91 i 77,83 i 34,87 m 119,02 s 120,16 m 14,30 m 08 - RB ,87 m 83,07 m 32,37 i 111,91 m 127,77 m 14,30 m 17 - RB ,77 m 79,72 i 34,54 m 111,69 m 125,34 m 14,00 m 15 - SP ,62 m 85,19 m 36,71 s 102,07 i 134,92 m 13,77 m 20 - RB ,48 m 82,87 m 34,08 m 109,74 m 124,23 m 13,63 m 02 - SP ,21 m 84,03 m 35,17 m 104,08 m 130,79 m 13,61 m 05 - RB ,07 s 86,13 s 34,71 m 98,32 i 138,44 s 13,61 m 24 - IAC ,95 m 83,92 m 34,67 m 106,02 m 128,36 m 13,61 m 19 - SP ,49 m 81,51 m 35,56 m 110,57 m 122,08 m 13,50 m 26 - IAC ,84 s 84,91 m 35,69 m 98,52 i 136,48 s 13,45 m 11 - SP ,85 i 80,88 i 37,43 s 112,94 m 118,66 m 13,40 m 29 - IACSP ,89 m 82,35 m 34,37 m 103,86 m 128,20 m 13,31 m 16 - SP ,62 m 82,43 m 34,96 m 104,72 m 125,57 m 13,15 i 21 - RB ,17 i 80,65 i 35,22 m 106,89 m 122,91 m 13,14 i 27 - SP ethrel 12,79 m 82,35 m 35,45 m 98,45 i 127,16 m 12,52 i 28 - SP ,59 m 81,35 i 35,22 m 94,59 i 125,63 m 11,88 i Média... 13, , , ,35 129,98 14,21 Desvio Padrão 0, , , ,53 5,78 0,96 Média + DP 13, , , ,88 135,76 15,17 Média - DP 12, , , ,83 124,20 13,24
39 Média de 4 cortes da Segunda época -Agosto EXPERIMENTO DE COMPETIÇÃO DE VARIEDADES - USINA FRUTAL Resultados - Média de 4 Cortes Colheita 19/08/2010 2º Época Variedades Pol % Pur % Fib % TCH ATR TAH clas clas clas clas clas clas 04 - RB ,64 m 88,98 m 12,98 m 97,15 s 163,28 m 15,86 s 30 - PO ,08 m 88,53 m 12,08 m 94,60 s 167,44 m 15,84 s 08 - RB ,88 m 88,73 m 11,77 i 94,18 m 165,46 m 15,58 s 18 - RB ,81 s 90,84 s 12,32 m 89,49 m 173,63 s 15,54 s 06 - IAC ,29 m 90,16 s 13,25 s 96,53 s 159,25 m 15,37 m 09 - SP ,46 s 89,38 m 11,12 i 89,99 m 170,78 s 15,37 m 12 - RB ,16 m 89,01 m 13,64 s 91,40 m 167,78 m 15,34 m 03 - SP ,92 m 89,68 m 11,83 i 92,37 m 165,51 m 15,29 m 17 - RB ,33 m 86,11 i 12,93 m 94,48 s 160,78 m 15,19 m 14 - SP ,53 m 88,83 m 13,25 s 93,72 m 161,92 m 15,17 m 20 - RB ,18 m 87,41 m 12,30 m 93,51 m 159,04 m 14,87 m 13 - SP ,11 m 89,55 m 12,42 m 87,78 m 167,29 m 14,69 m 25 - RB ,53 s 89,72 m 12,40 m 85,64 m 171,39 s 14,68 m 23 - IAC ,97 m 89,42 m 13,19 m 93,17 m 156,43 m 14,57 m 10 - SP ,34 m 86,26 i 11,94 i 90,47 m 160,89 m 14,56 m 11 - SP ,47 i 87,57 m 13,62 s 95,22 s 152,14 m 14,49 m 07 - RB ,16 m 89,62 m 12,65 m 86,07 m 167,77 m 14,44 m 15 - SP ,64 m 89,21 m 12,85 m 88,06 m 162,85 m 14,34 m 05 - RB ,18 s 90,54 s 13,02 m 85,46 m 167,72 m 14,33 m 24 - IAC ,23 m 87,07 m 12,16 m 89,59 m 159,61 m 14,30 m 16 - SP ,52 m 87,60 m 12,69 m 87,57 m 162,15 m 14,20 m 22 - SP ,04 m 87,71 m 13,57 s 88,31 m 157,49 m 13,91 m 01 - RB ,23 i 83,97 i 12,87 m 91,86 m 150,85 i 13,86 m 26 - IAC ,92 m 89,83 m 12,42 m 83,33 i 165,39 m 13,78 m 21 - RB ,51 i 85,09 i 12,48 m 89,89 m 153,21 m 13,77 m 29 - IACSP ,92 m 86,52 i 12,00 i 87,41 m 156,83 m 13,71 m 02 - SP ,64 m 89,11 m 12,30 m 82,12 i 162,96 m 13,38 i 19 - SP ,30 i 86,99 m 12,72 m 86,51 m 150,67 m 13,03 i 27 - SP ethrel 16,14 m 87,36 m 13,15 m 81,99 i 158,56 m 13,00 i 28 - SP ,99 m 88,19 m 13,25 s 77,00 i 156,94 m 12,08 i Média... 16,50 88,30 12,64 89,49 161,87 14,48 Desvio Padrão 0,67 1,63 0,61 4,74 6,06 0,91 Média + DP 17,17 89,93 13,24 94,23 167,92 15,39 Média - DP 15,84 86,67 12,03 84,76 155,81 13,58 CV (%) 4,04 1,85 4,79 5,29 3,74 6,28 Fonte :Equipe Pe D Usina Frutal e Corporativo Grupo Bunge
40 Média de 4 cortes da Terceira época -Outubro EXPERIMENTO DE COMPETIÇÃO DE VARIEDADES - USINA FRUTAL Resultados de Colheita - Média de 4 Cortes Colheita 19/10/2010 3ª Época - Colheita de Outubro Variedades Pol % Pur % Fib % TCH ATR TAH clas clas clas clas clas clas 04 - RB ,19 m 87,79 m 12,87 m 103,72 s 151,73 s 15,74 s 30 - PO ,38 s 88,25 m 12,65 m 98,54 s 151,64 s 14,94 s 23 - IAC ,77 m 88,32 m 13,25 m 100,02 s 144,67 m 14,47 s 14 - SP ,63 m 85,38 m 12,97 m 98,09 s 142,71 m 14,00 s 08 - RB ,81 m 86,76 m 12,43 i 92,91 m 149,51 m 13,89 s 06 - IAC ,73 m 89,47 s 13,86 s 93,22 m 148,63 m 13,86 s 11 - SP ,49 i 85,01 m 13,78 s 94,65 s 138,55 m 13,11 m 18 - RB ,18 m 88,98 s 13,57 s 84,42 m 154,16 s 13,01 m 21 - RB ,47 m 86,10 m 12,90 m 91,87 m 141,03 m 12,96 m 20 - RB ,49 m 85,86 m 13,17 m 90,96 m 142,31 m 12,94 m 17 - RB ,20 m 86,01 m 12,88 m 87,10 m 147,24 m 12,82 m 13 - SP ,81 m 84,29 i 12,63 m 88,68 m 143,86 m 12,76 m 09 - SP ,11 m 87,21 m 11,82 i 85,55 m 147,65 m 12,63 m 26 - IAC ,07 s 88,66 m 12,78 m 80,44 i 155,89 s 12,54 m 12 - RB ,08 m 89,13 s 13,65 s 87,77 m 141,49 m 12,42 m 22 - SP ,59 m 85,96 m 13,59 s 87,65 m 141,02 m 12,36 m 05 - RB ,20 m 87,82 m 12,93 m 82,17 m 148,41 m 12,19 m 01 - RB ,97 i 79,11 i 13,74 s 91,50 m 133,02 i 12,17 m 15 - SP ,42 m 87,99 m 13,36 m 84,64 m 143,69 m 12,16 m 24 - IAC ,73 m 85,83 m 13,20 m 83,39 m 145,67 m 12,15 m 29 - IACSP ,64 i 81,97 i 11,89 i 88,92 m 134,46 m 11,96 m 16 - SP ,34 m 86,91 m 13,07 m 82,89 m 143,78 m 11,92 m 02 - SP ,26 m 86,62 m 12,94 m 85,91 m 138,60 m 11,91 m 27 - SP ethre 14,95 m 87,93 m 13,66 s 78,79 i 151,06 s 11,90 m 07 - RB ,55 m 88,12 m 13,04 m 82,32 m 143,76 m 11,83 m 28 - SP ,18 m 87,57 m 13,38 m 80,01 i 147,08 m 11,77 m 19 - SP ,07 m 88,06 m 12,51 i 84,91 m 138,31 m 11,74 m 03 - SP ,73 m 86,78 m 13,09 m 79,19 i 145,70 m 11,54 m 10 - SP ,13 i 83,48 i 13,02 m 82,35 m 132,89 m 10,94 i 25 - RB ,68 m 84,91 m 13,22 m 75,09 i 142,50 m 10,70 i Média... 14,59 86,54 13,06 87,59 144,37 12,64 Desvio Padrão 0,67 2,23 0,50 6,88 5,80 1,13 Média + DP 15,26 88,77 13,56 94,47 150,17 13,77 Média - DP 13,93 84,31 12,56 80,71 138,56 11,52 CV (%) 4,56 2,58 3,85 7,86 4,02 8,92 Fonte :Equipe Pe D Usina Frutal e Corporativo Grupo Bunge
41 Mec. Crua Manual Queimada Dia colheita
42 Cana Colheita Mecânica Crua Cana c/ 7 meses
43 Cana c/ 7 meses Cana Colheita Manual Queimada
44 Crua Queimada Cana c/ 7 meses
45 . Resultados Experimentais.1.Campo Doce - Solo Ácrico (amb. C) - Média de 4 cortes - Épocas de colheita: ton. de ATR/HÁ Município Sales oliveira- SP Plantio 1997 Fonte Jardest
46 . Resultados Experimentais.2. Cambucica - Amb. A - Média de 5 cortes-mun. Jardinópolis Plantio 1999 Fonte Jardest
47 - Resultados Comerciais Variedades RB Colheita Mecânica Crua Alvorada codigo Solo: LVdf - Ambiente: C - Área: 48,95ha Fonte :Usina Vale do Rosário
48 Fazenda Três Marias Jardest S A Açúcar e Álcool 5º CORTE - RB
49 Fazenda Alvorada Usina Vale do Rosário BROTA - RB
50 Usina Moema Dezembro de 2010
51 Usina Moema plantio de fevereiro de 2010-TCHA da muda em fev. de ton./h a. Intenção de plantio da Moema em hectares
52 Manejo da Variedade SP Para a Região de Tocantins Principais destaques da variedade SP : Adaptabilidade ao sistema de plantio mecânico ; Na seca intensa mantem-se verde e é a última cana a secar ; PUI longo,tem sido manejada nas três épocas de colheita,inclusive como cana tardia; Continua sendo plantada por falta de opção ; Não é muito produtiva em TCHA,mas mantem sua produtividade
53 SP Fevereiro de 2011 cana sendo colhida para muda destaque adaptabilidade ao plantio mecânico Pedro Afonso Fevereiro 2011
54 Plintita e desenvolvimento da cultura Fazenda Santa Fé Pedro Afonso Julho de 2010
55 Desenvolvimento da cultura sem plintita Pedro Afonso Julho de 2010
56 Desenvolvimento da cultura com plintita ao lado áreas vizinhas Pedro Afonso Julho de 2010
57 Secamento e morte das plantas Pedro Afonso Julho de 2010
58 Importância do Quebra-Quebra para o manejo varietal Canas com 4 a 6 internódios são suficientes para fazer a operação ; Pequenas quantidades de cana são introduzidas nas propriedades,e as relações de multiplicação são rápidas,relações de multiplicações de 1:20 em um ano de trabalho quando bem conduzidas; Doenças são evitadas com esta multiplicação
59 Esquema de muda do quebra quebra variedade SP meses de idade Usina Moema
60 Quantidade de muda produzida
61 Relação de 1:5 após 6 meses Multiplicação :Após 3 meses mais 5 canas,e depois de 3 meses mais 5 canas da soca=20 canas relação 1:20
62 Plantio de cana inteira uma cana por metro
63 Esquema de muda do quebra quebra variedade SP e 7 meses de idade Usina Moema / Data Data
64 Preservação dos brotos para desenvolvimento rápido para formação de uma nova cana
65 Importância de uma boa compactação na tampação
66 Nascimento das canas após o quebra quebra
67 Uniformidade de nascimento e boa germinação das gemas segredo quanto mais nova a muda,maior o seu nascimento
68 Desafios da colheita mecânica Perdas visíveis e invisíveis
69
70 . Perdas mecânica - cana crua - Resumo anos 2001 e Cana PLANTA Fonte :Usina Vale do Rosário
71 . Perdas mecânica - cana crua - Resumo anos 2001 e Cana SOCA Fonte:Usina Vale do Rosário
72 Separação das perdas visíveis
73 Experimento Maria Luiza Histórico ano 2010 Experimento de época de corte,sempre colheitas em Maio e Setembro ; Em 2010 Colheita do terceiro corte; Final de Julho houve um incêndio não controlado e queimou a época já colhida em maio de 2010 e a cana que seria colhida em setembro; Avaliações de soqueiras fotos Avaliações de soqueiras fotos
74 Explicações das ocorrências no experimento onde houve incêndio em 2010 Resumo do experimento da Maria Luiza - Explicações : Ano 2010 Histórico dos fatos : Colheita dos experimentos : Maio de 2009 Setembro de 2009 Colheita de épocas de colheita : Maio de 2009 Setembro de 2009 Colheita de 2010,colheita s/n Sim Não s/-sim n/ - não Ano 2010/incêndio em julho de 2010 Sim Sim s-sim houve incêndio -não houve incêndio
75 Experimento Maria Luiza RB Uma liderança global na indústria de alimentos desde 1818 Experimento da Maria Luiza RB foto Colheita de Maio de 2010 Colheita de setembro de
76 Experimento Maria Luiza SP Colheita de Maio de 2010 Colheita de Setembro de 2010
77 Experimento Maria Luiza RB Colheita de Maio de 2010 Colheita de Setembro de 2010
78 Experimento Maria Luiza RB Colheita de Maio de 2010 Colheita de Setembro de 2010
79 Experimento Maria Luiza CTC 4 - Foto Colheita de Maio de 2010 Colheita de Setembro de 2010
80 Experimento Maria Luiza CTC 4 - Foto Colheita de Maio de 2010 Colheita de Setembro de 2010
81 Doenças de cana de - açúcar problemas com alguns materiais Estria vermelha,aumento da doença nas variedades RB ,RB e RB ,cuidados especiais com os plantios elevados destes materiais ; Ferrugem alaranjadas,verificar as notas dos materiais que estão mais sensíveis e possuem citação da presença da doença,tais como CTC 9,RB ,SP ,não são para parar a multiplicação,mas sim para observação geral. Tabela de escala para avaliação da infestação,notas de 1 a 9,são guias para a padronização do comportamento da doença.
82 Estria Vermelha na Variedade RB Região Mangue Usina Moema
83 Plantio Mecânico PRINCIPAIS VARIÁVEIS QUE INFLUENCIAM NO PLANTIO MECÂNICO - Variedade de cana - Idade da muda - Tombamento - Tamanho do Tolete - Temperatura - Umidade - Preparo de solo - Terra sobre a muda - Topografia - Lavoura do talhão (verificar folha resumo) - Colhedora - Transbordo - Plantadora
84 Escola para o Brasil Novamente a Austrália
85 Preparo de solo bom e topografia ótima diferenciais importantes para o sucesso do plantio mecânico
86 Plantio Mecânico 6.4 TRABALHOS CTC Fonte CTC
87 Plantio Mecânico 6.4 TRABALHOS CTC Fonte CTC
88 Tamanho de tolete ideal para o plantio mecânico-pelo menos toletes com três gemas principalmente no frio
89 Importância de 3 gemas para amenizar o problema da podridão do Abacaxi Usina Santa Juliana Junho de 2010
90 Usina Santa Juliana Junho de 2010 SP e SP SP SP
91 Podridão Vermelha e podridão do Abacaxi Santa Juliana Junho de 2010
92 Aspecto da área em Julho de 2010 Santa Juliana Junho de 2010
93 SP Plantio de Junho/2010 Santa Juliana
94 Recomendações gerais quanto a estes plantios mecânicos e quanto a doença Podridão do Abacaxi Evitar o plantio em períodos secos e principalmente com temperaturas baixas; Verificar o desempenho de cada material antes dos plantios para a adequação da quantidade de gemas a ser plantada; Fazer canteiros com teste de germinação antes dos plantios,pelo menos cem gemas em locais com irrigação,para verificar a germinação dos materiais;
95 Testes de Germinação Teste de Germinação Unidade Moema Objetivo: Auxiliar na tomada de decisão para as canas que ficaram como opção de muda; Contagem 30 DAP de perfilhos; Recomenda-se aptas aquelas que estão 70%, aquelas que apresentarem inferior a 70% devem ser evitadas; A variedade IAC mostrou-se com alto vigor e alto % de germinação, onde a mesma tem apresentado bons resultados de perfilhamento no plantio mecanizado da unidade.
96 Resultados de teste de germinação Usina Moema 2010 plantio de cana de ano Código Talhão Variedade Época Plantio Colheita Corte %Germinação DAP 20 3 IAC /07/ RB / RB /08/ SP /10/ RB /10/ RB /11/ RB /12/ IACSP /12/ RB /07/ IAC /10/
97 Consumo de mudas no plantio Número de gemas /metro de Mudas sulco plantado (Ton./h a) 10 6, , , , , , , ,00 Fonte Curso de Roguing CTC Dr. Álvaro Sanguinéo
98 Número de colmos em função do plantio de gemas utilizadas no plantio Número de gemas no plantio Número de colmos aos 6 meses 10 10, , , , , ,5 Fonte :Curso de Roguing CTC Adaptado de Van Dillewijn
99 Qualidade da Muda e densidade de plantio "Stand Mínimo de brotos por metro = 5 brotos Qualidade da muda Germinação % Quebra Operacional % Gemas/metro no plantio Boa Média Ruim Perdas Operacionais Perdas de gemas viáveis durante as operações de CCT,distribuição e cobrição das mudas Fonte CTC Curso de Roguing DR. Álvaro Sanguíneo
100 Produtividades agrícolas em função de densidade de gemas/metro Variedade RB ,1 b ,4 a ,6 a a Médias seguidas pelas mesmas letras não diferem entre si estatisticamente pelo teste de Tukey a 5 % Fonte :Daros et al.,1999-livro cana-de-açúcar
101 Compactação colheitas com muita umidade
102 Compactação ano 2010 colheita de novembro/2010
103 Compactação SP Região de Cardoso Foto TCHA 34 TCHA 66
104 1. Variedades Influência da UMIDADE na COMPACTAÇÃO e na PRODUTIVIDADE da cana de açúcar, em solo ARGILOSO DENSIDADE UMIDADE PRODUTIVIDADE REDUÇÃO g/cm³ mm t/ha % 1, ,34 14, ,38 21, ,42 32, Fonte: Bellinaso (2000)
105 Sensibilidade das variedades a Herbicidas Experimento Frutal Brota quinto corte RB IAC
106 RB Boa resistência a herbicida
107 Diferenças de variedades a herbicidas RB SP87-365
108 Diferenças de variedades a herbicidas SP RB928064
109 Somos aquilo que fazemos repetidamente,excelência então não é um feito e sim um hábito Filósofo Aristóteles Fim renato.ferreira@usmoema.com.br
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